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EDUCANDO PARA DIVERSIDADE Autor Jessica Aragão Maia Prof. Orientador Cheila Fernanda Rucks Guedes Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Pedagogia (FLX193) – Estágio 22/10/2020 RESUMO O trabalho apresentado procura enaltecer a importância de uma educação não homogenia e que considere a diversidade presente dentro e fora do ambiente escolar, assim como a promoção do respeito e da tolerância ao diferente. Foi feita uma breve explicação sobre o que é diversidade, ampliando a concepção sobre a mesma e mostrando como ela está inserida no ambiente escolar. Foi abordado e explicado sobre a educação contemporânea e os desafios que os professores enfrentam com ela. Ainda na componente de pesquisa e estudo foi tratado também prática pedagógicas que promovam a diversidade, com reflexões que deverão ser consideradas pelos educadores dentro de sala de aula. Para realização deste projeto foram feitas várias pesquisas bibliográficas com o intuído de acrescentar conhecimentos aos já adquiridos ao longo do curso. Palavras-chave: Diversidade; Educação para Diversidade, Educação Contemporânea. 1 INTRODUÇÃO A área de concentração do trabalho de graduação (TG) se deu através da metodologia de ensino, como tema Práticas Educativas, optou-se por estudar práticas pedagógicas que respeitem e promovam a diversidade humana e o pluralismo cultural, garantindo assim uma efetiva educação para todos. Pois acredita-se que a escola, apesar de todos já termos consciência de que nenhum ser humano é igual ao outro, ainda permanece com práticas pautadas em uma metodologia pedagógica que promove um processo de aprendizagem homogeneizado. Carvalho, Araújo (1998, p.44) afirma que: [...] a escola precisa abandonar um modelo no qual se esperam alunos homogêneos, tratando como iguais os diferentes, e incorporar uma concepção que considere a diversidade tanto no âmbito do trabalho com os conteúdos escolares quanto no das relações interpessoais. Ressalta-se que o professor não precisa apenas estar consciente da diversidade dentro de sala de aula, e da não homogeneização no processo de aprendizagem, mas também de que é seu trabalho conscientizar seus alunos sobre o respeito e a tolerância a diversidade, pois de acordo com Dias (p. 11) é fundamental reconhecer as perversas intolerâncias e discriminações às diferenças que ainda marcam as relações sociais no Brasil e que têm promovido violências diversas, inclusive letais, contra a indivíduos e grupos de indivíduos classificados como socialmente inferiores. Pretende-se então com o presente trabalho, que seja alcançado o objetivo através de uma reflexão para o professor, a respeito do conceito sobre a diversidade, a educação contemporânea, e sobre práticas que sejam voltadas para uma educação inclusiva, e que assim possa ter subsídios para colaborar com a construção de uma escola sem preconceitos e exclusões. 2 O QUE É A DIVERSIDADE E COMO ELA ESTÁ INSERIDA NA ESCOLA Nós vivemos em um mundo diverso, e a escola precisa dialogar com mundo, e assim a diversidade precisa estar dentro dela. Por tanto discussões sobre o que é a diversidade e como ela pode influenciar na educação dos alunos, são de extrema importância. De acordo como Mini-dicionário Aurélio (2004), diversidade significa: “1. Qualidade ou condição do que é diverso, diferença, dessemelhança. 2. Divergência, contradição (entre ideias, etc). 3. Multiplicidade de coisas diversas: existência de seres e entidades não idênticos, ou dessemelhantes, oposição.” Devemos ampliar nossa concepção sobre diversidade, não nos limitando apenas sobre aquelas em que pode ser vista a olho nu, pois se olharmos para ela como um trato político e cultural entenderemos que essas diferenças são construídas em um processo histórico referente a relações de poder e sociais, onde o ser humano intitula o outro como diferente para assim domina-lo ou fazer dele um inimigo, ou seja, ter uma relação de poder sobre o outro, e essas diferenças foram construídas culturalmente e podem ser observáveis. Ao discutimos sobre a diversidade precisamos pensa-la como uma relação entre nós mesmos e o outro, pois quando dizemos que o outro é diferente, estamos fazendo uma comparação entre o que conhecemos como “normal” e o outro, conforme GOMES ( p.72 ) aponta [..] ao considerarmos alguém ou alguma coisa diferente, estamos sempre partindo de uma comparação, E não é qualquer comparação. Geralmente, comparamos esse outro com algum tipo de padrão ou de norma vigente no nosso grupo cultural ou que que esteja próximo da nossa visão do mundo. Esse padrão pode ser de comportamento, inteligência, de esperteza, de beleza, de cultura, de linguagem, de classe social, de raça, de gênero, de idade... Na escola o maior desafio está em reconhecer a diversidade como algo inseparável da formação de identidade do nosso país. A educação precisa estar voltada a uma aprendizagem que considera a existência dos diferentes, eliminando os preconceitos e discriminações, resgatando sua função de promotora de novos conhecimentos, trazendo reflexões sobre as condutas e as ações de todos os indivíduos: [...] a escola precisa abandonar um modelo no qual se esperam alunos homogêneos, tratando como iguais os diferentes, e incorporar uma concepção que considere a diversidade tanto no âmbito do trabalho com os conteúdos escolares quanto no das relações interpessoais. (Carvalho , Araújo, 1998, p.44) A escola é o primeiro lugar de experiências afetivas e de convivência para criança, é dentro da escola que a criança aprende e vivência a diversidade. Apesar de ser importante o ensino sobre o conhecimento dos direitos, dos protocolos éticos, e das leis sobre a discriminação, não pode ser apenas isso que a escola deve ter como educação sobre a diversidade e sim, permitir, promover e ensinar sobre o convívio com as diferença, deixando de lado todos os tipos de preconceitos seja ele: racial, cultural, religioso, social, sexual, entre outros. Dessa forma a escola cumprirá seu papel de educar e formar cidadãos conscientes e críticos, auxiliando os alunos a se verem como parte da sociedade, independentemente de suas características físicas, sociais ou modo de viver. Não podemos mais aceitar o discurso intolerante e discriminatório e nem ignorar ele dentro da escola, pois somente assim ela estará prepara para o que diz ser: diversa, de qualidade e para todos. 3 EDUCAÇÃO CONTEMPORANEA Na atual sociedade em que estamos inseridos, a escola não é mais a única detentora de conhecimento, pois a tecnologia está cada dia mais presente em nosso convívio e se não tivermos um bom senso crítico, sofreremos muitas influências e interferências. Partindo dessa reflexão, é que se faz necessário um olhar mais atento ao aluno do século XXI, pois o mesmo precisa se desenvolver de forma mais global, contemplando seus aspectos afetivos, socioculturais, cognitivos, e de comunicação. Na sociedade contemporânea precisamos que os alunos sejam preparados não apenas para adquirir conhecimentos, mas sim, para ser um agente de transformação social, sobre isso Heerdt (2003, p. 69) afirma, “o grande desafio, sem dúvida, não é o de estar ciente destas transformações, mas sim integrá-las e contemplá-las no trabalho educacional.” A escola precisa se reinventar e preocupar-se mais com as questões sociais, desenvolvendo nos alunos sua capacidade e senso critico sobre as informações que recebem. A educação é um direito para todos, porém em muitos países em desenvolvimento, as politicas publicas se limitaram apenas ao acesso á educação, esquecendo sobre o trato adequado a questões culturais e a pluralidade da sociedade atual, como Emilia Ferreiro (2001) afirma A escola pública, gratuita e obrigatória do século XX é herdeira da do século anterior, encarregada de missõeshistóricas de grande importância: criar um único povo, uma única nação, anulando as diferenças entre os cidadãos, considerados como iguais diante da lei. A tendência principal foi equiparar igualdade à homogeneidade. Se os cidadãos eram iguais diante da lei, a escola devia contribuir para gerar estes cidadãos, homogeneizando as crianças, independentemente de suas diferentes origens. Encarregada de homogeneizar, de igualar, esta escola mal podia apreciar as diferenças. Todas essas diferenças se configuram nas relações sociais e de poder, em um processo de construção-desconstrução-construção. 4 PRÁTICA PEDAGÓGICAS PARA A DIVERSIDADE Todo professor necessita ao pensar no desenvolvimento de sua aula reconhecer que há diferenças entre os alunos, e assim não desenvolver um ensino homogêneo e igualitário que tem somente como objetivo a transmissão de conteúdo. Conforme reconhece o Conselho Nacional de Educação no seu Parecer n. 017/2001: “A consciência do direito de constituir uma identidade própria e do reconhecimento da identidade do outro se traduz no direito à igualdade e no respeito às diferenças, assegurando oportunidades diferenciadas (eqüidade), tantas quantas forem necessárias, com vistas à busca da igualdade. O princípio da eqüidade reconhece a diferença e a necessidade de haver condições diferenciadas para o processo educacional.” (BRASIL, 200, p.11) O diálogo e a escuta pedagógica são fatores fundamentais para uma transformação dessa educação homogênea. Já sabemos que na educação contemporânea o professor não é o único detentor de todo o saber, mas sim um exemplo e/ou modelo para ao aluno, que ao ver que ele possui a real preocupação com o outro e que o escuta de forma afetiva, pedagógica e principalmente dialógica, o aluno se sente pertencente. Freire (1997, p.127, 128) enfatiza: Se, na verdade, o sonho que nos anima é democrático e solidário, não é falando aos outros, de cima para baixo, sobretudo, como se fossemos os portadores da verdade a ser transmitida aos demais, que aprendemos a escutar, mas é escutando que aprendemos a falar com eles. Somente quem escuta pacientemente e criticamente o outro, fala com ele, mesmo que, em certas condições, precise de falar a ele. O professor tem que ter respeito e tolerância com os educandos, procurando compreender os seus alunos como eles são, respeitando suas limitações, suas potencialidades cognitivas, físicas e sociais e respeitar seu aluno como um sujeito histórico e social. [...] O professor que desrespeita a curiosidade do educando, o seu gosto estético, a sua inquietude, a sua linguagem [...]; o professor que ironiza o aluno, que o minimiza, que manda que «ele se ponha em seu lugar» ao mais tênue sinal de sua rebeldia legítima, tanto quanto o professor que se exime ao cumprimento de seu dever de propor limites à liberdade do aluno, que se furta ao dever de ensinar, de estar respeitosamente presente à experiência formadora do educando, transgride os princípios fundamentalmente éticos de nossa existência.(FREIRE, 1997, p.66). Não há mais espaço para a reprodução e fragmentação dos conhecimentos. Estamos em uma época onde a tecnologia está tão presente, que o aluno tem consciência que pode adquirir qualquer informação e conhecimento na “ponta dos dedos”. Por isso o professor precisa assumir um papel de mediador, facilitando o processo de aprendizagem, instigando e despertando a curiosidade de seus alunos para pensar, refletir e pesquisar, aprendendo dessa forma a construir seu conhecimento. E ele só terá sucesso se houver uma relação de afetividade com seus alunos, uma relação de diálogo e respeito mútuo. 4 MATERIAL E MÉTODOS Através de pesquisas bibliográficas realizadas em conteúdos publicados por diversos autores que discorrem sobre o tema da diversidade dentro da escola, foi possível uma reflexão sobre os desafios que os professores precisam enfrentar dentro de uma educação contemporânea para a construção de uma escola efetivamente inclusiva, livre de preconceitos e que promova um ambiente acolhedor através do diálogo e respeito. Podemos afirmar que é necessário que a escola que promova a diversidade, reconheça que cada aluno aprende em um ritmo diferente do outro, assim como que em cada um existe uma bagagem cultural que deve ser considerada dentro de sala de aula, como aponta Junqueira: Tornar a escola um ambiente efetivamente educativo para todas as pessoas, numa perspectiva crítica, democrática, transformadora, libertária e emancipatória, requer, entre outras coisas, que nela a diversidade seja considerada, além de um direito, um fator de estímulo e de enriquecimento. O respeito, o reconhecimento de singularidades de indivíduos e grupos e a valorização da pluralidade cultural não só podem humanizar a construção do conhecimento, como também podem se revelar fatores indispensáveis para se desenvolverem a criatividade e o pensamento crítico e consciente. O respeito à diversidade é elemento imprescindível para se garantir a formação para cidadania e a qualidade do processo de ensino - aprendizagem – convém repetir, em favor de cada pessoa. (JUNQUEIRA , 200 9. p.404 ) 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Após as análises literárias, foi possível perceber que uma educação para todos, conforme garantida por lei, só será possível se considerarmos toda a diversidade existente dentro da escola. Dessa forma, é papel do professor promover um ambiente democrático dentro de sala de aula, não promovendo somente um ensino que valoriza apenas a transmissão de conteúdo através de uma educação homogenia e igualitária. A educação contemporânea traz novos desafios para os educadores, pois os mesmos não são mais vistos como os únicos detentores do saber. Assim cabe ao professor o papel de mediador, promovendo através do diálogo e da escuta pedagógica a construção de uma relação afetiva com seus alunos, onde ele conseguirá facilitar o processo de aprendizagem, instigando e despertando a curiosidade de seus alunos para pensar, refletir e pesquisar, ensinando dessa forma aos seus alunos a construir seus próprios conhecimentos e assim tornando eles cidadãos críticos, que respeitam as diferenças e agentes de transformações sociais. 6 CONCLUSÃO Após a realização do presente trabalho pude concluir que o professor tem papel fundamental como agente de transformação social para uma sociedade livre de preconceitos e discriminações. A diversidade pode ser encontrada em qualquer lugar, mas a mesma deve ser considerada principalmente dentro da sala de aula, pois cada aluno carrega uma bagagem cultural e um ritmo diferente de aprendizagem. São muitos anos que a escola perpetua uma educação homogeneizada, que não valoriza outros saberes. Hoje com a educação contemporânea, onde quaisquer informações estão ao alcance de todos, o professor não é mais o único detentor do saber e consciente disso deverá assumir um papel de mediador entre os saberes e os alunos através do diálogo e da escuta efetiva promovendo a tolerância e o respeito com o próximo. É necessário destacar que é garantido por lei a educação para todos, o direito ao acesso, a permanência e ao sucesso dos alunos. No entanto, é preciso olhar para escola como o palco da diversidade, pois é dentro dela que podemos encontrar alunos de diferentes grupos. Por isso o trabalho pedagógico precisa ser repensado e se preocupar com as diferenças, não tratando os diferentes como iguais, mas oportunizando o direito de educação para todos. Se o aluno ao entrar na escola encontrar um ambiente de acolhimento, onde se sinta pertencente, e aprenda não somente a parte teórica sobre a diversidade, como os direitos, os protocolos éticos, e as leis sobre a discriminação, mas também permitir, promover e ensinar sobre o convívio com as diferença, deixandode lado todos os tipos de preconceitos seja ele: racial, cultural, religioso, social, sexual, entre outros. Assim teremos uma educação que realmente irá formar cidadãos conscientes e críticos, e uma escola realmente inclusiva que auxilia seus alunos a se verem como parte da sociedade, independentemente de suas características físicas, sociais ou modo de viver. REFERÊNCIAS CANDAU,Vera Maria FerrãoDiferenças Culturais, Cotidiano Escolar E Práticas Pedagógicas. Rio de Janeiro: Currículo sem Fronteiras, v.11, n.2, pp.240-255, Jul/Dez 2011 FREIRE, Paulo. Pedagogia da tolerância. São Paulo: UNESP, 2004. _____ Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à pratica educativa. 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