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Seminário Pamela Carfi 6

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5
FATORES DE RISCO PARA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO CONTEXTO DOMÉSTICO E COLETIVO
Acadêmicos¹
Tutor Externo²
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho vai descreve sobre os fatores de risco para violência doméstica e coletiva contra a mulher. Muitas mulheres conhecem alguns fatores de risco para violência porém aparentam não saber agir no sentido de evitá-la.
Quando acontece uma violência a mulher age como algo comum no cotidiano do casal, por exemplo: o álcool, uso de drogas ilícitas , desemprego entre outras. 
Conforme minha pesquisa vi vários relatos sobre violência doméstica. Como muitos sabemos que temos a lei Maria da Penha , ela foi sancionada em 7 de agosto de 2006 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
Podemos ressaltar a importância do usso da lei corretamente, vou descrever um artigo que é bem interessante, como exemplo:
Segundo LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006, Art. 2º: 
Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.
Podemos colaborar com a lei corretamente pra que ela possa ser ussada, se você ver alguém sendo agredida denuncie, não fique calado. Toda mulher tem direitos. 
Essa pesquisa justifica-se em razão em conhecer mais sobre a violência domestica saber quantas pessoas já sofreram ou sofre violência hoje em dia. A violência doméstica tem como ser um ato banal, que ninguém quer mais tomar providência sem ser em casos de grande gravidade ou risco de vida. Asssim podemos identificar as principais formas de violência doméstica contra mulher dentro de uma união estável ou do casamento e suas consequências.
Sendo o objetivo da pesquisa, analisar as diferenças dos tipos de violência doméstica contra mulher e o motivo que levam a agreção a ela.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A organização mundial de saúde(OMS) defini violência como o uso da forca física ou ameaça contra outra pessoa ou contra si mesmo, resulte em morte, lesão, dano psicológico de acordo com Krug e Col (2002) e Dahlberg e Krug (2006).
Violência auto infligida é aquela em que a pessoa provoca a si mesma e envolve o comportamento suicida e as autolesões. A interpessoal compreende a violência da família e do parceiro, que ocorre entre membros da família e parceiros íntimos, mas não exclusivamente dentro de casa; a violência comunitária se manifesta entre pessoas sem laços de parentesco, que podem se conhecer ou não, geralmente fora de casa. A violência coletiva é subdividida em violência social, política e econômica (Krug e col., 2002; Dahlberg e Krug, 2006).
Segundo Brasil (2006) a violência no ambiente doméstico ocorre com bastante frequência e é difícil de ser denunciada , por conta do medo das mulheres. No gráfico a seguir estará alguns % de pra vocês terem uma base como a violência domestica esta acontecendo hoje em dia no dia a dia das mulheres. Retratamos alguns perfil de algumas famílias moradoras na Comunidade do Dendê, em Fortaleza, Ceará. Identificamos a relação com os fatores de risco para violência doméstica e coletiva contra a mulher.
GRÁFICO 01 – PESQUISA NA COMINIDADE DENDÊ EM FORTALEZA, CEARÁ
FONTE: BRASIL, BRASILIA. DF. 2006 
Esses são alguns exemplo de famílias entrevistadas: 
· É uma família composta pela mãe (28 anos), ensino fundamental incompleto, católica, o pai (29 anos), ensino fundamental completo, e quatro filhas.
Marido ingeria bebida alcoólica e fumava maconha, fato que tinha causado muito briga, ainda não tinha acontecido nenhuma agressão física .
· Perseverança, 50 anos, católica, ensino fundamental incompleto, viúva há 14 anos, três filhos de seu primeiro matrimônio. Perseverança largou seu segundo relacionamento, pois sofria constantemente agressão física e verbal. 
A idade das mulheres eram entre 23 e 60 anos. Das 20 mulheres, duas são separadas, duas viúvas e 16 vivem conjulgada. E os companheiros, a idade variou entre 24 e 41 anos.
Em estudo, identificaram que as mulheres buscam formas de resistir à violência no seu cotidiano, a exemplo da separação e reconstituição da família, mesmo que, em muitas situações, o ciclo de violência retorne com o novo companheiro isso que o Meneghel e colaboradores (2003) acham.
Podemos comparar as entrevistas que cada uma é diferente da outra, cada pessoa tem seu motivo diferente .Uns mais pesados outros mais leves. Só não podemos fechar os olhos para violência domestica e axa que é uma coisa normal hoje em dia. 
3. METODOLOGIA
A referente pesquisa tratou se de uma enquete na mídia social por isso não há parâmetros de idade, sexo, local entre os entrevistados, pra ver quem já sofreu violência domestica na minha cidade Colider Matagrosso. Fiz algumas perguntas sobre esse assunto.
Este artigo é um resumo de uma pesquisa que envolveu a violência contra a mulher das famílias pesquisadas na comunidade do Dendê. Foi utilizado essas tipos de pergunta para realizarmos a pesquisa como (idade, estado civil, escolaridade, naturalidade, religião, renda, situação empregatícia, número de membros familiares, tipo de família, chefe familiar) e referentes aos possíveis fatores de risco relacionados à violência contra a mulher (consumo de drogas lícitas e ilícitas, presença de armas e de violência doméstica).
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
As leituras e releituras das informações contribuíram para o aprofundamento das pesquisa sobre a violência doméstica. Esses são alguns resultados feitos por mídia social, conforme a pandemia não podemos ter muitos asseso as pessoas, então desse modo é mais pratico.
De acordo com a pesquisa, vamos ter as perguntas eo resultados
Quem conhece alguém que já sofreu violência domestica?
· 56% disseram que sim e 44% disseram que não 
Quem já sofreu violência domestica?
· 23% sim e 77% não 
Fizeram algo contra isso?
· 43% sim 57% não 
Tomaram alguma atitude?
· 47% sim 53 % não 
Conforme as outras pesquisas vistas os resutados foram diferente por questão de ser entrevistas em casa em casa, conversando pessoalmente com as pessoas. Por em vistas de duvidas as vezes as pessoas se sente mais seguras falando cara á cara com uma pessoa, do que por telefone por exemplo. Em relação ao comportamento das famílias 11 delas 10% dos membros afirmaram consumir álcool de maneira abusiva.
· Motivo de discussão entre os casais 30%.
· Nas 20 famílias visitadas não foi presenciado armas branca (punhal, canivetes etc.) ou de fogo, exceto os utensílios domésticos a exemplo das facas de cozinha usados nos dia a dia. 
· O uso da droga ilícita, como a maconha, foi a mais comentada 80% das famílias.
Como podemos ver cada pesquisa é diferente da outra, uma foquei mais na violência domestica, e a outra mais sobre os fatores que fizeram ocorrer a violência domestica. Pesquisas com resultados diferentes, mais com o mesmo objetivo , fazer que as pessoas denuncie mais, não deixe passar despercebido. Porque na primeira vez agressão pode ser moderada, pode so deixa marca, mas na segunda vez pode ate levar a morte não é ninguém sabe oque pode acontecer.
REFERÊNCIAS
BRASIL. LEI Nº 11.340, 07 DE AGOSTO DE 2006, Art. 2º. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm Acesso em: 03 dez. 2020
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção integral para mulheres e adolescentes em situação de violência doméstica e sexual. Brasília, DF, 2006a.
DAHLBERG, LINDA, L ; KRUG, ETIENNE, G. Violência: um problema global de saúde pública. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, p. 1163-1178, 2006.
KRUG, ETIENNE. G. et al. Relatorio mundial sobre violência e saúde. Genebra. Organizacao mundial da saúde , 2002. 
MENEGHEL, STELA. N. et al. Cotidiano ritualizado: grupos de mulheres no enfrentamento à violência de gênero.Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 111-118, jan./mar. 2003.
Violência Doméstica	
DesempregadaÀlcool	 Discussões	Ciúmes	8.1999999999999993	5.4	1.4	1.2	Colunas2	
Desempregada	Àlcool	 Discussões	Ciúmes	
1 Pâmela Vieira Carfi
2 Any Ellen Rodrigues 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Nutrição (0089) – Prática do Módulo I – 08/12/2020

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