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Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social I SERVIÇO SOCIAL DE GRUPO

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FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS 
E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I
SERVIÇO SOCIAL DE GRUPO
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Olá!
Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Relacionar os principais aspectos que resultaram no Serviço Social de Grupo;
2. descrever o modelo de Serviço Social de Grupos proposto por Gizela Konopka;
3. reconhecer o Serviço Social de Grupo como uma fragmentação da prática profissional.
O Serviço Social de Grupo não pode ser atribuído a uma pessoa como o Serviço Social de Casos (Mary Richmond).
O Serviço Social de Grupo, como um método do Serviço Social, é um conceito recente. Originalmente, foi
concebido como um movimento, um modo de ação democrática e como uma parte de diversos campos de
atividade dos serviços sociais.
Os primeiros antecedentes do método do Serviço Social de Grupo acham-se intimamente ligados aos métodos de
caso individual. Ambos vão aparecer em Londres e têm como sujeitos habitantes dos bairros operários.
Resultou de uma necessidade do movimento trabalhista de garantir educação aos adultos, cultura, camping,
férias para seus filhos, movimento recreativo (lazer), playground para as crianças residentes em favelas,
financiados pelos próprios esforços dos operários.
Em todos esses grupos havia o ímpeto da “ação dos cidadãos”, quer para melhorem a sua própria sorte, quer
para ajudarem a terceiros. Durante longos anos o Serviço Social de Grupo, a recreação e a educação informal
foram considerados erroneamente como sinônimos.
1 Serviço Social de Grupo: o período pré-científico
A partir de 1873, a Charity Organization Society (COS) realizou um intenso trabalho de auxílio individual aos
pobres.
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Em 1894, o clérigo Samuel A.Barnett, desejando atingir o maior número de pessoas, cria o primeiro settlement,
centro social comunitário. O objetivo desse movimento era, através da experiência de grupo, melhorar o nível de
vida dos pobres em Londres.
Em 1903, a COS cria a Escola de Sociologia e, em 1904, na Universidade de Liverpool, a carreira de Ciências
Sociais, em cujos programas seria incluída uma incipiente teoria do Serviço Social. Enquanto isso, nos Estados
Unidos da América do Norte (EUA), o método de caso individual vai ganhando rápido incremento com a criação
da primeira Escola de Serviço Social, em Nova Yorque (Mary Richmond).
Em 1904, na escola de Nova York, e em 1906 na Escola de Instrução Cívica de Chicago, são proferidos cursos
sobre clubes infantis e excursões.
Em 1907, na Inglaterra, o Coronel Robert Baden cria o corpo dos boys-scout (escoteiros). Seu acampamento na
ilha de Browsea demonstrou que, mediante um treinamento adequado em pequenos grupos, os jovens teriam
um compromisso de tarefas construtivas para si mesmos e para a comunidade.
Em 1912, Samuel Richard Slavson, aproveitando a ideia de Barnett, reúne em grupos crianças dos bairros mais
pobres. Para ele o Serviço Social de Grupo é “um método de educação social no qual os membros do grupo são
educandos, educadores e material didático, atuando em um processo de inter-relação” (SLAVSON, apud
KISNERMAN,1980, p. 32). Seus grupos eram de integração voluntária.
Slavson aceita que o assistente social de grupo participe com os membros do grupo e chama estes grupos de
terapêuticos. Em 1943 - já de posse de um acervo metodológico científico, cria o “Group Therapy Association”
para investigação e elaboração de experiências no método.
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Lieberman acentuou que o clube tem um objetivo social: superar a comunidade. Durante seis anos Slavson e
Lieberman trabalharam juntos coligindo suas experiências no livro Creative Camping, em 1931.
2 O período científico
Década de 1900 - Paralelamente aos autores do período pré-científico desenvolvia-se nos EUA a Psicologia
Social. Observa-se o choque entre duas correntes: a biologista e a interacionista social.
A partir de 1920, a psicanálise e o seu criador, Sigmund Freud, irrompe na seara de todas as ciências sociais.
Mary Richmond não só tinha acolhido sua influência em Social Diagnostic, ele aponta que não se faz um caso
social a não ser que se trate ao mesmo tempo a pessoa e a sua família como um todo. Isso porque apenas quando
todas essas pessoas se reunirem e participarem da elaboração de um plano de ação, é que a reunião de família
assume todas as suas verdadeiras proporções e adquire uma coesão real.
Grace Longwell Coyle também sofre a influência freudiana, e é a primeira aplicá-la no Serviço Social de Grupo e a
publicar um livro sobre o assunto.
Gertrude Wilson e Glaays Ryland escreveram o primeiro livro de Serviço Social de Grupos.
O Serviço Social de Grupo alcança seu nível mais alto com Gizela Konopka, assistente social e psicanalista, que
tem origem Alemã, mas que era nacionalizada estadunidense, graduada pela Universidade de Hamburgo,
Pittaburg e Colúmbia.
Década de 1900 - Paralelamente aos autores do período pré-científico desenvolvia-se nos EUA a Psicologia
Social. Observa-se o choque entre duas correntes: a biologista e a interacionista social.
Neste momento, vamos iniciar o estudo do Serviço Social de Grupo proposto por Gizela Konopka, através de dois
questionamentos:
O porquê do Serviço Social de Grupo?
O que é Serviço Social de Grupo?
Para autora, o Serviço Social enquanto profissão procura melhorar o funcionamento social das pessoas.
Fazia-se uma correlação significativa entre o funcionamento social e a experiência de grupo.
As pessoas necessitam de ajuda para melhorem o seu funcionamento social.
“ O Serviço Social de Grupo é um método do Serviço Social que auxilia os indivíduos a melhorar o funcionamento
social através de específicas experiências de grupo e a se defrontar mais eficientemente com seus problemas
pessoais, do seu grupo e da sua comunidade” (KONOPKA, apud KISNERMAN, 1980, p. 32).
Assim como o Serviço Social de Caso, o Serviço Social de Grupo era compreendido como um processo de ajuda.
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Principais meios de ajuda de que dispõe o assistente social de grupo são:
• Relacionamento objetivo, acolhedor, compreensivo e profissional entre o profissional e os membros do 
grupo.
• Relacionamento entre os membros do grupo – o processo de grupo.
• Comunicação verbal – discussões, conversas.
• Comunicação não verbal – programas, jogos, experiências.
• Escolha objetiva e criação de ambiente.
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2.1 Instrumentos de avaliação de que se utiliza o assistente social de grupo
• Conhecimento da dinâmica individual e do grupo.
• Conhecimento do ambiente social e saber o seu significado.
• Ouvir.
• Observar.
• Empatizar.
Definição
Serviço Social de Grupo pode ser explicado como um processo psicossocial relacionado não somente com a
capacidade de liderança e com o sentido de cooperação, mas também com o aproveitamento dos interesses dos
grupos em benefício da sociedade. A essência do serviço social de grupo está no seu esforço para realizar as
potencialidades de cada indivíduo, contribuindo assim para a experiência de vida social de todo o grupo.
Objetivos
Ajudar às necessidades básicas dos indivíduos para que se tornem importantes e para que participem e ajudem a
sociedade humana total. Através do desenvolvimento da pessoa, do seu potencial individual, promover a
melhoria dos relacionamentos e de sua capacidade de funcionamento social. “Serviço Social de Grupo é uma
prática que visa minorar o sofrimento e melhorar o funcionamento pessoal e social de seus membros, através de
específica e controlada intervenção de grupo, com a ajuda de um profissional” (KONOPKA, 1979, p. 45).
2.2 O assistente social e os membros do grupo
O assistente social de grupo não estabelece relacionamento com pessoas individualmente.
Num grupo, os membros se apoiam mutuamente; não estão sozinhos diante da autoridade.
A avaliação do grupo e a determinação de objetivos (diagnóstico do grupo) constituem um dos primeiros passos
no processo do Serviço Social de Grupo.
Os indivíduos agem através da interação com os outros indivíduos e grupos, dentro de várias instituições
culturaisou condições econômicas e materiais, de maneira que os programas existentes para diminuírem as
dificuldades econômicas, culturais e sociológicas do meio ambiente.
O que se propõe é a participação do indivíduo e dos grupos, a fim de auxiliá-los a adaptaram-se e a manterem- se
em equilíbrio, satisfatório dentro de sua própria situação.
O Serviço Social de Grupo e o Serviço Social de Casos, juntamente com a pesquisa social, são os processos básicos
da técnica de organização da comunidade, da qual surgem o planejamento e a realização do bem-estar social.
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A interação grupal, além de canalizar os esforços individuais, torna-se uma experiência dinâmica pela
responsabilidade que assume o indivíduo em relação a objetivos comuns.
Os grupos não podem chegar a soluções adequadas se não pela consciência das finalidades comuns e do valor do
intercâmbio de pessoas e grupos, e pelo propósito de modificar a direção de seus destinos, conforme os
interesses do grupo, sustentando-se mutuamente e criando novos rumos de ação.
Apesar da ausência de um claro sistema de classificação na profissão do Serviço Social, o assistente social de
grupo deve ser capaz de avaliar os membros individuais, bem como o grupo como um todo, de modo a
determinar objetivos para a realização de trabalhos com os indivíduos.
O assistente social de grupo atua dentro de uma estrutura de valores éticos e sociais. O Serviço Social de Grupo é
um método genérico que pode ser usado em diferentes ambientes.
O assistente social usa, simultaneamente, os relacionamentos com os membros individuais e com o grupo como
um todo. Trabalha como um motivador com ambos, ajudando os membros e o grupo a empregarem sua
capacidade e seu potencial. Utiliza a si mesmo, de maneira diferente, de acordo com os objetivos específicos e
sua avaliação das necessidades, interesses e capacidade dos membros.
Segundo Gizela Konopka, os grupos estão claramente incluídos em duas categorias distintas:
Grupo 01
A dos grupos que servem ao desenvolvimento da pessoa quanto ao seu potencial individual, melhoria da
capacidade de relacionamento e de funcionamento social, como a maioria dos grupos de jovens e de todos os
grupos de finalidade terapêutica.
Grupo 02
A dos grupos que necessitam de ajuda para “ação social”, frequentemente constituído em pessoas altamente
capacitadas, em posição de liderança nas suas comunidades, que desejam combater eficazmente os problemas
sociais.
Vamos fazer uma pausa para tirar algumas importantes conclusões?
O Serviço Social de Grupo, a recreação e a educação informal foram considerados erroneamente como
sinônimos. O caráter disciplinador e a ênfase dada ao Serviço Social de Grupo, assim como no Serviço Social de
Caso, tinha como base de sustentação o ajuste, a integração da parte no todo.
O assistente social continuava em sua intervenção trabalhando na perspectiva da integração e adaptação dos
indivíduos considerados como desequilibrados e desajustados. A intervenção do assistente social se direciona
para integração/adaptação dos indivíduos.
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As questões estruturais continuam sendo refutadas, pois segundo este método o homem, e não a sociedade, é
que apresenta problemas.
Os assistentes sociais usaram, frequentemente, sistemas de classificação psiquiátrica, mas perceberam, cada vez
mais claramente, que eles não são adequados à orientação do Serviço Social, que consiste em ver o indivíduo na
sua interação com outros e com o seu ambiente.
Grande parte do que é chamado diagnóstico no Serviço Social não é um diagnóstico no sentido médico. Trata-se
mais de uma resumida identificação do indivíduo em sua situação de grupo. Representa uma avaliação a luz da
teoria e, consequentemente, determinação do trabalho orientando para objetivos.
Muitas vezes, sofre modificações no curso do tratamento social, devido a condições, modificações no curso do
tratamento social, ou a influência de experiências e conhecimentos novos por parte do assistente social de grupo,
do cliente ou dos membros.
A ausência de categorias diagnósticas reside na natureza dos fenômenos com os quais trabalha o assistente
social de grupo. Isso foi reconhecido muito cedo por aqueles que trabalhavam nas clínicas de orientação infantil.
Pode-se dizer que o Serviço Social de Grupo também se fundamentou no pensamento conservador, pois
subjacente ao trabalho de ajuda aos indivíduos a se autodesenvolverem e a se ajustarem, estavam a aceitação
dos valores e normas vigentes.
Apesar das especificidades, a produção teórica sobre o Serviço Social de Grupo tinha em comum a explicitação de
um método que tinha como objetivo a capacitação do indivíduo para um correto funcionamento social.
Fragmentação da prática como um todo. Na época em que a prática do Serviço Social começou a se evidenciar,
nos anos 20 e 30, foi crescendo em campos separados.
Não havia conceito de prática de Serviço Social Profissional, como uma entidade isolada.
“Durante os primeiros cinquenta anos de história do Serviço Social, um observador olhando a prática, de
maneira geral, teria visto uma profissão crescendo através de suas partes separadas. Os conceitos assim
desenvolvidos relacionavam-se suficientemente para manter os assistentes sociais unidos, e por um
considerável período, esta forma de prática, a despeito de sua falta de integração, continuou a estimular o
desenvolvimento da profissão” (BARTLETT, 1993, p. 16).
Nas décadas de 20 e 30, o trabalho com grupos e problemas de Comunidade desenvolvia-se como uma atividade
do Serviço Social, mas só mais tarde atingiu a formulação profissional. Naquele tempo, predominavam o conceito
de método do Serviço Social e o conceito de estrutura. O conceito de método se desenvolveu primeiro em torno
do Serviço Social de Casos e, mais tarde, de grupo e da organização da comunidade.
Ao contrário dos assistentes sociais de casos, que tratavam primordialmente dos problemas de desajustamento,
os assistentes sociais de grupo visualizaram-se como situações, antes que a patologia aparecesse, e ficaram
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bastante interessados em promover o crescimento positivo dos membros do grupo. Na década de 40, o
desenvolvimento de dois campos orientados para o método – o Serviço Social de grupo e a Comunidade -
expandia a prática do Serviço Social para novas direções. Estes diziam respeito não somente a serviços prestados
a grupos e comunidades, mas também aos métodos relacionados especificamente na prestação desses serviços.
Chegando à formulação mais tardiamente que no serviço Social de Casos, os assistentes sociais do Serviço Social
de Grupo e de Organização de Comunidade tiveram uma oportunidade para dirigir a profissão a uma maneira
integrativa do pensamento. Talvez pudesse tê-lo feito através da identificação de algum aspecto comum ao
comportamento humano e aos problemas sociais em que todos SOS assistentes sociais estavam interessados,
mostrando como isto poderia se tornar parte de um corpo comum de conhecimento para a profissão. Mas em vez
disso, seguiram o modelo do Serviço Social de Casos e deram primazia à maneira de trabalhar com pessoas – a
abordagem metodológica. Este fato dividia a prática em três métodos focalizados nos indivíduos, grupo e
comunidade.
Organizando o estudo:
Veja a seguir os autores de maior influência que se dedicaram ao Serviço Social de Grupo:
• Grace Coyle
• Gertrude Wilson
• Gladys Ryland
• Robert Vinter
• Natálio Kisnermam
• Gizela Konopka
Esses autores se convergiam quando explicitavam como principal objetivo do Serviço Social de Grupo a
capacitação do indivíduo para um correto funcionamento social.
2.3 Bases teóricas do Serviço Social de Grupo
Conhecimentos produzidos pela Sociologia (Emile Durkheim, Max Weber e outros relacionados ao pensamento
conservador) nas teorias sociológicas; Psicologia Social e Pedagogia.
O que vem na próxima aula
Na próxima aula, você estudará sobre os assuntos seguintes:
• Gênese do Desenvolvimento de Comunidade;
• Serviço Social e o desenvolvimentode Comunidade;
• os intelectuais do desenvolvimento de Comunidade no Brasil.
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CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Relacionou os principais aspectos que resultaram no Serviço Social de Grupo;
• descreveu o modelo de Serviço Social de Grupos proposto por Gizela Konopka;
• reconheceu o Serviço Social de Grupo como uma fragmentação da prática profissional.
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