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ANATOMIA- TUMORES ÓSSEOS
Alunos: Gualter de Oliveira Nunes
	 Suelen Soares	
	 Felipe 
O que são tumores ósseos? 
São células cancerosas que se dividem
rapidamente, estas células tendem a ser muito
agressivas e incontroláveis, determinando a
formação de tumores, que são divididos em:
 Tumores malignos: São um acúmulo de
células neoplásicas malignas;
 Tumores benignos: Massa localizada de
células que se multiplicam vagarosamente e se
assemelham ao seu tecido original, raramente
constituindo um risco de vida. 
O que são tumores ósseos?
Tumores ósseos metastáticos são cânceres que se disseminam (geram metástases) para o osso a partir de outras regiões no corpo (por exemplo, da mama ou glândula prostática. Tumores ósseos metastáticos sempre são cancerosos.
Em crianças, os tumores ósseos são, em sua maioria, primários e não cancerosos. Alguns tumores ósseos (como osteossarcoma e sarcoma de Ewing) são primários e cancerosos. Um número muito pequeno é metastático (como neuroblastoma e tumor de Wilms).
Em adultos, os tumores ósseos cancerosos são, em sua maioria, metastáticos. Em geral, tumores ósseos não cancerosos são relativamente comuns, mas tumores ósseos cancerosos primários são raros, ocorrendo em apenas cerca de 2.500 pessoas por ano nos Estados Unidos. Este número não inclui mieloma múltiplo, um câncer que se desenvolve na medula dentro do osso e não no tecido ósseo duro que forma o osso.
Embora tumores ósseos benignos não gerem metástases, alguns tipos crescem rapidamente e destroem os tecidos próximos.
 CAUSAS
Ainda não é claro o que causa a maioria dos tumores ósseos. Sabe-se que a doença começa com um erro no DNA das células. Este erro faz com que a célula cresça e se divida de forma. Esse acúmulo de células forma uma massa, ou tumor, que pode invadir as áreas próximas e também pode atingir outras partes do corpo.
 CAUSAS
No entanto, algumas situações podem aumentar a probabilidade do surgimento da doença:
Síndromes genéticas, que são passadas através das famílias como a síndrome de Li-Fraumeni e o retinoblastoma hereditário
Doença óssea pré-existente, como a Doença de Paget, que acomete principalmente adultos e idosos
Ter se exposto a altos níveis de irradiação, como os usados para tratar cânceres anteriores.
Pessoas com cânceres de rim, mama, próstata, pulmão, trato gastrointestinal e nas glândulas da tireoide estão mais propensas a ter tumor ósseo secundário – metástase óssea – quando o câncer se origina em outro local e se espalha para os ossos.
SINTOMAS
Dor nos ossos.
Inchaço e sensibilidade perto da área afetada.
Ossos quebradiços.
Fadiga.
Perda de peso não intencional.
Febre.
Tumor ósseo 
O tumor ósseo pode ser primitivo do osso ou metastático, isto é vindo de outros órgãos;
 Tumores metastáticos: São mais frequentes, os locais mais comuns que podem ocorrem é na Próstata, Mama, Tireoide, Pulmão e Rim;
Tumores primários: São poucos frequentes, acometem principalmente a metáfise dos ossos longos, como Fêmur distal, Tíbia proximal e Úmero proximal. 
Classificação: 
Tumores ósseos são classificados de acordo com a célula ou tecido normal de origem ou de acordo com as características clínico-patológicas.
 Tumores de origem óssea:
 Benignos: Osteoma, Osteoma Osteóide e Osteoblastoma;
 Maligno: Osteossarcoma. 
osteossarcoma
Osteoblastoma do rádio (Raio x)
Osteoblastoma epifisário da tíbia
Osteosarcoma
Principais tipos de tumores ósseos: 
Osteossarcoma: É o tipo de tumor ósseo mais comum;
Condrossarcoma: Se desenvolve nas células que formam a cartilagem;
Condrossarcoma diferenciado: Se inicia como condrossarcoma típico;
Condrossarcoma de células claras: Variante rara de desenvolvimento lento;
Condrossarcomas mesenquimais: Podem crescer rapidamente; 
Principais tipos de tumores ósseos: 
Sarcoma de Ewing: Segundo tipo mais comum em crianças e adolescentes;
Histiocitoma Fibroso Maligno: Ocorre frequentemente no tecido conjuntivo;
Fibrossarcoma: Se desenvolve mais frequentemente em tecidos moles;
Tumor Ósseo de Células Gigantes: Afeta ossos da perna ou dos braços;
Cordoma: E geral se forma na base do crânio e ossos da coluna vertebral. 
Fisiopatologia: 
Geralmente os tumores ósseos causam degeneração óssea e erosão do córtex;
 No caso dos tumores ósseos malignos, há a destruição do osso normal por reabsorção ou por bloqueio da passagem de sangue. 
Classificação da degeneração óssea 
Geográfica; Tumores de crescimento lento, benignos, com uma margem identificável entre o osso normal e anormal;
Carcomido pela traça: Comum em tumores de proliferação rápida, as margens são menos definidas;
Permeação: O tumor e osso normal estão misturados sem nenhuma margem perceptíveis. 
Diagnóstico: 
São utilizados:
 Radiografias:
 Possui utilização para a avaliação do osso;
 Exames laboratoriais:
Analise ao sangue;
Revela um nível elevado de fosfatasse alcalina sérica
e lactato desidrogenase (LDH).
 Tomografia Computadorizada (TC)
 Ressonância Nuclear Magnética (RNM)
 Cintilografia
 Confirma a presença de metástases;
 Biopsia 
Exames de imagem 
Atuação da fisioterapia no tratamento
O câncer, conforme visto anteriormente é nome usual a um conjunto de doenças malignas ou benignas que se caracterizam por um crescimento anormal e descontrolado de células cujo sofreram alterações genéticas em algum momento de seu percurso vital/ciclo celular, advindas das mais diversas etiologias ou até mesmo por genesis idiopática, originando uma massa neoplásica também denominada tumor; é tido como doença crônica e, por vezes, incapacitante. Dentre a conjuntura profissional colaborativa ao tratamento oncológico, fisioterapia é a modalidade que estuda a cinesia humana e trata as variáveis condizentes aos distúrbios musculoesqueléticos quaisquer forem suas origens, maximizando os potenciais funcionais. O tratamento fisioterapêutico apresenta-se como sendo um modo convencional e não invasivo que promove prevenção, manutenção, reabilitação, e que retarda alterações motoras de caráter irreversível, favorecendo o aumento da qualidade de vida e a reinserção do indivíduo portador de distúrbios cinéticos em seu âmbito social e/ou profissional A fisioterapia motora é essencial num espectro tratativo conforme alterações musculoesqueléticas apresentadas de forma direta ou indireta ao tumor, culminando em limitações físicas. Altos índices favoráveis à inserção desta especialidade são encontrados na literatura, tais quais, o aumento da qualidade de vida, bem como, redução dos efeitos deletérios e disfunções provenientes da referida patologia, como afirma Mota et al. (2014). 
Atuação da fisioterapia no tratamento
A atuação da Fisioterapia é importante desde o momento do diagnóstico. Os exercícios realizados na fase pré-operatória têm como objetivo a manutenção da força muscular e da amplitude de movimento, além de manter ou melhorar o padrão respiratório. Em caso de tumor nos membros inferiores, dependendo da gravidade, é realizado o treino para caminhar com muletas e assim proteger o membro evitando fraturas e outras complicações. Nos casos de cirurgia ou amputação os objetivos são manter e aumentar a amplitude de movimento, a força muscular, equilíbrio, coordenação e adaptações com órteses ou próteses. Dessa forma, podemos concluir que para a reabilitação de pacientes com tumores ósseos seja eficaz, o Fisioterapeuta deve traçar seus objetivos de acordo com cada caso especificamente. Assim o tratamento será bem direcionado e a reabilitação e o retorno às atividades exercidas antes da cirurgia será o mais precoce possível. 
Atuação da fisioterapia no tratamento
Considerando pacientes oncológicos terminais, aqueles sem perspectivas curativas, é necessário a multidisciplinaridade da equipe de saúde, incluindo a fisioterapia, que dispõe de técnicas complementares aos cuidados paliativos, tanto na melhora dos sintomas quanto na qualidade de vida desses pacientes.
REFERÊNCIAS
World Health Organization. Cancer pain reliefand palliative care. Geneva: WHO; 1990.
Florentino DM et al. A fisioterapia no alívio da dor: uma visão reabilitadora em cuidados paliativos. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto 2012
Marcucci FCI. O papel da fisioterapia nos cuidados paliativos . Revista Brasileira de Cancerologia, 2005.
KARAVATAS, Spiridon G. et al. Physical therapy management of patients with multiple myeloma: musculoskeletal considerations. Rehabilitation Oncology, v. 24, n. 3, p. 11, 2006.
INSTITUTO ONCOGUIA. Tipos de Câncer Tumor de Ewing. EXAMES DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO DE TUMORES. Brasil, 2013.
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação de Prevenção e Vigilância de Câncer. Estimativas 2010: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro (RJ): INCA; 2009.
Rogerson RJ. Environmental and health-related quality of life: conceptual and methodological similarities. Soc Sci Med. 1995 Jan; 41:373-82.
Michelone APC; Santos VLCG. Quality of life of cancer patients with and without an ostomy. Rev Latino-am Enfermagem 2004 Nov-Dec; 12(6):34-47.

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