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APX1 HIST NA EDUCACAO

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NOME: VIVIANE F. DA SILVA PÓLO: SMA
MATRÍCULA: 15216080196
História na Educação I 
Coordenação: Priscilla Leal Mello 
AP1 – 2020.2 
QUESTÃO 1: 
Discuta, a partir desse texto e do conteúdo de nossas aulas, a SUBJETIVIDADE presente na 
construção do conhecimento histórico. (2,0)
RESPOSTA:
 Sobre a subjetividade dentro da historia da nossa civilização, podemos tomar como toda e qualquer
partida dada em direção a um objetivo de interesses políticos e totalitários. Essa subjetividade em 
algumas esfereas era vista como um grande obstáculo para a generalização de pensamentos, que 
leva a massa a se juntar em defesa de uma única ideia. Nossos prazeres, interesses e objetivos são 
subjetivos, pois o que é certo para uns, poderá não ser para outros, seja pela criação no seu lar, ou 
sociedade em que vive devido a cultura de cada lugar, porém sempre há um líder que aproveita 
alguns aspectos e lança propostas, juntamente com a persuasão afim de que seus interesses sejam 
aceitos. Podemos ter como exemplo, a cataquezação dos índios. Hoje embora o catolicismo seja 
uma religião predominante, naquela época ela era subjetiva, mas com a lliderença da massa, isso foi
mudando. O mesmo acontece em outros cenários, por mais irrelevantes que pareça ser. Política, 
culinária, musical; tudo é subjetivo até alguém levar seus interesses ao topo e convencer a massa 
que aquilo é o certo, ou o melhor.
Questão 2: Como professores em uma cidade específica, em uma comunidade escolar determinada, 
vocês devem operacionalizar, como sugere Guarinello, SUBJETIVIDADES para que o ensino de 
História resulte em aprendizagem significativa. Sua tarefa é: 
(a) Apresente uma realidade escolar de sua cidade: (0,5) 
(b) Eleja uma SUBJETIVIDADE relevante para uma aula de História nessa unidade escolar, 
indicando uma questão que norteará a sua aula. (1,5) 
RESPOSTA:
2- Como realidade subjetiva em minha cidade, posso citar a vida de alguns moradores do interior, 
onde não se chega energia elétrica e nem encanamento, vivem com o básico, buscam água para 
lavar, cozinha e tomar banho. As luzes não posso afirmar se são usadas ainda as famosas 
lamparinas, velas ou lanternas, visto que eu avistei a casa de dia. Para mim, no contexto em que 
vivo, embora também humilde eu pude ver dificuldades na forma de vida deles, pois estou 
acostumada com agua encanada e energia elétrica. Porém para aquela família, embora talvez 
queiram ter já não se pode dizer que são infelizes ou vivem pior por esse motivo, já que a realidade 
é subjetiviade.
Na sala de aula, podemos levar esse tema de forma tranquila, como por exemplo mostranto algumas
fotos de como era a nossa cidade no passado, sem luz, encanamento, asfaltos e ainda assim as 
pessoas viviam bem, faziam coisas como hoje em dia. Reuniões em família, festas e cultos, tudo 
isso de uma forma diferente mas que os fins eram os mesmo de hoje.
Questão 3: A partir da complexidade da categoria TEMPO para a produção da narrativa histórica - 
seja no texto escrito, seja no texto oral (a aula) -, discuta a assertiva de Michel de Certeau: Toda 
História é Contemporânea. (2,0) 
RESPOSTA:
 Podemos analisar diante desses estudos que toda verdade parte de um certo problema e o propósito 
é solucionar esse problema. Portanto, a História, por um lado descobre fatos e acontecimentos e, por
outro, os constrói a partir de dados obtidos, mas para a historia o ponta pé inicial é o mais 
importante, pois ele norteia, e mesmo que as verdade se modifiquem o início já foi explorado.
Podemos concluir que como disciplina a História está submetida ao contexto social na 
qual está situada. Sendo vista como prática, ela possuiria um conjunto de técnicas, que 
normatizariam a operação historiográfica. Ao seguirmos as normas estabelecidas, daríamos 
credibilidade à produção de uma pesquisa histórica. Assim como a prática, vemos que a 
escrita possui leis, para legitimarem a sua validade acadêmica. Após as leituras sobre Certeau 
podemos perceber que a escrita da História não pode ser fruto de apenas desejos pessoais sem 
uma relação com o lugar social onde estamos inseridos. Nossos escritos necessitam possuir 
uma relevância para a sociedade, se for almejado receber um reconhecimento de nossos pares, 
pela nossa produção do saber.
Questão 4: Cite duas razões para ensinarmos História, hoje e sempre! (1,0 – 0,5 cada) 
RESPOSTA:
Para saber pra onde vamos é necessário saber de onde viemos, para que nenhum erro se repita e 
grandes catastrofes sejam evitadas de acontecer novamente. Sabemos que ao longo da historia 
tivemos guerras, doenças e grandes desafios para a vida em sociedade chegar ao que é hoje, mas 
sabemos que muito há o que fazer para um mundo mais justo e livre de discrimanções, no âmbito 
social essa para mim é o primeiro e principal motivo de estudar história. O fato de pegar erros e 
transformá-los em acertos ou tentativas, mas jamais repeti-los.
Na esfera de desenvolvimentos tecnológicos o estudo é necessário para que haja continuidade 
naquilo que já começaram a fazer, podemos ver isso em tudo que se diz respeito a invenções, o 
trabalho é continuo, mas algúem no passado já iniciou e certamente facilitou o processo para a 
chegada no objetivo, esse seria o segundo motivo.
"Você lembra quem foi o segundo homem a andar num avião?
Pouquíssimos lembram.
A história nos comprova que geralmente as pessoas recordam quem foi o primeiro.
Pois bater recordes mundiais todos os dias alguém o faz.
Mas ser o primeiro de algo, isso sim, é entrar para a história." 
Questão 5: Segundo a perspectiva de uma educação emancipatória, por que o ensino com base em 
oficinas revela-se mais coerente do que um ensino de base exclusivamente conteudista? (1,0) 
RESPOSTA:
O que será ensinado em sala de aula não se resumirá apenas ao conteúdo: ele será pensado de forma
a desenvolver as competências e habilidades do aluno, visando suas aptidões e valorizando seus 
conehcimentos inatos que muitas das vezes não está dentre os conteúdos específicos, além de que 
um aluno motivado é capaz de assimilar melhor os conteúdos por ele estudado.
Questão 6: Identifique no texto de Pollack as dificuldades que um historiador enfrenta para estudar 
o Nazismo a partir das memórias dos que vivenciaram esse que foi um dos maiores dramas 
humanitários de nossa História. (2,0) 
RESPOSTA:
A dificulade desses estudos está no despertar de uma era tão triste e covarde que até hoje reflete 
danos na sociedade, as memórias são horríveis e qualquer documento da época nos enche de 
revolta, para Pollack nós ainda temos pouquissimo conhecimento sobre tudo que aconteceu, pois o 
silêncio das pessoas qaue sobeviveram contribuem para o desaparecimento de fontes concretas de 
tudo que foi passado, seja por motivos familiares ou até mesmo traumas que para algumas pessoas é
extremamente difícil de superar. O livro de Anne Frank é um conteúdo importantissimo para nós 
acadêmicos lermos, já que é uma das poucas pessoas que conseguiu relatar em um diário, o dia a dia
vivido durante o tempo que fugiu dos soldados de Hittler, com sua família. Enfim este período 
embora triste, injusto e com certeza uma mancha na história deve ser estudada, para que nenhum 
vestígio de ditatura, seja ela de esquerda ou de direita seja tolerada dentro de uma sociedade, que 
ainda passa, mas que vendeu muito preconceito e discriminação a troco de abslutamente nai
i FONTE DE PESQUISA:http://petroniolimaipu.blogspot.com/2012/05/michel-de-certeau-o-caminhar-na-
cidade_6302.html
http://petroniolimaipu.blogspot.com/2012/05/michel-de-certeau-o-caminhar-na-cidade_6302.html
http://petroniolimaipu.blogspot.com/2012/05/michel-de-certeau-o-caminhar-na-cidade_6302.html

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