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prova final legislação e planejamento tributário

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28/11/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php 1/7
Acadêmico: Joao Pedro Lentz Santos (1878739)
Disciplina: Legislação e Planejamento Tributário (DIR34)
Avaliação: Avaliação Final (Objetiva) - Individual Semipresencial ( Cod.:656737) (peso.:3,00)
Prova: 27081447
Nota da Prova: 10,00
Legenda: Resposta Certa Sua Resposta Errada 
1. O Princípio da Legalidade do direito de tributar está previsto no artigo 150, Inciso I, da
CRFB/88, que descreve que ?sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte,
é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, exigir ou aumentar
tributo sem lei que o estabeleça?. Baseado neste contexto, classifique V para as sentenças
verdadeiras e F para as falsas:
( ) Devem estar previstos na própria lei que institui o tributo todos os aspectos pertinentes
ao fato gerador do tributo.
( ) Existem alíquotas que podem ser alteradas por ato do Poder Executivo, sendo elas o II,
IE e IPI.
( ) A Constituição permite essa exceção dos impostos que podem ser alterados em sua
alíquota por ato do Poder Executivo, pois estes têm função parafiscal.
( ) Deve estar prevista para a criação de um tributo a observância do princípio da
anterioridade e da noventena.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) V - V - F - V.
 b) F - F - V - F.
 c) V - F - V - F.
 d) F - V - F - V.
2. Os impostos são tributos não vinculados por excelência, por estarem relacionados com uma
manifestação de riqueza do contribuinte. O Código Tributário Nacional, em seu artigo 16, é
claro ao mencionar que: "o imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma
situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte".
Acerca dos impostos, analise as sentenças a seguir:
I- O pagamento de impostos não exige uma contraprestação por parte do Estado, cabendo
apenas o pagamento pelo contribuinte.
II- O imposto se distingue das demais espécies de tributos porque tem como fato gerador
uma situação que independe de atividades estatais específicas.
III- Os impostos são também denominados tributos não contraprestacionais e contributivos.
IV- Todo contribuinte que realiza o pagamento de seus impostos em dia, têm direito a uma
contraprestação por parte do Estado, seja em serviços ou produtos.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário
Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e
municípios. Disponível em: https://bit.ly/2PRBoc3. Acesso em: 30 ago. 2018.
 a) As sentenças I, II e III estão corretas.
 b) As sentenças I, II e IV estão corretas.
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 c) As sentenças II, III e IV estão corretas.
 d) As sentenças I, III e IV estão corretas.
3. Segue a ementa:
"Ementa: recurso extraordinário com repercussão geral. Exclusão do ICMS na base de
cálculo do PIS e COFINS. Definição de faturamento. Apuração escritural do ICMS e regime
de não cumulatividade. Recurso provido.
1. Inviável a apuração do ICMS tomando-se cada mercadoria ou serviço e a correspondente
cadeia, adota-se o sistema de apuração contábil. O montante de ICMS a recolher é apurado
mês a mês, considerando-se o total de créditos decorrentes de aquisições e o total de
débitos gerados nas saídas de mercadorias ou serviços: análise contábil ou escritural do
ICMS.
2. A análise jurídica do princípio da não cumulatividade aplicado ao ICMS há de atentar ao
disposto no art. 155, § 2º, inc. I, da Constituição da República, cumprindo-se o princípio da
não cumulatividade a cada operação.
3. O regime da não cumulatividade impõe concluir, conquanto se tenha a escrituração da
parcela ainda a se compensar do ICMS, não se incluir todo ele na definição de faturamento
aproveitado por este Supremo Tribunal Federal. O ICMS não compõe a base de cálculo para
incidência do PIS e da COFINS. 3. Se o art. 3º, § 2º, inc. I, in fine, da Lei n. 9.718/1998
excluiu da base de cálculo daquelas contribuições sociais o ICMS transferido integralmente
para os Estados, deve ser enfatizado que não há como se excluir a transferência parcial
decorrente do regime de não cumulatividade em determinado momento da dinâmica das
operações.
4. Recurso provido para excluir o ICMS da base de cálculo da contribuição ao PIS e da
COFINS" STF/RE 574706/PR.
Após muito debate, o Supremo Tribunal Federal decidiu que não deve ser incluída na base
de cálculo do PIS e da Cofins o Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços - ICMS.
Sobre a quem é favorável esse julgado, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: https://bit.ly/2wwtaNv. Acesso em: 30 ago. 2018.
 a) Ao município.
 b) À União.
 c) Ao contribuinte.
 d) Ao Estado
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4. Dentro da estrutura sistemática do Estado, as normas jurídicas se organizam de maneira
hierarquizada, partindo da norma superior, genérica, abstrata e fundamental, passando por
toda uma cadeia para chegar finalmente às normas de menor hierarquia, concretas e
específicas. Tal organização é atribuída ao princípio da hierarquia das leis, que ensina que a
norma inferior só é válida se for compatível à superior. Dessa forma, associe os itens,
utilizando o código a seguir:
I- Lei complementar. 
II- Medida provisória. 
III- Lei delegada. 
IV- Decreto. 
( ) Possui esse nome, pois tem a função de acrescer o texto constitucional. Só é utilizada
quando houver expressa previsão na Constituição, pois seu ?quorum? para aprovação é
qualificado. 
( ) O Congresso Nacional concede poder ao Presidente para que ele baixe uma lei sobre
determinada matéria. Seu uso é restrito e, em matéria tributária, não é utilizada. 
( ) O chefe do Executivo se utiliza desta medida quando houver relevância e urgência, e
pode tratar sobre qualquer matéria, exceto aquelas reservadas para lei complementar. 
( ) Ato típico do Poder Executivo, tem função de regulamentar um dispositivo legal. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) I - II - III - IV.
 b) I - III - II - IV.
 c) IV - I - II - III.
 d) III - IV - I - II.
5. Competência Tributária é o poder concedido pela Constituição Federal a um ente para criar
tributos. Assim, a compete à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios criarem
tributos. Entretanto, não devem agir de forma aleatória e discricionária, mas sim dentro de
certos limites, obedecendo os critérios de partilha de competência estabelecidos pela
Constituição. Sobre quais impostos competem aos Estados e ao Distrito Federal instituir,
analise as sentenças a seguir:
I- IPI - Produtos industrializados.
II- Transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos.
III- IPTU - Propriedade predial e territorial urbana.
IV- ITR - Imposto territorial rural.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) Somente a sentença I está correta.
 b) Somente a sentença II está correta.
 c) Somente a sentença III está correta.
 d) Somente a sentença IV está correta.
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6. As normas nem sempre são facilmente interpretadas, muitas vezes dificultando assim sua
aplicação ao caso concreto. Ainda, mesmo diante da diversidade e complexidade do sistema
jurídico pode acontecer que para determinada situação não exista uma norma, o que gera
uma lacuna. A lei também prevê essas situações, em que o aplicador do direito utilizará
outros meios de interpretare resolver o caso concreto. Sobre a temática, classifique V para
as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) Na analogia, na falta de norma, o aplicador do direito vale-se de norma semelhante para
resolver a demanda.
( ) A analogia não pode ser utilizada para criar tributos não previstos em lei.
( ) A equidade pode ser utilizada para evitar o pagamento de tributos.
( ) Por expressa previsão legal, a equidade será aplicada antes da analogia.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) V - V - F - F.
 b) V - V - V - F.
 c) F - F - V - F.
 d) V - F - F - V.
7. A criação do Imposto sobre Operações Financeiras - IOF - objetivava que fosse um
instrumento regulatório da economia. Por meio da arrecadação desse imposto, o governo
tem como saber como está a demanda e a oferta de crédito no país. O IOF serve como
instrumento de intervenção da União no mercado financeiro. A esse respeito, assinale a
alternativa CORRETA:
 a) O IOF é utilizado para compensar a perda de arrecadação pelo governo municipal.
 b) A base de cálculo do IOF é fixa para todas as operações em que se faz possível a sua
incidência.
 c) O IOF não precisa obedecer aos princípios da legalidade e da anterioridade, com relação
às suas alíquotas.
 d) O IOF não incide sobre operações de crédito realizadas por instituições financeiras.
8. Um dos princípios do direito tributário é o da legalidade, ou seja, os tributos somente podem
ser criados através de lei. A Constituição Federal concedeu aos entes da federação o poder
de criar tributos, que é, na verdade, a competência tributária de cada um. Sobre competência
tributária, analise as afirmativas a seguir: 
I- Cabe também à Constituição Federal a criação de tributos, e não somente às pessoas
políticas.
II- Uma vez que a competência para tributar é delegada a determinado ente, esse não pode
delegá-la a outro ente federativo.
III- A incaducabilidade é uma das características da competência tributária.
IV- Embora o ente tenha recebido a competência para tributar, ele pode renunciá-la, nos
casos de impossibilidade de cumprimento.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
 a) As afirmativas II e III estão corretas.
 b) Somente a afirmativa IV está correta.
 c) Somente a afirmativa I está correta.
 d) As afirmativas I e IV estão corretas.
9. O Imposto de Renda e Proventos de Qualquer Natureza - IR - é um tributo cobrado no qual
cada contribuinte, seja pessoa física ou jurídica, é compelido a pagar uma porcentagem de
seus rendimentos ao Estado. O IR possui características próprias para sua incidência, e a
capacidade de tributar do ente responsável pela fixação de sua alíquota. Assinale a
alternativa CORRETA:
 a) O Imposto de Renda obedece ao princípio da anterioridade nonagesimal ou noventena,
para o aumento de suas alíquotas ou criação de novas alíquotas.
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 b) O Imposto de Renda tem função fiscal.
 c) Para as grandes empresas, o IR integra o regime tributário diferenciado, qual seja, o
sistema do Simples Nacional, na forma de sua apuração.
 d) O IR não está vinculado ao respeito dos princípios da universalidade, da generalidade e da
progressividade.
10.A imunidade constitucional garante que determinados bens, pessoas, patrimônios ou
serviços sejam deixados de fora da obrigatoriedade da cobrança de tributos. Quanto à
garantia constitucional da imunidade que impede a cobrança de tributos sobre determinados
fatos e pessoas, analise as afirmativas a seguir:
I- A imunidade está prevista no art. 150 da CRFB/88 e veda a instituição de impostos sobre
templos de qualquer culto.
II- O fundamento das imunidades é a preservação de valores que a Constituição reputa
relevantes.
III- A imunidade tributária é a qualidade da ação que pode ser atingida pelo tributo.
IV- A imunidade dos partidos políticos só alcança o patrimônio, a renda e os serviços
relacionados com as finalidades essenciais.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As afirmativas II e III estão corretas.
 b) As afirmativas I, III e IV estão corretas.
 c) As afirmativas I, II e IV estão corretas.
 d) As afirmativas I e III estão corretas.
Á
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11.(ENADE, 2012) CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL
REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA (ART. 543-C DO CPC).
LEI INTERPRETATIVA. PRAZO DE PRESCRIÇÃO PARA A REPETIÇÃO DE INDÉBITO
NOS TRIBUTOS SUJEITOS A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. ART. 3.º, DA LC
118/2005. POSICIONAMENTO DO STF. ALTERAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ.
SUPERADO ENTENDIMENTO FIRMADO ANTERIORMENTE TAMBÉM EM SEDE DE
RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA.
1. O acórdão proveniente da Corte Especial na AI no Eresp n.º 644.736/PE, Relator o
Ministro Teori Albino Zavascki, DJ de 27/08/2007, e o recurso representativo da controvérsia
REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009, firmaram
o entendimento no sentido de que o art. 3.º da LC 118/2005 somente pode ter eficácia
prospectiva, incidindo apenas sobre situações que venham a ocorrer a partir da sua vigência.
Sendo assim, a jurisprudência deste STJ passou a considerar que, elativamente aos
pagamentos efetuados a partir de 09/06/05, o prazo para a repetição do indébito é de cinco
anos a contar da data do pagamento; e, relativamente aos pagamentos anteriores, a
prescrição obedece ao regime previsto no sistema anterior.
2. No entanto, o mesmo tema recebeu julgamento do STF no RE n.º 566.621/RS, Plenário,
Rel. Min. Ellen Gracie, julgado em 04/08/2011, quando foi fixado marco para a aplicação do
regime novo de prazo prescricional levando-se em consideração a data do ajuizamento da
ação (e não mais a data do pagamento) em confronto com a data da vigência da lei nova
(09/06/2005).
3. Tendo a jurisprudência deste STJ sido construída em interpretação de princípios
constitucionais, urge inclinar-se esta Casa ao decidido pela Corte Suprema competente, para
dar a palavra final em temas de tal jaez, notadamente em havendo julgamento de mérito em
repercussão geral (arts. 543-A e 543-B do CPC). Desse modo, para as ações ajuizadas a
partir de 9/6/2005, aplica-se o art. 3.º da Lei Complementar n.º 118/2005, contando-se o
prazo prescricional dos tributos sujeitos a lançamento por homologação em cinco anos a
partir do pagamento antecipado de que trata o art. 150, §1.º, do CTN.
4. Superado o recurso representativo da controvérsia, REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira
Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009.
5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da
Resolução STJ 08/2008. RECURSO ESPECIAL N.º 1.269.570 - MG (2011/0125644-3). 
Considerando a ementa acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre
elas.
I- Aplica-se a ações ajuizadas a partir de 09/06/2005 o novo regime do prazo prescricional
para o ajuizamento de ação
de repetição do indébito tributário de tributos sujeitos a lançamento por homologação.
PORQUE
II- O STJ, revendo seu posicionamento anterior, consolidou entendimento, na esteira do
decidido pelo STF, de que
se deve considerar como marco para a aplicação do novo regime de prazo prescricional a
data do ajuizamento da
ação (e não mais a data do pagamento do tributo), em confronto com a data da vigência da
lei nova (09/06/2005).
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
 b) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
 c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
 d) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
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12.(ENADE, 2012) Maria, servidora pública federal, mãe de dois filhos, ingressa com Ação
Ordinária na Justiça Federal, para declaração de
inexigibilidade do imposto de renda sobre os valores recebidos pela autora a título de auxílio
pré-escola, abstenção da
retenção do imposto de renda sobre os mesmos valores e consequente restituição dos
valores já descontados e retidos
em seus vencimentos. A autora requer, ainda, antecipação de tutela, para evitar as retenções
enquanto aguarda a
decisão da lide. Utiliza, como fundamento para seu pedido, decisão do STJ que traz a
seguinte ementa:
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO
DOS ARTS. 458, II E 535, I E II DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. CONTRIBUIÇÃO
PREVIDENCIÁRIA. AUXÍLIO-CRECHE. NÃO INCIDÊNCIA. SÚMULA 310/STJ. RECURSO
SUBMETIDO AO REGIME PREVISTO NO ARTIGO 543-C DO CPC [...]. 
3. A jurisprudência desta Corte Superior firmou entendimento no sentido de que o auxílio-
creche funciona como indenização, não integrando, portanto, o salário de contribuição para a
Previdência. Inteligência da Súmula 310/STJ. Precedentes: EREsp 394.530/PR, Rel. Ministra
Eliana Calmon, Primeira Seção, DJ 28/10/2003; MS 6.523/DF, Rel. Ministro Herman
Benjamin, Primeira Seção, DJ 22/10/2009; AgRg no REsp 1.079.212/SP, Rel. Ministro Castro
Meira, Segunda Turma, DJ 13/05/2009; REsp 439.133/SC, Rel. Ministra Denise Arruda,
Primeira Turma, DJ 22/09/2008; REsp 816.829/RJ, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma,
DJ 19/11/2007. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. REsp n.º 1.111.175/SP, DJe de
01/07/2009.
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I- O pedido de antecipação de tutela é cabível, visto que se demonstra, inequivocamente, a
verossimilhança das alegações, apontando, inclusive, sua concordância com a decisão dos
tribunais, conforme requisito exigido pelo Código de Processo Civil.
PORQUE
II- Nos termos previstos pela legislação vigente, em especial pelo Código de Processo Civil,
deve a parte requerente demonstrar, para a obtenção da tutela antecipada, fundado receio
de dano irreparável ou de difícil reparação.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
 b) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
 c) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
 d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
Prova finalizada com 10 acertos e 2 questões erradas.

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