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Alisson Acir de Almeida, Cleiton Miguel Furlan, Fabiano Alves de Meira, Reinaldo Jhonatta de Souza Tutor: Arlindo Morato da Silva Veiga Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Logística (LOD0462/2) – Seminário Interdisciplinar: Gestão da Cadeia de Suprimentos GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Logística & Cadeia de Suprimentos Andrey Enrique Ostrowski /Matricula - 1899341 Jonathan Pires Coelho /Matricula - 1913103 Higor Alexandre Vieira Dos Santos / Matricula - 1917381 Douglas Borghezan / Matricula - 1922835 Professor (a) tutor: Lucimara Varella Camargo RESUMO A gestão da cadeia de suprimentos é uma área que influenciada juntamente com a logística torna os processos de gestão da cadeia mais eficientes e fáceis para que possam suprir a necessidade da demanda nos processos de cada gestão. Seu objetivo consiste no gerenciamento estratégico de fluxo dentro da gestão da cadeia de suprimentos, identificando falhas no processo logístico dentro de uma empresa reduzindo risco no processo e minimizando custo a fim de garantir um atendimento ao cliente com o produto no local certo, na quantidade certa e na hora certa. Para que esse processo ocorra com exatidão as empresas utilizam de ferramentas que auxiliam na gestão da cadeia de suprimentos. Serão abordadas ferramentas como: Jit, Kanban, além do conceito de Supply chain e Supply chain management. Palavras-chave: Logística. Cadeia de Suprimentos. Ferramentas de Gestão. 1. INTRODUÇÃO Este artigo relata sobre a cadeia de suprimentos e sua gestão, além de suas ferramentas que auxiliam os gestores nesta atividade. Destaca- se neste artigo algumas ferramentas muito importantes na gestão da cadeia de suprimentos que ajudam no processo logístico, reduzindo custo e risco, melhorando os resultados, mantendo-se uma empresa competitiva em termos de gestão de suprimentos. Entende-se que a logística é o departamento de extrema importância dentro de qualquer empresa, pois é através de suas modalidades que toda organização preocupasse em satisfazer as necessidades de um bom atendimento ao cliente, entregando na hora certa, no local certo e na quantidade desejada. Para que o gestor da cadeia de suprimentos tenha resultados satisfatórios nesta atividade, são utilizadas ferramentas para auxiliar no processo de gestão, tais como: just time, kanban e auxilio do sku para um total controle de estoque. Com base nessas ferramentas a organização precisa manter uma boa gestão da sua frota, pois a cadeia de suprimentos tem o papel fundamental de atender as necessidades dos clientes em manter a qualidade de seus estoques para os processos produtivos. 2 2. LOGÍSTICA A logística é um processo muito usado por empresas na área da administração, do transporte e expedição. Ela também abrange diversas áreas como almoxarifado, estoque, gestão de recursos, gestão de pessoas, planejamento de vários outros processos que tornam possível a produção de um determinado produto ou serviço em um intervalo de tempo sendo possível a disponibilização do mesmo. O pesquisador Christopher (2009, p. 4) afirma que: A Logística é um processo de gerenciamento estratégico da compra, do transporte e da armazenagem de matérias-primas, partes e produtos acabados (além dos fluxos de informações relacionados) por parte da organização e de seus canais de marketing, de tal modo que a lucratividade atual e futura seja maximizada mediante a entrega de encomendas como o menor custo associado. A logística busca trazer acesso ao consumidor final levando sempre em considerações o fator tempo, local e condições necessárias tudo isso dentro de um planejamento. Nesse sentido, Ballou (2006, p. 133) destaca que: As operações logísticas sempre mais eficientes tornam-se possíveis a partir dos ganhos que a informação atualizada e abrangente consegue espalhar pela empresa, e também a partir dos benefícios do compartilhamento das informações apropriadas com os outros integrantes da cadeia de suprimentos. Isso foi o que levou as empresas a pensar na informação com propósitos logísticos, como um sistema de informação logística. Logo abaixo iremos apresentar alguns conceitos mais conhecidos na logística e falar sobre um pouco de cada um deles como: Modais de Transporte, Supply Chain, Supply Chain Management, Gestão de Frotas, Sku. 2.1 MODAIS DE TRANSPORTES São modalidades de tipos de transportes um diferente da outra que são as mais usadas e conhecidas por todo o mundo sendo classificadas como: Rodoviário, Ferroviário, Aéreo, Aquaviário e Dutoviario. Rodoviário: mais conhecido e utilizado este modal de transporte por transitar com cargas através de ruas, rodovias e estradas. É um dos modais mais indicados para o planejamento logístico de curta e longas distancia, apesar de sofrer uns dos maiores índices de roubos de cargas. Ferroviário: este modal é mais utilizado para transportes de cargas de grandes volumes, porém diferente do modal anterior sua rota fixa sendo um pouco mais barato 3 e perdendo na sua flexibilidade de fazer outras rotas, é muito usado para transportes de minérios, carvão, barro, cargas a granel e etc. Aéreo: meio de transportes rápido que consegue percorrer grandes distancias, utilizados por empresas que precisam entregar suas mercadorias a outro pais e não podem esperar por outro meio de transporte. É pouco usado pelas empresas porque seu custo é muito elevado. Aquaviário: um tipo de transporte como o ferroviário, utilizado para cargas de grandes volumes e longas distancias, porém muito lento, pois navega sobre os mares e por se tratar de um modal aquático não disputa espaço com ninguém, mas se torna caro pelo valor de seguros serem altos. Dutoviário: muito peculiar entre os modais sua operação é através de dutos e tubos subterrâneos ou submarino, sua utilização é mais direcionada para o transporte de produtos líquidos ou gasosos. Tem um alto custo de implantação inicial e um baixo custo de manutenção. FIGURA 01: MODAIS DE TRANSPORTES FONTE:https://www.google.com/search?q=modais+de+transporte+no+brasil/ 2.2 SUPPLY CHAIN É uma expressão inglesa que significa “cadeia de suprimentos” ou “cadeia logística”. Constituído por vários integrantes que compõem e atuam em diferentes etapas durante um processo, como: fabricantes, fornecedores, armazéns, distribuidoras, varejistas e por fim os consumidores. Essas etapas e processos podem ser divididas em três partes: Suprimentos: gestão de matéria prima e suprimentos que engloba o pedido ao fornecedor, transporte, armazém e distribuidor. Produção: controla o número de materiais em produção, envolvendo o fluxo de materiais da fábrica, abastecimento e distribuição inicial do produto pronto. 4 Distribuição: gerencia o pedido do cliente afim de que possa administrar o estoque do produto fabricado, armazenagem e entrega para o consumidor final. FIGURA 02: SUPPLY CHAIN FONTE: https://www.google.com/search?q=supply+chain&source/ 2.3 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Supply Chain Management ou também conhecido como Gestão da Cadeia de Suprimentos consiste no processo de gerenciamento estratégicos de fluxos, de mercadorias, serviços, informações e recursos financeiros entre as organizações e consumidores. A sua principal função é justamente garantir a integração eficaz de todos os membros e processos da cadeia de suprimentos. Para que isso possa ocorrer a informática é um grande aliado para que possam ajudar a organização dando suporte nos diversos aspectos inerentes ao processo de produção e distribuição dos produtos. A redução do custo no produto e o aumento nos lucros entresoutras qualidades, são consequências diretas ou indiretas de uma boa gestão de supply chain. FIGURA 03: SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FONTE:https://www.google.com/search?ei=MqDKXfvRENjE5OUPybmysAE&q=supply+chain+ma nagement/ 2.4 GESTÃO DE FROTA https://www.google.com/search?q=supply+chain&source https://www.google.com/search?ei=MqDKXfvRENjE5OUPybmysAE&q=supply+chain+management https://www.google.com/search?ei=MqDKXfvRENjE5OUPybmysAE&q=supply+chain+management 5 A frota de veículos está relacionada diretamente a uma quantidade fechada de veículos que uma empresa possua para efetuar o fornecimento de produtos. A gestão de frota associa-se a compra de veículos ou alugados normalmente por empresas ou agencias governamentais. Alguns exemplos típicos são: empresas de aluguel de veículos, empresas de taxis, serviços públicos e outros. As empresas optam por não ter mais uma frota própria de veículos, pois seu custo de manutenção é elevado demais e para que a perda de valor do bem aquisitivo não acabe caindo conforme o tempo e perdendo grande parte do valor investido, preferem terceirizar este tipo de serviço assim se prevendo de um gasto desnecessário e tendo a opção de trabalhar com o mercado que tem a lei da oferta e a demanda sem perder a credibilidade com o cliente final. FIGURA 04: GESTÃO DE FROTA FONTE:https://www.google.com/search?biw=1366&bih=657&tbm=isch&sa=1&ei=1qDKXZ7H Bv-z5OUP76eruAM&q=gest%C3%A3o+de+frotas&oq=gest%C3%A3o+de+frotas&gs/. 2.5 SKU O SKU é uma sigla em inglês que significa STOCK KEEPING UNIT, em português unidade de manutenção de estoque, ou seja um código único usado para identificar o produto e controlar o estoque, com ele é possível que dentro de empresa ou uma loja que tenha uma quantidade enorme de produtos armazenados seja ele em uma gondola de loja ou um armazém, possam ser identificados com maior rapidez podendo assim ter as informações de quantidades, posição no armazém, histórico de venda, validade, preços, dimensões e outras informações relevantes. Não podemos confundir esse código com código de barras, pois ele é usado apenas para controles internos de produtos similares no qual, a qualquer momento a empresa poderá substitui-lo pelo mesmo modelo, mais que este apresente uma melhor performance, fazendo com que o processo de produção de um determinado produto apresente um melhor resultado. Cada empresa pode criar o seu código interno de SKU para facilitar a sua identificação ou de como queira ser feita a sua rastreabilidade dentro do estoque. https://www.google.com/search?biw=1366&bih=657&tbm=isch&sa=1&ei=1qDKXZ7HBv-z5OUP76eruAM&q=gest%C3%A3o+de+frotas&oq=gest%C3%A3o+de+frotas&gs https://www.google.com/search?biw=1366&bih=657&tbm=isch&sa=1&ei=1qDKXZ7HBv-z5OUP76eruAM&q=gest%C3%A3o+de+frotas&oq=gest%C3%A3o+de+frotas&gs 6 FIGURA 05: SKU FONTE: https://www.google.com/search?q=sku+logistica&rlz/ 3. CADEIA DE SUPRIMENTOS Pode ser definida como um conjunto de processos que atuam em conjunto ou separadas geograficamente e que se interagem entre si com a finalidade de garantir o suprimento e a distribuição de produtos fabricados pela indústria a fim de atender o pequeno objetivo que é o pedido do cliente. O objetivo desta integração é agregar valor a um serviço ou a um produto físico para o desenvolvimento do mercado de produtos industrializados. A finalidade deste processo é receber as especificações do produto que o cliente deseja comprar, traduzindo essas informações em especificação de materiais e insumos e enviar para a função compras e operações de produção providenciar a fabricação. A cadeia de suprimentos pode ser entendida como a necessidade de um cliente que deseja comprar uma televisão. Este cliente procura por uma loja que tenha a lei da oferta e da demanda, escolhe a TV da marca de sua preferência vai até o caixa para confirmar e pagar o valor do produto adquirido. Quando passa pelo caixa é feito a leitura do código de barras do produto e simultaneamente o produto é baixado do seu estoque. Feito este processo é gerado informações que serão passadas para o representante de vendas daquela marca que fará o processo de coletar essa informação levando até o fabricante para que sejam enviados mais produtos para aquela loja para a reposição de estoque. Cada participante da cadeia deve atuar e gerir seus processos com a visão e política comuns. O distribuidor final possui esta força pelo simples fato de ser o agente que mantém contato mais próximo com o consumidor final. 3.1 OBJETIVOS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS O objetivo da cadeia de suprimentos é apresentar para as empresas os valores como as despesas ou custo incidentes da cadeia para atender as solicitações dos clientes, ou seja, quanto foi o https://www.google.com/search?q=sku+logistica&rlz/ 7 custo e gastos que ela teve para a produção do item e qual foi a sua lucratividade com esse investimento. Compreende-se, que agregar valor na cadeia de suprimentos significa reduzir os custos de operação ao mínimo possível, para que todos os participantes da cadeia tenham a lucratividade desejada e, ao mesmo tempo poder oferecer produto no mercado com preços competitivos. O grande objetivo da formação de uma cadeia de suprimentos é formar uma rede de cooperação com a intenção de aumentar a capacidade competitiva da rede, distribuindo o risco das operações da cadeia entre partes, de tal maneira que cada participante tenha um risco total reduzido, afim de promover uma redução de estoque de produtos e, ao mesmo tempo, diminuir o prazo de reposição dos estoques na cadeia, tendo com esta ação um baixo nível de inventário, estabelecer e maximizar a lucratividade da cadeia e, ao mesmo tempo, minimizar os custos para garantir o abastecimento. 3.2 PROCESSO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS A cadeia de suprimentos é uma sequência de processos e fluxos que acontecem em diferentes estágios, que visa entre si atender à necessidade de um cliente por um produto, podendo deduzir que existem duas formas para se perceber os processos em uma cadeia de suprimentos. A primeira forma seria uma serie de ciclos menores divididos onde cada um deles prevendo uma comunicação e controle. A segunda forma é a visão de empurrar e puxar, na forma do processo “empurrado” os produtos são fabricados ou montados em lotes antes da demanda, e posicionados na cadeia de suprimentos como “estoques de segurança” vindo a oferecer uma resposta ao pedido do cliente ou em uma antecipação do pedido. Já no processo de “puxar” tem início com um pedido do cliente afim de que puxa os produtos em direção ao mercado e, por trás desses produtos, o fluxo de componentes também é determinado pela mesma demanda, evitando assim a necessidade de armazenar suprimentos que possam a vir se transformar em um produto slow moving ou obsoleto. A partir desta forma de perceber a cadeia de abastecimento podemos deduzir os ciclos da cadeia, conforme definido por Chopra e Meindl (2011). Os autores completam que o ciclo da cadeia pode ser compreendido como: ciclo de pedido do cliente, ciclo de reabastecimento, ciclo de fabricação e ciclo de suprimentos. O ciclo de pedido do cliente acontece entre o cliente e o varejista, que está ligado com a chegada do cliente ao ponto de venda, a emissão do pedido do cliente, atendimento ao pedido do cliente e por último o recebimento do produto pelo cliente. 8 O ciclo de reabastecimento é a reposição do estoque ao varejista a um custo baixo e disponibilizar os produtos que o cliente deseja. O ciclo de fabricação acontece entre o distribuidor e o fabricante, envolvendo os processos de reabastecimento do estoque do varejista. Os processos envolvidos nesse ciclo são os seguintes, segundo Chopra e Meindl (2011): no registro do pedido, o distribuidor programa o acionamento do pedido de reabastecimentocom base na previsão da demanda futura, o fabricante por sua vez, considera o pedido recebido e programa a produção, em seguida acontece a fase de fabricação e transporte, onde o fabricante produz de acordo com a programação de produção, conforme as especificações do pedido. O ciclo de suprimentos ocorre entre o fabricante e o fornecedor que visa garantir que os materiais estejam disponíveis para o processo de fabricação sem que sofra nenhum tipo de atraso. Os pedidos de insumos são calculados com precisão, uma vez que o fabricante já decidiu sua programação de produção. FIGURA 06: PROCESSO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS FONTE:https://www.google.com/search?biw=1366&bih=657&tbm=isch&sa=1&ei=7KDKXbDRN 4yV5OUPo92gqAg&q=processo+da+cadeia+de+suprimentos&oq=processo+da+cadeia/ 3.3 JUST IN TIME “O sistema Just in time é uma metodologia que tem a finalidade de eliminar os desperdícios na indústria”. (ALVAREZ-BALLESTEROS, 2001, p 320). O pesquisador Vidossich (1999, p.132) afirma que “Just in time é uma expressão que pode ser traduzida como fabricação no momento desejado, na quantidade e no momento preciso, para não interromper a produção”. O sistema de manufatura Just in time é um processo eficiente, que utiliza de forma eficaz os recursos de capital, equipamentos e mão de obra. FIGURA 07: JUST IN TIME https://www.google.com/search?biw=1366&bih=657&tbm=isch&sa=1&ei=7KDKXbDRN4yV5OUPo92gqAg&q=processo+da+cadeia+de+suprimentos&oq=processo+da+cadeia https://www.google.com/search?biw=1366&bih=657&tbm=isch&sa=1&ei=7KDKXbDRN4yV5OUPo92gqAg&q=processo+da+cadeia+de+suprimentos&oq=processo+da+cadeia 9 FONTE:https://www.google.com/search?biw=1366&bih=657&tbm=isch&sa=1&ei=S6LKXZ LYIozF5OUP8ZafuAs&q=just+in+time&oq/ 3.4 TÉCNICA KANBAN Kanban é um termo de origem japonesa que significa “etiqueta” ou “cartão”. Esse método foi utilizado pela empresa japonesa de automóveis Toyota, fornecendo um melhor controle na linha de produção com informações sobre quando, quanto e o que produzir. Em um cartão Kanban podemos encontrar diversas informações como: a referência da peça fabricada e da operação; a capacidade do contentor; a indicação do próximo posto de trabalho; a indicação do posto de trabalho anterior; número de cartões kanban em circulação da respectiva referência. Portanto, kanban é uma técnica de controle visual da produção com fichas ou painéis de informações e têm o objetivo de reduzir o estoque de produto acabado. FIGURA 08: TÉCNICA KANBAN FONTE:https://www.google.com/search?sxsrf=ACYBGNRPfwl2uPUkoq3sOKOVGmd7 PddWtg:1574910242972&q=cart%C3%A3o+kanban&tbm https://www.google.com/search?biw=1366&bih=657&tbm=isch&sa=1&ei=S6LKXZLYIozF5OUP8ZafuAs&q=just+in+time&oq https://www.google.com/search?biw=1366&bih=657&tbm=isch&sa=1&ei=S6LKXZLYIozF5OUP8ZafuAs&q=just+in+time&oq 10 FIGURA 09: MODELO CARTÕES KANBAN FONTE:https://www.google.com/search?sxsrf=ACYBGNRPfwl2uPUkoq3sOKOVGmd7PddWtg:1574910242972&q= cart%C3%A3o+kanban&tbm 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo desse trabalho é mostrar para o leitor que a logística não está baseada apenas no transporte de carga por estrada, rodovias, áreas, ferroviárias, aquáticas ou dutos, mas que a logística é o gerenciamento no processo da cadeia de suprimentos. Percebe-se que a logística é de extrema importância para qualquer empresa, seja ela na indústria, no comercio ou e-commerce. A cadeia de suprimentos depende de uma modalidade de logística que esteja preocupada com a qualidade do setor de gestão logística, pois a logística é o cartão postal de qualquer empresa que necessita das modalidades de transporte. Sendo assim, conclui-se que a cadeia suprimentos, necessita de uma boa gestão de qualidade e profissionais qualificados e comprometidos com este fator. Pois somente com este processo de comprometimento e melhorias toda e qualquer empresa que utiliza suas modalidades logísticas estarão sendo competitivas em seu segmento. REFERÊNCIAS CRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage Lerning, 2011. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Logística empresarial. 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ALVAREZ-BALLESTEROS, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e produtividade: abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos – estratégia, planejamento e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2011. VIDOSSICH, Franco. Glossário da modernização industrial. Itajaí: Futurível, 1999. v. 1.
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