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1 História do Papel

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HISTÓRIA DO PAPEL
História do papel
➢ A palavra papel vem do latim papyrus e faz referência ao papiro, uma planta que cresce nas
margens do rio Nilo no Egito, da qual se extraia fibras para a fabricação de cordas, barcos e as
folhas feitas de papiro para a escrita. Quando a escrita surgiu, há mais de 6 mil anos atrás, as
palavras eram inscritas em tabuletas de pedras ou argila. A forma mais primitiva de escrita
era a cuneiforme. Por volta de 3000 a.C., os egípcios inventaram o papiro.
➢ Depois vieram os pergaminhos feitos de couro curtido de bovinos, bem mais resistentes.
➢ Finalmente, o papel seria inventado na China 105 anos depois de Cristo (d.C.), por T’sai Lun. Ele
fez uma mistura umedecida de casca de amoreira, cânhamo, restos de roupas, e outros
produtos que contivesse fonte de fibras vegetais. Bateu a massa até formar uma pasta,
peneirou-a e obteve uma fina camada que foi deixada para secar ao sol. Depois de seca, a folha
de papel estava pronta! A técnica, no entanto, foi guardada a sete chaves, pois o comércio de
papel era bastante lucrativo.
➢ Somente 500 anos depois de o papel ter sido inventado, os japoneses conheceram o papel
graças aos monges budistas coreanos que lá estiveram.
Escolha do papel
➢ Valor subjetivo: Beleza, sofisticação;
➢ Custo: Quanto maior a tiragem, maior o custo relativo do papel.
➢ Disponibilidade no mercado: É comum que um papel mais diferenciado
simplesmente não tenha como ser encontrado. Ou o de uso corriqueiro, não ter o
formato.
➢ Restrições técnicas: Alguns processos não permitem o uso de determinados papéis.
➢ Dois pontos importantes na escolha do papel: Pasta e Revestimento
Formação da pasta
➢ Pasta Mecânica: Produzida a partir da separação mecânica dos componentes da
madeira, gerando papéis de baixo custo, com grande capacidade de absorção de
tinta e com opacidade e espessura mais elevada. Por ex. Jornais.
➢ Pasta Semiquímica: Produz fibras mais rígidas, gerando basicamente papelões, e
usá-los em impressões requer cuidados.
➢ Pasta Química: É resultante da extração de praticamente toda a lignina e a
hemicelulose da madeira por meio da ação de variados agentes químicos e refino
das fibras. São mais caros porque geram menos pasta. Ex. Offset e Couché.
Revestimento
➢ Adição de substâncias à superfície do papel. Ex. Couché.
➢ Os revestimentos objetivam tornar a superfície do papel mais lisa e uniforme,
aumentar a opacidade, o brilho e a alvura e, finalmente, melhorar a qualidade
final, tornando as cores mais vivas, brilhantes e contrastadas.
Grau de colagem
➢ Quase todos os tipos de papel de pasta química destinados à impressão recebem
uma quantidade de cola, seja na massa ou na superfície.
➢ Na massa: É para diminuir a quantidade de absorção (no processo offset).
➢ Superficial: A colagem superficial evita que a tinta borre e aumenta a resistência
de forma tripla: impressão, acabamento e manuseio. Se o papel tem excessiva
colagem superficial, o efeito é oposto: as dobras se tornam mais difíceis e a alvura
diminui, além da opacidade ser comprometida – já que a cola “veda” o espaço
entre as fibras e, com isso, a luz é menos refletida.
Alcalinidade
➢ O índice de PH define a acidez ou alcalinidade de uma solução em água e, no caso
do papel, ele se refere ao grau de ionização provocada pela água absorvida por
suas fibras.
➢ Quanto mais ácido o papel, mais rápido é seu envelhecimento.
➢ Quanto mais alcalino, mais duradouro. OS papéis alcalinos tendem ao
amarelamento.
➢ + ácido = + tempo de secagem = - qualidade de impressão (no offset, a tinta perde
tonalidade).
➢ + alcalino = - tempo de secagem = e se o PH não for muito alto = + vivacidade da
impressão e resistência À abrasão.
Alvura e Cor
➢ Agentes branqueadores (mais caros esses papéis).
➢ Papéis coloridos: na massa ou na superfície (no acabamento).
Offset ou Sulfite
➢ É um papel não revestido, ou seja, meio poroso, muito usado nos panfletos mais
comuns, daqueles impressos em 1 cor.
➢ Ele é considerado o papel mais simples, sendo batido em simplicidade apenas pelo
papel jornal. É usado em panfletos de rua, miolo de livros, memorandos, receituários,
notas fiscais, e quando mais grosso até em fichas e cartões.
Jornal
➢ O papel jornal tem as mesmas características do offset, só que é mais fino e “sujo”, com
muitas fibras soltas.
➢ É usado quase que exclusivamente para jornais, notas fiscais e panfletos mais simples.
Existe aproximadamente de 50 a 70 gr.
Supremo (e similares importado)
➢ É um papel intermediário entre o offset e o couchê.
➢ A característica principal é ser mais grosso que o offset de mesma gramatura e ter a
parte selante apenas numa das faces. Existem muitas variações segundo a qualidade,
seguindo agora da pior para a melhor:
✓ Duplex (usado em folhinhas – textura de jornal no verso),
✓ Triplex (o duplex um pouco melhor- verso branco), Supremo (É o triplex de marca
boa- o verso é bem lisinho),
✓ Supremo DuoDesign (é uma marca de um papel que leva a parte selante dos dois
lados, porém com a mesma “grossura” dos papeis supremos.
➢ Existem especificamente para atender a demanda de cartões e capas de livros, indo
aproximadamente de 200 gr a 400 gr. Muito usado também por algumas gráficas, sendo
o supremo um substituto barato do couché.
Papel Duplex
➢ O papel duplex é um papel muito usado na
área de embalagem, que tem como
característica principal, uma boa espessura,
verso sem nenhum tratamento podendo ser
esbranquiçado ou pardo, frente com
cobertura branca tratada para receber
impressão.
➢ Ele não preza por ter uma excelente
qualidade.
➢ A gramatura vai de 180 g a 400 g
aproximadamente, variando de um para
outro fornecedor.
Papel Triplex
➢ O papel triplex nada mais é que o papel duplex,
com revestimento em ambos os lados.
➢ O revestimento do verso pode ser na mesma
qualidade da frente ou ligeiramente inferior.
➢ Isto deixa uma aparência melhor nos produtos,
pois em ambos os lados aparece a parte branca
do papel, podendo ser impresso sem
problemas em ambas as faces.
➢ Ainda não é um papel nobre, tem fibras ainda
grosseiras, mas características melhores do que
as encontradas no papel duplex.
➢ Ele já serve para fazer embalagens com melhor
aparência e até mesmo cartões de visita.
➢ A gramatura é a mesma encontrada nos papeis
duplex. Vai de 180 g a 400 g.
Papel DuoDesign
➢ Vocês devem ter percebido que o mercado vem
melhorando o papel através do tempo.
➢ O papel DuoDesign, ou melhor, Supremo DuoDesign, é
um papel fabricado pela Suzano para fazer frente ao
avanço do papel couchê na impressão de cartões de
visita e outros produtos grossos.
➢ Ele é um triplex de alta qualidade, com revestimento
ainda superior ao do papel couchê, adquirindo assim as
melhores características do papel triplex, que é a boa
espessura e firmeza, com o melhor do papel couchê que
é a alta qualidade da cobertura sobre o papel.
➢ Por isso são atualmente usados para fabricar os produtos
com laminação fosca e verniz localizado. O papel couchê
tende a envergar ao receber a laminação dos dois lados
e não se presta a este tipo de serviço.
➢ Ele existe nas gramaturas 250, 300 e 350 g e é
atualmente o melhor papel do mercado.
Reciclado
➢ Acompanhando a proposta de sustentabilidade, criou-se um papel que utiliza tanto
aparas de papel pós consumo como pré-consumo, ou seja, faz-se uma mistura de papel
novo com papel usado.
➢ O papel é poroso como o papel offset e apresenta uma coloração amarelada típica.
➢ É muito usado pelas empresas para apresentar uma “posição ecológica”. Existe
basicamente em 3 gramaturas: 90 gr, 120 gr e 250 gr, variando um pouco de acordo com
o fabricante. É largamente usado em substituição do papel comum, prospectos e cartões
de visita.
Papéis especiais
➢ Para quem quer entender de papel a fundo existem algumas centenas de tipos de
papeis em diversas cores.
➢ Em qualquer papelaria você encontra pelo menos uma centena. Mas a maioria só é
usada em gráfica em serviços especiais atingindo preços altíssimos, pois só vão servirpara aquele trabalho específico.
Papel Fotográfico
➢ Um papel que surgiu não faz muito tempo.
➢ Esse papel foi criado especificamente para as impressoras jato de tinta, procurando
melhorar a impressão e hoje são até a prova dágua, ou seja, a impressão adere a
superfície resistindo até quando é molhada. No comércio existe esse papel em baixa
gramatura (cerca de 90 g) até 300 g, podendo ter a superfície preparada só numa face
ou em ambas as faces.
Papel Transfer e Sublimático
➢ Alguns papeis foram criados para aplicações específicas. O papel transfer e sublimático
se destina a ser transferido para outra superfície pelo calor.
➢ O papel transfer posiciona a imagem superficialmente na peça.
➢ O Sublimático faz com que a tinta evapore e grude dentro dos poros da superfície. Essa
transferência é feita por calor em equipamentos especialmente feitos para essa
finalidade.
Couché
➢ Couché significa camada em francês! E tem tudo a ver… é um papel que tem uma camada
impermeabilizante. A tinta fica do lado de fora e seca por lá (ou escorre se não for
apropriada).
➢ É o papel comum de maior qualidade. Ele não é poroso como os anteriores, pois leva uma
camada vedante em ambas as faces que o deixa impermeável e aparentemente mais fino.
Hoje é largamente utilizado para fabricação de panfletos e folders, assim como nas principais
revistas, capas, cartões de visita e muito mais. Praticamente quase todas as gráficas utilizam
este papel por que se tornou sinônimo de qualidade. Existe nas gramaturas aproximadas de
63 gr a 350 gr.
➢ A diferença básica é que o couché recebe produtos como carbonato de cálcio, caulin, látex,
entre outros, que protegem as fibras do papel e o deixam mais liso. Com isso, a impressão fica
mais superficial, deixando uma camada de tinta mais brilhante, pois há pouca absorção pelo
papel. E é por isso que este papel é tão usado… ele deixa os impressos mais brilhantes, mais
vistosos.
➢ Se você usar o mesmo equipamento e imprimir algumas folhas em papel couché e outras em
papel sulfite, de mesma gramatura, perceberá que a impressão no couché é mais viva.
Couché L1 ou Couché L2? Qual a diferença?
L1
➢ O papel couché L1 só leva cobertura numa das faces. Ele é muito usado em embalagens.
➢ Do lado da cobertura fazemos a impressão.
➢ No lado poroso aplicamos a cola para acoplar ao papel ondulado.
L2
➢ O papel couché L2 leva cobertura em ambas as faces. Ele é muito usado em panfletos,
folders, livros e revistas.
Papel X Impressora
➢ JATO DE TINTA:
✓ Papel fotográfico glossy (brilhante) com textura perola;
✓ Casca de ovo;
✓ Couro;
✓ Tipo linho;
➢ IMPRESSORAS A LASER:
✓ Papel couchê
Dica
➢ Quase todos os fabricantes de papéis tem produtos que se enquadram dentro dessas 
categorias, se bem que esquecem de expor na internet para poderem ser citados por nome 
neste artigo.
➢ Cabe ao gráfico ter uma boa lista de distribuidores e testar as várias opções do mercado, em 
suas próprias máquinas, descobrindo quais são os melhores para seus equipamentos.
➢ Isto vale principalmente para as máquinas “não offset”, como lasers, copiadoras e impressoras 
digitais. Nem sempre a superfície aguenta bem o calor da impressão e o tratamento posterior 
de dobra, laminação, verniz, etc.
➢ Não tem regra, tem que testar e perguntar aos distribuidores se alguém já tem usado o 
determinado papel para este tipo de aplicação.
Dicas de Formatos e uso dos papeis
▪ Papel Vergé: O papel vergê é indicado para imprimir certificados, diplomas, convites,
folhetos, cartões de visita e até mesmo fazer artesanato. Gramatura: Normalmente de
80 a 180 g/m².
▪ Papéis Fine Arte: Photo Glossy; Photo Rag; Canvas. Cada categoria de papel é feita para
enaltecer a imagem da obra original. Usados para: Fotografias, quadros e obras de arte
em geral. Gramatura: Desde 80 a mais de 400 g/m².
▪ Papel de linho: Convites em geral, folhetos, cartões de visitas, embalagens, artesanato,
cartazes, fotografias e outros. Gramatura: Normalmente de 80 a 200 g/m².
▪ Papéis Aspen e Majorca: Liso e brilhante, com aspecto metalizado/perolado, pode ser
encontrado em diversas cores. Usados para: Convites em geral, cartões de visitas e
outros artigos de luxo. Gramaturas: De 120 à 240 g/m².
▪ Papel Duplex: Como o papel duplex é mais grosso, é ideal para fazer caixas, sacolas e
embalagens em geral. Gramaturas: De 250 a 350 g/m².
Dicas de Formato e uso dos papeis
• Papel Vegetal: O papel vegetal é fabricado com fibra de celulose pura, ou seja, sem
adição de químicos. Este tipo de papel é muito usado para fazer desenhos, pois possui
transparência parcial. Além disso, é excelente para acabamentos de convites. A
formação do papel é rígida, isso faz com que o papel vegetal possa ser dobrado sem que
a fibra seja quebrada. Usado para: Sobreposição de convites, artesanato, catálogos e
outros impressos especiais. Gramaturas: Normalmente 180 g/m².
• Papel Diamond/casca de ovo: O papel diamond é conhecido popularmente como papel
casca de ovo, por conta de sua superfície porosa. Por ser um papel grosso, o diamond é
bastante resistente. Os impressos feitos com este papel ganham aspecto requintado.
Você pode encontrar papéis diamond em diversas cores e estampas. Usados para:
Convites, catálogos, folders, cartões de visitas e outros impressos especiais. Gramaturas:
Normalmente 250 g/m².
• Papel Design White: Este papel é macio, pois possui uma quantidade razoável de
algodão em sua composição. Com uma leve textura quadriculada, o papel design white é
ideal para impressões de alta qualidade. A maciez do papel adiciona um toque de luxo
ao impresso. Usados para: Convites em geral, catálogos e outros impressos especiais.
Gramaturas: 250 g/m².
Dicas de Formato e uso dos papeis
▪ Papel fotográfico: O papel fotográfico, como o nome já diz, é um tipo de papel para impressão de
fotografias. Os mais comuns são compostos do mesmo material que o papel couché, porém, com
uma camada extra de polietileno. Essa camada extra adiciona mais resistência e brilho ao papel.
Existem diversos tipos de papéis fotográficos, tais como: Papel matte; Papel glossy; Papel
microporoso; Papel de linho. Dentro dessas categorias existem papéis com diferentes texturas e
superfícies. Gramaturas: De 90 a 120 g/m².
▪ Papel Offset: O papel offset é ideal para produtos que receberão textos, como papéis timbrados,
miolos de livros, folhetos, envelopes, agendas, cartas, blocos, cartazes e até selos. Algumas
pessoas utilizam o papel offset para fazer folders e panfletos. Gramaturas: De 56 a 240 g/m².
▪ Papel Couché: Papel ideal para flyers, catálogos, folders, folhetos, cartazes, malas diretas, revistas,
cartões de visita, tags, capas de livros e muito mais. Gramaturas: De 90 a 350 g/m².
▪ Papel Kraft: ideal para a confecção de embalagens, sacolas e caixas em geral. Utilizado para:
Sacolas, embalagens de produtos e caixas em geral. Gramaturas: De 30 a 115 g/m².
▪ Papel jornal: O papel jornal é feito a partir de pasta mecânica, usado pela indústria gráfica
de grandes tiragens. Sua textura pode variar entre áspera, lisa ou acetinada. Utilizado para:
Jornais, revistas, blocos, folhetos e materiais promocionais.
Dicas de Formato e uso dos papeis
➢ Na hora de imprimir procure usar os tamanhos que oferecem o melhor aproveitamento
de papel.
➢ Se você quer fazer um material diferente opte por tamanhos diferenciados sem perder o
custo beneficio.
• Cartão de visitas – 9,5 x 5,5 ou 9x 5
• Folheto – A6 / A5 / A4
• Folder – A4 / A3
• Cartaz – A3 / A2 / A4
4A0 & 2A0 - Os formatos de tamanho 
grande da norma DIN 476
Os tamanhos de papel maiores que
o A0, 4A0 e 2A0 não são
formalmente definidos pela norma
ISO 216, mas são comumente
usados para papeis de tamanho
grande. A origem desses formatos é
o padrão alemão DIN 476, que foi o
documento que serviu de base para
o surgimento da norma ISO 216. O
tamanho 2A0 às vezes é descrito
como A00, no entanto, essa
convenção de nomenclatura não é
usada para o tamanho 4A0.
Definição dos tamanhos de papéis da série A
Os tamanhos de papelda série A são definidos na norma ISO 216 pelos seguintes
requisitos:
➢ O comprimento dividido pela largura é 1,4142
➢ O tamanho A0 tem uma área de 1 metro quadrado.
➢ Cada tamanho subsequente A(n) é definido como A(n-1) cortado pela metade paralelo a
seus lados mais curtos.
➢ O comprimento e largura padrão de cada tamanho é arredondado para o milímetro mais
próximo.
Nota: Como referência, o último item deve-se ao fato de que a relação de aspecto da raiz
de 2 nem sempre gera um número inteiro.
Tamanho Largura x Altura (mm) Largura x Altura (pol)
4A0 1682 x 2378 mm 66,2 x 93,6 pol
2A0 1189 x 1682 mm 46,8 x 66,2 pol
A0 841 x 1189 mm 33,1 x 46,8 pol
A1 594 x 841 mm 23,4 x 33,1 pol
A2 420 x 594 mm 16,5 x 23,4 pol
A3 297 x 420 mm 11,7 x 16,5 pol
A4 210 x 297 mm 8,3 x 11,7 pol
A5 148 x 210 mm 5,8 x 8,3 pol
A6 105 x 148 mm 4,1 x 5,8 pol
A7 74 x 105 mm 2,9 x 4,1 pol
A8 52 x 74 mm 2,0 x 2,9 pol
A9 37 x 52 mm 1,5 x 2,0 pol
A10 26 x 37 mm 1,0 x 1,5 pol
Para obter os tamanhos de papel em
centímetros, converta valores de
milímetros a centímetros ao dividir por
10 e em pés ao dividir valores de
polegada por 12.
Utilização internacional
Os tamanhos de papel da série A são de uso comum em todo o mundo ao contrário
somente dos EUA, Canadá e partes do México.
O tamanho A4 tornou-se o tamanho de cartão padrão de negócios em países de língua
inglesa como Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido.
Na Europa, os tamanhos de papel A foram adotados como o padrão formal em meados do
século XX, e de lá se espalharam por todo o globo.
Formato do papel Americano - ANSI Y14.1M
Tamanho
Largura x Altura 
(mm)
Largura x Altura 
(pol)
Relação de 
aspecto
Meia Carta 140 x 216 mm 5,5 x 8,5 pol 1:1,5455
Carta 216 x 279 mm 8,5 x 11,0 pol 1:1,2941
Ofício 216 x 356 mm 8,5 x 14,0 pol 1:1,6471
Ficha 127 x 203 mm 5,0 x 8,0 pol 1:1,6000
Tabloide 279 x 432 mm 11,0 x 17,0 pol 1:1,5455
Comparado ao A do ISSO 216
http://www.nssn.org/search/DetailResults.aspx?docid=1227416&selnode=
Formato do papel Americano - ANSI Y14.1M
Tamanho
Largura x Altura 
(mm)
Largura x Altura 
(pol)
Relação de 
aspecto
Arch A 229 x 305 mm 9,0 x 12,0 pol 3:4
Arch B 305 x 457 mm 12,0 x 18,0 pol 2:3
Arch C 457 x 610 mm 18,0 x 24,0 pol 3:4
Arch D 610 x 914 mm 24,0 x 36,0 pol 2:3
Arch E 914 x 1219 mm 36,0 x 48,0 pol 3:4
Arch E1 762 x 1067 mm 30,0 x 42,0 pol 5:7
Comparado ao B do ISSO 216
http://www.nssn.org/search/DetailResults.aspx?docid=1227416&selnode=
Tamanhos não cortados RA e SRA
Os tamanhos RA e SRA são padrões de papel não cortado para impressão comercial.
Esses formatos são projetados para permitir a sangria da tinta durante o processo de
impressão, para que o papel possa então ser cortado e se encaixar num dos tamanhos da
série A.
Formato Outdoor
Formato Outdoor

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