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Slides Terraplenagem - Elci Pessoa Junior

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Elci Pessoa Júnior
1. SERVIÇOS PRELIMINARES E TERRAPLENAGEM
1.1. Desmatamentos;
1.2. Nivelamento primitivo;
1.3. Escavação em empréstimos;
1.4. Procedimentos em bota-foras;
2Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1. SERVIÇOS PRELIMINARES E TERRAPLENAGEM
1.5. Seções de corte;
1.6. Seções de aterro;
1.7. Critérios e Procedimentos de Medição.
3Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.1. DESMATAMENTOS;
Conforme norma DNIT 104/2009-ES:
5.3.2 As operações pertinentes, no caso da faixa referente
à plataforma da futura via, devem restringir-se aos
limites dos “offset” acrescidos de uma faixa adicional
mínima de operação, acompanhando a linha de “offset”. No
caso dos empréstimos e áreas de apoio em geral, a área
deve ser a mínima indispensável à sua utilização.
4Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
As larguras entre offsets podem ser verificadas nas
Notas de Serviços, constantes no Vol. 3 dos projetos.AV. EMANNUEL PINHEIRO
Nota de Serviço de Terraplenagem: Duplicação (Est 0 a 47) PROJETO DE DUPLICAÇÃO
Estaca Distância Cota Altura Distância Cota Distância Cota % Terreno Projeto VermelhaDistância Cota % Distância Cota Distância Cota Altura
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
Offset Lateral Bordo Cota Cota Cota Bordo Lateral Offset
0 13,4747 199,028 -3,083 8,8500 202,111 4,7500 202,111 -3,00 201,668 202,253 -0,585 4,7500 202,396 3,00 5,8500 202,396 5,8847 202,431 0,035
1 12,7539 199,407 -2,603 8,8500 202,010 4,7500 202,010 -3,00 201,897 202,153 -0,256 4,7500 202,295 3,00 5,8500 202,295 6,0675 202,512 0,217
2 11,9850 199,820 -2,090 8,8500 201,910 4,7500 201,910 -3,00 201,938 202,052 -0,114 4,7500 202,195 3,00 5,8500 202,195 6,2060 202,551 0,356
3 10,7467 200,544 -1,265 8,8500 201,809 4,7500 201,809 -3,00 201,631 201,952 -0,321 4,7500 202,094 3,00 5,8500 202,094 6,2992 202,543 0,449
4 10,2410 200,723 -0,928 8,8500 201,651 4,7500 201,651 -3,00 201,531 201,793 -0,262 4,7500 201,936 3,00 5,8500 201,936 6,2660 202,352 0,416
5 10,2267 200,458 -0,918 8,8500 201,376 4,7500 201,376 -3,00 201,578 201,518 0,060 4,7500 201,661 3,00 5,8500 201,661 6,4811 202,292 0,631
6 9,8761 200,301 -0,684 8,8500 200,985 4,7500 200,985 -3,00 201,295 201,127 0,168 4,7500 201,270 3,00 5,8500 201,270 6,5285 201,949 0,679
7 9,2128 200,840 0,363 8,8500 200,477 4,7500 200,477 -3,00 201,397 200,619 0,778 4,7500 200,762 3,00 5,8500 200,762 6,6037 201,516 0,754
8 9,3791 200,382 0,529 8,8500 199,853 4,7500 199,853 -3,00 200,996 199,995 1,001 4,7500 200,138 3,00 5,8500 200,138 6,6320 200,920 0,782
9 9,2890 198,819 -0,293 8,8500 199,112 4,7500 199,112 -3,00 199,785 199,255 0,530 4,7500 199,397 3,00 5,8500 199,397 6,5905 200,137 0,740
10 9,7521 197,653 -0,602 8,8500 198,255 4,7500 198,255 -3,00 198,580 198,398 0,182 4,7500 198,540 3,00 5,8500 198,540 6,5218 199,212 0,672
11 9,9757 196,532 -0,750 8,8500 197,282 4,7500 197,282 -3,00 197,082 197,425 -0,343 4,7500 197,567 3,00 5,8500 197,567 6,4063 198,123 0,556
12 9,8199 195,545 -0,647 8,8500 196,192 4,7500 196,192 -3,00 196,078 196,335 -0,257 4,7500 196,477 3,00 5,8500 196,477 6,2825 196,910 0,433
13 9,2324 194,731 -0,255 8,8500 194,986 4,7500 194,986 -3,00 195,055 195,129 -0,074 4,7500 195,271 3,00 5,8500 195,271 6,1473 195,568 0,297
14 9,0913 193,503 -0,161 8,8500 193,664 4,7500 193,664 -3,00 193,817 193,806 0,011 4,7500 193,949 3,00 5,8500 193,949 6,0257 194,125 0,176
15 9,5115 191,842 -0,441 8,8500 192,283 4,7500 192,283 -3,00 192,508 192,426 0,082 4,7500 192,568 3,00 5,8500 192,568 5,9455 192,664 0,096
16 9,3290 190,584 -0,319 8,8500 190,903 4,7500 190,903 -3,00 190,829 191,045 -0,216 4,7500 191,188 3,00 5,8500 191,188 5,9974 191,090 -0,098
17 9,5187 189,076 -0,446 8,8500 189,522 4,7500 189,522 -3,00 189,267 189,665 -0,398 4,7500 189,807 3,00 5,8500 189,807 6,1448 189,610 -0,197
18 11,0234 186,692 -1,449 8,8500 188,141 4,7500 188,141 -3,00 187,515 188,284 -0,769 4,7500 188,426 3,00 5,8500 188,426 6,4020 188,058 -0,368
19 11,9799 184,802 -2,086 8,8500 186,888 4,7500 186,888 -3,00 185,279 187,031 -1,752 4,7500 187,173 3,00 5,8500 187,173 6,5432 186,711 -0,462
20 13,9105 182,516 -3,373 8,8500 185,889 4,7500 185,889 -3,00 183,724 186,032 -2,308 4,7500 186,174 3,00 5,8500 186,174 6,7504 185,574 -0,600
21 14,9641 181,069 -4,076 8,8500 185,145 4,7500 185,145 -3,00 181,978 185,288 -3,310 4,7500 185,430 3,00 5,8500 185,430 6,8938 184,734 -0,696
22 14,8412 180,662 -3,994 8,8500 184,656 4,7500 184,656 -3,00 182,782 184,798 -2,016 4,7500 184,941 3,00 5,8500 184,941 6,9405 184,214 -0,727
23 14,1066 180,917 -3,504 8,8500 184,421 4,7500 184,421 -3,00 182,435 184,564 -2,129 4,7500 184,706 3,00 5,8500 184,706 6,9354 183,982 -0,724
24 14,5329 180,652 -3,789 8,8500 184,441 4,7500 184,441 -3,00 182,316 184,583 -2,267 4,7500 184,726 3,00 5,8500 184,726 6,8148 184,083 -0,643
25 15,1082 180,543 -4,172 8,8500 184,715 4,7500 184,715 -3,00 182,123 184,858 -2,735 4,7500 185,000 3,00 5,8500 185,000 6,7888 184,374 -0,626
26 15,0478 181,113 -4,132 8,8500 185,245 4,7500 185,245 -3,00 182,708 185,387 -2,679 4,7500 185,530 3,00 5,8500 185,530 6,5918 185,035 -0,495
27 12,9003 183,328 -2,700 8,8500 186,028 4,7500 186,028 -3,00 184,274 186,171 -1,897 4,7500 186,313 3,00 5,8500 186,313 6,1523 186,111 -0,202
28 11,0323 185,612 -1,455 8,8500 187,067 4,7500 187,067 -3,00 186,211 187,209 -0,998 4,7500 187,352 3,00 5,8500 187,352 5,9396 187,442 0,090
29 9,2044 188,124 -0,236 8,8500 188,360 4,7500 188,360 -3,00 188,025 188,502 -0,477 4,7500 188,645 3,00 5,8500 188,645 6,2219 189,017 0,372
30 9,5730 190,631 0,723 8,8500 189,908 4,7500 189,908 -3,00 190,200 190,050 0,150 4,7500 190,193 3,00 5,8500 190,193 6,2233 190,566 0,373
31 9,5824 192,315 0,732 8,8500 191,583 4,7500 191,583 -3,00 191,991 191,725 0,266 4,7500 191,868 3,00 5,8500 191,868 6,1731 192,191 0,323
8 Distância entre offsets na estaca 0: 13,47 + 5,88 = 19,35m
5Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.1. DESMATAMENTOS;
5.3.3 Nas áreas destinadas a cortes, a exigência é de que a camada
de 60 cm abaixo do greide projetado fique totalmente isenta de
tocos ou raízes.
5.3.4 Nas áreas destinadas a aterros de cota vermelha abaixo de
2,00 m, a camada superficial do terreno natural contendo raízes e
restos vegetais deve ser devidamente removida. No caso de
aterro com cota vermelha superior a 2,00 m, o desmatamento deve
ser executado de modo que o corte das árvores fique, no máximo,
nivelado ao terreno natural, não havendo necessidade do
destocamento. Cota vermelha é a diferença entre a cota do grêide no
projeto e a do terreno natural, tomadas no mesmo ponto.
6Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
A partir de 2009, a Norma passou a exigir
preços diferenciados para os destocamento de
árvores com diâmetro entre 15cm e 30cm e
aquelas com diâmetro superior a 30cm.
7Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.2. NIVELAMENTO PRIMITIVO
Objetivo
Assegurar a veracidade 
dos volumes de 
terraplenagem
8Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
9Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Arquivar cópia dos nivelamentos efetuados,
tão logo eles forem sendo realizados;
Checar a conformidade desses dados, por
amostragem, com os constantes nas Notas
de Serviço do projeto;
10Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.3. ESCAVAÇÃO EM EMPRÉSTIMOS;
1.3.1 Formas de escavação; 
1.3.2 Exclusão de empréstimos indicados em projeto;
1.3.3 Qualidade do material disponível;
1.3.4 Distância Média de Transporte;
1.3.5 Empolamento do material.
11Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.3.1 FORMAS DE ESCAVAÇÃO
1. Com trator de esteira e carregadeiras;
2. Com escavadeiras;
3. Com motoscrapers.
12Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1. Com trator de esteira e carregadeiras;
13Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
2. Com escavadeiras;
14Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
3. Com motoscrapers;
15Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Atividade / Serviço
CustoUnitário
Und
RCTR0330
SICRO2
Resumo dos Custos Unitários de Referência: 
Código
Construção Rodoviária
LDI
Preço Unitário
Mato Grosso
Maio de 2012
DNIT - Sistema de Custos Rodoviários
Direto Total
2 S 01 000 00 - m2 0,25 0,07 0,32Desm. dest. limpeza áreas c/arv. diam. até 0,15 m
2 S 01 010 00 - und 24,05 6,42 30,47Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30 m
2 S 01 012 00 - und 60,13 16,05 76,18Destocamento de árvores c/diâm. > 0,30 m
2 S 01 100 01 - m3 1,26 0,34 1,60Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 m
2 S 01 100 02 - m3 3,66 0,98 4,64Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 a 200m c/m
2 S 01 100 03 - m3 4,41 1,18 5,58Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m c/m
2 S 01 100 04 - m3 5,15 1,38 6,53Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m c/m
2 S 01 100 05 - m3 5,85 1,56 7,41Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 600 a 800m c/m
2 S 01 100 06 - m3 6,72 1,79 8,51Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 800 a 1000m c/m
2 S 01 100 07 - m3 7,62 2,04 9,66Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1000 a 1200m c/m
2 S 01 100 08 - m3 8,46 2,26 10,72Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1200 a 1400m c/m
2 S 01 100 09 - m3 5,09 1,36 6,45Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 50 a 200m c/carreg
2 S 01 100 10 - m3 5,56 1,48 7,05Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 200 a 400m c/carreg
2 S 01 100 11 - m3 5,78 1,54 7,33Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 400 a 600m c/carreg
2 S 01 100 12 - m3 6,04 1,61 7,66Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 600 a 800m c/carreg
2 S 01 100 13 - m3 6,49 1,73 8,23Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 800 a 1000m c/carreg
2 S 01 100 14 - m3 6,73 1,80 8,53Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 1000 a 1200m c/carreg
2 S 01 100 15 - m3 6,95 1,85 8,80Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 1200 a 1400m c/carreg
2 S 01 100 16 - m3 7,31 1,95 9,26Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 1400 a 1600m c/carreg
2 S 01 100 17 - m3 7,42 1,98 9,40Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 1600 a 1800m c/carreg
2 S 01 100 18 - m3 7,84 2,09 9,93Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 1800 a 2000m c/carreg
2 S 01 100 19 - m3 8,73 2,33 11,06Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 2000 a 3000m c/carreg
2 S 01 100 20 - m3 11,17 2,98 14,15Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 3000 a 5000m c/carreg
2 S 01 100 21 - m3 25,20 6,73 31,93Escavação carga transp. manual mat.1a cat. DT=20m
2 S 01 100 22 - m3 4,14 1,11 5,25Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 a 200m c/e
2 S 01 100 23 - m3 4,48 1,20 5,67Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m c/e
2 S 01 100 24 - m3 4,87 1,30 6,16Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m c/e
2 S 01 100 25 - m3 5,19 1,38 6,57Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 600 a 800m c/e
2 S 01 100 26 - m3 5,48 1,46 6,94Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 800 a 1000m c/e
2 S 01 100 27 - m3 5,81 1,55 7,36Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1000 a 1200m c/e
2 S 01 100 28 - m3 6,09 1,63 7,71Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1200 a 1400m c/e
2 S 01 100 29 - m3 6,31 1,69 8,00Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1400 a 1600m c/e
2 S 01 100 30 - m3 6,41 1,71 8,13Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1600 a 1800m c/e
2 S 01 100 31 - m3 6,91 1,84 8,75Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1800 a 2000m c/e
2 S 01 100 32 - m3 7,75 2,07 9,82Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 2000 a 3000m c/e
2 S 01 100 33 - m3 10,26 2,74 13,00Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 3000 a 5000m c/e
24/07/2012Página 7(Valores em R$ )
Nota: Valores internos calculados com maior precisão e arredondados para 2 casas decimais no relatório.
16Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.3.2 EXCLUSÃO DE EMPRÉSTIMOS INDICADOS EM PROJETO:
Levantar a relação dos empréstimos que efetivamente
podem ser utilizados na obra e confrontá-la com a listagem
dos previstos em projeto:
A exclusão de qualquer empréstimo previsto
implicará impacto financeiro no contrato,
em virtude do aumento nas DMTs.
17Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Os órgãos de proteção 
ambiental negaram a 
solicitação de 
exploração da área 
O proprietário não 
permitiu a utilização 
da área
Documentos de 
solicitação e o despacho 
com o indeferimento 
Declaração do proprietário, 
devidamente assinada,
deve constar na ficha 
Motivos da exclusão: Documentação:
18Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O material não tinha a 
qualidade prevista no 
projeto 
Esgotou-se, antes do 
previsto, o material 
disponível 
Mapa esquemático dos 
furos de sondagem e os 
ensaios de laboratório
Mapa esquemático dos 
furos de sondagem, 
abrangendo região 
circunvizinha e os ensaios 
de laboratório
Motivos da exclusão: Documentação:
19Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O acesso ao 
empréstimo é 
impossível
Analisar se seria técnica e economicamente conveniente alterar o 
plano de ataque da obra, postergando a execução dos aterros cujo 
material fosse proveniente de tais origens 
Fotografar a área e restringir a 
utilização apenas durante o 
tempo em que seja realmente 
impossível a sua utilização 
Motivos da exclusão: Documentação:
20Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Sempre que for impossível a utilização de algum 
empréstimo, os Engenheiros devem procurar um 
substituto nas regiões circunvizinhas
21Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.3.3 QUALIDADE DO MATERIAL DISPONÍVEL:
Analisar os ensaios realizados no Empréstimo
Objetivo Evitar-se a utilização de materiais inservíveis para os aterros 
22Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Requisitos dos materiais para Corpos de 
Aterro:
Não devem ser constituídos de turfas ou argilas
orgânicas
CBR ≥ 2%, moldado no proctor normal
Expansão ≤ 4%
23Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
24Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
25Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
26Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
CONTROLE ESTATÍSTICO DOS RESULTADOS:
27Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
CONTROLE ESTATÍSTICO DOS RESULTADOS:
Quando o parâmetro de referência for um valor MÍNIMO:
Aprovação apenas quando: Média – k.s ≥ Mínimo de referência
Quando o parâmetro de referência for um valor MÁXIMO:
Aprovação apenas quando: Média + k.s ≤ Máximo de referência
Requisitos dos materiais para Camadas Finais:
Não devem ser constituídos de turfas ou argilas orgânicas
CBR preferencialmente ≥ 6%, moldado no proctor
intermediário
Expansão ≤ 2%
28Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.3.4 Distância Média de Transporte:
Checar, com GPS, as distâncias fixas e estacas de
entrada dos empréstimos.
29Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
30Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Em caso de momento de transporte, checar distâncias 
em rodovias pavimentadas e não pavimentadas.
Se a planilha não contempla essa distinção, 
precisa-se providenciar aditivo de preço.
31Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Dt = Df + Dv
Resposta: 4.695m
A Distância variável é medida desde a Estaca de 
Entrada até o centro de massa de cada aterro
Exercício: Calcule a DMTentre o E1 e o aterro entre as estacas 20 
+ 10,00 e 30, sabendo que o E1 está localizado a 4,2km da estaca 50.
32Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Dt = Df + Dv
Df = 4.200m
O segundo passo é expressar as localizações das estacas 
inicial, final e de entrada em distâncias a partir da estaca 
0:
Estaca 20 + 10,00 è 20 x 20,00 + 10,00 = 410m
Estaca 30 è 30 x 20,00 = 600m
O centro do aterro, então, está a 505m da estaca 0
Estaca 50 è 50 x 20,00m = 1.000m
Dv = 1.000 – 505 è Dv = 495m
èDt = 4.200 + 495 = 4.695m
33Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Caso o aterro se estenda de antes a depois da estaca
de entrada...
Média Ponderada:
34Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Resposta: 4.325m
Exercício: Calcule a DMT entre o E1 e o aterro entre as estacas 35 
e 55, sabendo que o E1 está localizado a 4,2km da estaca 50.
35Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Dt = Df + Dmp
Resolução utilizando a fórmula:
Ee = 50; Ei = 35; Ef = 55
Dt = 4.200 + 125 è Dt = 4.325m
36Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Resolvendo sem a fórmula:
Ee = 50; Ei = 35; Ef = 55
Dm1 = [(50 – 35) ÷ 2] x 20 è Dm1 = 150m
Dm2 = [(55 – 50) ÷ 2] x 20 è Dm2 = 50m
37Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Dmp = [Dm1 x (Ee – Ei) + Dm2 x (Ef – Ee)] ÷ (Ef – Ei)
Dmp = [150 x (50 – 35) + 50 x (55 – 50)] ÷ (55 – 35)
Dmp = [150 x 15 + 50 x 5] ÷ 20 è Dmp = 125m è Dt = 4.325m
38Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Para empréstimos laterais, a distância deverá ser calculada 
de forma análoga, no entanto, acrescenta-se à DMT a 
metade do comprimento do empréstimo 
39Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.3.5 Empolamento do material:
Norma
Dificuldade
Solução
Volumes de corte devem ser 
apropriados nas seções de cortes
Muitas vezes não é possível levantar 
as seções de cortes
Calcular os volumes de cortes 
partindo-se dos volumes de aterros
EMPOLAMENTO
40Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Dificuldades para o levantamento das seções nos Cortes:
O empréstimo é utilizado para outras obras;
Perdas de material que, após escavados, sobram no
empréstimo;
Perdas do material durante o transporte;
Perdas de material pela execução de aterros com
seções superiores às discriminadas no projeto.
41Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O Empolamento varia bastante. Um mesmo empréstimo 
pode ter veios de materiais com diferentes empolamentos.
42Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O Empolamento é calculado em função das 
densidades aparentes secas.
43Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.4 Procedimentos em Bota-foras:
Devem localizar-se o mais próximo possível;
Não podem ter restrições ambientais intransponíveis;
Prescinde de compactação com GC = 100% do P.N.;
44Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Caso o projeto exija compactação de material em bota-fora:
Confirmar se há exigências de órgãos ambientais nesse sentido;
Verificar se há previsão em planilha orçamentária;
Exigir os procedimentos de execução adequados.
45Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Construção Rodoviária
RCTR0320
SICRO2
Custo Unitário de Referência 
(Valores em R$)
Maio / 2012 Mato Grosso
2 S 01 513 01 - Compactação de material de "bota-fora" Produção da Equipe : 336,00 m3
Mês : 
DNIT - Sistema de Custos Rodoviários
UtilizaçãoQuantidade Custo Horário A - Equipamento 
Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo
Custo Operacional
 75,45 22,39E006 - 1,00 0,41 151,810,59Motoniveladora - (103 kW)
 51,67 17,27E007 - 1,00 0,72 65,040,28Trator Agrícola - (74 kW)
 112,22 17,27E013 - 1,00 1,00 112,220,00Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat
(82 kW)
 1,78 0,00E101 - 1,00 0,69 2,570,31Grade de Discos - GA 24 x 24
 272,37 20,47E407 - 3,00 0,67 125,420,33Caminhão Tanque - 10.000 l (191 kW)
 513,50Custo Horário de Equipamentos
Quantidade Custo Horário B - Mão-de-Obra Salário-Hora
 21,11T501 - 1,00 21,11Encarregado de turma
 14,72T701 - 2,00 7,35Servente
 35,83Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução 1,65
 554,88
 5,56 15,51Adc.M.O. - Ferramentas: ( %) 
Custo Horário de Execução
Custo Unitário Direto Total
Lucro e Despesas Indiretas ( 
 2,09
 0,44
 1,65
 26,70 %) 
Preço Unitário Total
Observações : 
 
Especificação de serviço: DNER-ES-282.
24/07/2012Página 321 Emitido em:
46Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.5 Seções de Corte:
1. Classificação do material escavado;
2. Necessidade de rebaixamentos adicionais;
3. Necessidade de patamares;
4. Controle geométrico;
5. Alargamentos de cortes. 
PONTOS
47Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.5.1 Classificação do material escavado:
Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares,
seixos rolados ou não, com diâmetro máximo inferior a 0,15 m,
qualquer que seja o teor de umidade apresentado. O processo
de extração é compatível com a utilização de “Dozer” ou
“Scraper” rebocado ou motorizado;
Material de 1ª categoria
48Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Compreende os de resistência ao desmonte mecânico inferior à
rocha não alterada, cuja extração se processe por combinação
de métodos que obriguem a utilização do maior
equipamento de escarificação exigido contratualmente; a
extração eventualmente poderá envolver o uso de explosivos
ou processo manual adequado. Incluídos nesta
classificação os blocos de rocha, de volume inferior a
2m³ e os matacões ou pedras de diâmetro médio entre
0,15m e 1,00m;
Material de 2ª categoria
49Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Blocos de Rocha Solta:
50Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Compreende os de resistência ao desmonte mecânico
equivalente à rocha não alterada e blocos de rocha, com
diâmetro médio superior a 1,00m, ou de volume igual ou
superior a 2m³, cuja extração e redução, a fim de possibilitar o
carregamento se processem com o emprego contínuo de
explosivos
Material de 3ª categoria
51Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
É vedada a classificação percentual que envolva 
materiais de 3ª categoria 
52Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.5.2 Necessidade de rebaixamentos adicionais:
Se for verificada a ocorrência de rocha sã ou em
decomposição, deve-se promover o rebaixamento do
greide, da ordem de 0,40m, e o preenchimento do
rebaixo com material inerte, indicando no projeto de
engenharia ou em sua revisão;
53Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
No caso dos cortes em solo, considerando o preconizado no projeto
de engenharia, devem ser verificadas as condições do solo “in natura”
nas camadas superficiais (0,60 m superiores, equivalente à camada
final do aterro), em termos de grau de compactação. Os segmentos
que não atingirem as condições mínimas de compactação devem ser
escarificados, homogeneizados, levados à umidade adequada e,
então, devidamente compactados, de sorte a alcançar a energia
estabelecida no Projeto de Engenharia.
Regularização de Subleito
54Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
DNIT 137/2010-ES
5.3 ...
b) Após a execução de cortes, aterros e adição do material necessário
para atingir o greide de projeto, deve-se proceder à escarificação
geral na profundidade de 20 cm, seguida de pulverização,
umedecimento ou secagem, compactação e acabamento.
Regularização de Subleito 
pressupõe Escarificação
55Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.5.3 Necessidade de patamares:
Nos cortes de altura elevada, em função do definido no
projeto de engenharia, deve ser procedida a implantação
de patamares, com banquetas de largura mínima de 3 m,
valetas revestidas e proteção vegetal.
56Elci	 PessoaJúnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.5.4 Controle Geométrico:
a) Variação de altura máxima, para eixo e bordas:
• Cortes em solo: ± 0,05 m;
• Cortes em rocha: ± 0,10 m.
b) Variação máxima de largura de + 0,20 m para cada 
semi-plataforma, não se admitindo variação negativa.
57Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.5.5 Alargamentos de Cortes:
Sempre que for possível, deve-se preferir executar os 
aterros com material proveniente de alargamentos de 
cortes do que transportá-lo de empréstimos 
58Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
maior visibilidade Material de má qualidade
Vantagens: Dificuldades:
segurança ao tráfego faixa de domínio muito estreita
impedimentos ambientais 
59Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.6 Seções de Aterro:
1. Qualidade mínima dos materiais;
2. Utilização de materiais de 2ª ou 3ª categorias;
3. Procedimentos básicos de execução;
4. Alargamento de seções de aterro;
5. Aterros próximos a pontes e bueiros;
PONTOS
60Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.6.1 Qualidade mínima dos materiais:
Antes de transportar o material para os aterros,
solicitar os devidos ensaios, na origem;
Providenciar raizeiros na hora da execução;
61Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Requisitos dos materiais para Corpos de Aterro:
Não devem ser constituídos de turfas ou argilas orgânicas 
CBR ≥ 2%, moldado no proctor normal
Expansão ≤ 4%
62Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Requisitos dos materiais para Camadas Finais:
Não devem ser constituídos de turfas ou argilas orgânicas 
CBR preferencialmente ≥ 6%, moldado no proctor
intermediário
Expansão ≤ 2%
63Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.6.2 Utilização de materiais de 2ª ou 3ª categorias:
Os materiais de 2ª devem atender aos mesmos
requisitos dos de 1ª categoria;
Os materiais de 3ª categoria têm disposição específica
em norma e exigem especificações complementares em
projeto.
64Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
(...) A rocha deve ser depositada em camadas, cuja espessura
não deve ultrapassar a 0,75 m. Os últimos 2,00 m do corpo
do aterro devem ser executados em camadas de, no máximo,
0,30 m de espessura.
A conformação das camadas deve ser executada mecanicamente,
devendo o material ser espalhado com equipamento apropriado e
devidamente compactado por meio de rolos vibratórios.
Deve ser obtido um conjunto livre de grandes vazios e
engaiolamentos e o diâmetro máximo dos blocos de pedra deve ser
limitado pela espessura da camada.
O tamanho admitido para maior dimensão da pedra deve ser
de 2/3 da espessura da camada compactada.
65Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Norma SATCC (3209) – Compactação em Rocha:
66Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
As Normas da SATCC não recomendam a utilização de aterros 
em rocha, a menos que estejam a mais de 1,50m de 
profundidade a partir do topo do aterro.
67Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.6.3 Procedimentos básicos de execução:
Espalhar e tombar o material basculado;
Acrescentar água até que atinja a umidade ótima;
68Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.740
1.760
1.780
1.800
1.820
1.840
1.860
1.880
1.900
1.920
1.940
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0
D
E
N
S
ID
A
D
E
 (K
g/
cm
2)
UMIDADE (%)
GRÁFICO DENSIDADE x UMIDADE
69Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.6.3 Procedimentos básicos de execução:
Espalhar e tombar o material basculado;
Acrescentar água até que atinja a umidade ótima;
Homogeneizar a mistura;
Compactar a camada até que o GC atinja 100%.
70Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Ensaio de compactação:
71Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Ensaio de compactação:
72Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
73Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Obtenção da massa específica aparente “in situ” 
74Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Obtenção da massa específica aparente “in situ” 
75Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
76Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
77Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Antes dos procedimentos de execução de uma camada 
de aterro, recomenda-se umedecer a camada anterior, 
caso ela não apresente umidade suficiente para 
garantir boa aderência com a nova
78Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Motoniveladora (Patrol)
79Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Caminhão Tanque (Pipa):
80Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Trator Agrícola com grade de discos:
81Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Rolo Vibratório Liso:
82Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Rolo Vibratório Pé-de-Carneiro:
83Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Rolo Tamping:
84Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Execução de aterro:
85Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Atenção:
Em aterros com menos de 2,00m é necessário a retirada 
do material orgânico e destocamento;
Mobilizar raizeiros durante a execução;
Melhor trabalhar abaixo da umidade ótima,
compensando com energia de compactação;
Executar os serviços de dia, ou com iluminação artificial;
86Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Espessuras das camadas:
Grau de Compactação (GC):
Após o ensaio de densidade in situ:
• Corpo de aterro: máximo 30cm;
• Camadas finais: máximo 20cm;
• Não se admitem espessuras inferiores a 10cm.
• Corpo de aterro: 100% do P.N.
• Camadas finais: 100% do P.I.
• Se o GC não foi atingido, continuar compactando;
• Se a umidade estiver fora do padrão, reexecutar a camada.
87Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
88Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
89Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Marcar os off-sets de acordo com o talude de projeto;
Aterros com material de 3ª categoria:
• Seguir instruções específicas de projeto;
• Diâmetro máximo da pedra é de 50 cm, ou 20cm se o
aterro em rocha estiver a menos de 2,00m do topo da
cota do corpo de aterro;
• Necessário a utilização de rolo compressor
90Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.6.4 Alargamento de Seções de Aterro:
Cada camada precisa ser encaixada, em degraus, 
no corpo de aterro existente 
91Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.6.5 Aterros próximos a pontes e bueiros:
Em cada lateral dos bueiros, as camadas devem ser
executadas simetricamente e com as mesmas espessuras;
Utilizar equipamentos de pequeno porte até que se atinja,
no mínimo, a altura de 60cm acima da geratriz superior
externa do tubo;
As camadas compactadas com rolos de pequeno porte não
devem exceder a espessura de 15cm, enquanto que as
compactadas por intermédio de soquetes ou sapos
mecânicos devem ter espessura de 10cm.
92Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
93Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.6.6 Controle tecnológico:
1. Qualidade dos materiais;
2. Qualidade da execução.
Abordagens
94Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Requisitos dos materiais para Corpos de Aterro:
Não devem ser constituídos de turfas ou argilas orgânicas
CBR ≥ 2%, moldado no proctor normal
Expansão ≤ 4%
95Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Requisitos dos materiais para Camadas Finais:
Não devem ser constituídos de turfas ou argilas orgânicas
CBR preferencialmente ≥ 6%, moldado no proctor intermediário
Expansão ≤ 2%
96Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Norma DNIT 108/2009-ES, item 7.1:
01 ensaio de compactação (no P.N.) para cada 1.000m³ de
material do corpo do aterro;
01 ensaio de compactação (no P.I.) para cada 200m³ de
material de camada final do aterro;
01 ensaio de granulometria, limite de liquidez e limite de
plasticidade para o corpo do aterro, paratodo o grupo de dez
amostras submetidas ao ensaio de compactação
97Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
01 ensaio para granulometria, limite de liquidez e limite de
plasticidade para camadas finais do aterro, para todo o grupo de
quatro amostras submetidas ao ensaio de compactação;
01 ensaio do Índice de Suporte Califórnia (moldado no P.I.) para
camada final, para cada grupo de quatro amostras submetidas a
ensaios de compactação.
98Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Qualidade da Execução:
Para Corpos de Aterro => Uma determinação para cada 100m
de trecho executado, havendo, no mínimo, 5 (cinco)
determinações. Exige-se que o GC seja igual a 100% do P.N.
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Qualidade da Execução:
Para Corpos de Aterro => Uma determinação para cada 100m
de trecho executado, havendo, no mínimo, 5 (cinco)
determinações. Exige-se que o GC seja igual a 100% do P.N.
Para as Camadas Finais => uma determinação para cada 80m
de trecho executado, havendo, no mínimo, 5 (cinco)
determinações. Exige-se que o GC seja igual a 100% do P.I.
A tolerância para a umidade ótima é de 3%, para mais ou para
menos
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Atenção:
Nenhuma camada de aterro pode ser executada sem que a
anterior tenha sido ensaiada;
Recomenda-se que os Engenheiros visitem as instalações do
laboratório da obra e chequem as fichas dos ensaios, verificando
se foram realizados em quantidade suficiente e analisando se os
resultados obtidos garantem a qualidade do serviço;
No dia dessa inspeção, devem também acompanhar,
aleatoriamente a realização, em campo, de alguns furos de
densidade in situ;
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Todas as fichas dos ensaios devem ser adequadamente 
arquivadas pelo jurisdicionado e mantidas durante todo o 
período de vida útil projetada para a obra 
O controle tecnológico pode também subsidiar o levantamento 
de quantitativos para efeito de medição
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1.6.7 Controle geométrico:
A cota de greide deve ser atingida, com variação máxima
de 4cm para mais ou para menos;
A largura da plataforma não deve exceder em mais de
30cm a projetada, não se admitindo variação a menor.
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Procedimentos de Supervisão de Fiscalização:
Verificar a marcação dos off-sets;
Medir largura em cotas intermediárias e final;
Checar a inclinação dos taludes.
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1.6.8 Outros Cuidados:
Verificar se as obras de proteção do corpo estradal e de
drenagem estão sendo construídas em prazo que
impossibilite a ação de erosões e escorregamentos;
Verificar o impacto financeiro ocasionado por mudanças de
soluções, bem como a necessidade e a adequabilidade
dessas mudanças;
Manter uma planilha de comparação entre os volumes de
cortes e aterros acumulados por trecho e os previstos em
projeto;
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1.7 Critérios e Procedimentos de Medição:
As memórias de cálculo devem retratar não apenas os serviços 
executados no período, mas, sim, todo o acumulado na obra 
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1.7 Critérios e Procedimentos de Medição:
1. Desmatamento;
2. Escavação, carga e transporte;
3. Compactação de bota-fora;
4. Compactação de aterros.
Pontos:
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1.7.1 Desmatamento:
Deve-se medir separadamente:
Área com árvores até 15cm de diâmetro (m2);
Árvores com diâmetro entre 15cm e 30cm (und);
Árvores com diâmetro maior que 30cm (und).
O diâmetro da árvore é aquele tomado a uma 
altura de um metro do nível do terreno 
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Recomendação para fiscalização:
Vistoriar o local antes do desmatamento e realizar o
devido levantamento;
Tirar fotografias dos trechos mais críticos;
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Pode-se considerar larguras maiores em caso de desvios;
Deve-se descontar da largura as faixas já anteriormente
desmatadas (estradas vicinais existentes);
A largura a ser considerada é a efetivamente desmatada, devendo, 
entretanto, ser limitada à existente entre os offsets de cada estaca 
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São apropriáveis os desmatamentos nas áreas de 
empréstimos, mas não nas de jazidas.
Construção Rodoviária
RCTR0320
SICRO2
Custo Unitário de Referência 
(Valores em R$)
Maio / 2012 Mato Grosso
2 S 02 200 00 - Sub-base solo estabilizado granul. s/ mistura Produção da Equipe : 168,00 m3
Mês : 
DNIT - Sistema de Custos Rodoviários
UtilizaçãoQuantidade Custo Horário A - Equipamento 
Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo
Custo Operacional
 123,34 22,39E006 - 1,00 0,78 151,810,22Motoniveladora - (103 kW)
 42,12 17,27E007 - 1,00 0,52 65,040,48Trator Agrícola - (74 kW)
 112,22 17,27E013 - 1,00 1,00 112,220,00Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat
(82 kW)
 1,34 0,00E101 - 1,00 0,52 2,570,48Grade de Discos - GA 24 x 24
 87,13 17,27E105 - 1,00 0,78 106,830,22Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW)
 190,05 20,47E404 - 1,49 1,00 127,550,00Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (191 kW)
 154,29 20,47E407 - 2,00 0,54 125,420,46Caminhão Tanque - 10.000 l (191 kW)
 710,50Custo Horário de Equipamentos
Quantidade Custo Horário B - Mão-de-Obra Salário-Hora
 44,79T511 - 1,00 44,78Encarreg. de pavimentação
 22,07T701 - 3,00 7,35Servente
 66,86Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução 4,69
 787,73
 10,37 15,51Adc.M.O. - Ferramentas: ( %) 
Custo Horário de Execução
Quantidade Custo Unitário D - Atividades Auxiliares Unidade Preço Unitário
1 A 01 100 01 - Limpeza camada vegetal em jazida (const e restr.) 0,7000 m2 0,36 0,25
1 A 01 105 01 - Expurgo de jazida (const e restr) 0,2000 m3 1,89 0,38
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,1500 m3 3,02 3,47
Custo Total das Atividades 4,10
Toneladas / Unidade de Serviço Custo Unitário F - Transporte de Materiais Produzidos / Comerciais 
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,8400
24/07/2012Página 326 Emitido em:
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Só deve-se medir o desmatamento de cada trecho uma única vez 
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1.7.2 Escavação, carga e transporte:
As produções adotadas não contemplam a ocorrência de
condições climáticas desfavoráveis, as quais influenciam, em
função da freqüência e intensidade, de modo específico, cada
tipo de serviço. Na elaboração do Orçamento de um
Projeto Final de Engenharia, há necessidade de, em
função dos dias de chuva previstos dentro do prazo
total desejado para a execução dos serviços, serem
computadas as horas improdutivas calculadas.
Manual do Sicro, Vol. 4, Tomo 1, item 2.1.2:
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O momento oportuno exclusivo para o ajuste é 
o Procedimento Licitatório
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O Cálculo dos volumes é resultado do desenho das seções transversais, a 
partir dos dados das cadernetas de campo; levantamento das áreas das 
seções transversais; e preenchimento dos mapas de cubação
Pode-se considerar larguras maiores em caso de desvios;
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Exercício: Dada a nota de serviço abaixo, calcule o 
volume entre as estacas 1381 a 1384.
Rodovia: MT-235 Projeto:
Trecho: RIO ALEGRE - SÃO JOSÉ DO RIO CLARO Extensão: 25,00km
Sub-Trecho: EST 1250 - EST 2500- SEGMENTO 01
Cota Cota Cota
Estaca Distância Cota Altura Distância Cota Distância Cota % Terreno Projeto Vermelha Distância Cota % Distância Cota Distância Cota Altura
Bordo
Pavimentação Asfáltica
Nota de Serviço de Terraplenagem 
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
Lateral OffsetOffset Lateral Bordo
1381 7,960 530,829 -1,109 6,297 531,938 5,400 532,536 3,000 530,943 532,374 -1,431 5,400 532,212 -3,000 6,382 531,558 7,296 530,949 -0,609
1382 7,832 531,005 -1,023 6,297 532,028 5,400 532,626 3,000 531,081 532,464 -1,383 5,400 532,302 -3,000 6,382 531,648 7,538 530,877 -0,771
1383 7,657 531,199 -0,907 6,297 532,106 5,400 532,704 3,000 531,158 532,542 -1,384 5,400 532,380 -3,000 6,382 531,726 7,691 530,853 -0,873
1384 7,688 531,245 -0,927 6,297 532,172 5,400 532,770 3,000 531,194 532,608 -1,414 5,400 532,446 -3,000 6,382 531,792 7,672 530,932 -0,860
1385 6,670 532,877 0,663 6,007 532,214 5,400 532,821 2,940 531,237 532,662 -1,425 5,400 532,500 -3,000 6,382 531,846 6,879 532,343 0,497
1386 6,731 532,881 0,715 6,016 532,166 5,400 532,782 1,440 531,279 532,705 -1,426 5,400 532,543 -3,000 9,122 531,806 10,197 532,881 1,075
1386+11,197 7,450 531,389 -0,747 6,329 532,136 5,400 532,756 0,600 531,257 532,723 -1,466 5,400 532,561 -3,000 6,382 531,907 7,370 531,248 -0,659
1387 7,398 531,400 -0,706 6,338 532,106 5,400 532,732 -0,060 531,241 532,735 -1,494 5,400 532,573 -3,000 6,382 531,919 7,324 531,291 -0,628
1388 7,102 531,534 -0,495 6,360 532,029 5,400 532,669 -1,560 531,455 532,754 -1,299 5,400 532,592 -3,000 6,382 531,937 7,336 531,301 -0,636
1389 7,040 531,505 -0,439 6,382 531,944 5,400 532,598 -3,000 531,250 532,760 -1,510 5,400 532,598 -3,000 6,382 531,944 6,966 531,554 -0,390
1390 7,033 531,505 -0,434 6,382 531,939 5,400 532,593 -3,000 531,351 532,755 -1,404 5,400 532,593 -3,000 6,382 531,939 7,148 531,428 -0,511
1391 6,947 531,545 -0,377 6,382 531,922 5,400 532,576 -3,000 531,419 532,738 -1,319 5,400 532,576 -3,000 6,382 531,922 7,136 531,419 -0,503
1392 6,935 531,524 -0,369 6,382 531,893 5,400 532,547 -3,000 531,449 532,709 -1,260 5,400 532,547 -3,000 6,382 531,893 7,085 531,424 -0,469
1393 6,784 531,584 -0,268 6,382 531,852 5,400 532,507 -3,000 531,421 532,669 -1,248 5,400 532,507 -3,000 6,382 531,852 6,931 531,486 -0,366
1394 6,771 531,540 -0,260 6,382 531,800 5,400 532,454 -3,000 531,386 532,616 -1,230 5,400 532,454 -3,000 6,382 531,800 6,920 531,441 -0,359
1395 6,472 531,675 -0,060 6,382 531,735 5,400 532,390 -3,000 531,394 532,552 -1,158 5,400 532,390 -3,000 6,382 531,735 6,782 531,468 -0,267
1396 6,457 531,609 -0,050 6,382 531,659 5,400 532,313 -3,000 531,404 532,475 -1,071 5,400 532,313 -3,000 6,382 531,659 6,482 531,592 -0,067
1397 6,757 531,321 -0,250 6,382 531,571 5,400 532,225 -3,000 531,442 532,387 -0,945 5,400 532,225 -3,000 6,382 531,571 6,423 531,543 -0,028
1398 6,550 531,359 -0,112 6,382 531,471 5,400 532,125 -3,000 531,421 532,287 -0,866 5,400 532,125 -3,000 6,382 531,471 6,455 531,422 -0,049
1399 6,420 531,404 0,039 6,382 531,365 5,400 532,019 -3,000 531,416 532,181 -0,765 5,400 532,019 -3,000 6,382 531,365 6,450 531,433 0,068
1400 6,520 531,397 0,138 6,382 531,259 5,400 531,913 -3,000 531,485 532,075 -0,590 5,400 531,913 -3,000 6,382 531,259 6,530 531,408 0,149
1401 6,407 531,178 0,025 6,382 531,153 5,400 531,807 -3,000 531,250 531,969 -0,719 5,400 531,807 -3,000 6,382 531,153 6,602 531,374 0,221
1402 6,464 531,129 0,082 6,382 531,047 5,400 531,701 -3,000 531,148 531,863 -0,715 5,400 531,701 -3,000 6,382 531,047 6,607 531,272 0,225
1403 6,480 531,039 0,098 6,382 530,941 5,400 531,595 -3,000 531,098 531,757 -0,659 5,400 531,595 -3,000 6,382 530,941 6,647 531,206 0,265
1404 6,508 530,961 0,126 6,382 530,835 5,400 531,489 -3,000 531,014 531,651 -0,637 5,400 531,489 -3,000 6,382 530,835 6,688 531,141 0,306
1405 6,556 530,904 0,175 6,382 530,729 5,400 531,383 -3,000 530,951 531,545 -0,594 5,400 531,383 -3,000 6,382 530,729 6,699 531,046 0,317
1406 6,585 530,826 0,203 6,382 530,623 5,400 531,277 -3,000 530,892 531,439 -0,547 5,400 531,277 -3,000 6,382 530,623 6,846 531,087 0,464
1407 6,627 530,763 0,246 6,382 530,517 5,400 531,171 -3,000 530,808 531,333 -0,525 5,400 531,171 -3,000 6,382 530,517 6,763 530,898 0,381
1408 6,661 530,690 0,279 6,382 530,411 5,400 531,065 -3,000 530,729 531,227 -0,498 5,400 531,065 -3,000 6,382 530,411 6,777 530,806 0,395
1409 6,652 530,576 0,271 6,382 530,305 5,400 530,959 -3,000 530,671 531,121 -0,450 5,400 530,959 -3,000 6,382 530,305 6,766 530,689 0,384
1410 6,715 530,533 0,334 6,382 530,199 5,400 530,853 -3,000 530,582 531,015 -0,433 5,400 530,853 -3,000 6,382 530,199 6,768 530,585 0,386
1411 6,672 530,383 0,290 6,382 530,093 5,400 530,747 -3,000 530,396 530,909 -0,513 5,400 530,747 -3,000 6,382 530,093 6,746 530,458 0,365
1412 6,589 530,194 0,207 6,382 529,987 5,400 530,641 -3,000 530,230 530,803 -0,573 5,400 530,641 -3,000 6,382 529,987 6,723 530,328 0,341
1413 6,631 530,130 0,249 6,382 529,881 5,400 530,535 -3,000 530,100 530,697 -0,597 5,400 530,535 -3,000 6,382 529,881 6,708 530,208 0,327
1414 6,595 529,988 0,213 6,382 529,775 5,400 530,429 -3,000 530,001 530,591 -0,590 5,400 530,429 -3,000 6,382 529,775 6,652 530,045 0,270
1415 6,546 529,834 0,165 6,382 529,669 5,400 530,324 -3,000 529,941 530,486 -0,545 5,400 530,324 -3,000 6,382 529,669 6,634 529,921 0,252
1416 6,531 529,714 0,149 6,382 529,565 5,400 530,219 -3,000 529,804 530,381 -0,577 5,400 530,219 -3,000 6,382 529,565 6,592 529,775 0,210
1417 6,505 529,585 0,124 6,382 529,461 5,400 530,116 -3,000 529,569 530,278 -0,709 5,400 530,116 -3,000 6,382 529,461 6,547 529,626 0,165
1418 6,432 529,409 0,050 6,382 529,359 5,400 530,013 -3,000 529,372 530,175 -0,803 5,400 530,013 -3,000 6,382 529,359 6,507 529,485 0,126
1419 6,411 529,287 0,030 6,382 529,257 5,400 529,912 -3,000 529,274 530,074 -0,800 5,400 529,912 -3,000 6,382 529,257 6,459 529,334 0,077
1420 6,453 529,110 -0,047 6,382 529,157 5,400 529,811 -3,000 529,137 529,973 -0,836 5,400 529,811 -3,000 6,382 529,157 6,391 529,151 -0,006
1421 6,524 528,962 -0,095 6,382 529,057 5,400 529,711 -3,000 528,935 529,873 -0,938 5,400 529,711 -3,000 6,382 529,057 6,531 528,958 -0,099
1422 6,633 528,789 -0,168 6,382 528,957 5,400 529,611 -3,000 528,698 529,773 -1,075 5,400 529,611 -3,000 6,382 528,957 6,713 528,736 -0,221
1423 6,885 528,521 -0,336 6,382 528,857 5,400 529,511 -3,000 528,607 529,673 -1,066 5,400 529,511 -3,000 6,382 528,857 6,709 528,639 -0,218
1424 6,911 528,404 -0,353 6,382 528,757 5,400 529,411 -3,000 528,432 529,573 -1,141 5,400 529,411 -3,000 6,382 528,757 6,881 528,424 -0,333
1425 6,993 528,250 -0,407 6,382 528,657 5,400 529,311 -3,000 528,290 529,473 -1,183 5,400 529,311 -3,000 6,382 528,657 7,039 528,219 -0,438
117Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1º Passo: Desenhar as seções transversaisRodovia: MT-235 Projeto:
Trecho: RIO ALEGRE - SÃO JOSÉ DO RIO CLARO Extensão: 25,00km
Sub-Trecho: EST 1250 - EST 2500 - SEGMENTO 01
Cota Cota Cota
Estaca Distância Cota Altura Distância Cota Distância Cota % Terreno Projeto Vermelha Distância Cota % Distância Cota Distância Cota Altura
Bordo
Pavimentação Asfáltica
Nota de Serviço de Terraplenagem 
Lado Esquerdo Eixo Lado Direito
Lateral OffsetOffset Lateral Bordo
1381 7,960 530,829 -1,109 6,297 531,938 5,400 532,536 3,000 530,943 532,374 -1,431 5,400 532,212 -3,000 6,382 531,558 7,296 530,949 -0,609
1382 7,832 531,005 -1,023 6,297 532,028 5,400 532,626 3,000 531,081 532,464 -1,383 5,400 532,302 -3,000 6,382 531,648 7,538 530,877 -0,771
1383 7,657 531,199 -0,907 6,297 532,106 5,400 532,704 3,000 531,158 532,542 -1,384 5,400 532,380 -3,000 6,382 531,726 7,691 530,853 -0,873
1384 7,688 531,245 -0,927 6,297 532,172 5,400 532,770 3,000 531,194 532,608 -1,414 5,400 532,446 -3,000 6,382 531,792 7,672 530,932 -0,860
1385 6,670 532,877 0,663 6,007 532,214 5,400 532,821 2,940 531,237 532,662 -1,425 5,400 532,500 -3,000 6,382 531,846 6,879 532,343 0,497
1386 6,731 532,881 0,715 6,016 532,166 5,400 532,782 1,440 531,279 532,705 -1,426 5,400 532,543 -3,000 9,122 531,806 10,197 532,8811,075
1386+11,197 7,450 531,389 -0,747 6,329 532,136 5,400 532,756 0,600 531,257 532,723 -1,466 5,400 532,561 -3,000 6,382 531,907 7,370 531,248 -0,659
1387 7,398 531,400 -0,706 6,338 532,106 5,400 532,732 -0,060 531,241 532,735 -1,494 5,400 532,573 -3,000 6,382 531,919 7,324 531,291 -0,628
1388 7,102 531,534 -0,495 6,360 532,029 5,400 532,669 -1,560 531,455 532,754 -1,299 5,400 532,592 -3,000 6,382 531,937 7,336 531,301 -0,636
1389 7,040 531,505 -0,439 6,382 531,944 5,400 532,598 -3,000 531,250 532,760 -1,510 5,400 532,598 -3,000 6,382 531,944 6,966 531,554 -0,390
1390 7,033 531,505 -0,434 6,382 531,939 5,400 532,593 -3,000 531,351 532,755 -1,404 5,400 532,593 -3,000 6,382 531,939 7,148 531,428 -0,511
1391 6,947 531,545 -0,377 6,382 531,922 5,400 532,576 -3,000 531,419 532,738 -1,319 5,400 532,576 -3,000 6,382 531,922 7,136 531,419 -0,503
1392 6,935 531,524 -0,369 6,382 531,893 5,400 532,547 -3,000 531,449 532,709 -1,260 5,400 532,547 -3,000 6,382 531,893 7,085 531,424 -0,469
1393 6,784 531,584 -0,268 6,382 531,852 5,400 532,507 -3,000 531,421 532,669 -1,248 5,400 532,507 -3,000 6,382 531,852 6,931 531,486 -0,366
1394 6,771 531,540 -0,260 6,382 531,800 5,400 532,454 -3,000 531,386 532,616 -1,230 5,400 532,454 -3,000 6,382 531,800 6,920 531,441 -0,359
1395 6,472 531,675 -0,060 6,382 531,735 5,400 532,390 -3,000 531,394 532,552 -1,158 5,400 532,390 -3,000 6,382 531,735 6,782 531,468 -0,267
1396 6,457 531,609 -0,050 6,382 531,659 5,400 532,313 -3,000 531,404 532,475 -1,071 5,400 532,313 -3,000 6,382 531,659 6,482 531,592 -0,067
1397 6,757 531,321 -0,250 6,382 531,571 5,400 532,225 -3,000 531,442 532,387 -0,945 5,400 532,225 -3,000 6,382 531,571 6,423 531,543 -0,028
1398 6,550 531,359 -0,112 6,382 531,471 5,400 532,125 -3,000 531,421 532,287 -0,866 5,400 532,125 -3,000 6,382 531,471 6,455 531,422 -0,049
1399 6,420 531,404 0,039 6,382 531,365 5,400 532,019 -3,000 531,416 532,181 -0,765 5,400 532,019 -3,000 6,382 531,365 6,450 531,433 0,068
1400 6,520 531,397 0,138 6,382 531,259 5,400 531,913 -3,000 531,485 532,075 -0,590 5,400 531,913 -3,000 6,382 531,259 6,530 531,408 0,149
1401 6,407 531,178 0,025 6,382 531,153 5,400 531,807 -3,000 531,250 531,969 -0,719 5,400 531,807 -3,000 6,382 531,153 6,602 531,374 0,221
1402 6,464 531,129 0,082 6,382 531,047 5,400 531,701 -3,000 531,148 531,863 -0,715 5,400 531,701 -3,000 6,382 531,047 6,607 531,272 0,225
1403 6,480 531,039 0,098 6,382 530,941 5,400 531,595 -3,000 531,098 531,757 -0,659 5,400 531,595 -3,000 6,382 530,941 6,647 531,206 0,265
1404 6,508 530,961 0,126 6,382 530,835 5,400 531,489 -3,000 531,014 531,651 -0,637 5,400 531,489 -3,000 6,382 530,835 6,688 531,141 0,306
1405 6,556 530,904 0,175 6,382 530,729 5,400 531,383 -3,000 530,951 531,545 -0,594 5,400 531,383 -3,000 6,382 530,729 6,699 531,046 0,317
1406 6,585 530,826 0,203 6,382 530,623 5,400 531,277 -3,000 530,892 531,439 -0,547 5,400 531,277 -3,000 6,382 530,623 6,846 531,087 0,464
1407 6,627 530,763 0,246 6,382 530,517 5,400 531,171 -3,000 530,808 531,333 -0,525 5,400 531,171 -3,000 6,382 530,517 6,763 530,898 0,381
1408 6,661 530,690 0,279 6,382 530,411 5,400 531,065 -3,000 530,729 531,227 -0,498 5,400 531,065 -3,000 6,382 530,411 6,777 530,806 0,395
1409 6,652 530,576 0,271 6,382 530,305 5,400 530,959 -3,000 530,671 531,121 -0,450 5,400 530,959 -3,000 6,382 530,305 6,766 530,689 0,384
1410 6,715 530,533 0,334 6,382 530,199 5,400 530,853 -3,000 530,582 531,015 -0,433 5,400 530,853 -3,000 6,382 530,199 6,768 530,585 0,386
1411 6,672 530,383 0,290 6,382 530,093 5,400 530,747 -3,000 530,396 530,909 -0,513 5,400 530,747 -3,000 6,382 530,093 6,746 530,458 0,365
1412 6,589 530,194 0,207 6,382 529,987 5,400 530,641 -3,000 530,230 530,803 -0,573 5,400 530,641 -3,000 6,382 529,987 6,723 530,328 0,341
1413 6,631 530,130 0,249 6,382 529,881 5,400 530,535 -3,000 530,100 530,697 -0,597 5,400 530,535 -3,000 6,382 529,881 6,708 530,208 0,327
1414 6,595 529,988 0,213 6,382 529,775 5,400 530,429 -3,000 530,001 530,591 -0,590 5,400 530,429 -3,000 6,382 529,775 6,652 530,045 0,270
1415 6,546 529,834 0,165 6,382 529,669 5,400 530,324 -3,000 529,941 530,486 -0,545 5,400 530,324 -3,000 6,382 529,669 6,634 529,921 0,252
1416 6,531 529,714 0,149 6,382 529,565 5,400 530,219 -3,000 529,804 530,381 -0,577 5,400 530,219 -3,000 6,382 529,565 6,592 529,775 0,210
1417 6,505 529,585 0,124 6,382 529,461 5,400 530,116 -3,000 529,569 530,278 -0,709 5,400 530,116 -3,000 6,382 529,461 6,547 529,626 0,165
1418 6,432 529,409 0,050 6,382 529,359 5,400 530,013 -3,000 529,372 530,175 -0,803 5,400 530,013 -3,000 6,382 529,359 6,507 529,485 0,126
1419 6,411 529,287 0,030 6,382 529,257 5,400 529,912 -3,000 529,274 530,074 -0,800 5,400 529,912 -3,000 6,382 529,257 6,459 529,334 0,077
1420 6,453 529,110 -0,047 6,382 529,157 5,400 529,811 -3,000 529,137 529,973 -0,836 5,400 529,811 -3,000 6,382 529,157 6,391 529,151 -0,006
1421 6,524 528,962 -0,095 6,382 529,057 5,400 529,711 -3,000 528,935 529,873 -0,938 5,400 529,711 -3,000 6,382 529,057 6,531 528,958 -0,099
1422 6,633 528,789 -0,168 6,382 528,957 5,400 529,611 -3,000 528,698 529,773 -1,075 5,400 529,611 -3,000 6,382 528,957 6,713 528,736 -0,221
1423 6,885 528,521 -0,336 6,382 528,857 5,400 529,511 -3,000 528,607 529,673 -1,066 5,400 529,511 -3,000 6,382 528,857 6,709 528,639 -0,218
1424 6,911 528,404 -0,353 6,382 528,757 5,400 529,411 -3,000 528,432 529,573 -1,141 5,400 529,411 -3,000 6,382 528,757 6,881 528,424 -0,333
1425 6,993 528,250 -0,407 6,382 528,657 5,400 529,311 -3,000 528,290 529,473 -1,183 5,400 529,311 -3,000 6,382 528,657 7,039 528,219 -0,438
Estaca 1381
Terreno Projeto
Distância Cota Distância Cota
-7,96 530,829 -7,96 530,829
0 530,943 -6,297 531,938
7,296 530,949 -5,4 532,536
0 532,374
5,4 532,212
6,382 531,558
7,296 530,949
118Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1º Passo: Desenho das Seções Transversais
528
528,5
529
529,5
530
530,5
531
531,5
532
532,5
533
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10
Terreno
Projeto
119Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
2º Passo: Cálculo das áreas
Seção 1381 18,99 m2
Seção 1382 18,88 m2
Seção 1383 18,81 m2
Seção 1384 19,07 m2
120Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
3º Passo: Cálculo dos Volumes
121Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Estaca Área Soma S/D Volume Acumulado
1380 0,00 - - - -
1381 18,99 18,99 10,00 189,900 189,900
1382 18,88 37,87 10,00 378,700 568,600
1383 18,81 37,69 10,00 376,900 945,500
1384 19,07 37,88 10,00 378,800 1324,300
1385 0,00 19,07 10,00 190,700 1515,000
Volume = 1.515 m3
Atenção para não fazer incidir empolamentos sobre situações 
indevidas como: cortes para bota-foras; rebaixos de material (1º 
corte); e cortes apropriados diretamente em sua seção.
Possibilidade de medição indireta, por intermédio de
empolamentos;
122Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Preencher quadro de distribuição de materiais
para apurar-se as DMTs de cada volume.
123Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
124Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
A DMT deve ser calculada entre os
centros de massa dos cortes e aterros;
MAPA DE CUBAÇÃO
Estaca Área Soma D/2 Volume Acumulado
-1 + 10,00 0,00 - - - -
0 + 0,00 12,58 12,58 5,00 62,900 62,900
1 + 0,00 13,16 25,74 10,00 257,400 320,300
2 + 0,00 11,48 24,64 10,00 246,400 566,700
3 + 0,00 16,42 27,90 10,00 279,000 845,700
4 + 0,00 13,31 29,73 10,00 297,300 1.143,000
5 + 0,00 13,48 26,79 10,00 267,900 1.410,900
6 + 0,00 10,93 24,41 10,00 244,100 1.655,000
7 + 0,00 5,23 16,16 10,00 161,600 1.816,600
8 + 0,00 2,27 7,50 10,00 75,000 1.891,600
9 + 0,00 1,97 4,24 10,00 42,400 1.934,000
10 + 0,00 0,00 1,97 10,00 19,700 1.953,700
MÉMORIA	DE	CÁLCULO	DO	CENTRO	DE	MASSA
(	Estacas	-1	+	10,00	a	10	)
Volume	Acumulado	no	Mapa	de	
Cubação (A) 1.953,700
Metade	do	Volume	(A	÷ 2) (B) 976,850
Volume	anterior	à	metade	no	Mapa (C) 845,700
Estaca	correspondente	 (anterior) (D) 3
Volume	posterior	à	metade	no	Mapa (E) 1.143,000
Estaca	correspondente	 (posterior) (F) 4
(B	- C)	÷ (E	-C) (G) 44,11%
(F	- D) (H) 20,00m
(G	x	H) (I) 8,82m
Centro	de	Massa	(Interpolação)		==>			(D	+	I) 3	+		8,82
125Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Atenção para a distribuição mais racional
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Cálculo do Diagrama Bruckner:
127Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Fonte: Projeto de 
Estradas; Prof. Milton Luiz 
Paiva de Lima (UFRS) 
MomTransp= V x DMT
128Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Todos os dados utilizados no cálculo devem ser expressos nas 
correspondentes memórias, sendo eles: a determinação dos 
empolamentos; todo o cálculo dos volumes escavados; e o 
cálculo das DMTs utilizadas.t
129Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Em caso de DMTs acima de 5km, medir a a distância 
suplementar por intermédio de Momento Extraordinário de 
Transporte (t.km)
130Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O custo do transporte será pago por momento de
transporte, cuja unidade de medição adotada é a t.km. No
entanto, as parcelas relativas às operações de manobra,
carga e descarga do equipamento, que independem da
distância a ser percorrida e do tipo de revestimento da rodovia
utilizada, são computadas no custo de execução do
serviço correspondente.
Manual do Sicro, Vol. 4, Tomo 1, item 2.1.5:
131Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
CÓDIGO 2.S.01.100.33 SERVIÇO: Escav. Carga e Transp. Mat. 1a Cat. 
DMT 3000 A 5000 m c / e 
UNIDADE 
m3
VARIÁVEIS INTERVENIENTES EQUIPAMENTOS
U
N
ID
AD
E Escavadeira 
Hidráulica 
de Esteiras 
166 kW
Caminhão 
Basculante 
14 m3 235 
kW
Motonivela
dora 93 
kW
a AFASTAMENTO
b CAPACIDADE m3 1,50 14,0
c CONSUMO (QUANTIDADE)
d DISTÂNCIA m 4000
e ESPAÇAMENTO
f ESPESSURA m
g FATOR DE CARGA 0,90 0,90
h FATOR DE CONVERSÃO 0,77 0,77
i FATOR DE EFICIÊNCIA 0,83 0,83
j LARGURA DE OPERAÇÃO m
l LARGURA DE SUPERPOSIÇÃO m
m LARGURA ÚTIL m
n NÚMERO DE PASSADAS
o PROFUNDIDADE
p TEMPO FIXO (CARGA, DESCARGA E MANOBRA) min 2,81
q TEMPO PERCURSO (IDA) min 11,43
r TEMPO DE RETORNO min 6,15
s TEMPO TOTAL DE CICLO min 0,27 20,39
t VELOCIDADE (IDA) MÉDIA
m/m
in 350
u VELOCIDADE RETORNO
m/m
in 650
OBSERVAÇÕES FÓRMULAS
ESPECIF. DE SERVIÇO: DNER-ES-280 E DNER-ES-281
P=
 6
0.
b.
g.
h.
i 
/ s
P=
60
.b
.g
.h
.i 
/ s
PRODUÇÃO HORÁRIA 192 24
NÚMERO DE UNIDADES 1 8 1
UTILIZAÇÃO OPERATIVA 1,00 1,00 0,78
UTILIZAÇÃO IMPRODUTIVA 0,00 0,00 0,22
PRODUÇÃO DA EQUIPE 192 192 192
132Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
CÓDIGO 1.A.00.001.06
SERVIÇO:Transporte local com caminhão 
basculante 10m3 em Rodovia não pavimentada ( 
Conservação)
UNIDADE 
tkm
VARIÁVEIS INTERVENIENTES EQUIPAMENTOS
U
N
ID
A
D
E
Caminhão 
basculante 
15t 
a AFASTAMENTO
b CAPACIDADE t 15
CONSUMO (QUANTIDADE)
d DISTÂNCIA
e ESPAÇAMENTO
f ESPESSURA
g FATOR DE CARGA 1,00
h FATOR DE CONVERSÃO 1,00
i FATOR DE EFICIÊNCIA 0,75
j LARGURA DE OPERAÇÃO
l LARGURA DE SUPERPOSIÇÃO
m LARGURA ÚTIL
n NÚMERO DE PASSADAS
o PROFUNDIDADE
p TEMPO FIXO (CARGA, DESCARGA E 
MANOBRA)
q TEMPO PERCURSO (IDA)
r TEMPO DE RETORNO
s TEMPO TOTAL DE CICLO
t VELOCIDADE (IDA) MÉDIA km/h 30
u VELOCIDADE RETORNO
OBSERVAÇÕES FÓRMULAS
P=
b*
g*
h*
i*t
/2
PRODUÇÃO HORÁRIA
tkm/
h 169
NÚMERO DE UNIDADES
UTILIZAÇÃO OPERATIVA
UTILIZAÇÃO IMPRODUTIVA
PRODUÇÃO DA EQUIPE 133Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Exercício: O volume de 4.000,00 m3 de escavação em material de 1ª
categoria precisou ser transportado a uma distância de 8km. Quais itens
devem ser utilizados na medição e quais seus respectivos quantitativos?
Densidade in natura: 1,6 g/cm3;
Empolamento: 15%
Escav., carga e transp. de mat. De 1ª 
cat., com DMT entre 3.000 e 5.000m 4.000 m3
Transporte em caminhão basc. em 
rodov. pav. (ou não pav.) 19.200 t.km
134Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Pode-se apropriar por estimativa os percentuais de material
de 1ª e 2ª categorias;
Os volumes de material de 3ª categoria devem ser medidos
exclusivamente por intermédio de seções transversais;
Não são apropriáveis as operações referentes à regularização
e acabamento final dos taludes dos cortes ;
135Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.7.3 Compactação de bota-fora:
Verificar se houve realmente a exigência da 
compactação por órgãos ambientais e se a mesma fora 
executada com os equipamentos adequados
Os volumes que devem ser medidos são correspondentes
aos levantados nas seções de corte (origem);
136Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.7.4 Compactação de aterros:
Não há, portanto, que se falar em empolamentos
Os volumes devem ser levantados diretamente nas seções
de aterro, por intermédio dos nivelamentos topográficos,
que geram as seções transversais e mapas de cubação ;
137Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Os acabamentos de talude, quando necessários, por força de
norma (item 8.1.3, a), não podem ser remunerados à parte,
devendo ser entendidos como componentes integrantes do
preço unitário do serviço;
Também não se pode remunerar o acabamento final da
plataforma - sempre necessário, sobretudo na camada final;
138Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
139Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Mudanças de energias de compactação em laboratório:
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141Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
142Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O Aumento da energia de compactação, para sair do P.N. para o 
P.I. não é suficiente para ocasionar a necessidade de aumento no 
preço unitário do serviço – não cabe Aditivo de Preço para isso.
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Norma Atual Tópico Preceitos
Normas Anteriores (1997) Normas Atuais (2009)
DNIT 104/2009-ES: 
Terraplenagem -
Serviços preliminares
Exame do projeto de 
engenharia -
O contratado deve examinar previamente o projeto e, se foro caso,
propor complementações ou correções
Empolamento - O fator de conversão deve ser determinado em campo, sejam osvolumes apropriados por seção transv. ou empolamento
Diâmetro das árvores e 
arbustos Até 15cm, media-se por m2 e, acima disso, por unidade.
As árvores de diâmetros acima de 15cm devem ser classificadas
em dois sub-grupos: até 30cme superiores a isso.
Largura da faixa 
desmatada Tolerava-se até 2,00m além dos off-sets. Tolera-se apenas o absolutamente essencial alémdos off-sets.
DNIT 105/2009-ES: 
Terraplenagem -
Caminhos de serviço
Manutenção permanente - O contratado deve minimizar os efeitos poluidores suscetíveis aafetar as comunidades lindeiras ou terceiros.
Recuperação ambiental -
O contratado deve restituir as condições primitivas das áreas
utilizadas para caminhos de serviço fora da faixa de off-sets. Isso
não podeser objeto de medição.
Largura da plataforma - Entre 4m e 5m.
Revestimentos primários Só deve ser autorizado em casos extraordinários. Só deve ser autorizado em casos extraordinários e será pago comocamada ordinária de corpo de aterro.
DNIT 106/2009-ES: 
Terraplenagem -
Cortes
DMTs -
Exige-se obediência rigorosa ao Diagrama de Bruckner e Quadro
de Distribuição de Materiais. Estes servirão de parâmetros para
apropriação das distâncias de transporte.
60cm finais -
O corte deve ser estendido em mais 60cm de profundidade se o
solo natural não tiver as condições de qualidade e Grau de
Compactação exigidos paraas camadas finais de terraplenagem.
DNIT 107/2009-ES: 
Terraplenagem -
Empréstimos
DMTs -
Exige-se obediência rigorosa ao Diagrama de Bruckner e Quadro
de Distribuição de Materiais. Estes servirão de parâmetros para
apropriação das distâncias de transporte.
Qualidade do solo -
• Se o material cortado for destinado as camadas inferiroes de
corpos de aterros, deve-se ter CBR ≥ 2% e expanção ≤ 4%;
• Se o material cortado for destinado às camadas finais dos aterros
(últimos 60cm), deverá apresentar expansão ≤ 2% e, aconselha-se,CBR ≥ 6%.
Recuperação ambiental - O contratado deve promover a recuperação ambiental das áreasutilizadas como empréstimos. Isso não pode ser objeto de medição.
Empolamento -
Passou-se a tolerar expressamente a apropriação do volume
escavado por empolamento. O fatorde conversão, entretanto, deve
ser determinado em campo, mesmo que os volumes sejam
apropriados porseção transversal
DNIT 108/2009-ES: 
Terraplenagem -
Aterros
Grau de Compactação 
(GC)
• Para as camadas inferiores: GC ≥ 95% do Próctor 
Normal;
• Para as camadas finais: GC = 100% do Próctor Normal.
• Para as camadas inferiores: GC = 100% do Próctor Normal;
• Para as camadas finais (60cm): GC = 100% do Próctor
Intermediário.
DMTs -
Exige-se obediência rigorosa ao Diagrama de Bruckner e Quadro
de Distribuição de Materiais. Estes servirão de parâmetros para
apropriação das distâncias de transporte.
145Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
CAMADAS GRANULARES DE PAVIMENTAÇÃO:
1. Operações nas jazidas;
2. Camada de Sub-base;
3. Camada de Base;
4. Critérios e Procedimentos de Medição
Pontos:
147Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1. Operações nas jazidas:
Todas as Jazidas indicadas em projeto – sejam de solos, 
pedreiras e areais - são devidamente identificadas, localizadas 
e ensaiadas. O projeto precisa prever, ainda, o volume de 
material disponível em cada uma
148Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1. Escolha das Jazidas;
2.Volume de material utilizável;
3.Mistura de materiais;
4.Serviços complementares;
5.Remuneração da escavação;
6.Transporte dos materiais;
7.Controle Tecnológico dos materiais;
Pontos:
149Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.1 Escolha das Jazidas:
Antes de descartar uma jazida ou calcular seus trechos 
de destino, o Engenheiro fiscal deve estar atento aos 
volumes de material disponíveis em cada uma delas 
Critério Técnico Qualidade
Critério Econômico DMT
150Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
151Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.2 Volume de material utilizável:
O Engenheiro fiscal deve verificar no projeto se a soma 
dos volumes utilizáveis das jazidas indicadas é igual ou 
superior à demanda da obra 
Caso contrário, indicar novas jazidas (projetista), o 
que implicará Aditivo de Preço (a maior ou menor) 
devido a alterações na DMT
152Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.3 Mistura de materiais:
FINALIDADE:
Corrigir as deficiências do solo in natura - granulometria, 
ISC, plasticidade, expansibilidade 
EXEMPLOS:
solo-brita; solo-areia; solo-cimento 
153Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
CONSEQUÊNCIA:
o Engenheiro fiscal deve se certificar que os traços 
indicados para as misturas são os mais indicados 
FATO
Nas tabelas de referência não existem 
preços disponíveis para as inúmeras 
possibilidades de mistura existentes 
COMO?
Comparando os resultados dos ensaios correspondentes à 
mistura projetada com os obtidos com o solo in natura
154Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
155Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Exercício: Para uma certa obra o orçamentista utilizou a composição seguinte
para o item de sub-base com solo-areia. No entanto o Engenheiro fiscal, ao
tempo da obra, fez ensaios e determinou que 265kg de areia por m3 de
mistura já seriam suficientes para garantir a qualidade esperada. Como
deveria então proceder?
156Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Construção Rodoviária
RCTR0320
SICRO2
Custo Unitário de Referência 
(Valores em R$)
Maio / 2012 Mato Grosso
2 S 02 210 51 - Sub-base estab.granul.c/mist.soloareia pista AC Produção da Equipe : 144,00 m3
Mês : 
DNIT - Sistema de Custos Rodoviários
UtilizaçãoQuantidade Custo Horário A - Equipamento 
Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo
Custo Operacional
 151,81 22,39E006 - 1,00 1,00 151,810,00Motoniveladora - (103 kW)
 45,46 17,27E007 - 1,00 0,59 65,040,41Trator Agrícola - (74 kW)
 98,93 17,27E013 - 1,00 0,86 112,220,14Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat
(82 kW)
 1,52 0,00E101 - 1,00 0,59 2,570,41Grade de Discos - GA 24 x 24
 77,28 17,27E105 - 1,00 0,67 106,830,33Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW)
 178,57 20,47E404 - 1,40 1,00 127,550,00Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (191 kW)
 118,08 20,47E407 - 1,00 0,93 125,420,07Caminhão Tanque - 10.000 l (191 kW)
 671,66Custo Horário de Equipamentos
Quantidade Custo Horário B - Mão-de-Obra Salário-Hora
 44,79T511 - 1,00 44,78Encarreg. de pavimentação
 22,07T701 - 3,00 7,35Servente
 66,86Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução 5,20
 748,89
 10,37 15,51Adc.M.O. - Ferramentas: ( %) 
Custo Horário de Execução
Quantidade Custo Unitário D - Atividades Auxiliares Unidade Preço Unitário
1 A 00 716 00 - Areia comercial 0,3500 m3 22,00 7,70
1 A 01 100 01 - Limpeza camada vegetal em jazida (const e restr.) 0,7000 m2 0,36 0,25
1 A 01 105 01 - Expurgo de jazida (const e restr) 0,2000 m3 1,89 0,38
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 0,9300 m3 3,02 2,81
Custo Total das Atividades 11,14
Toneladas / Unidade de Serviço Custo Unitário F - Transporte de Materiais Produzidos / Comerciais 
1 A 00 716 00 - Areia comercial 0,5300
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,4880
24/07/2012Página 336 Emitido em:
157Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
RESPOSTA:
Alterar os consumos dos insumos (fornecimento e 
transporte, proporcionalmente); calcular o novo preço 
unitário; e pedir um Termo Aditivo, excluindo o item anterior 
e acrescentando o novo.
158Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.4 Serviços Complementares:
Desmatamento e Expurgo de Camadas Superficiais
Custos já contemplados no preço unitário, 
independentemente de constarem ou não nas 
composições próprias da empresa vencedora
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Construção Rodoviária
RCTR0320
SICRO2
Custo Unitário de Referência 
(Valores em R$)
Maio / 2012 Mato Grosso
2 S 02 200 00 - Sub-base solo estabilizado granul. s/ mistura Produção da Equipe : 168,00 m3
Mês : 
DNIT - Sistema de Custos Rodoviários
UtilizaçãoQuantidade Custo Horário A - Equipamento 
Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo
Custo Operacional
 123,34 22,39E006 - 1,00 0,78 151,810,22Motoniveladora - (103 kW)
 42,12 17,27E007 - 1,00 0,52 65,040,48Trator Agrícola - (74 kW)
 112,22 17,27E013 - 1,00 1,00 112,220,00Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat
(82 kW)
 1,34 0,00E101 - 1,00 0,52 2,570,48Grade de Discos - GA 24 x 24
 87,13 17,27E105 - 1,00 0,78 106,830,22Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW)
 190,05 20,47E404 - 1,49 1,00 127,550,00Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (191 kW)
 154,29 20,47E407 - 2,00 0,54 125,420,46Caminhão Tanque - 10.000 l (191 kW)
 710,50Custo Horário de Equipamentos
Quantidade Custo Horário B - Mão-de-Obra Salário-Hora
 44,79T511 - 1,00 44,78Encarreg. de pavimentação
 22,07T701 - 3,00 7,35Servente
 66,86Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução 4,69
 787,73
 10,37 15,51Adc.M.O. - Ferramentas: ( %) 
Custo Horário de Execução
Quantidade Custo Unitário D - Atividades Auxiliares Unidade Preço Unitário
1 A 01 100 01 - Limpeza camada vegetal em jazida (const e restr.) 0,7000 m2 0,36 0,25
1 A 01 105 01 - Expurgo de jazida (const e restr) 0,2000m3 1,89 0,38
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,1500 m3 3,02 3,47
Custo Total das Atividades 4,10
Toneladas / Unidade de Serviço Custo Unitário F - Transporte de Materiais Produzidos / Comerciais 
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,8400
24/07/2012Página 326 Emitido em:
160Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
A composição prevê uma espessura útil média de 1,60m
Construção Rodoviária
RCTR0320
SICRO2
Custo Unitário de Referência 
(Valores em R$)
Maio / 2012 Mato Grosso
2 S 02 200 00 - Sub-base solo estabilizado granul. s/ mistura Produção da Equipe : 168,00 m3
Mês : 
DNIT - Sistema de Custos Rodoviários
UtilizaçãoQuantidade Custo Horário A - Equipamento 
Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo
Custo Operacional
 123,34 22,39E006 - 1,00 0,78 151,810,22Motoniveladora - (103 kW)
 42,12 17,27E007 - 1,00 0,52 65,040,48Trator Agrícola - (74 kW)
 112,22 17,27E013 - 1,00 1,00 112,220,00Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat
(82 kW)
 1,34 0,00E101 - 1,00 0,52 2,570,48Grade de Discos - GA 24 x 24
 87,13 17,27E105 - 1,00 0,78 106,830,22Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW)
 190,05 20,47E404 - 1,49 1,00 127,550,00Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (191 kW)
 154,29 20,47E407 - 2,00 0,54 125,420,46Caminhão Tanque - 10.000 l (191 kW)
 710,50Custo Horário de Equipamentos
Quantidade Custo Horário B - Mão-de-Obra Salário-Hora
 44,79T511 - 1,00 44,78Encarreg. de pavimentação
 22,07T701 - 3,00 7,35Servente
 66,86Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução 4,69
 787,73
 10,37 15,51Adc.M.O. - Ferramentas: ( %) 
Custo Horário de Execução
Quantidade Custo Unitário D - Atividades Auxiliares Unidade Preço Unitário
1 A 01 100 01 - Limpeza camada vegetal em jazida (const e restr.) 0,7000 m2 0,36 0,25
1 A 01 105 01 - Expurgo de jazida (const e restr) 0,2000 m3 1,89 0,38
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,1500 m3 3,02 3,47
Custo Total das Atividades 4,10
Toneladas / Unidade de Serviço Custo Unitário F - Transporte de Materiais Produzidos / Comerciais 
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,8400
24/07/2012Página 326 Emitido em:
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A composição prevê um expurgo médio de 0,30m
Construção Rodoviária
RCTR0320
SICRO2
Custo Unitário de Referência 
(Valores em R$)
Maio / 2012 Mato Grosso
2 S 02 200 00 - Sub-base solo estabilizado granul. s/ mistura Produção da Equipe : 168,00 m3
Mês : 
DNIT - Sistema de Custos Rodoviários
UtilizaçãoQuantidade Custo Horário A - Equipamento 
Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo
Custo Operacional
 123,34 22,39E006 - 1,00 0,78 151,810,22Motoniveladora - (103 kW)
 42,12 17,27E007 - 1,00 0,52 65,040,48Trator Agrícola - (74 kW)
 112,22 17,27E013 - 1,00 1,00 112,220,00Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat
(82 kW)
 1,34 0,00E101 - 1,00 0,52 2,570,48Grade de Discos - GA 24 x 24
 87,13 17,27E105 - 1,00 0,78 106,830,22Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW)
 190,05 20,47E404 - 1,49 1,00 127,550,00Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (191 kW)
 154,29 20,47E407 - 2,00 0,54 125,420,46Caminhão Tanque - 10.000 l (191 kW)
 710,50Custo Horário de Equipamentos
Quantidade Custo Horário B - Mão-de-Obra Salário-Hora
 44,79T511 - 1,00 44,78Encarreg. de pavimentação
 22,07T701 - 3,00 7,35Servente
 66,86Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução 4,69
 787,73
 10,37 15,51Adc.M.O. - Ferramentas: ( %) 
Custo Horário de Execução
Quantidade Custo Unitário D - Atividades Auxiliares Unidade Preço Unitário
1 A 01 100 01 - Limpeza camada vegetal em jazida (const e restr.) 0,7000 m2 0,36 0,25
1 A 01 105 01 - Expurgo de jazida (const e restr) 0,2000 m3 1,89 0,38
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,1500 m3 3,02 3,47
Custo Total das Atividades 4,10
Toneladas / Unidade de Serviço Custo Unitário F - Transporte de Materiais Produzidos / Comerciais 
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,8400
24/07/2012Página 326 Emitido em:
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Situações IMPREVISTAS significativamente diferentes 
desses parâmetros podem ser objetos de Termos 
Aditivos de Preço
163Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.5 Remuneração da escavação:
Não há que se apropriar em item separado a escavação 
e carga do material que será compactado nas camadas 
de reforço de subleito, sub-base e base 
164Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Construção Rodoviária
RCTR0320
SICRO2
Custo Unitário de Referência 
(Valores em R$)
Maio / 2012 Mato Grosso
2 S 02 200 00 - Sub-base solo estabilizado granul. s/ mistura Produção da Equipe : 168,00 m3
Mês : 
DNIT - Sistema de Custos Rodoviários
UtilizaçãoQuantidade Custo Horário A - Equipamento 
Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo
Custo Operacional
 123,34 22,39E006 - 1,00 0,78 151,810,22Motoniveladora - (103 kW)
 42,12 17,27E007 - 1,00 0,52 65,040,48Trator Agrícola - (74 kW)
 112,22 17,27E013 - 1,00 1,00 112,220,00Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat
(82 kW)
 1,34 0,00E101 - 1,00 0,52 2,570,48Grade de Discos - GA 24 x 24
 87,13 17,27E105 - 1,00 0,78 106,830,22Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW)
 190,05 20,47E404 - 1,49 1,00 127,550,00Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (191 kW)
 154,29 20,47E407 - 2,00 0,54 125,420,46Caminhão Tanque - 10.000 l (191 kW)
 710,50Custo Horário de Equipamentos
Quantidade Custo Horário B - Mão-de-Obra Salário-Hora
 44,79T511 - 1,00 44,78Encarreg. de pavimentação
 22,07T701 - 3,00 7,35Servente
 66,86Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução 4,69
 787,73
 10,37 15,51Adc.M.O. - Ferramentas: ( %) 
Custo Horário de Execução
Quantidade Custo Unitário D - Atividades Auxiliares Unidade Preço Unitário
1 A 01 100 01 - Limpeza camada vegetal em jazida (const e restr.) 0,7000 m2 0,36 0,25
1 A 01 105 01 - Expurgo de jazida (const e restr) 0,2000 m3 1,89 0,38
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,1500 m3 3,02 3,47
Custo Total das Atividades 4,10
Toneladas / Unidade de Serviço Custo Unitário F - Transporte de Materiais Produzidos / Comerciais 
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,8400
24/07/2012Página 326 Emitido em:
165Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.6 Transporte dos materiais:
Esses preços aparecem zerados, para que os Engenheiros 
orçamentistas, levando em consideração os casos 
específicos de cada obra (DMT, condições do caminho, e 
velocidade média do caminhão), insiram os custos devidos 
166Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Construção Rodoviária
RCTR0320
SICRO2
Custo Unitário de Referência 
(Valores em R$)
Maio / 2012 Mato Grosso
2 S 02 200 00 - Sub-base solo estabilizado granul. s/ mistura Produção da Equipe : 168,00 m3
Mês : 
DNIT - Sistema de Custos Rodoviários
UtilizaçãoQuantidade Custo Horário A -Equipamento 
Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo
Custo Operacional
 123,34 22,39E006 - 1,00 0,78 151,810,22Motoniveladora - (103 kW)
 42,12 17,27E007 - 1,00 0,52 65,040,48Trator Agrícola - (74 kW)
 112,22 17,27E013 - 1,00 1,00 112,220,00Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat
(82 kW)
 1,34 0,00E101 - 1,00 0,52 2,570,48Grade de Discos - GA 24 x 24
 87,13 17,27E105 - 1,00 0,78 106,830,22Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW)
 190,05 20,47E404 - 1,49 1,00 127,550,00Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (191 kW)
 154,29 20,47E407 - 2,00 0,54 125,420,46Caminhão Tanque - 10.000 l (191 kW)
 710,50Custo Horário de Equipamentos
Quantidade Custo Horário B - Mão-de-Obra Salário-Hora
 44,79T511 - 1,00 44,78Encarreg. de pavimentação
 22,07T701 - 3,00 7,35Servente
 66,86Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução 4,69
 787,73
 10,37 15,51Adc.M.O. - Ferramentas: ( %) 
Custo Horário de Execução
Quantidade Custo Unitário D - Atividades Auxiliares Unidade Preço Unitário
1 A 01 100 01 - Limpeza camada vegetal em jazida (const e restr.) 0,7000 m2 0,36 0,25
1 A 01 105 01 - Expurgo de jazida (const e restr) 0,2000 m3 1,89 0,38
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,1500 m3 3,02 3,47
Custo Total das Atividades 4,10
Toneladas / Unidade de Serviço Custo Unitário F - Transporte de Materiais Produzidos / Comerciais 
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,8400
24/07/2012Página 326 Emitido em:
167Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Os custos podem ser inseridos na própria composição ou 
remunerados em itens de planilha específicos
Condiderar o revestimento das rodovias utilizadas pelos
caminhões;
Considerar a DMT;
Considerar a densidade do material transportado, seja in
natura, seja compactado, de acordo com o local onde
seja aferido o volume;
168Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Para calcular as DMTs, o Engenheiro Fiscal deve 
determinar previamente para cada Jazida:
Estaca de Entrada;
Distância Fixa (com GPS);
169Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
170Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Caso o aterro de destino compreenda um trecho que se 
estende de antes a após a Estaca de Entrada:
171Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Os dados de laboratório necessários para a apropriação dos 
quantitativos de transporte são retirados do controle 
tecnológico que já é realizado normalmente 
Aferir as densidades de cada veio de material da jazida,
para serem aplicadas aos seus respectivos volumes;
172Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
No caso de pedreiras e areais a regra geral é a mesma, 
devendo o peso do material (brita ou areia) ser calculado em 
função da densidade máxima destes na pista 
Em caso de sub-base ou base com mistura de materiais (solo-
brita, solo-areia etc.), o Engenheiro fiscal deve solicitar o traço
em peso da mistura e avaliar preliminarmente sua
compatibilidade com a composição de preço;
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Exemplo:
Construção Rodoviária
RCTR0320
SICRO2
Custo Unitário de Referência 
(Valores em R$)
Maio / 2012 Mato Grosso
2 S 02 241 01 - Base de solo cimento c/ mistura em usina Produção da Equipe : 121,00 m3
Mês : 
DNIT - Sistema de Custos Rodoviários
UtilizaçãoQuantidade Custo Horário A - Equipamento 
Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo
Custo Operacional
 85,88 17,27E102 - 1,00 0,73 111,250,27Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82
kW)
 84,45 17,27E105 - 1,00 0,75 106,830,25Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW)
 119,71 22,39E109 - 1,00 0,89 131,740,11Distribuidor de Agregados - autopropelido (103 kW)
 404,47 23,67E138 - 1,00 0,99 408,310,01Estabilizador/Recicladora a Frio - (403 kW)
 512,76 20,47E404 - 4,02 1,00 127,550,00Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (191 kW)
 93,94 20,47E407 - 1,00 0,70 125,420,30Caminhão Tanque - 10.000 l (191 kW)
 1.301,21Custo Horário de Equipamentos
Quantidade Custo Horário B - Mão-de-Obra Salário-Hora
 44,79T511 - 1,00 44,78Encarreg. de pavimentação
 22,07T701 - 3,00 7,35Servente
 66,86Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução 11,39
 1.378,44
 10,37 15,51Adc.M.O. - Ferramentas: ( %) 
Custo Horário de Execução
Quantidade Custo Unitário D - Atividades Auxiliares Unidade Preço Unitário
1 A 01 396 01 - Usinagem de solo-cimento 1,0000 m3 85,06 85,06
Custo Total das Atividades 85,06
Toneladas / Unidade de Serviço Custo Unitário E - Transporte de Materiais 
 0,1760M202 - Cimento portland CP II-32
Toneladas / Unidade de Serviço Custo Unitário F - Transporte de Materiais Produzidos / Comerciais 
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,8400
1 A 01 396 01 - Usinagem de solo-cimento 2,0160
24/07/2012Página 352 Emitido em:
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Cuidado com inconsistências nas composições de referências
Construção Rodoviária
RCTR0320
SICRO2
Custo Unitário de Referência 
(Valores em R$)
Maio / 2012 Mato Grosso
2 S 02 220 50 - Base estab.granul.c/ mistura solo - brita BC Produção da Equipe : 121,00 m3
Mês : 
DNIT - Sistema de Custos Rodoviários
UtilizaçãoQuantidade Custo Horário A - Equipamento 
Operativa Improdutiva Operativo Improdutivo
Custo Operacional
 85,88 17,27E102 - 1,00 0,73 111,250,27Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82
kW)
 84,45 17,27E105 - 1,00 0,75 106,830,25Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW)
 119,71 22,39E109 - 1,00 0,89 131,740,11Distribuidor de Agregados - autopropelido (103 kW)
 596,95 20,47E404 - 4,68 1,00 127,550,00Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (191 kW)
 93,94 20,47E407 - 1,00 0,70 125,420,30Caminhão Tanque - 10.000 l (191 kW)
 980,92Custo Horário de Equipamentos
Quantidade Custo Horário B - Mão-de-Obra Salário-Hora
 44,79T511 - 1,00 44,78Encarreg. de pavimentação
 22,07T701 - 3,00 7,35Servente
 66,86Custo Horário da Mão-de-Obra
Custo Unitário de Execução 8,75
 1.058,15
 10,37 15,51Adc.M.O. - Ferramentas: ( %) 
Custo Horário de Execução
Quantidade Custo Unitário D - Atividades Auxiliares Unidade Preço Unitário
1 A 01 395 52 - Usinagem de solo-brita BC 1,0000 m3 29,07 29,07
Custo Total das Atividades 29,07
Toneladas / Unidade de Serviço Custo Unitário F - Transporte de Materiais Produzidos / Comerciais 
1 A 00 717 00 - Brita Comercial 0,9600
1 A 01 120 01 - Escav. e carga de mater. de jazida(const e restr) 1,5400
1 A 01 395 52 - Usinagem de solo-brita BC 2,4000
Custo Unitário Direto Total
Lucro e Despesas Indiretas ( 
 47,91
 10,10
 37,82
 26,70 %) 
Preço Unitário Total
Observações : 
 
Especificação de serviço: DNER-ES-303.
O transporte deve ser calculado na fase de orçamento, com as distâncias médias de
transporte de cada trecho, utilizando-se as composições de momentos de transporte do
SICRO2.
24/07/2012Página 342 Emitido em:
175Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.7.1 Sub-base em solo estabilizado granulomet.:
Em caso de sub-base executada com solo com cimento, as 
exigências quanto ao solo são diferentes das impostas 
quando se trata de sub-base sem mistura. Nesse caso, 
vide norma específica
176ElciPessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Requisitos do solo para Sub-Base:
CBR ≥ 20%, moldando-se os corpos de prova no P.I. ou, se
o projeto explicitamentedispuser nesse sentido, do P.M.;
Expansão ≤ 1%;
Índice de Grupo (IG) igual a zero;
177Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O Cálculo do IG envolve os seguintes ensaios: 
Granulometria, LL e LP
A aceitação do material envolve a interação de diversos fatores. 
É mais permissiva, posto que o resultado negativo de um 
ensaio isolado não condena o material
178Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
a => é o percentual de material que passa na peneira nº
200, subtraído de 35 (% - 35). O valor de a não pode ser
superior a 40 nem inferior a zero, devendo ser adotados
esses limites caso a subtração indique valor diferente;
b => é o percentual de material que passa na peneira nº
200, subtraído de 15 (% - 15). O valor de b não pode ser
superior a 40 nem inferior a zero, devendo ser adotados
esses limites caso a subtração indique valor diferente;
179Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
c => É o Limite de Liquidez (LL), subtraído de 40 (LL - 40).
O valor de c não pode ser superior a 20 nem inferior a zero,
devendo ser adotados esses limites caso a subtração
indique valor diferente;
d => É o Índice de Plasticidade (IP), subtraído de 10 (IP -
10). O valor de d não pode ser superior a 20 nem inferior a
zero, devendo ser adotados esses limites caso a subtração
indique valor diferente;
180Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
a = 0. O que significa que o percentual que passa na
peneira nº 200 (argila e silte) seja igual ou inferior a 35%;
b ou d = 0. Isso significa que o material tenha que ser
pouco plástico - IP igual ou inferior a 10% - ou que tenha
poucos finos (percentual que passa na peneira nº 200 seja
igual ou inferior a 15%);
Para chegar-se a IG = 0, é necessário:
181Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
A cada 200m de pista, ou por dia de trabalho:
Para cada 400m de pista, ou por dia de trabalho:
Frequência mínima dos ensaios:
• 1 ensaio de Granulometria por peneiramento;
• 1 ensaio de Limite de Liquidez;
• 1 de Limite de Plasticidade;
• 1 ensaio de Compactação (P.I. ou P.M., se o projeto exigir)
• 1 ensaio de CBR e de expansão (P.I. ou P.M., se o projeto
exigir);
182Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O Engenheiro fiscal, se perceber que o material utilizado é 
homogêneo o suficiente, pode reduzir pela metade a 
quantidade de ensaios especificada 
Para rodovias ou vias urbanas de extensão inferior a 1km, 
deve-se garantir a realização dos ensaios em pelo menos 5 
(cinco) amostras
183Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
1.7.2 Base em solo estabilizado granulomet.:
Em caso de base executada com solo com cimento, as 
exigências quanto ao solo são diferentes das impostas 
quando se trata de sub-base sem mistura. Nesse caso, 
vide norma específica
184Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Granulometria enquadrada em uma das seguintes faixas:
Requisitos do solo para Base:
185Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
A porcentagem do material que passa na peneira n° 200 
não deve ultrapassar 2/3 da porcentagem que passa na 
peneira n°40;
Limite de Liquidez (LL) ≤ 25%*;
Índice de Plasticidade (IP) ≤ 6%*;
Caso esses limites sejam ultrapassados, o 
equivalente de areia deve ser maior que 30% 
186Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O material retido na peneira nº 10 deve apresentar
desgaste ≤ 55%, quando submetido ao ensaio de abrasão
Los Angeles;
Poderão ser aceitos resultados de desgaste no ensaio de abrasão Los 
Angeles superiores a 55%, desde que o Engenheiro fiscal se certifique que 
o mesmo material foi utilizado com sucesso em obras anteriores
187Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Para cada 400m de pista, ou por dia de trabalho:
• 1 ensaio de CBR e de expansão, moldando-se os corpos
de prova com a energia de compactação do proctor
modificado, indicada no projeto;
O Engenheiro fiscal, se perceber que o material utilizado é 
homogêneo o suficiente, pode reduzir pela metade a quantidade 
de ensaios especificada 
Para rodovias ou vias urbanas de extensão inferior a 
1km, deve-se garantir a realização dos ensaios em pelo 
menos 5 (cinco) amostras
188Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
2 Camada de Sub-Base:
A Sub-base é a primeira das camadas próprias da 
pavimentação de uma rodovia 
1.Qualidade mínima dos materiais;
2.Procedimentos básicos de execução;
3.Controle tecnológico;
4.Controle geométrico;
Pontos:
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2.1 Qualidade Mínima dos Materiais:
Em caso de solo estabilizado, vide requisitos já comentados;
Em caso de solo cimento, a MISTURA deve apresentar:
CBR ≥ 30%;
Expansão ≤ 1%;
Índice de Grupo (IG) igual a 0;
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Porcentagem passando na peneira nº 200 ≤ 50%;
Se as exigências para a mistura são mais rígidas, para o solo em si 
passam a ser, claro, mais flexíveis:
Limite de Liquidez ≤ 40%;
Índice de Plasticidade (IP) ≤ 18%;
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Por sua vez, o cimento a ser utilizado na mistura deve ser submetido ao ensaio 
de Determinação de Finura (NBR NM 76:1998 – Método de Blaine), a fim de 
verificar se não está empedrado.
O resíduo retido na peneira nº 200 não pode superar 10%, para os Cimentos 
Portland de alto forno, ou 15%, no caso de Cimentos Portland comuns
192Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
2.2 Procedimentos Básicos de Execução:
Diferenciais em relação 
aos aterros
Maior controle tecnológico e 
geométrico
Utilização de Rolo Liso
Utilização de Rolo de Pneus
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Em regra as misturas de materiais devem ser usinadas.
Autorizar misturas na pista apenas em situações
excepcionais;
Atenção quando da utilização de solo-cimento. Uma vez
concluída a reação do cimento com a água, não haverá
mais possibilidade de correções;
A espessura da camada compactada de sub-base não deve
ser superior a 20cm, nem inferior a 10cm;
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A equipe de topografia deve empiquetar o trecho para
assegurar maior fidelidade às cotas de projeto;
• Se os piquetes indicarem cortes, que se procedam;
• Se indicarem aterro, verificar se estão nas tolerâncias da
norma, caso contrário, deve-se escarificar o trecho.
Em hipótese nenhuma o volume medido de Base 
poderá superar o determinado nas seções de projeto
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199Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Os trechos de sub-base já executados devem ser
protegidos da ação do tráfego;
Caso a empresa opte por proteger a sub-base com o 
lançamento da camada seguinte de base, assumirá o custo 
para eventual reposição de material erodido
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2.3 Controle tecnológico:
Todas as fichas dos ensaios realizados devem ser 
arquivadas e mantidas durante todo o período de vida 
útil projetada para a obra
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Furos de densidade in situ, a cada 100m de pista:
GC deve ser igual a 100% do Proctor Intermediário;
Umidade em campo deve ser igual à ótima determinada
em laboratório, tolerando-se 2% abaixo e 1% acima;
202Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
No caso de solo-cimento – pulverização do material:
Coletando o material ainda na usina, verificar se ao menos
60% do peso do solo esteja reduzido a partículas que
passam na peneira nº 4 (malha de 4,8mm);
O GC deve ser controlado, após 72h de sua execução,
possibilitando que haja a cura da mistura;
203Elci	 PessoaJúnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O Engenheiro fiscal deve no mínimo uma vez por semana visitar
o laboratório e checar as fichas dos ensaios:
• Os ensaios foram realizados em quantidade suficiente?
• Os resultados obtidos garantem a qualidade do serviço?
• Nesse dia deve também checar os procedimentos de
execução dos furos;
204Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
2.4 Controle geométrico:
A espessura executada não pode variar mais que 10% em
relação ao projeto;
A largura da plataforma não pode variar mais que 10cm
em relação à projetada;
A flecha de abaulamento não deve exceder a projetada
em mais de 20%. Não se admite inclinação a menor.
205Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Controlar a flecha de abaulamento, por intermédio do 
nivelamento topográfico e do empiquetamento
Quanto à largura, o Eng. fiscal deve medi-la à trena, por 
amostragem, certificando-se de que o GC seja máximo (100% 
do P.I.) nos limites da plataforma projetada 
206Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
3 Camada de Base:
O DNIT classifica como solo melhorado com cimento 
a mistura com teor de cimento entre 2% e 4%, em 
peso. Acima desse patamar, a mistura passa a ser 
classificada como solo-cimento. 
1.Qualidade mínima dos materiais;
2.Procedimentos básicos de execução;
3.Controle tecnológico;
4.Controle geométrico;
Pontos:
207Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
3.1 Qualidade Mínima dos Materiais:
Em caso de solo estabilizado, vide requisitos já comentados;
Em caso de solo cimento, a MISTURA deve apresentar:
CBR ≥ 80%, independentemente do tráfego estimado
para a rodovia;
Expansão ≤ 0,5%;
Limite de Liquidez ≤ 25%;
Índice de Plasticidade (IP) ≤ 6%.
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Se as exigências para a mistura são mais rígidas, para o solo 
em si passam a ser, claro, mais flexíveis:
Limite de Liquidez ≤ 40%;
Índice de Plasticidade (IP) ≤ 18%;
O solo, no caso de solo melhorado com cimento:
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Granulometria enquadrada em uma das seguintes faixas:
210Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
èLimite de Liquidez ≤ 40%;
èÍndice de Plasticidade (IP) ≤ 18%;
O solo, no caso de solo-cimento:
èGranulometria enquadrada na seguinte faixa:
211Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Por sua vez, o cimento a ser utilizado na mistura deve ser submetido ao 
ensaio de Determinação de Finura (NBR NM 76:1998 – Método de Blaine), a 
fim de verificar se não está empedrado.
O resíduo retido na peneira nº 200 não pode superar 10%, para os Cimentos 
Portland de alto forno, ou 15%, no caso de Cimentos Portland comuns.
212Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
3.2 Procedimentos Básicos de Execução:
A espessura da camada compactada de base não deve ser
superior a 20cm, nem inferior a 10cm;
Em regra as misturas de materiais devem ser usinadas.
Autorizar misturas na pista apenas em situações
excepcionais;
213Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O tempo de transporte da mistura, até o início da 
compactação, não deve exceder uma hora 
Atenção quando da utilização de solo-cimento. Uma vez
concluída a reação do cimento com a água, não haverá mais
possibilidade de correções;
214Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Espessuras menores de Base podem ser compensadas com 
espessuras maiores de revestimento
A equipe de topografia deve empiquetar o trecho para
assegurar maior fidelidade às cotas de projeto;
• Se os piquetes indicarem cortes, que se procedam;
• Se indicarem aterro, verificar se estão nas tolerâncias da
norma, caso contrário, deve-se escarificar o trecho.
Em hipótese nenhuma o volume de Revestimento poderá 
superar o determinado nas seções de projeto
215Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
A imprimação, no caso de Base de solo-cimento, deve ser 
executada imediatamente após a liberação da Base, uma vez 
que funcionará como protetor à cura da mistura
Os trechos de base já executados devem ser protegidos da
ação do tráfego
• Providenciar desvios adequados;
• Imprimar o mais rápido possível.
No caso de solo-cimento, se não for possível a imediata imprimação, o 
Engenheiro Fiscal deve orientar para que se proceda a um recobrimento da 
Base com uma camada de solo que deve ser mantida constantemente 
úmida, visando evitar a perda de água do solo-cimento 
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3.3 Controle tecnológico:
Todas as fichas dos ensaios devem ser arquivadas e 
mantidas durante todo o período de vida útil projetada 
para a obra
217Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
GC deve ser igual a 100% do Proctor Modificado;
Umidade em campo deve ser igual à ótima determinada
em laboratório, tolerando-se 2% abaixo e 1% acima;
Furos de densidade in situ, a cada 100m de pista:
218Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Coletando o material ainda na usina, verificar se ao menos
60% do peso do solo esteja reduzido a partículas que
passam na peneira nº 4 (malha de 4,8mm)
O GC deve ser controlado, após 72h de sua execução,
possibilitando que haja a cura da mistura;
No caso de mistura com cimento
(pulverização do material):
• Caso se trate de solo-cimento, o percentual exigido
passa a ser 80%;
No caso de solo-cimento, resistência a compressão mínima
de 2,1 Mpa aos 7 dias;
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no caso de solo-cimento, para o ensaio de compactação utiliza-se 
molde cilíndrico menor e executa-se a compactação em 3 camadas 
sucessivas com 25 golpes em cada uma, utilizando-se soquete com 
dimensões e peso também reduzidos
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O Engenheiro fiscal deve no mínimo uma vez por semana
visitar o laboratório e checar as fichas dos ensaios:
• Os ensaios foram realizados em quantidade suficiente?
• Os resultados obtidos garantem a qualidade do serviço?
• Nesse dia deve também checar os procedimentos de
execução dos furos;
Antes de autorizar a imprimação, deve-se analisar as deflexões
com uma viga benkelman
• Excepcionalmente pode-se observar isso com a
passagem de um rolo de pneus.
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Nenhuma medição deve ser realizada sem que o Engenheiro fiscal 
tenha em mãos todos os resultados dos ensaios de laboratório
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3.4 Controle geométrico:
A espessura executada não pode variar mais que 10% em
relação ao projeto;
A largura da plataforma não pode variar mais que 10cm em
relação à projetada;
A flecha de abaulamento não deve exceder a projetada em
mais de 20%. Não se admite inclinação a menor.
225Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Confere-se a flecha de abaulamento, por intermédio do nivelamento 
topográfico e do empiquetamento
Quanto à largura, o Eng. fiscal deve medi-la à trena, por 
amostragem, certificando-se de que o GC seja máximo (100% 
do P.M.) nos limites da plataforma projetada 
226Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
4 Critérios e procedimentos de medição
Os quantitativos são apropriados em volume (m3);
Consideram-se os comprimentos, larguras e espessuras
efetivamente executados
• Estes são limitados, porém, às seções definidas em projeto;
• A espessura média é determinada pelos nivelamentos
topográficos;
• Deve-se garantir GC de 100% em toda a largura de projeto,
não sendo remuneradas as sobras de material para isso;
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Observar procedimentos do item 4.1.6;
Item apropriado em t.km
Transporte de materiais para pavimentação
• Distância até o centro de massa do aterro;
• Atenção para as distâncias em rodovias pavimentadas e
não pavimentadas;
• Peso calculado,normalmente, a partir do volume de aterro,
considerando-se a densidade máxima do material;
Os custos de escavação e carga já estão considerados 
nas composições de base e sub-base
229Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
Exercício: Calcule os quantitativos de base de solo-brita e 
seus respectivos transportes de solo e brita, sabendo-se que:
Comprimento => 500m;
Espessura da base => 20cm;
Inclinação do talude =>1(V):1,5(H);
Largura da Plataforma => 9,00m;
Traço da Base => solo-brita com 30% de brita em peso;
Densidade máxima do solo-brita => 2,25 t/m3;
DMT da jazida ao trecho => 10km;
DMT da pedreira ao trecho => 50km.
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A largura média da base é:
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O Volume da base é:
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O Peso Total da base é:
233Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O Peso da Brita na base é:
O Peso da Brita na base é:
234Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br
O Mom. de Transporte da Brita na base é:
O Mom. de Transporte do Solo na base é:
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ELCI PESSOA JÚNIOR
(81) 99972-6701
elci.junior@newroads.com.br
Elci Pessoa Junior
facebook.com.br/newroadsconsultoria
Contato:
236Elci	 Pessoa	Júnior	 - elci.junior@newroads.com.br

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