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Diabetes Mellitus

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Diabetes Mellitus 
 Comportamento Alimentar 
Em um período prolongado de jejum, 
inicia o processo de hipoglicemia 
(queda da glicose) o estomago 
começa a secretar o hormônio 
chamado GRELINA → que estimula no 
hipotálamo o “Neuropeptídio Y” 
gerando a sensação de fome. 
Após a ingesta do alimento→ Intestino 
produz: colicistelina; incretinas GIP e 
GLP – I; peptídeo YY. Pâncreas produz: 
insulina. Tecido Adiposo produz 
Leptina → todos esses elementos se 
contrapõe a grelina, com isso irá 
alternar entre fome e saciedade. 
 Curva Glicêmica 
 
Individuo pela manhã curva glicêmica 
encontra-se normal em 83 mg% → após 
alimentação ↑ Glicose o corpo responde 
produzindo insulina através do pâncreas 
→ insulina colocará a glicose em excesso 
para dentro da células, principalmente 
células musculares esquelética e 
adiposas. De maneira que, 2 horas após a 
refeição a glicemia ↓ para um nível 
anterior a refeição. 
Glicemia em jejum → está associada ao 
fígado, como o armazém, que liberará 
glicose conforme a necessidade. 
Glicemia após a refeição → está 
associada a insulina que irá colocar o 
excesso de glicose nas células. 
 Ilhotas de Langherans 
Localizada no meio do parênquima 
pancreático – quem descreveu Paul 
Langherans – acadêmico da 
universidade de Berlin. 
 Pâncreas 
Contem aproximadamente 1 milhão de 
Ilhotas, células presentes: 
 
 
 
 
 
 
 
 Células β 
 
Ouve ↑ aumento da glicemia → Pâncreas 
se sensibiliza. 
Glicose entra na célula através do 
transportador GLUT 2 → dentro da célula 
glicose é submetida ao processo de 
respiração celular e irá gerar → ATP 
↑ aumentando a quantidade de ATP → os 
CANAIS DE POTASSIO – ATP dependentes 
se fecham → a célula despolariza → o 
CALCIO entra (que irá promover a 
secreção da insulina para a corrente 
sanguínea) 
 
 
 
 Insulina: molécula com 51 a.a; 
 
 
Perfil Fisiológico de insulina plasmática: A 
secreção de insulina mantem um padrão diário, o 
tempo todo temos insulina na corrente sanguínea, 
mesmo durante a madrugada. Quando comemos 
↑ Glicemia em resposta ↑ insulina para colocar 
glicose dentro das células, mas como isso ocorre? 
VIA DE SINALIZAÇÃO DA INSULINA 
Glicose no meio extra celular que veio por 
meio da refeição, porem devido seu 
grande peso molecular (180) essa 
molécula possui dificuldade de entrar na 
célula então precisa de um facilitador 
que será a INSULINA (que foi gerada 
devido ao aumento de glicose) 
Insulina chega → se liga ao seu receptor 
que esta na superfície celular → 
promovendo uma serie de alterações 
conformacionais → levando à 
Fosforilação (radicais de fosfato irão se 
ligar ao receptor na porção β- porção 
interna do receptor de insulina) → 
desencadeando uma serie de 
fosforilação gerando outros produtos que 
serão substratos para o receptor da 
insulina. 
Cadeia de Fosforilação ocorre em várias 
estruturas gerando a ativação → 
Fosfoatidiminol3quinase; Proteína AKT 
(sendo essa proteína justamente que irá 
estimular a migração do transportador de 
glicose – GLUT 4 – para a superfície da 
célula, que por difusão facilitada permite 
a entrada da glicose) 
Exercício Físico: estimula a linha 
5MPquinase que estimula o transporte do 
transportador GLUT4 para a superfície 
celular. Por isso a importância da 
atividade física na prevenção e 
tratamento do diabetes, pois facilita a 
entrada da glicose por uma via diferente 
da insulina. Quantidade mínima semanal: 
150 minutos. 
 Ações da Insulina: 
Lembrando que possui função → 
ANABÓLICA 
↑ Glicogênese (formação de 
Glicogênio) ; ↑ Síntese de Triglicerídeos, 
colesterol e VLDL ; ↑ Síntese de Proteínas 
Por outro lado gera a inibição da quebra: 
↓ Glicogenólise; ↓ Cetogênese ; 
↓ Gliconeogênese 
↑ Síntese de Proteínas; ↑ Síntese 
de Glicogênio. 
↑ Síntese de 
Triglicerídeos; ↓ Lipólise 
 
 Ações da Glucagon: 
Hormônio p
ilhotas de Langherans no Pâncreas, possui 
ação contraria do que a Insulina = 
contrarregulador. 
↑ Glicogenólise; ↑ Cetogênese; 
↑ Gliconeogênese 
 
 Ações da Cortisol: 
Hormônio contrarregulador da insulina. 
↑ Gliconeogênese (formação 
de glicogênio a partir de produtos a 
glicanos); não promove Glicogenólise, 
porem até promove formação de 
glicogênio, ele acaba sendo 
hiperglicemiante pois é um grande 
estimulador da vida da neoglicogênese. 
↑ Lipólise 
 
 Ações das Catecolaminas: 
↑ Gliconeogênese 
↑ Lipólise 
 
 Ações do GH: 
↑ Lipólise 
↑ Resistencia à 
INSULINA = Hiperglicemia 
 
 Consequências do Déficit de 
INSULINA: 
TECIDO INSULINOPENIA 
Hepático Glicogenólise; 
Gliconeogênese; 
Inibição da Lipogênese; 
↑ Cetogênese 
Muscular ↓ capitação de glicose; 
Oxidação de A.G 
Glicogenólise / Proteólise 
Adiposo ↓ capitação de glicose; 
Lipólise (liberação de A.G) 
 
Ao longo dos avanços dentro dos estudos 
sobre a liberação da insulina, foi feita a 
seguinte experiência: 
 
 
Normalmente a curva glicêmica é via 
oral; foi analisada a glicose via oral e via 
venosa e observou a curva glicêmica. Foi 
administrada uma dose 50 g – porém não 
ouve uma grande diferença entre as via 
oral e venosa, quando avalia a 
quantidade de glicose na corrente 
sanguínea, mas quando avalia os níveis 
de INSULINA a secreção é muito melhor 
via oral do que via venosa. 
A melhor eficiência da via oral se dá 
devido a substancias presentes no 
intestino, quando na presença de 
carboidratos ajudam na secreção 
insulina, essas substancias são chamadas 
de INCRETINAS→ são peptídeos enterro-
endócrinos secretados pelo tubo 
digestivo durante a refeição. Sendo 2 
principais: 
1) GLP – 1: 
 Secretada pelas células do íleo. 
 Após a refeição caí na corrente 
sanguínea e estimula as células β a 
produzir insulina. Bloquei as células 
para produzirem glucagon. 
 Atua no fígado diminuindo a 
liberação de glicose. 
 E reduz o esvaziamento gástrico, 
oferecendo alimento aos poucos 
para o intestino para que possa 
fazer uma digestão e absorção 
mais tranquila. 
 Age no SNC – Hipotálamo → 
diminuindo a fome 
Atua no controle glicêmico, fazendo com 
que a glicemia que é aumentada 
durante a refeição volte ao normal. 
2) GIP: 
 
Importância das incretinas → pois atua no 
retorno do índice glicêmico duas horas 
após a refeição. 
 
 
 Diabetes Mellitus 
Diabetes, do grego: perda de água 
pelo corpo 
Mellitus, do latim: “mel” 
DM – perda de água doce pelo corpo 
Conceito: distúrbio metabólico 
caracterizado por hiperglicemia 
devido a um defeito na secreção e/ou 
ação do hormônio insulina. 
1500 a.C – os egípcios já citavam uma 
doença que ocorreria uma perda de 
peso e urina com frequência. 
Atualmente temos cerca 500 milhões 
de pessoas com diabetes no mundo, a 
previsão em 2045 é de 629 milhões de 
pessoas. 
No Brasil já superou a marca de 15 
milhões de pessoas. Na década de 80, 
haviam cerca de 7 a 8% da população 
adulta com diabetes, atualmente em 
Campo Grande um pouco mais de 
12,3 % (2014). 
O diabetes afetas os gêneros de 
maneira igual, porem aumenta ao 
longo dos anos, conforme o 
envelhecimento. 
Causas para esse aumento: 
sedentarismo, hiperalimentação. 
Fatores de risco: idade ↑ de 45 anos; 
parentes de primeiro grau com 
diabetes; e o principal fator OBESIDADE 
Impacto do Diabetes: primeira causa 
de cegueira adquirida; principal causa 
de insuficiência renal e diálise; 
principal causa de amputação de 
membro inferior não traumático; morte 
cardiovascular. 
 Classificação: 
 TIPO 1 (5%) 
 TIPO 2 (90%) 
 GESTACIONAL (3 – 13 %) 
Diabetes gestacional – ocorre após 24 
semana (6º mês), pois nesse momento o 
corpo fica hiperglicemiante, se não 
ocorre uma ação eficaz do pâncreas 
para a produção de insulina acaba 
ocorrendo o diabetes. 
 Outros tipos específicos: 
- Doença do pâncreas exócrino 
- Cushing (excesso de cortisol no corpo) 
- Uso de corticoides 
- Infecçõesgraves 
- Outros. 
 
Ingesta de Álcool agride o pâncreas levando 
para pancreatite aguda ou crônica (com 
fibrose), comprometendo a produção de 
insulina, destruindo células β. 
 Metabolismo do Etanol 
Etanol é 100% absorvido, é metabolizado 
no fígado – sendo convertido a 
acetaldeido (produto tóxico para célula 
β) e depois ocorre a produção de 
acetilCoA para entrar no ciclo de Krebs. 1 
g de etanol = 7,1 kcal 
 Diagnóstico: 
Normal: 70 – 99 
Diagnóstico é feito quando a glicemia em 
jejum está maior ou igual 126 
Curva glicêmica: glicemia duas horas 
após a ingestão de 75 g de glicose, esta 
200 ou mais. 
Casualmente: individuo chega com 
glicemia de maior ou igual a 200, 
apresentando sintomas, não ocorrendo a 
necessidade de realizar a curva 
glicêmica nem glicemia em jejum. 
 
 
Situações intermediárias = PRÉ DIABETES: 
1º) Glicemia de jejum alterada, entre 100 
e 125; é chamada GLICEMIA DE JEJUM 
ALTERADA. 
2º) Quando realiza a curva glicêmica, se 
estiver acima de 140 e menos de 200, essa 
situação é chamada de TOLERANCIA 
DIMINUIDA À GLICOSE. 
Diabetes Tipo I 
Ocorre um infiltrado linfo mononuclear 
nas ilhotas de Langherans, gerando um 
comprometimento, principalmente nas 
células β → com isso o indivíduo não 
produzirá insulina, se tornando depende 
pelo resto da vida. 
Geralmente criança / adolescente, 
indivíduo nasce com pré disposição 
genética – HLA, DR3, DR4 (possui esses 
marcadores), sendo que algum fator 
ocorre na vida desse indivíduo que 
desencadeia a produção do anticorpos, 
gerando o processo inflamatório nas 
células β. 
Inflamação Cruzada: o corpo irá tentar 
destruir algum elemento e acaba 
destruindo outro parecido que é do 
próprio organismo (normalmente ocorre 
em doenças auto imune) 
Geralmente um evento precipitante 
neste indivíduos, é uma virose (caxumba, 
rubéola) que acabam gerando a uma 
auto imunidade e a massa de células β 
começa a cair, iniciando a produção de 
anticorpos no infiltrado linfo mononuclear, 
até chegar o momento em que a 
quantidade de células não suficiente 
para manter a glicemia → DIABETES 
Anticorpos para investigação: 
 Anti-GAD 
 Anti-Insulina 
 Anti-Ilhota 
 
Diabetes Tipo II 
Possui 8 fatores que colaboram para sua 
fisiopatologia: 
 Resistencia Muscular a entrada da glicose, 
ou seja, a insulina chega se liga ao seu 
receptor→ porem a sinalização intracelular 
prejudicada, e acaba não colocando a 
glicose adequadamente para o musculo – 
existe uma existência a AÇÃO DO 
HORMONIO INSULINA. 
 
 Hiperatividade de um transportador de 
glicose nos rins – SGTL2 
 
 
 Produção excessiva à lipólise de ácidos 
graxos na corrente sanguínea. Esse ácido 
graxo ira causar 2 problemas irão levar a 
hipoglicemia: 
1º - Ácido Graxo é tóxico para as células β 
nas ilhotas, dificultando a secreção. 
2º - Ácido Graxo em excesso irá competir 
com a entrada da glicose no musculo e irá 
sobrar glicose na corrente sanguínea, 
levando a hiperglicemia. 
 
 Diminuição da produção de encretina no 
Intestino Delgado. 
 
 Falência das células β, ou seja, essa células 
passam a não produzir quantidade 
necessária de glicose para aquele 
organismo para a manutenção da 
glicemia normal, podendo ser em excesso 
ou diminuição na produção, sendo 
sempre insuficiente. 
 
 C fica “derramando” glucagon na 
corrente sanguínea desnecessariamente. 
 
 Fígado fica “derramando” glicose no 
sangue através de glicogenólise, 
neoglicogênise desnecessariamente 
 
 Cérebro – Hipotálamo durante uma 
refeição ocorre a secreção de insulina 
(retira a fome, função anorexígena) e nos 
diabéticos possuem resistência a insulina, 
com isso o indivíduo realiza a refeição não 
fica saciado, continua com fome, fazendo 
uma ingesta continua de alimentos que irá 
colaborar para a hiperglicemia. 
 
 
 
 Secreção de Insulina após a ingesta 
da glicose: 
 
Observa-se após um refeição: 
Normal: Aumento a glicemia o organismo 
produziu uma quantidade normal de glicose; 
não possui diabetes. 
Magro: não possui problema de resistência 
insulínica, minoria das pessoas. 
 
Obesos (AMARELO / VERMELHO) – são 
indivíduos que tem uma maior resistência a 
insulina, ou seja, a insulina não consegue 
colocar a glicose para dentro da célula. 
Obesos: Se o indivíduo tiver um pâncreas 
“maravilhoso” que produz uma quantidade de 
insulina extraordinária, vai conseguir colocar 
em algum lugar aquela glicose para dentro da 
célula, então ele não terá diabetes. 
Obesos: indivíduos que produzem muita 
insulina, mais do que o normal, mas mesmo 
assim essa quantidade de insulina não é 
suficiente para colocar toda a glicose dentro 
da célula e acaba resultando em diabetes. 
 GLP - 1 
 
“Durante uma refeição a produção de GLP-1 que é a 
encretina que facilita a secreção de insulina, que causa 
a inibição do glucagon, que reduz a fome, ou seja, que 
facilita o controle da glicemia após a refeição.” 
No gráfico em amarelo, temos indivíduos normais, 
comeu → produz de GLP-1 → com isso teve a entrada 
de glicose na célula, pois produzido insulina. Já os 
indivíduos diabéticos, em verde, possuem uma 
produção reduzida de GLP-1, então o estimulo para 
célula β para produzir insulina, o estimulo na célula 
para bloquear a produção glucogon, está reduzido 
com isso temos uma queda no nível de insulina e 
aumenta o nível de glucagon provocando uma 
hiperglicemia durante a refeição. 
 SGLT2 
SGLT2 é transportador de glicose que está 
localizado na superfície do túbulo proximal → 
coloca GLICOSE + SÓDIO de volta na 
corrente sanguínea. 
Se observamos o indivíduo que não tem 
diabetes, não ocorre a saída de glicose na 
urina, porem uma quantidade pequena 120 g 
sai normalmente diariamente → entrando nos 
túbulos, mas não é eliminada pela urina, pois 
SGLT2 é o transportador que está na superfície 
da membrana dos túbulos proximais, é ele 
pega por transporte ativo e transporta e volta 
SODIO + GLICOSE que estão passando para o 
sangue. 
Porem em indivíduos diabéticos, quando 
excede de 180 – 200 – 300 dl/mg no sangue, 
começa a surgir açúcar na urina, pois SGLT2 
não tem a capacidade de captar toda a 
essa grande quantidade de glicose. SGTL2 
esta hiperativo, ou seja, capta muita glicose. 
A última classe desenvolvida de 
medicamento para diabetes, são os 
inibidores de SGLT2, para que esse açúcar 
seja eliminado pela urina e não retorne para 
a corrente sanguínea. 
Criança com diabetes x Obesos 
O que eles possuem em comum? HIPOGLICEMIA 
O que eles tem de diferente? Os níveis de insulina 
sérica, ou seja, a criança não insulina possui uma 
inflamação anti insulite – destruiu a célula β. Já os 
obesos, possuem insulina, por vezes em grandes 
quantidades, mas ocorre resistência e a insulina 
não consegue colocar glicose para dentro da 
célula. 
 
Quanto maior o índice de massa corpórea → 
maior o índice de produzir diabetes. 
 
Obesidade = ↑ingesta calórica ↓ Gasto 
 
 
 
 
 Distribuição da Gordura Corporal 
 
Pera – célula subcutânea com boa 
proliferação, células pequenas, sensíveis a 
insulina, pouca lipólise. 
Maçã – célula grandes, resistentes a insulina, 
baixa proliferação, pouco diferenciadas, e 
possuem uma lipólise acentuada jogando 
ácido graxo na corrente sanguínea o tempo 
todo. 
 
 Tecido Adiposo Visceral 
Produz: 
 Resistina; 
 IL 6 ; 
 
 AGL; 
 DPP4 – enzima que inativa o IGLP1, 
que é o estimulador da insulina. 
Esses produtos do tecido adiposo visceral, 
caem na corrente sanguínea e irão interferir 
na sinalização, na fosforilação – mudando o 
eixo – o eixo se direciona para outro sentido 
na célula e o estimulo para o GLUT4 fica 
prejudicado, com isso o transporte fica mais 
lento, gerando o acumulo de glicose.

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