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Bioestatistica FARM - Atividades de Pesquisa 1

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ATIVIDADES DE PESQUISA DE BIOESTATÍSTICA
Sumário
1.	Artigo Científico	2
2.	Tipos de Variáveis	3
3.	Análise Estatística Tabular	4
4.	Análise Estatística Gráfica	5
5.	Medidas Estatísticas Descritivas	6
6.	Box Plot	7
7.	Censos	8
8.	Amostragem	9
9.	Teste de Diagnóstico	10
10.	Risco Relativo	11
	
1. Artigo Científico
Artigo científico com aplicações de técnicas estatísticas descritivas envolvendo variáveis da área da Farmácia.
Título do Estudo: Seleção de medicamentos essenciais e a carga de doença no Brasil
Referência Bibliográfica: FIGUEREDO, Tatiana A. et al. Seleção de medicamentos essenciais e a carga de doença no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, nov, 2014. 
Link: http://www.scielo.br/pdf/csp/v30n11/0102-311X-csp-30-11-2344.pdf
2. Tipos de Variáveis
Apresentação de exemplos de variáveis, aplicados à Farmácia
· Variável qualitativa nominal: tipo de teste de diagnósticos (ELISA, teste de gravidez)
· Variável qualitativa ordinal: estágios de doença (inicial, intermediário, terminal)
· Variável quantitativa discreta: quantidade de farmacêuticos em uma drogaria
· Variável quantitativa contínua: nível de glicose na corrente sanguínea
3. Análise Estatística Tabular
Apresentação de uma tabela estatística envolvendo variáveis da Farmácia. 
Título do Estudo: Registro e incorporação de tecnologias no SUS: barreiras de acesso a medicamentos para doenças da pobreza?
Referência Bibliográfica: SANTANA, Rafael S., LUPATINI, Evandro de O., LEITE, Silvana N. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, Ministério da Saúde. Brasília, maio, 2016. 
Link: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232017002501417&script=sci_arttext 
Resultado Estatístico:
Análise Estatística: Avanços importantes na oferta de opções terapêuticas podem ser observados nas políticas de medicamentos essenciais do Brasil ao longo dos anos, como pode ser observado na Tabela 1. Observa-se um crescimento de 46% na inclusão de medicamentos para esse conjunto de doenças e agravos na Rename, durante o período de 2006 à 2014.
4. Análise Estatística Gráfica
Apresentação de um gráfico estatístico envolvendo variáveis da Farmácia.
Título do Estudo: Registro e incorporação de tecnologias no SUS: barreiras de acesso a medicamentos para doenças da pobreza?
Referência Bibliográfica: SANTANA, Rafael S., LUPATINI, Evandro de O., LEITE, Silvana N. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, Ministério da Saúde. Brasília, maio, 2016. 
Link: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232017002501417&script=sci_arttext 
Resultado Estatístico:
Gráfico 2 – Número de recomendações da Conitec quanto às tecnologias no período de 2012 à 2015, classificadas por tipo de doença. 
Análise Estatística:
No levantamento realizado a partir dos relatórios de recomendação da Conitec, observou-se que das 162 emitidas pela Comissão durante o período do início dos seus trabalhos em 2012 até final de 2015, 131 estavam relacionadas às doenças globais, não transmissíveis, o que representa 81% da demanda avaliada pela Comissão (Grafico 2).
5. Medidas Estatísticas Descritivas
Apresentação de pelo menos uma medida de tendência central (média, mediana e moda) e de pelo menos uma medida de dispersão (amplitude, variância, desvio padrão e coeficiente de variação), obtidas através de um estudo de caso na área da Farmácia.
Título do Estudo: Análise de cápsulas de captopril manipuladas em farmácias
Referência Bibliográfica: Marcatto, A.P.; Lamim, R. ; Block, L.C. ; Bresolin, T.M.B. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e aplicada, Janeiro, 2016 .  
Link: http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/viewFile/427/410
Resultado Estatístico: 
Análise Estatística: As formulações F1, F4 e a especialidade farmacêutica foram aprovadas no ensaio da determinação de peso, segundo os critérios da Farmacopéia brasileira (1988), porém F2 e F3 apresentaram quatro e oito unidades fora dos limites de ± 10% permitidos, respectivamente.
6. Box Plot
Apresentação de um gráfico Box Pot (Diagrama de Caixa) envolvendo variáveis da Farmácia.
Título do Estudo: Homocisteína Plasmática Total e Fator von Willebrand no Diabete Melito Experimental
Referência Bibliográfica: LOPES, R. D.. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia, Maio, 2006
Link: http://www.arquivosonline.com.br/2007/8804/pdf/8804010.pdf
 Resultado Estatístico:
Análise Estatística:
A tabela 1 também apresenta o nível descritivo da análise de variância empregada para comparar as médias dos três grupos, para cada variável. Segundo essa análise, não houve diferença entre as médias da glicemia inicial nos três grupos (p=0,23). Para as demais variáveis (He plasmática, fvW e concentração sérica de glicemia no dia do sacrifício), as médias não foram iguais nos três grupos (p<0,05).
7. Censos
Relação de censos (pesquisas nacionais) realizados na área da saúde.
· Mapa da Oftalmologia do Braisil 
Fonte: Conselho Brasileiro de Oftalmologia - CBO
Link: http://www.cbo.net.br/novo/publicacoes/Olhar_sobre_o_Brasil.pdf
· Mortalidade
Fonte: DATASUS - Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde
Link: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0901&item=1&acao=26&pad=31655
8. Amostragem
Apresentação de um exemplo de técnica de amostragem realizada em um estudo de caso na área da Farmácia.
Título do Estudo: Conhecimento e utilização do Programa Farmácia Popular do Brasil: estudo de base populacional no município de Campinas-SP
Referência Bibliográfica: COSTA, Karen S. et al. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, jul-set 2014- 
Link: http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v23n3/v23n3a03.pdf
Objetivo do Estudo: Investigar a prevalência e os fatores associados ao conhecimento e à utilização do Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB) em Campinas-SP, Brasil, em 2008
Amostragem: Os indivíduos abordados pelo inquérito foram selecionados mediante amostragem probabilística, por conglomerados e em dois estágios, considerando-se os setores censitários como unidade primária. No primeiro estágio, 50 setores censitários foram sorteados com probabilidade proporcional ao tamanho, referente ao número de domicílios do setor, utilizando-se a malha territorial do censo demográfico de 2000. Os setores foram ordenados de acordo com a escolaridade do responsável pelo domicílio (percentual de responsá- veis com nível universitário). No segundo estágio, os domicílios foram selecionados por sorteio sistemático, aplicado às relações de domicílios com endereços atualizados que haviam sido elaboradas para cada um dos setores sorteados.
O número de pessoas para compor a amostra foi obtido considerando-se a situação correspondente à máxima variabilidade para a frequência dos eventos estudados (P = 0,50), nível de confiança de 95% na determinação dos intervalos de confiança (z = 1,96), erro de amostragem entre 4 e 5 pontos percentuais e efeito de delineamento igual a 2, totalizando 1.000 indivíduos em cada domínio de idade, a saber: adolescentes (10 a 19 anos); adultos (20 a 59 anos); e idosos (60 e mais anos). Esperando-se uma proporção de 80% de resposta, o tamanho da amostra foi corrigido para 1.250 indivíduos por domínio. Para alcançar esse tamanho de amostra em cada domínio de idade, foram selecionados, de forma independente, 2.150, 700 e 3.900 domicílios para, respectivamente, adolescentes, adultos e idosos
9. Teste de Diagnóstico
Apresentação de um teste de diagnóstico, descrevendo o uso de probabilidade.
Título do Estudo: Análise comparativa da acurácia in vitro de testes de detecção de hCG urinário
Referência Bibliográfica: Moraes, Gisele da S.et al ; Revista Associação Médica Brasileira,Jan, 2011
Link: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v57n5/v57n5a08.pdf
Resultado Estatístico:
Análise Estatística:
Todos os testes apresentaram controle interno positivo, não tendo sido necessário descartar nenhum deles. As três marcas identificaram os valores mínimos especificados pelo fabricante, se os resultados indeterminados eram considerados como positivo. Os dados individuaisde cada lote estão representados na Tabela 1. Algumas fitas apresentaram positividade para hCG inclusive abaixo do limiar estabelecido pelo fabricante (Tabela 1). Na Tabela 2, está representado o cenário 1, o desempenho dos produtos usando somente os controles negativos (zero) e os valores ≥ ao ponto de corte do produto, sem valores intermediários.
10. Risco Relativo
Apresentação de uma tabela de resultados de risco relativo aplicada à saúde.
Título do Estudo: Como avaliar criticamente um ensaio clínico de alocação aleatória em terapia intensiva; 
Referência Bibliográfica: BUERLER, Anna M. et al, Revista Brasileira de Tererapia Intensiva., 2009.
Link: http://www.scielo.br/pdf/rbti/v21n2/16.pdf 
Resultado Estatístico:
Análise Estatística:
Aplicando as fórmulas descritas anteriormente para estes dados, temos as seguintes interpretações dos resultados: Risco absoluto (RA): O risco de infecção hospitalar nos pacientes que tomaram a nova terapia foi de 5%. Para os pacientes que tomaram a terapia padrão, este risco foi de 15%. Redução absoluta de risco (RAR): quem tomou a nova medicação teve reduzido em 10% a probabilidade de ter infecção hospitalar. Risco relativo (RR): 0,33 é o risco de eventos entre pacientes no grupo intervenção (nova terapia), relativo ao risco nos pacientes do grupo controle. Pode-se dizer que o risco de pacientes do grupo intervenção é igual a 0,33 ou 1/3 do risco dos pacientes no grupo controle. Redução de risco relativo (RRR): 67% é a redução do risco de ter infecção hospitalar no grupo de pacientes que receberam a nova medicação em relação ao grupo que recebeu o tratamento padrão Número necessário para tratar (NNT): neste caso é necessário tratar 10 pacientes para se evitar um caso de infecção hospitalar.
Thaís Marcela da Silva Pereira
DISCIPLINA: Bioestatística	CURSO: Farmácia	PROFESSORA: Flávia Villela

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