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Lição 17 Força Centrípeta * Assista o vídeo aula 17 e acompanhe através desse PDF A Famigerada Força Centrífuga Força Centrífuga (Fictícia) Está em desacordo com a Terceira Lei de Newton. Percepção dessa força Inercial apenas em sistemas não-inerciais. Curiosidade Fazemos parte de um sistema não-inercial e quase não sentimos seu efeito. Força das Marés Força Resultante Centrípeta Força responsável por mudar a direção da velocidade de um corpo no decorrer de seu movimento. Trajetória 𝐹𝑐 𝐹𝑐 𝐹𝑐 𝐹𝑐 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 𝑣 Direção: radial Sentido: para o centro Força Resultante Centrípeta Força responsável por mudar a direção da velocidade de um corpo no decorrer de seu movimento. Módulo 𝐹𝑐 = 𝑚𝑣2 𝑅 𝐹𝑐 𝑣𝑚 𝑅 centro Qual a velocidade aproximada da Lua orbitando a Terra? Considere os seguintes valores aproximados: Massa da Terra: 6 × 1024𝑘𝑔 Massa da Lua: 7,5 × 1022𝑘𝑔 Distância Terra –Lua: 4 × 108𝑚 Constante: 6,7 × 10−11𝑁𝑚2/𝑘𝑔2 * Assista o vídeo de resolução Aula 16 - Força Centrípeta e acompanhe através desse PDF (UDESC) Um engenheiro civil, trabalhando em um projeto de construção de estradas, faz algumas hipóteses: considera que um carro de massa de 1200 kg transita por uma estrada plana e horizontal e, ao realizar uma curva, descreve uma trajetória circular de raio igual a 100,0 m. A velocidade do carro é constante e em módulo igual a 90,0 km/h, em toda a curva. (Se necessário adote g = 10 m/s2) a) Calcule o valor da força centrípeta atuante sobre o carro. b) Considerando que o coeficiente de atrito estático entre os pneus e a pista é de 0,80, calcule o valor máximo da força de atrito estático que pode ser exercida pela estrada sobre o carro. O carro conseguirá fazer a curva nessa velocidade (90,0 km/h), sem perigo de derrapagens? Justifique sua resposta c) Em dias de chuva, carros com pneus próprios para pista seca conseguem fazer a curva, sem derrapar, a uma velocidade máxima igual a 72,0 km/h. Nessas condições, calcule o coeficiente de atrito estático entre os pneus e a pista. (UEM PR) Em um pêndulo cônico (representado na figura abaixo), a bolinha descreve um movimento circular uniforme no plano horizontal. O comprimento da trajetória da bolinha é de aproximadamente 62,8 m e o ângulo formado entre o fio pendular e a vertical é de 45°. Considere g = 10,0 m/s2 e = 3,14 . Nessas condições, a velocidade escalar da bolinha é, aproximadamente, a) 12,0 m/s. b) 10,0 m/s. c) 5,0 m/s. d) 15,0 m/s. e) 1,0 m/s. (PUC SP) Considere que, numa montanha russa de um parque de diversões, os carrinhos do brinquedo, de massa total m, passem pelo ponto mais alto do loop, de tal forma que a intensidade da reação normal nesse instante seja nula. Adotando r como o raio do loop e g a aceleração da gravidade local, podemos afirmar que a velocidade e a aceleração centrípeta sobre os carrinhos na situação considerada valem, respectivamente, a) 𝑚𝑟𝑔 e 𝑚𝑟. b) 𝑟𝑔 e 𝑚𝑔. c) 𝑟/𝑔 e 𝑚𝑟/𝑔. d) 𝑟𝑔 e nula. e) 𝑟𝑔 e 𝑔. (IFSC) Um físico foi contratado por uma empresa de entretenimento para construir um brinquedo, em que um ciclista possa pedalar sua bicicleta em um grande cilindro oco e transparente. O cilindro será colocado na posição vertical a uma altura de 10 metros em relação ao solo e o ciclista dará voltas horizontais, naturalmente sem cair. A figura mostra o cilindro e o ciclista com sua bicicleta. Assinale a alternativa CORRETA. a) Neste brinquedo a força normal e a força peso constituem um par ação e reação. b) Neste brinquedo a força normal é radial e é a força que a bicicleta exerce sobre a parede do cilindro. c) A velocidade da bicicleta depende do valor do raio do cilindro, da aceleração da gravidade e do coeficiente de atrito e é calculada pela expressão 𝑣 = 𝑅𝑔/𝜇. d) A velocidade da bicicleta depende do valor raio do cilindro e da aceleração da gravidade é calculada pela expressão 𝑣 = 𝑅𝑔. e) Não é possível construir um brinquedo dessa natureza.
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