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IED - Aula 10

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
 
Profa. Ma. Caroline Vargas Barbosa 
profcarol.vargas@gmail.com 
AULA 10 – TEORIA DA LEI1 
Vejamos o significado de “lei”, a partir de sua etimologia: 
• do verbo latino legere, que significa “ler” – norma escrita, que se lê, em oposição às normas 
costumeiras, que não são escritas. 
• ligare, que significa “ligar”, “obrigar”, “vincular”. A lei obriga ou liga a pessoa a uma certa 
maneira de agir . 
• Eligere, que significa “eleger”, escolher, porque a lei é a norma escolhida pelo legislador 
como o melhor preceito para dirigir a atividade humana. 
 
Em suas origens, a palavra “lei” está ligada ao conceito de norma do comportamento 
humano, isto é, à lei ética, moral ou humana e, especialmente, à lei jurídica. Mas há outra acepção 
do vocábulo – leis físicas ou naturais. Ex.: Lei da gravidade, lei da propagação do som, etc. Todas, 
porém, são “leis da natureza” e podem ser físicas ou morais. A lei física é o curso de todos os 
fenômenos físicos da natureza e a lei moral é a regra das ações humanas. 
Assim, vislumbramos numa ordem de generalidade decrescente, os três sentidos da 
palavra “lei”: 
• a lei em sentido universal, ou lei cósmica, que se aplica a todos os setores da natureza; 
• a lei humana, ética, ou moral, que regulam o uso e o abuso de liberdade (respeito à 
dignidade humana, dever de não mentir, solidariedade, etc.); 
• a lei jurídica, constituída pelas normas de conduta impostas pela autoridade social2. 
O vocábulo “lei jurídica”, em sentido amplo, abrange todas as normas jurídicas – a lei 
escrita, o costume jurídico, a jurisprudência, etc. Como definir a lei em sentido jurídico? Existem 
três acepções diferentes do termo “lei” no campo do direito: 
• em sentido amplíssimo, como sinônimo de norma jurídica, incluindo quaisquer regras 
escritas ou costumeiras; 
• em sentido amplo, a palavra lei ou legislação é empregada para indicar quaisquer 
normas jurídicas escritas, sejam as leis propriamente ditas, oriundas do Poder Legislativo, 
sejam elas decretos, medidas provisórias, regulamentos, resoluções, portarias, ou outras 
normas baixadas pelo Poder Executivo; 
 
1 Aula com base em Hélio Capel 
2 Somente esta última nos interessa para efeito dos presentes estudos. 
 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
 
Profa. Ma. Caroline Vargas Barbosa 
profcarol.vargas@gmail.com 
• e, em sentido estrito ou próprio, “lei” é apenas a norma jurídica aprovada 
regularmente pelo Poder Legislativo; poder competente, conforme alguns autores. 
 
Entendida a norma jurídica como conceito mais amplo do que a lei em sentido estrito, 
nos prenderemos agora na análise da lei neste último sentido, para melhor compreendermos o 
conceito de lei e suas características, para só depois classificarmos definitivamente todas as normas 
jurídicas, onde de fato as leis e as normas jurídicas serão exemplificadas. 
CONCEITO DE LEI EM SENTIDO ESTRITO: 
É uma regra de direito geral, abstrata e permanente, proclamada obrigatória pela vontade da 
autoridade legislativa competente e expressa de forma escrita. 
 
Elementos integram esse conceito: 
a) Elemento material: a norma jurídica é, em regra, uma norma de direito “geral”, “abstrata” e 
“permanente”. A generalidade da norma jurídica consiste em que ela obriga a todos os membros da 
sociedade que se achem igual situação jurídica. É dirigida a todos os homens residentes no País, a 
todos os cidadãos de uma cidade, a todos os funcionários públicos, a todos os pais, a todos os 
vereadores, enfim, é geral para alcançar todas as pessoas de um mesmo grupo. 
a.1) Abstrata: não é destinada a um determinado caso concreto, mas sim, define normas de "dever-
ser", "dever-fazer", ou "dever-deixar-de-fazer" para o futuro, para várias situações possíveis. Dispõe 
sobre ações ou situações definidas “abstratamente”, alcançando todos os eventos da mesma espécie 
que ocorrerem no futuro. Exemplo: Art. 121 do Código Penal: Matar alguém, pena: 6 a 20 anos. 
a.2) Permanente: A lei é uma norma permanente, isto é, tem continuidade no tempo e se aplica 
indefinidamente aos casos ocorrentes, enquanto não for revogada ou não se esgotar o tempo de sua 
vigência. 
b) Elemento formal: é ainda necessário que esse preceito seja declarado obrigatório por decisão do 
órgão legislativo competente. É esse, na terminologia jurídica usual, o aspecto “formal” ou 
“orgânico” da lei. Mas qual é o órgão ou autoridade competente para exercer esse poder? Quem é o 
legislador? 
Para entender: 
 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
 
Profa. Ma. Caroline Vargas Barbosa 
profcarol.vargas@gmail.com 
No Brasil, a Constituição estabelece que “O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se 
compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal” (art. 44). O art. 48 diz que cabe ao Congresso Nacional, 
com a sanção do Presidente da República, dispor sobre todas as matérias de competência da União. Nos Estados, 
as Assembleias Legislativas são as casas onde são elaboradas as leis estaduais, pelos Deputados Estaduais. Nos 
municípios, o poder legislativo é exercido pelos vereadores, que elabora as leis municipais nas Câmaras dos 
Vereadores. 
 
c) Elemento Instrumental: sua forma escrita. A lei é sempre formulada num texto escrito dividido 
em artigos, parágrafos e incisos e, muitas vezes, em capítulos, títulos, seções, etc. Por ser escrita, 
distingue-se a lei do “costume jurídico”, que também é norma jurídica, mas não escrita. Veremos 
mais adiante o que são os costumes jurídicos. 
2. VALIDADE, VIGÊNCIA E EFICÁCIA DA NORMA JURÍDICA 
a) Validade 
Para ser considerada válida a norma jurídica precisa ter sido inserida no sistema 
normativo seguindo as exigências previstas para a Técnica da Formulação das normas jurídicas. 
Uma lei só terá validade se houver sido submetida ao poder competente e passar por todos os 
trâmites da normogênese, com a votação, promulgação e publicação da lei, na forma prevista na 
Constituição Federal. Essa primeira análise é denominada de validade formal. 
Além da validade formal, a norma jurídica necessita de que o seu conteúdo esteja em 
sintonia com o sistema jurídico, ou seja, com as normas hierarquicamente superiores a ela, não 
podendo, no caso brasileiro, ser contrária à Constituição Federal ou às Normas infraconstitucionais 
superiores à norma que está se analisando. Esta é denominada como validade material. 
De acordo com Maria Helena Diniz, “uma norma inferior só será válida se fundar em 
uma superior, reveladora do órgão competente e do processo para sua elaboração. (...) promulgada 
por um ato legítimo de autoridade, não tendo sido revogada.”. 
Eis, segundo aquela autora, os requisitos necessários para se constatar a validade 
formal: 
1°) elaboração por órgão competente, legitimo, constituído para tal fim; 
2°) competência ratione materiae do órgão, (a matéria objeto da norma deve estar contida na 
competência do órgão); 
3°) atenção e obediência aos processos ou procedimentos exigidos por lei para sua produção 
(que nos EUA é chamado de due process of Law). 
 
 
 
 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
 
Profa. Ma. Caroline Vargas Barbosa 
profcarol.vargas@gmail.com 
Não se confunde validade formal e a validade material. Validade formal se verifica com 
o cumprimento das exigências legais para o procedimento de criação da norma jurídica, enquanto 
validade material sugere a sintonia do seu conteúdo como o sistema jurídico posto e 
hierarquicamente constituído. 
Diante disto, podemos afirmar que a norma jurídica só será válida se preencher todos os 
requisitos da validade formal e estiver em sintonia com a validade material. 
 
b) Vigência 
O artigo 1° da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro institui que “salvo 
disposição contrária, a lei começa a vigorarem todo o país quarenta e cinco dias depois de 
oficialmente publicada”. A vigência é propriedade das regras jurídicas que estão prontas para 
propagar efeitos, tão logo aconteçam, no mundo fático, os eventos que elas descrevem. Sendo 
válida, a norma pode iniciar sua vigência, que é a aptidão para produzir seus efeitos no mundo 
jurídico e no mundo fático. 
Segundo Paulo de Barros Carvalho, “Viger é ter força para disciplinar, para reger, 
cumprindo a norma seus objetivos finais”. 
Não se confundem vigência e validade. Validade é a condição de estar a norma 
integrada ao ordenamento jurídico, formal e materialmente. Vigência é a própria existência fática da 
norma no universo jurídico, o que ocorre após sua publicação e, se for o caso, transcurso do período 
da vacatio legis (vacância da lei, que estudaremos em ponto posterior). 
Uma norma pode ser válida e não ser vigente, uma vez que pode está submetida a uma 
condição suspensiva ou de vacância, ou, ainda, ter tido sua vigência encerrada. Por outro lado, a 
validade sempre será pressuposto para a vigência, consequentemente todas as normas vigentes terão 
que ser necessariamente válidas. 
A norma será vigente quando puder ser exigida. 
 
c) Eficácia 
A eficácia está relacionada com a produção de efeitos. Paulo de Barros Carvalho divide este 
instituto em Eficácia Técnica, Eficácia Jurídica e Eficácia Social. 
EFICÁCIA TÉCNICA 
quando a lei descreve fatos que, uma vez ocorridos, tenham aptidão de irradiar efeitos 
jurídicos. 
EFICÁCIA JURÍDICA 
está presente quando os fatos jurídicos desencadeiam as consequências que o ordenamento 
 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
 
Profa. Ma. Caroline Vargas Barbosa 
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prevê. Está relacionada com o fato de o Estado ter aparato jurídico para fazer a norma ser 
cumprida. Isto é, se os agentes estatais têm condições de fazer a norma ser exigida. 
EFICÁCIA SOCIAL 
ocorre quando há produção concreta de resultados na ordem dos fatos sociais. A norma pode 
ser válida, estar em vigência, mas não ter eficácia social. Isso pode ocorrer por dois motivos: 
a) impossibilidade material ou ausência de condições (ex. norma que prevê obrigação de uso 
de certo equipamento para certa atividade, mas que ainda não está disponível ou acessível a 
todos os que devem observar, como aconteceu no início de exigências como a de ponto 
eletrônico no trabalho ou de cadeirinha para criança no automóvel); b) por desobediência a 
norma, quando a norma não tem sucesso, ou no popular, quando a norma “não pega” (ex.: 
norma que prevê o fim das sacolinhas plásticas nos supermercados). 
 
3. CLASSIFICAÇÕES 
I) Quanto à hierarquia: vimos na aula 8 
 
II) Quanto à obrigatoriedade: Com base na sua força obrigatória, as leis podem ser 
 
a) Leis Imperativas: (CF Art. 5º II) Possuem obrigatoriedade absoluta. Vale dizer, mandam 
ou proíbem de modo incondicionado – não podem deixar de ser aplicadas. Podem nos 
obrigar a fazer algo (imperativa positivamente) ou a não fazer algo (proibitiva). Podem 
Assim ser subdivididas em: 
Imperativas propriamente ditas ou 
Imperativas positivamente. 
Proibitiva 
Ex.: Regime obrigatório de separação de bens 
(CC/2002) 
“Não podem alistar-se como eleitores os 
estrangeiros e, durante o período do serviço 
militar obrigatório, os conscritos.” (Constituição 
Federal, art. 14, § 2º). 
 
b) Leis Dispositivas: Também denominadas indicativas, são as que se limitam a permitir 
determinado ato ou a suprir a manifestação da vontade das partes. Podem ser subdivididas 
em: 
Permissivas: Supletivas 
Corresponde ao Direito Faculdade. Ela nos 
permite fazer algo mas não nos obriga. “É 
lícito aos nubentes, antes de celebrado o 
casamento, estipular, quanto aos seus bens o 
que lhes aprouver” (CC, art. 1.639). “O 
consumidor pode desistir do contrato no 
prazo de 7 (sete) dias a contar de sua 
assinatura ou do ato do recebimento do 
produto ou serviço, sempre que a contratação 
de fornecimento de produtos ou serviços 
Suprem a falta de manifestação da vontade das 
partes. Só se aplicam quando os interessados não 
disciplinarem suas relações. Ex.: “Efetuar-se-á o 
pagamento no domicílio do devedor, salvo se as 
partes convencionarem diversamente, ou se o 
contrário resultar da lei, da natureza da 
obrigação ou das circunstâncias.” (CC, art. 327). 
 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
 
Profa. Ma. Caroline Vargas Barbosa 
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ocorrer fora do estabelecimento comercial, 
especialmente por telefone ou a domicílio” 
( Código de Defesa do Consumidor, art. 49). 
 
III) Quanto à sanção 
 
 
IV) Quanto à natureza de suas disposições 
Materiais e Processuais (também vimos na aula 8). 
 
V) Quanto à sua aplicabilidade 
 
 
VI) Quanto à sistematização 
 
Leis Avulsas, esparsas ou 
extravagantes: 
Leis codificadas ou Códigos: Consolidação 
Nas leis esparsas ou avulsas 
não existe nenhum tipo de 
sistematização, o que 
dificulta sua utilização. São 
editadas isoladamente. Ex.: 
Lei de falências. 
Constituem um corpo orgânico 
de normas sobre determinado 
campo do direito. Ex.: Código 
Civil, Código Penal, etc.. 
 
É a reunião de forma 
organizada de leis esparsas já 
existentes em um único 
volume. Esse momento 
também se presta para a 
criação de novos direitos. 
 
3 Ato nulo x ato anulável 
- Ato nulo não produz efeito nunca. 
- Ato anulável produz efeito enquanto não anulado. 
 
Perfeitas Imperfeitas Mais que perfeitas Menos que perfeitas 
São aquelas cuja 
sanção consiste na 
nulidade automática 
ou na possibilidade 
de anulação do ato 
praticado contra sua 
disposição. Violando 
uma lei perfeita o ato 
praticado é nulo 3 . 
Ex.: Contrato de algo 
ilícito. 
Ao contrário da 
perfeita, não prevê 
anulação do ato nem 
qualquer outra 
penalidade quando são 
violadas. Não são 
dotadas de sanção, 
apenas visam orientar 
ou dificultar 
determinados atos. 
Ex.: Direito à 
educação, saúde, ... 
Sua violação acarreta 
nulidade do ato e 
ainda a imposição de 
uma pena ou castigo. 
Ex.: Bigamia 
Aquelas cuja violação 
não provoca a 
nulidade do ato, mas 
traz uma penalidade 
para o ato. Ex.: viúvo 
(a) que casa-se antes 
da partilha 
 
Auto Aplicáveis Dependentes de Regulamentação 
Vem completas, com todos os requisitos 
exigidos para que produza os efeitos 
esperados. Apresentam todos os requisitos 
necessários para sua vigência imediata ou 
no prazo legal Ex.: descanso remunerado do 
trabalhador previsão CF. 
Será dependente de regulamentação quando 
tácita ou expressamente seu texto assim exigir. 
Ex.: Licença-paternidade. 
 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
 
Profa. Ma. Caroline Vargas Barbosa 
profcarol.vargas@gmail.com 
Como se vê, é um meio 
caminho entre a lei avulsa e o 
Código. Atualmente no Brasil 
só existe uma consolidação: a 
Consolidação das Leis de 
Trabalho. 
 
 
VII) Quanto à esfera do poder público onde se origina (competências previstas na CF/88) 
 
 Para refletir: Pense na validade, vigência e eficácia na charge abaixo e disserte sobre: 
 
 
 
 
 
LEIS FEDERAIS LEIS ESTADUAIS LEIS MUNICIPAIS 
São elaboradas no 
Congresso Nacional, poder 
Legislativo. Valem para todo 
o território Nacional. 
São aquelas preparadas nas 
assembleias legislativas de 
cada Estado. São válidas e 
aplicáveis somente no Estado 
onde foram discutidas, 
votadas e aprovadas. A Lei 
Estadual não pode contrariar a 
Lei Federal. 
Têm sua origem nas Câmaras 
Municipais ou Câmaras de 
Vereadores, valem 
exclusivamente no município 
onde foram aprovadas. A Lei 
Municipal não pode contrariar 
a Lei Estadual nem a Lei 
Federal.

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