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A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
CORREIA, Gabriela Silva[footnoteRef:1] [1: Minicurrículos dos alunos autores e do professor/orientador: devem ser inseridos em nota de rodapé apenas da primeira página, seguindo as normas da ABNT (Fonte Arial, tamanho 10, espaçamento simples). Para inserir clique na aba do documento word referências, depois clique no ícone inserir nota de rodapé.] 
SILVA, Nádia Cristina da²
 SOBRENOME, Nome do orientador³
Resumo
O objetivo deste documento é apresentar os elementos que constituem a estrutura de um artigo científico de acordo com a norma para apresentação de artigo científico, a NBR 6022:2018. A elaboração dos resumos segue as orientações da NBR 6028:2003. O resumo deve informar os objetivos do artigo, as metodologias utilizadas, os resultados e as considerações finais. O resumo é composto por frases concisas e afirmativas. Os verbos utilizados devem ser estar na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Em artigos de periódicos os resumos devem conter de 100 a 250 palavras.
Palavras-chave: Artigo científico. Normalização. NBR 6022.
1.INTRODUÇÃO
Escolher refletir sobre a importância da ludicidade na educação infantil, permeando o processo transitório que a Base Nacional Curricular Comum nos trouxe, é trazer à baila a relevância que a prática pedagógica lúdica possui no processo de ensino e aprendizagem dentro do processo de alfabetização que ocorre na criança.
Diante das mudanças, a educação infantil possui uma peculiaridade: as atividades lúdicas sempre estarão presentes, pois através delas é que se torna possível desenvolver a atenção, imaginação, memorização, coordenação, dentre vários outros aspectos, que estão presentes na vida da criança que se encontra em idade pré-escolar.
Dentro desta gama de possibilidades mencionadas, devemos destacar o papel do professor como mediador do processo, entendendo a criança como protagonista de todos o processo de ensino aprendizagem. Neste aspecto, o professor deve possibilitar aulas que sejam mais alegres, com conteúdos ativos, atrelando o conteúdo com o lúdico, ou seja, com músicas, jogos, brinquedos e brincadeiras, buscando sempre realizar uma reflexão e análise em conjunto com os alunos, para que o trabalho pedagógico desperte conhecer mais de suas realidades, suas experiências, suas emoções e descobertas.
Apesar do tema ser bastante discutido por inúmeros artigos e especialistas, vale ressaltar a necessidade de desmistificar que as atividades lúdicas ou brincadeiras no Ensino Infantil, são para ganhar ou perder tempo, por professores que não estão preparados ou que organizaram uma aula dez minutos antes de entrar em sala. Sabemos que este é um pensamento que ainda hoje permeia as cabeça de pais e profissionais que atuam, ou não, no campo da educação. 
O efeito que tais ações desenvolvem em nossas crianças, demonstra uma possibilidade da criança conseguir entender a linguagem e o pensamento do outro. Tal importância se deu, que na Base Nacional Comum Curricular, temos inúmeras habilidades que inserem a discussão do Eu, o outro e o nós.
Ademais, o cuidado deve ser especial neste início de jornada escolar, ou seja, na educação infantil. Neste momento é crucial que o professor domine as mais diversas metodologias de ensino, que resgate a maneira lúdica do trabalho, pois é a partir deste momento em que as crianças iniciarão as experiências de definição de sentido; é aqui que começarão a serem valorizadas como crianças, buscando a construção do seu espaço, do tempo e das oportunidades para brincar, construindo e desenvolvendo um conhecimento da maneira mais prazerosa.
Assim sendo, o que se almeja demonstrar é que as atividades lúdicas não se resumem apenas na música que facilitará a memorização do ABC, nas brincadeiras que ensinam a compartilhar aquilo que está em posse da criança, mas, a forma como impactará a vida escolar destes alunos.
2. TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Várias são as tendências que surgem diariamente como fórmulas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem em todas as fases da educação, e isso não é diferente na Educação Infantil.
Fazendo um breve comparativo, Haddad (2004), nos remete ao passado, relembrando que até o século XVII, a criança era considerada um adulto em miniatura, as crianças eram tratadas como adultos, quer seja para o uso no trabalho – sobretudo nas famílias menos abastadas – quer seja no campo das emoções e sentimentos. A afirmação de Haddad se comprova, quando conflitamos o seu pensamento com Magna (1994), onde as famílias com mais recursos, iniciavam a escolarização das crianças cedo, para que as faculdades mentais da memorização, atenção, da memória e cálculo fossem desenvolvidas, com vistas a trabalhar nos negócios daquelas famílias.
Dentro da História, Jean-Jacques Rousseau vai abordar a temática afirmando que a criança tem o seu tempo para uma maturação interna, e que deve ser desenvolvida tais capacidades levando em consideração a capacidade infantil da mesma. Ou seja, para Rousseau, a criança já deixa de ser um miniadulto, iniciando um lugar de estudos a partir do movimento Iluminista, do fim do século XVII e início do século XVIII. Esses ideias de Rousseau foram maturados pelos seus seguidores, sendo exemplo Pestalozzi e Froebel (apud MAGNA 2004, p. 28).
O que antes era a preocupação em educar de forma tradicional, tendo o aluno como um ser passivo, começa a mudar com a tendência de ideias inovadoras, se opondo aos exercícios repetitivos e ao método arcaico de leitura. A educação inicia uma preocupação com o desenvolvimento da criança, tendo por vase as teorias que vieram a explica-lo, trazendo a enfatização das interações sociais e a gênese do conhecimento, ou de como ele deverá ser construído. Tais teorias que acabam sendo tendências para a educação tem como expoentes Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henri Wallon (apud HADDAD, 2004, p. 29).
Para tanto, percebemos que, diante de tais tendências, surgem os Referencias Curriculares Nacionais na Educação Infantil (RCNEI), trazendo as tendências nacionais e internacionais que vinham surgindo e ganhando forma quando da formação deste documento em 1998. E, neste período é abordado a importância que a ludicidade possui:
Neste contexto está a importância do lúdico. A sequência de atividades lúdicas aparece claramente em qualquer situação de brincadeiras espontâneas desde a fase do egocêntrico até a fase de socialização, onde se observa uma situação de livre escolha, sendo revelados interesses e necessidades. O fenômeno lúdico: seja o jogo, as brincadeiras, a música ou a arte em geral, interessa ao processo educativo, proporcionando entre outras coisas um desenvolvimento integrado das potencialidades e habilidades das crianças (BRASIL, 1998).
Ademais, o próprio RCNEI apresente dentro de suas propostas, a concepção da criança como um ser social, se embasando no construtivismo como um referencial teórico, tendo com um ponto de partida a ser considerado para o processo de ensino e aprendizagem, o universo cultural o qual a criança está inserida, buscando a defesa de uma educação igualitária, democrática e:
transformadora da realidade, que objetiva a formação de cidadãos críticos. Ao mesmo tempo, constata-se um grande desencontro entre os fundamentos teóricos adotados e as orientações metodológicas. Não são explicitadas as formas que possibilitam a articulação entre o universo cultural das crianças, o desenvolvimento infantil e as áreas do conhecimento [...] (RCNEI, 1998, p.43).
Como uma tendência, a educação infantil não pode ser construída através de experimentos isolados, ou seja, é importante que se tenha um referencial sólido que estruture toda a prática pedagógica, mas que ele não seja imutável, até porque a defesa de um modelo único como o correto é o maior fracasso profissional que se pode existir, uma vez que as crianças que hoje estão na educação infantil não são as mesmas que as de vinte anos atrás e, consequentemente,serão diferentes das que virão daqui a vinte anos.
	Recentemente, as mudanças e/ou tendências que surgiram na educação infantil de nosso País, estão explicitadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil, que expõem em seu Artigo 9º, que os eixos estruturantes das práticas pedagógicas dessa etapa da Educação Básica são as interações e a brincadeira, experiências nas quais as crianças podem construir e apropriar-se de conhecimentos por meio de suas ações e interações com seus pares e com os adultos, o que possibilita aprendizagens, desenvolvimento e socialização
Mais recentemente, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018) regulamenta os eixos estruturantes da Educação Básica, inserindo neste campo, seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento que devem ser assegurados na educação infantil, sendo grifo nosso ao que se relaciona com o lúdico:
DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas.
Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando.
Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.
Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens.
Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.
(BRASIL, 2018).
	
	O que podemos perceber é que, diante das seis nomenclaturas para o direito de aprendizagem e desenvolvimento na educação infantil, a ludicidade está presente em todas elas, de forma explícita ou implícita.
 
3. O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
As atividades lúdicas na educação infantil possuem uma grande importância para o processo de ensino e aprendizagem, pois através delas é que podemos trabalhar de maneira prazerosa no desenvolvimento pessoal, social e cultural de nossas crianças/alunos, possibilitando um terreno fértil no ideário imaginário deles, na construção do conhecimento, e facilitando o processo de socialização durante a fase inicial do ensino. (SALOMÃO E MARTINI, 2007).
As brincadeiras desenvolvidas e mediadas pelo professor, devem produzir a ludicidade para o ato de aprender, ou seja, é necessário encontrar um meio termo, pois o ato de brincar na escola conflita-se com a exigência dos pais em ter os seus filhos alfabetizados até o fim do ano letivo ou o quanto antes, esquecendo-se que o ato de brincar faz parte de todo o processo (ALVES e INES s/d).
Corroborando com a afirmação acima, Salomão e Martini (2007) defendem que é através dos jogos que as crianças iniciam o desenvolvimento de fatores intelectuais, pois dessa forma são provocadas a construírem uma série de informações e consequentemente, obterem novos conhecimentos, sobretudo na aprendizagem, por isso a importância de trabalhar com jogos simbólicos, onde a linguagem socializada possa ser um instrumento do pensamento.
Para Piaget (1976, p. 11):
o jogo infantil pode ser dividido em três tipos de estrutura; o exercício, o símbolo e a regra, caracterizando-se diferentes períodos do desenvolvimento infantil. Devemos lembrar que o autor se refere à ocorrência de “jogos de construção” nos períodos de transição entre as três etapas anteriormente citada.
Ao brincar a criança interpreta o mundo dos adultos (tempos e espaços reais), compõe seus pensamentos (tempo e espaço simbólicos) e organiza seus conflitos (tempo e espaço imaginários). “É preciso, assim, levar em constante o tempo da criança, seu interesse e sua necessidade” (LIMA, 2007).
Nesse sentido, SANTOS, 2009, defende que os jogos, brincadeiras e os brinquedos lúdicos são os responsáveis pelo início do desenvolvimento da imaginação, correlacionando a prática das ações do mundo real com o mundo da fantasia, e isso acontece pois a criança precisa do desenvolvimento do espaço e tempo para a construção mental, diferenciando o que é real e o que é fantasia.
Para poder trabalhar de forma efetiva, o professor deve ter os conhecimentos dos objetos propostos em cada atividade que será desenvolvida, com toda a preparação prévia, antecipando os questionamentos que o aluno poderá vir a fazer, e, essa definição que LOPES, 2000, nos faz, remete que para se ter um sucesso em sua aula, é necessário planejá-la previamente, caso contrário, o lúdico será apenas uma forma de passar o tempo, como relatado acima. Assim, 
“O jogo para a criança é o exercício, é a preparação para a vida adulta. A criança aprende brincando, é o exercício que a faz desenvolver suas potencialidades” (LOPES, 2000, p.35).
Ou seja, para Lopes, o jogo já possui em seus componentes, coisas do cotidiano, envolvendo assim o aluno a despertar o interesse pelo aprendizado, trazendo o aluno de sujeito passivo para sujeito ativo do processo, sendo o professor apenas o mediador. (LOPES, 2000, p.23). Corroborando para a defesa do autor, vale ressaltar que cada jogo possui suas regras, determinando o que é o certo e o errado, auxiliando assim, o processo de integração social dos alunos da educação infantil. 
Tal afirmação encontra base na Grécia Antiga, quando um dos primeiros pensadores sobre ludicidade aborda que nos primeiros anos de vida, as crianças devem ser ocupadas com jogos educativos. A afirmação de Platão (427-348), é esmiuçada com Almeida (2000), pois segundo ele, os jogos se constituem como uma forma de ação essencial ao homem, e isso permanece após a educação infantil, uma vez que o ser humano sempre busca os jogos como alternativas para extravasar seus sentimentos.
Desta forma, compreende-se que as brincadeiras, as atividades lúdicas servem para o desenvolvimento da imaginação das crianças, da construção de hipóteses que surgirão diante das hipóteses que serão levantadas, das regras que devem ser seguidas para solucionar os problemas, e, sobretudo, para destacar que
 
(...) quando a criança está brincando ou jogando, libera e canaliza suas energias; pode se transformar uma realidade difícil; dá abertura à fantasia; enfrenta os desafios; imita e representa as interações presentes na sociedade na qual vive; atribui aos objetos significados diferentes; define e respeita as regras que são estipuladas; decide sobre o que, com quem, onde, com o que, como brincar e o tempo e que brinca; constrói a brincadeira no momento de brincar; brinca sem finalidades ou objetivo explícito, aprende a lidar com suas angustias; cria e deixa fluir sua capacidade e liberdade de criação (VENTURA, 2010, p. 06).
Assim sendo, afirmamos que o brincar e o jogar não são meros passatempos, mas sim, um fator de importância para o desenvolvimento da criança e da promoção da socialização das mesmas com o mundo, através deste instrumento de fácil acesso que são as atividades lúdicas.
4. A ATIVIDADE LÚDICA E A VIDA DA CRIANÇA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Aqui,se apresentam as diversas ideias desenvolvidas no trabalho, num processo de síntese dos principais resultados com comentários de contribuições trazidas pela pesquisa. Nas considerações finais o texto deve ser exposto de maneira mais pessoal, ou seja, aqui você pode apresentar seu pensamento, suas conclusões e possíveis soluções a respeito do trabalho que realizou.
Cabe lembrar que as considerações apresentam um fechamento do trabalho estudado, respondendo às hipóteses enunciadas e aos objetivos do estudo apresentados na Introdução. Não deve ser utilizada citação nesse item.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola,1974.
ALVES, G.F; INEZ, S.M. Brincar e aprender: a função do jogo nas escolas de Educação Infantil de Ipatinga-MG. s/d. Disponível em: www.unilestemg.br/revistaonline/volumes/02/downloads/artigo_01.pdf Acesso em : 15 setembro de 2020.
BITTENCOURT, Glaucimar Rodrigues; FERREIRA, Mariana Denise Moura. A importância do lúdico na alfabetização. Belém/PA, 2002.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para educação infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental, v.1, v.2, v.3, Brasília: MEC/SEF, 1998.
______. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/, com acesso em 19 de setembro de 2020.
FREIRE, J. B. O Jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, 2002.
HADDAD, C. C. Legislação e Projeto Político Pedagógico para a Educação Infantil. Batatais: CEUCLAR, 2004.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida et al. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
KISHIMOTO, Tizuko. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. São Paulo: Vozes, 1993.
LEAL, Ferraz Telma; MENDONÇA, Márcia; MORAIS, Artur Gomes de; LIMA, Margareth Brainer de Queiroz. Pró-letramento - alfabetização e linguagem: o lúdico na sala de aula: projetos e jogos. Pernambuco: UFPE.
LOPES, Maria da Glória. Jogos da educação: criar, fazer, jogar. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MACEDO, L. O que não pode faltar na pré-escola. Revista Nova Escola. : Abril, ed.217, Nov. 2008.
MAGNA, J. M. Fundamentação teórica para a prática na educação infantil. Batatais: CEUCLAR, 2004.
PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
PIAGET, Jean. A construção do real na criança. São Paulo: Ática, 1996.
QUEIROZ, Tânia Dias e MARTINS, João Luiz. Pedagogia lúdica:	jogos e brincadeiras de A a Z. 1. ed. São Paulo: Rideel, 2002.
SALOMÃO, Hérica Aparecida Souza; MARTINI, Marilaine. A importância do lúdico na educação infantil: enfocando a brincadeira e as situações de ensino não direcionado. Disponível em: <http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0358.pdf> Acesso em: 13 ago. 2020.
SANTOS, Carina Pereira dos. A importância do lúdico na educação infantil com crianças de 5 anos. Lins, 2009.
SANTOS, Santa Marli Pires dos (org.); CRUZ, Dulce Regina Mesquita da. O lúdico na formação do educador: atividades lúdicas. Vozes, 2004.
VENTURA, Marília Monteiro Santos. Jogar e brincar promovem o desenvolvimento do pensar na criança. Revista do Professor, Porto Alegre: CPOEC, jul./set., 2010.

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