DESIGN DE SUPERFÍCIE APRESENTAÇÃO

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• Mais de 60 ou 70% dos desenhos guardados, tem a informação 
“tapete de chão” ou chão pintado” ou parede pintada. 
• Na ENTREVISTA, é perguntado se ela lembra de alguma influência. 
Diz que não, mas supõe que fossem tapetes com franja dos pais 
(os desenhos dos tapetes têm franjas). 
• Desenho original, um para execução e o tapete executado. 
• 
• Tinha interesse em atuar na área. Trabalhou em uma pequena 
empresa artesanal de tear em Gramado, com teares 
rudimentares. 
• Desenvolveu tapetes de pura lã de carneiro, que ela mesma 
tingia. 
 
 
 
 
• Trouxe o termo: surface design para o Brasil. 
 
• Primeiro livro no Brasil sobre esse tema. 
• Expoente do DS no Brasil. 
• Relata sobre experiências de trabalho, levante reflexões sobre 
arte, design, artesanato. 
• “Se tudo tem superfície e cor, então tudo o que temos a fazer é 
aperfeiçoar o trato e afeiçoar o olhar sobre elas.” 
• Para ela, as vantagens da aplicação do design de superfície são: 
• “melhoria da percepção do objeto, ampliação da atração 
mercadológica e decisiva qualificação da função do objeto.” 
 
 
• Em uma entrevista ao Jornal Gazeta do povo Renata diz que tem 
por objetivo profissional tornar o design de superfície acessível à 
todos. 
 
 
• realizados exercícios lúdicos,para deixar as crianças se 
expressarem por meio de seus desenhos. 
• Aí se expressa esse objetivo dela de tornar o design acessível a 
qualquer pessoa.... 
• Através de uma técnica simples. 
 
 
• Colabora com a difusão do design em projetos industriais e 
educativos. 
• Já sido premiado nacional e internacionalmente. 
 
 
• Já trabalhou para várias empresas como a Hering e a Avanti, 
• TERMOLAR (consultoria de novos desenhos, cores, tendências) 
• Sanremo (consultoria de cores e tendências). 
• Eventualmente cria para tok stok. 
 
 
 
 
 
• começou cursando Design Gráfico, pois não havia um curso 
especializado em Design de Superfície. Mais por necessidade do 
que por gosto. 
• Depois do IADÊD foi ao Rio trabalhar com o Haroldo Burle-Marx 
(jóias) e, em seguida, voltei a Gramadodurante 12 anos criando 
várias coisas e fazendo design de tapetes que divulgou em 
diversas mostras no Brasil e Estados Unidos. 
• Daí em diante, vieram a Bolsa. Volta ao Brasil, a abertura do meu 
escritório os meus projetos e muita, muita divulgação. 
• Atuou na área acadêmica como coordenadora de cursos de 
extensão na UFRGS (onde existe o Núcleo de Design de 
Superfície) e na PUC (RS) 
• Está sempre envolvida com o ensino de design 
 
 
• no segmento têxtil, que foi bastante explorado, sendo um dos 
pioneiros em desenvolvimento de projetos e produtos executados 
pela indústria. 
• A sociedade procurava por produtos variados, de qualidade e a 
baixo custo. 
• Este curso é considerado o primeiro da área no Brasil e na 
América, com trabalhos em estamparia em tecidos de alunos e 
http://www.revistacliche.com.br/2012/04/design-de-superficie/
http://www.revistacliche.com.br/2012/04/design-de-superficie/
professores. Modelos vestindo Sonia Delaunay 
Beachwear, 1928. Coleção Privada. Artista de pintura abstrata 
que Transcrevia suas obras para outras superfícies. 
 
 
• Juntamente com Evelise Anicet Rüthschilling, da UFRGS. Com 
mais ênfase no sul do país. 
• Até então ERA POUCO CONHECIDO 
• Tinha denominações: “Design Têxtil” e “Desenho (Industrial) de 
Estamparia”, 
• O campo de atuação do Surface Design está centrado na área 
têxtil, enquanto que no Brasil o DS se estende à qualquer espécie 
de superfície de todos os materiais 
• O SURFACE DESIGN É “todo o projeto elaborado por um designer, 
no que diz respeito ao tratamento e cor utilizados numa superfície 
industrial ou não” 
 
 
 
 
 
 
 
• 
• Cabe destacar que é recente a introdução do DS nos cursos 
ligados ao Design. Nos anos 80 no RS, ainda tinha a denominação 
de Desenho Industrial 
• É interessante destacar, que a Renata Rubim passou da produção 
manual para a digital. 
• Onde Elaboram-se pesquisas, projetos, 
• Técnicas, estudos, materiais etc. 
• Passou a ser o mediador entre universidade e indústria. 
 
 
• Em 1960, surge o movimento “Pop Art” (Arte Popular). Iniciou na 
Inglaterra e se consagrou nos Estados Unidos. 
• As superfícies vão sendo desenvolvidas conforme as necessidades 
e desejos dos blocos consumidores. A moda e o comércio 
exercem forte influência na produção de estampas. 
• O design de superfície carrega heranças da arte, do têxtil e do 
cerâmico. 
 
 
O Op Art Expressava as constantes modificações da realidade. 
O pop art procurava expressar a realidade contemporânea: a cultura 
da cidade dominada pela tecnologia industrial. 
 
 Permitindo maior fluxo de água da chuva 
• Recebeu o prêmio Bornancini 2008 
 
 
 
• a única calçada pública de Porto Alegre a exibir tratamento 
personalizado. 
 
 
(Arte Decô: possui desenho de linhas retas ou esféricas, figuras 
geométricas abstratas.) 
 
• Esta linguagem de acbabentos arredondados e alongados 
(minimalista), gera uma estrutura geral do espelho que lembra 
um celular. 
• A padronagem incutida no material possui uma linguagem 
tecnológica, se assemelhando quase como o interior de um 
aparelho. 
• Com o advento da constante renovação da era da tecnologia, 
nômade se encaixa: o homem moderno em constante 
transformação (não mais de residência),