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legislação e planejamento tributario

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Acadêmico:
	
	
	Disciplina:
	Legislação e Planejamento Tributário (DIR34)
	Avaliação:
	Avaliação Final (Objetiva) - Individual FLEX ( Cod.:513864) ( peso.:3,00)
	Prova:
	20989453
	Nota da Prova:
	-
	
	
Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
Parte superior do formulário
	1.
	O sistema tributário brasileiro obedece à hierarquia de leis, de acordo com o princípio da supremacia da constituição, em que prega que as normas constitucionais encontram-se em um patamar de superioridade com relação às demais leis, servindo de fundamento e validade a essas. Sobre a temática, analise as sentenças a seguir:  
I- Lei Ordinária é aquela que trata de matérias em geral; o quorum para sua aprovação, reduzido, é de metade mais um dos votantes. 
II- Decreto é ato típico do Poder Executivo, tem a função de regular um dispositivo legal. 
III- Normas complementares: possui esse nome pois têm a função de complementar o texto constitucional. Só é utilizada quando houver expressa previsão na Constituição, pois seu quorum para aprovação é qualificado (metade mais um dos membros do Parlamento). 
IV- Decreto Legislativo é utilizado pelo Congresso Nacional para ratificação de acordos internacionais firmados pelo Poder Executivo. 
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças II e III estão corretas.
	 b)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	 c)
	As sentenças I, II e IV estão corretas.
	 d)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
	2.
	A Empresa Gomes Frotscher possui uma dívida de valor elevado referente a débitos tributários de ICMS e gostaria de negociá-los para dar início a um pedido de recuperação judicial. Em virtude da dificuldade financeira que enfrenta, não possui o valor total para quitação do débito à vista. Assim, pretende realizar o parcelamento junto ao órgão responsável. Com relação às disposições do Código Tributário Nacional sobre o parcelamento, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	O parcelamento do crédito tributário do devedor em processo de recuperação judicial exclui a incidência de multas e juros.
	 b)
	A falta de lei específica para empresas em recuperação judicial recairá na aplicação das leis gerais de parcelamento do ente da Federação ao devedor que se encontre nessa situação, não podendo, nesse caso, ser o prazo de parcelamento inferior ao concedido pela lei federal específica.
	 c)
	Não há previsão legal e muito menos possibilidade de parcelamento de débitos tributários de empresas em recuperação judicial.
	 d)
	O parcelamento para empresas que se encontram em recuperação judicial abrange apenas os débitos inscritos em dívida ativa e deve observar a forma e condição estabelecidas em lei complementar.
	3.
	A Constituição Federal e o Direito Tributário prescrevem que não poderá haver instituição e cobrança de tributos de forma desigual entre contribuintes que se encontram em condições de igualdade jurídica, ou seja, proíbem qualquer distinção, inclusive em decorrência de ocupação profissional ou função exercida. Acerca desse princípio, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Segurança.
	 b)
	Imunidade.
	 c)
	Isonomia e igualdade.
	 d)
	Perdão.
	4.
	Segue a ementa:
"Ementa: recurso extraordinário com repercussão geral. Exclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e COFINS. Definição de faturamento. Apuração escritural do ICMS e regime de não cumulatividade. Recurso provido.
1. Inviável a apuração do ICMS tomando-se cada mercadoria ou serviço e a correspondente cadeia, adota-se o sistema de apuração contábil. O montante de ICMS a recolher é apurado mês a mês, considerando-se o total de créditos decorrentes de aquisições e o total de débitos gerados nas saídas de mercadorias ou serviços: análise contábil ou escritural do ICMS.
2. A análise jurídica do princípio da não cumulatividade aplicado ao ICMS há de atentar ao disposto no art. 155, § 2º, inc. I, da Constituição da República, cumprindo-se o princípio da não cumulatividade a cada operação.
3. O regime da não cumulatividade impõe concluir, conquanto se tenha a escrituração da parcela ainda a se compensar do ICMS, não se incluir todo ele na definição de faturamento aproveitado por este Supremo Tribunal Federal. O ICMS não compõe a base de cálculo para incidência do PIS e da COFINS. 3. Se o art. 3º, § 2º, inc. I, in fine, da Lei n. 9.718/1998 excluiu da base de cálculo daquelas contribuições sociais o ICMS transferido integralmente para os Estados, deve ser enfatizado que não há como se excluir a transferência parcial decorrente do regime de não cumulatividade em determinado momento da dinâmica das operações.
4. Recurso provido para excluir o ICMS da base de cálculo da contribuição ao PIS e da COFINS" STF/RE 574706/PR.
Após muito debate, o Supremo Tribunal Federal decidiu que não deve ser incluída na base de cálculo do PIS e da Cofins o Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços - ICMS. Sobre a quem é favorável esse julgado, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: https://bit.ly/2wwtaNv. Acesso em: 30 ago. 2018.
	 a)
	Ao município.
	 b)
	Ao contribuinte.
	 c)
	À União.
	 d)
	Ao Estado
	5.
	Quando o operador do direito interpreta as normas, ele busca conhecer o sentido expressado por ela, adequando-a ao caso concreto. Para essa interpretação, dá-se o nome de hermenêutica jurídica. Quanto à interpretação e à integração das normas, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Analogia é uso da justiça na avaliação do caso em particular. 
(    ) Equidade é a aplicação da lei para uma situação similar, sem previsão legal. Esse instrumento é permitido, desde que não seja usado para cobrar tributo não previsto em lei. 
(    ) Princípios Gerais do Direito Tributário e do Direito Público são encontrados na Constituição, e são normas primordiais na confecção de todas as normas jurídicas.  
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - V - V.
	 b)
	V - V - F.
	 c)
	V - F - V.
	 d)
	F - F - V.
	6.
	Algumas pessoas, com o intuito de evitar a oneração demasiada de seus sucessores no momento da partilha, já procedem a doação de seus bens em vida, de acordo com os procedimentos legais. A resolução 09/92 do Senado prevê que a alíquota máxima a ser cobrada não pode ultrapassar 8%. Sobre o imposto causa mortis e doação, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Possui previsão constitucional e é regulamentado pelos Estados e Distrito Federal.
(    ) O imposto é lançado por declaração e nasce com a abertura do inventário, arrolamento ou na formalização da doação.
(    ) O imposto causa mortis incide mesmo no caso de renúncia pura e simples por parte do herdeiro.
(    ) O lançamento é por homologação e a base de cálculo é o valor fornecido pelos herdeiros ou donatários.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - F - V.
	 b)
	F - V - V - F.
	 c)
	V - V - F - F.
	 d)
	F - F - V - F.
	7.
	Três representantes legais da empresa São Jorge omitiram da folha de pagamento da empresa e deixaram de recolher as contribuições previdenciárias de funcionários no período de 2017. Como consequência desses atos, houve a realização de lançamento de ofício pelos agentes fiscais. A fim de evitar um processo criminal, os representantes legais ingressaram com ação anulatória do lançamento tributário, realizando o depósito integral do montante exigido. Sobre o depósito do montante integral do crédito tributário, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Causa de extinção do crédito tributário e, como consequência, da extinção da ilicitude da conduta.
	 b)
	Causa de exclusão do crédito tributário, pois o depósito corresponde ao pagamento do crédito tributário.
	 c)
	Causa de exclusão da exigibilidade do crédito tributário, porque não equivale ao pagamento do débito.
	 d)
	Causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, pois pagamento e depósito não se confundem. O primeiro extingue o crédito, e o segundo suspende sua exigibilidade.
	8.
	Maria é consumidora assídua de produtos importados,haja vista a facilidade que encontrou em adquiri-los através de sua irmã, que reside nos Estados Unidos. Contudo, Maria encontra como aspecto negativo o fato de incidência do imposto de importação, que acaba por onerar ainda mais o produto. Sobre imposto de importação, analise as seguintes afirmativas:
  
I- Não obedece ao princípio da legalidade, anterioridade e noventena.
II- O imposto incide somente aos produtos destinados às pessoas físicas.
III- Tal imposto é utilizado no controle da balança fiscal.
IV- Obedece somente o princípio da legalidade, desconsiderando a noventena e anterioridade.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As afirmativas I e III estão corretas.
	 b)
	Somente a afirmativa I está correta.
	 c)
	As afirmativas II e III estão corretas.
	 d)
	Somente a afirmativa IV está correta.
	9.
	Competência Tributária é o poder concedido pela Constituição Federal a um ente para criar tributos. Assim, a compete à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios criarem tributos. Entretanto, não devem agir de forma aleatória e discricionária, mas sim dentro de certos limites, obedecendo os critérios de partilha de competência estabelecidos pela Constituição. Sobre quais impostos competem aos Estados e ao Distrito Federal instituir, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos.
	 b)
	IPTU - Propriedade predial e territorial urbana.
	 c)
	IPI - Produtos industrializados.
	 d)
	ITR - Imposto territorial rural.
	10.
	A vaccatio legis é o lapso temporal existente entre a publicação da lei e o início de sua vigência. A justificativa para a existência da vaccatio legis é que ninguém pode alegar desconhecimento da lei, motivo pelo qual deve haver um prazo razoável para seu conhecimento. Sobre a vigência da lei, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: 
(    ) Não existe nenhuma possibilidade de vigência de uma lei fora do território brasileiro.
(    ) O princípio da territorialidade prevê que a legislação criada têm vigência no território da pessoa política que a criou.
(    ) A cobrança dos tributos deve respeitar os princípios da anterioridade, mas não é obrigatório o da noventena.
(    ) O Código Tributário Nacional contempla em seus artigos normas gerais para a vigência das leis.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - F - F - V.
	 b)
	V - V - F - V.
	 c)
	F - V - F - V.
	 d)
	V - F - V - F.
	11.
	(ENADE, 2012) CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA (ART. 543-C DO CPC).
LEI INTERPRETATIVA. PRAZO DE PRESCRIÇÃO PARA A REPETIÇÃO DE INDÉBITO NOS TRIBUTOS SUJEITOS A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. ART. 3.º, DA LC 118/2005. POSICIONAMENTO DO STF. ALTERAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SUPERADO ENTENDIMENTO FIRMADO ANTERIORMENTE TAMBÉM EM SEDE DE RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA.
1. O acórdão proveniente da Corte Especial na AI no Eresp n.º 644.736/PE, Relator o Ministro Teori Albino Zavascki, DJ de 27/08/2007, e o recurso representativo da controvérsia REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009, firmaram o entendimento no sentido de que o art. 3.º da LC 118/2005 somente pode ter eficácia prospectiva, incidindo apenas sobre situações que venham a ocorrer a partir da sua vigência. Sendo assim, a jurisprudência deste STJ passou a considerar que, elativamente aos pagamentos efetuados a partir de 09/06/05, o prazo para a repetição do indébito é de cinco anos a contar da data do pagamento; e, relativamente aos pagamentos anteriores, a prescrição obedece ao regime previsto no sistema anterior.
2. No entanto, o mesmo tema recebeu julgamento do STF no RE n.º 566.621/RS, Plenário, Rel. Min. Ellen Gracie, julgado em 04/08/2011, quando foi fixado marco para a aplicação do regime novo de prazo prescricional levando-se em consideração a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento) em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005).
3. Tendo a jurisprudência deste STJ sido construída em interpretação de princípios constitucionais, urge inclinar-se esta Casa ao decidido pela Corte Suprema competente, para dar a palavra final em temas de tal jaez, notadamente em havendo julgamento de mérito em repercussão geral (arts. 543-A e 543-B do CPC). Desse modo, para as ações ajuizadas a partir de 9/6/2005, aplica-se o art. 3.º da Lei Complementar n.º 118/2005, contando-se o prazo prescricional dos tributos sujeitos a lançamento por homologação em cinco anos a partir do pagamento antecipado de que trata o art. 150, §1.º, do CTN.
4. Superado o recurso representativo da controvérsia, REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009.
5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. RECURSO ESPECIAL N.º 1.269.570 - MG (2011/0125644-3). 
Considerando a ementa acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I- Aplica-se a ações ajuizadas a partir de 09/06/2005 o novo regime do prazo prescricional para o ajuizamento de ação
de repetição do indébito tributário de tributos sujeitos a lançamento por homologação.
PORQUE
II- O STJ, revendo seu posicionamento anterior, consolidou entendimento, na esteira do decidido pelo STF, de que
se deve considerar como marco para a aplicação do novo regime de prazo prescricional a data do ajuizamento da
ação (e não mais a data do pagamento do tributo), em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005).
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	 b)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	 c)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
	 d)
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	12.
	(ENADE, 2012) Maria, servidora pública federal, mãe de dois filhos, ingressa com Ação Ordinária na Justiça Federal, para declaração de
inexigibilidade do imposto de renda sobre os valores recebidos pela autora a título de auxílio pré-escola, abstenção da
retenção do imposto de renda sobre os mesmos valores e consequente restituição dos valores já descontados e retidos
em seus vencimentos. A autora requer, ainda, antecipação de tutela, para evitar as retenções enquanto aguarda a
decisão da lide. Utiliza, como fundamento para seu pedido, decisão do STJ que traz a seguinte ementa:
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DOS ARTS. 458, II E 535, I E II DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. AUXÍLIO-CRECHE. NÃO INCIDÊNCIA. SÚMULA 310/STJ. RECURSO SUBMETIDO AO REGIME PREVISTO NO ARTIGO 543-C DO CPC [...]. 
3. A jurisprudência desta Corte Superior firmou entendimento no sentido de que o auxílio-creche funciona como indenização, não integrando, portanto, o salário de contribuição para a Previdência. Inteligência da Súmula 310/STJ. Precedentes: EREsp 394.530/PR, Rel. Ministra Eliana Calmon, Primeira Seção, DJ 28/10/2003; MS 6.523/DF, Rel. Ministro Herman Benjamin, Primeira Seção, DJ 22/10/2009; AgRg no REsp 1.079.212/SP, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJ 13/05/2009; REsp 439.133/SC, Rel. Ministra Denise Arruda, Primeira Turma, DJ 22/09/2008; REsp 816.829/RJ, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, DJ 19/11/2007. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. REsp n.º 1.111.175/SP, DJe de 01/07/2009.
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I- O pedido de antecipação de tutela é cabível, visto que se demonstra, inequivocamente, a verossimilhança das alegações, apontando, inclusive, sua concordância com a decisão dos tribunais, conforme requisito exigido pelo Código de Processo Civil.
PORQUE
II- Nos termos previstos pela legislação vigente, em especial pelo Código de Processo Civil, deve a parte requerente demonstrar, para a obtenção da tutela antecipada,fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	 b)
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	 c)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	 d)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
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