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Sistemas de Comunicação Aula 1 Apresentação do Curso • Conversão de Sinais Analógico para o Digital • Amostragem e Teorema de Nyquist/Aliasing • Técnicas de Multiplexação TDM | FDM | WDM • Técnicas de Modulação Pulsada: PAM e PCM • Técnicas de Modulação Pulsada: PPM e PWM • Transmissão digital em banda base • Técnicas de modulação para transmissão digital • Ruído e Distorções em comunicações digitais • Sistemas de Transmissão de Televisão Analógica • Sistemas de Transmissão de Televisão Analógica • Sistemas de Transmissão de Televisão Digital • Sistemas de Transmissão de Televisão Digital • Sistemas de Comunicação Apresentação do Professor Professor Universitário Técnico de Eletrônica e Instrumentação Engenheiro Industrial Elétrico Especialização: Engenharia de Controle e Instrumentação Mestrando: Microeletrônica – LME – USP ÁREA DE PESQUISA. Desenvolvimento de Sensores Bioeletrônicos | Plasmônica e Fotônica FORMAÇÃO EXPERIÊNCIA 12 anos na área de Projetos Eletrônicos no Laboratório de Eletrônica da COSIPA 22 anos na área Corporativas de Projetos de Automação e Controle 03 anos na área de Pesquisa e Desenvolvimento USP Professor no IFSP – Campus Cubatão (2 anos) Universidade UNIP-SJC – Gestão da Manutenção (1 ano) Universidade Anhembi-Morumbi (Engenharia Elétrica e Engenharia da Computação Cronograma Avaliação 𝐴1 = (𝑃1 + 𝐿1) 𝑃1 = Prova Bimestral (9.0 pontos) 𝐿1 = Exercícios (1.0 ponto) 𝐴2 = (𝑃2 + 𝐴𝑃𝑆) ou SUB (Avaliação Substitutiva) 𝑃2 = Prova Semestral (9.0 pontos) 𝐴𝑃𝑆 = Atividade (1.0 ponto) 𝑀𝐹 = 𝑁1 ∗ 0,4 + (N2*0,6 𝑁1 𝑁2 Provas P1 e P2 = 12 Questões (0,75) (10 questões objetivas e 2 questões discursivas) APS As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) previstas nos Planos de Ensino constituem atividades acadêmicas realizadas pelos estudantes sob a orientação, supervisão e avaliação dos professores, que podem envolver “trabalhos individuais e em grupo, atividades em laboratórios, em biblioteca, iniciação científica, práticas de ensino e outras atividades” respaldadas em legislação específica (Res. CNE nº 3 de 2007). Critérios 1 – Resolução de problemas, situações, atividades ou aplicações por meio de diagnóstico. 2- Exploração sistemática de todos os dados e informações compartilhados 3 – Estabelecimento de relações entre as informações, alinhando conhecimentos e habilidades para a resolução dos problemas, situações, atividades ou aplicações. 4- Existência de vocabulário e conceitos prévios para a resolução dos problemas, situações, atividades ou aplicações. 5- Planejamento de estratégias para a resolução dos problemas, atividades ou aplicações. MATERIAL DE APOIO E ATIVIDADES Registro de Frequência Comunicação Utilizaremos o e-mail corporativo da escola claudio.lemos@anhembi.br Assuntos Oficiais A resposta será o mais breve possível dentro das possibilidades do professor Introdução e Revisão de Sinais Sistemas de Comunicação Sistemas Analógicos https://www.youtube.com/watch?v=H0CUv-4ASJk Sistemas Digitais Sistemas de Comunicação Introdução a Processamento Digital Porque Processamento Digital ? O processamento analógico de sinais é feito através do uso de componentes analógicos: • Resistores. • Capacitores. • Indutores. As tolerâncias inerentes associadas com estes componentes, temperatura, variações de tensão e vibrações mecânicas podem afetar dramaticamente a eficiência dos circuitos analógicos. Introdução ao Processamento Digital Com o processamento digital de sinais é fácil: • Alterar aplicações. • Corrigir aplicações. • Atualizar aplicações. Adicionalmente o processamento digital de sinais reduz: • Suscetibilidade ao Ruído. • Tempo de Desenvolvimento. • Custo. • Consumo de Potência. Também corremos o risco de acrescentar • Erros de amostragem • Atrasos – Muito grave em processos de controle Introdução ao Processamento Digital Vantagens de Sistemas Analógicas o Baixo Custo e Simplicidade em Algumas Aplicações • Atenuadores / Amplificadores • Filtros Simples o Grande Largura de Banda (GHz) o Sinais de Baixo Nível o Taxa de Amostragem Efetiva Infinita o Infinita resolução em frequência o Infinita Resolução em Amplitude o Sem erro de quantização Vantagens do Processamento de Sinais Digitais o Invariabilidade • Baixa sensibilidade para tolerâncias de componentes • Baixa sensitividade para mudanças de temperatura • Baixa sensitividade para efeitos de envelhecimento • Desempenho praticamente idêntico de unidade para unidade o Circuitos idênticos custam menos o Alta imunidade ao ruído o Na maioria das aplicações oferece maior desempenho e baixo custo Introdução ao Processamento Digital Circuitos Analógicos no Processamento Digital de Sinais • A maioria dos transdutores são analógicos por natureza • Microfones, alto-falantes, etc. • Circuitos analógicos são necessários para processar sinais de baixo nível antes do ADC. • Filtros analógicos podem ser usados para limitar a banda dos sinais • Filtros anti-aliasing (antes do ADC) e filtros de reconstrução (depois do DAC). • Circuitos analógicos podem ser usados para acionar transdutores de saída. • Um amplificador de potência é necessário para habilitar o DAC à acionar um alto-falante. Introdução ao Processamento Digital Sistemas Digitalizados são flexíveis a novas aplicações e atualizações, diminuindo a importância do Hardware. • Sistemas Digitalizados Desenvolvimento de Novos Códigos ou Atualização de Aplicação • Sistemas Analógicos Necessidade de alteração de layout do Hardware e incluir novos componentes. Introdução ao Processamento Digital Restrições ao uso do Processamento Digital ? • Sinais de alta frequência não podem ser processados digitalmente devido a duas razões. • Conversores Analógico-para-Digital (ADC) não podem operar rápido o suficiente. • A aplicação pode ser também muito complexa que não seja possível atingir o tempo real (delays). Processamento em Tempo Real Os DSPs precisam realizar tarefas em tempo real, portanto como podemos definir tempo real ? A definição de tempo real depende da aplicação.] Exemplo: Um filtro digital FIR com 100 taps é implementado em tempo real se o DSP pode realizar e completar a seguinte operação entre duas amostras: Processamento em Tempo Real Processamento em Tempo Real Podemos dizer que temos uma aplicação em tempo real se: Tempo de Espera 0 DSP – Digital Signal Processor DSP (Digital Signal Processor) são microprocessadores especializados em processamento digital de sinal usados para processar sinais de áudio, vídeo, etc., quer em tempo real, quer em off-line. HARDWARE - Digital Signal Processor - DSP HARDWARE DSP – Digital Signal Processor Revisão - Sinais Análise dos Sinais Analógicos no Tempo 𝑥 𝑡 = 1 . 𝑠𝑒𝑛 (2𝜋1𝑡) 𝑥 𝑡 = 𝐴 . 𝑠𝑒𝑛 (2𝜋𝑓𝑡 + ∅) 𝐴 = 1 | 𝑇 = 1𝑠 | 𝑓 = 1𝐻𝑧 | 𝜔 = 2𝜋 𝑟𝑎𝑑 𝑠 | 𝜃 = 0° 𝑥 𝑡 = 𝐴 . 𝑠𝑒𝑛 (𝜔𝑡 + ∅) t 𝑦 𝑡 = 1 𝑐𝑜𝑠(2𝜋1𝑡) 𝑦 𝑡 = 𝐴 . 𝑐𝑜𝑠 (2𝜋𝑓𝑡 + ∅) 𝑦 𝑡 = 𝐴 . 𝑐𝑜𝑠 (𝜔𝑡 + ∅) 𝐴 = 1 | 𝑇 = 1𝑠 | 𝑓 = 1𝐻𝑧 | 𝜔 = 2𝜋 𝑟𝑎𝑑 𝑠 | 𝜃 = 0° Análise dos Sinais Analógicos no Tempo Revisão - Sinais 𝑥 𝑡 = 𝐴 . 𝑠𝑒𝑛 (2𝜋𝑓𝑡 + ∅) 𝑥 𝑡 = 1 . 𝑠𝑒𝑛 (4𝜋𝑡)𝑥 𝑡 = 𝐴 . 𝑠𝑒𝑛 (𝜔𝑡 + ∅) 𝐴 = 1 | 𝑇 = 0,5𝑠 | 𝑓 = 2𝐻𝑧 | 𝜔 = 4𝜋 𝑟𝑎𝑑 𝑠 | 𝜃 = 0° Análise dos Sinais Analógicos no Tempo Revisão - Sinais 𝑥 𝑡 = 𝐴 . 𝑐𝑜𝑠 (2𝜋𝑓𝑡 + ∅) 𝑥 𝑡 = 𝐴 . 𝑐𝑜𝑠 (𝜔𝑡 + ∅) 𝑥 1 = A cos(𝜃) x(1) 𝑥′ 1 = A cos(ω𝑡′ + 𝜃) 𝑥 1 = 𝑥´(1) A cos 𝜃 = A cos(ω𝑡′ + 𝜃) 𝑡 = 2𝜋 𝜔 𝑡 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 = 0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 = 𝑡´ 𝑇 = 2𝜋 𝜔 Análise dos Sinais Analógicos no Tempo Período Revisão - Sinais 𝑥 𝑡 = 𝐴 . 𝑐𝑜𝑠 (2𝜋𝑓𝑡 + ∅) 𝑥 𝑡 = 𝐴 . 𝑐𝑜𝑠 (𝜔𝑡 + ∅) 𝜔 𝑟𝑎𝑑 𝑠 = 2𝜋 𝑟𝑎𝑑 ∗ 𝑓( 1 𝑠 ) 𝑓 1 𝑠 = 𝜔( 𝑟𝑎𝑑 𝑠 ) 2𝜋(𝑟𝑎𝑑) 𝜔 = 2𝜋 ∗ 𝑓 ∴ 𝑓 = 𝜔 2𝜋 ∴ 𝑇 = 2𝜋 𝜔 ∴ 𝐷𝑒𝑑𝑢çõ𝑒𝑠 𝑒 𝑈𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 Análise dos Sinais Analógicos no Tempo 𝑇(𝑠) = 2𝜋(𝑟𝑎𝑑) 𝜔( 𝑟𝑎𝑑 𝑠 ) Revisão- Sinais 𝜔 𝑟𝑎𝑑 𝑠 = 2𝜋 𝑟𝑎𝑑 ∗ 𝑓( 1 𝑠 ) 𝑓 1 𝑠 = 𝜔( 𝑟𝑎𝑑 𝑠 ) 2𝜋(𝑟𝑎𝑑) 𝜔 = 2𝜋 ∗ 𝑓 ∴ 𝑓 = 𝜔 2𝜋 ∴ 𝑇 = 2𝜋 𝜔 ∴ Transformada de Fourier – Análise Espectral Um sinal qualquer é composto por diversos outros sinais que quando decompostos em sinais, são senoides e cossenoides simples, muito mais simples de compor. FT COMPOSIÇÃO DE ONDAS.M Revisão - Sinais 𝜔 𝑟𝑎𝑑 𝑠 = 2𝜋 𝑟𝑎𝑑 ∗ 𝑓( 1 𝑠 ) 𝑓 1 𝑠 = 𝜔( 𝑟𝑎𝑑 𝑠 ) 2𝜋(𝑟𝑎𝑑) 𝜔 = 2𝜋 ∗ 𝑓 ∴ 𝑓 = 𝜔 2𝜋 ∴ 𝑇 = 2𝜋 𝜔 ∴ x(t) no domínio do tempo (s) x(t) no domínio do frequência (Hz) x(t) y(t) G(ω)=𝛿(𝑛 − 1) 1 2 3 Análise dos Sinais Analógicos – Resposta a Frequência COMPOSIÇÃO DE ONDAS.M Revisão - Sinais Exemplo de Analise de Resposta a Frequência de Microfones Análise dos Sinais Analógicos – Resposta a Frequência Revisão - Sinais Análise dos Sinais Discretos no Tempo 𝑥 𝑛 = 𝐴. 𝑐𝑜𝑠(2𝜋𝑓𝑎. 𝑛 + ∅) Ω Ω𝑛 + ∅ 𝑥 𝑛 = 𝐴. 𝑐𝑜𝑠(Ω. 𝑛 + ∅) 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑛 = 0 ∶ 1 ∶ 2 𝑥 0 = 𝐴. cos (∅) 𝑥 1 = 𝐴. cos (Ω + ∅) 𝑥 2 = 𝐴. cos (2Ω + ∅) 𝑠𝑒 𝛺 = 𝜋 (𝐼𝑛𝑣𝑒𝑟𝑡𝑒 𝑜 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟) 𝑥 0 = 𝐴. cos (∅) = A.cos(∅) 𝑥 1 = 𝐴. cos (𝜋 + ∅) = -A.cos(∅) 𝑥 2 = 𝐴. cos (2𝜋 + ∅)=A.cos(∅) 𝑠𝑒 𝛺 = 2𝜋 (𝑀𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟) 𝑥 0 = 𝐴. cos (∅) = A.cos(∅) 𝑥 1 = 𝐴. cos (2𝜋 + ∅) = A.cos(∅) 𝑥 2 = 𝐴. cos (4𝜋 + ∅)=A.cos(∅) Revisão - Sinais 𝑥 𝑛 = 𝐴. 𝑐𝑜𝑠(2𝜋𝑓𝑛 + ∅) Ω Ω𝑛 + ∅ 𝑥 𝑛 = 𝐴. 𝑐𝑜𝑠(Ω𝑛 + ∅) Ω = 2𝜋𝑓 𝑝𝑎𝑟𝑎 Ω = 𝜋 ∴ 𝑇𝑎 =0,5 𝑝𝑎𝑟𝑎 2Ω = 𝜋 ∴ 𝑇𝑎 =1 Ta=frequência digital é a relação entre a frequência do sinal e a frequência de amostras (fsinal / famostras) O ideal é que seja no mínimo 0,5 (Teorema da Amostragem / Nyquist) Análise dos Sinais Discretos no Tempo Revisão - Sinais Processo de Digitalização de Sinais Frequência de Amostra = Frequência do Sinal Frequência de Amostra 2x Frequência do Sinal Frequência de Amostra 10x Frequência do Sinal Análise dos Sinais Discretos no Tempo Exercícios EXERCÍCIO 1 Resposta: Exercícios EXERCÍCIO 2 Exercícios EXERCÍCIO 3 Exercicio EXERCÍCIO 4 Exercício EXERCÍCIO 5 Referências • AVILA, Renato Nogueira Perez. Som Digital. São Paulo: Brasport, 2006. (006.6 P514so) • GONZALEZ, R. C. Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. (006.37 G653p) Algumas figuras utilizadas nesta apresentação foram retiradas das referências citadas acima.
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