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Escultura em resina em molares (26, 36 e 17) - Prática Clínica

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CURSO DE ODONTOLOGIA
ATIVIDADE REALIZADA: 
Escultura em resina em molares (26, 36 e 17)
Data: 
06/10/2020
Professor(a): Jiovanne Neri Aluno (a): Francisca Gabrielle Silveira Gomes
Visto do professor(a): (Frequência):
REGRISTRO DE PRÁTICA CLÍNICA
PORTFÓLIO CLÍNICA
Na recepção da clínica recebemos uma caixa com diversos materiais, além dos que
iriamos receber por bancada, e é sempre necessário o uso completo dos EPIs.
Materiais utilizados
- .
- Pinça clínica;
- Espelho bucal com cabo;
- Sonda exploradora número 
5;
- Espátula suprafil número 1;
- Pincel;
- Calcador de Hollemberg 6;
- Gazes;
- Pasta de resina universal 
para dentina;
- Pasta de resina universal 
para esmalte;
- Fotopolimerizador;
- Sistema adesivo;
- Dentes 17, 26 e 36.
PORTFÓLIO CLÍNICA
1° Molar superior esquerdo (26):
 A sua coroa é duas vezes mais larga que
dos pré-molares de seu arco, mas
possuem a mesma altura;
 A cúspide mésio-palatina é a maior de
todas, depois é a mésio-vestibular, disto-
vestibular e disto palatina (4 cúspides);
 A crista marginal mesial é também mais
longa e mais alta que a distal;
 Uma característica típica desses dentes é
a presença do Tubérculo de Carabelli;
 Possui uma ponte de esmalte que liga a
cúspide disto vestibular com a mesio-
palatina;
2° molar superior direito (17):
 O segundo molar pode ser tri ou
tetracuspidado (mesio palatina, disto
palatina, mesiovestibular e
distovestibular) e apresentar a face
oclusal em forma: trapezoidal, romboide,
semelhante ao primeiro molar; de
losango; ou triangular. Nos casos em que
o segundo molar é tricuspidado ou tem
forma de triângulo, não há dificuldade
para identificá-lo. Entretanto, quando
tetracuspidado, o segundo molar
assemelha-se ao primeiro, exceto pelos
seguintes aspectos:
Anatomia dos dentes 26, 17 e 36
-----------------------------------------------------------------------------
PORTFÓLIO CLÍNICA
2° molar superior direito (17):
 O que os diferenciam são: face lingual do
primeiro molar superior maior do que a
sua face vestibular (característica única
nesse dente entre todos os outros) e
“inexistência” da ponte de esmalte (ou
crista oblíqua interna) no segundo molar
superior, pois esta se encontra
interrompida pelo sulco mesiodistal.
1° molar inferior (36):
 As cúspides, em ordem decrescente de
volume, são denominadas:
mesiovestibular (MV), mesiolingual (ML),
distolingual (DL), mediana (M) e
distovestibular (DV).
 Sulcos principais: mesiodistal,
oclusovestibular mesial, oclusovestibular
distal e oclusolingual;
 Fossas: mesial, central mesial, central,
central distal e distal;
Anatomia dos dentes 26, 17 e 36
16
17
Comparação entre o dente 36 e 37
------------------------------------------------------------------------------
PORTFÓLIO CLÍNICA
Objetivos
Observar, entender e realizar a escultura em resina em molares.
PASSO A PASSO:
1) Fazer o check in e depois organizar os materiais na bancada;
2) A partir dai, o primeiro passo a fazer é realizar a aplicação do sistema adesivo
na cavidade dentária do dente 17, para isso, é necessário ter em mãos o
microbrush (pincel) e o sistema adesivo (IMAGEM 1). Aplicar uma pequena
quantidade que seja suficiente para garantir que a cavidade inteira receba esse
material (IMAGEM 2); depois, é necessário polimerizar por 10 segundos com o
fotopolimerizador para que o sistema adesivo fique aderido na cavidade.
3) Existem diversos tipos de resinas odontológicas no mercado, nessa prática
utilizamos apenas 2 -> resina para dentina e resina para esmalte. Essa
variedade de cores existentes é devido ao próprio dente possuir diversas cores,
tem o objetivo de chegar o mais próximo da cor do dente do paciente,
melhorando assim sua estética.
4) A resina vem em uma bisnaga em forma de pasta, e em sua embalagem vem
contendo diversas informações, que mudam de acordo com o fabricante;
Imagem 1 Imagem 2 
PORTFÓLIO CLÍNICA
5) A próxima etapa é de inserção da resina no dente; para isso, é necessário
separar a primeira resina a ser colocada (resina de dentina), com cautela
utilizando a técnica incremental, para que ainda sobre pelo menos 0,2 mm de
espessura para a camada final da resina de esmalte;
6) Necessário que os materiais estejam limpos, para poder manipular
corretamente a resina, isso inclui também as mãos do Dentista; indicado o uso
de álcool para fazer essa limpeza e depois secar.
7) Com o auxilio da espátula suprafil número 1 e o espelho bucal, inserir
pequenas quantidades de resina de dentina na cavidade, com a intenção de
reconstruir cada cúspide.
8) Primeira cúspide a ser formada é a mesiovestibular, atenta-se na anatomia
dental (sulco central), para que o dente restaurado chegue ao mais próximo de
um dente sadio (sem restauração);
9) Passar o pincel para naturalizar aquela aplicação de resina, depois,
polimerizar por 40 segundos (ir sempre de acordo com o fabricante).
10) A segunda cúspide a inserir a resina de dentina é a distovestibular,
utilizando sempre a técnica incremental e atentar-se em relação a anatomia
dental, e polimerizar por 40 segundos;
11) Última cúspide é a palatina, depois de inserir a resina de dentina nela,
polimeriar por 40 segundos.
12) A última etapa, é a inserção da resina de esmalte por cima da resina de
dentina polimerizada, utilizando o Calcador de Hollembarg limpo (mão direita)
e o espelho bucal (mão esquerda);
13) Inserir pequenas quantidades em cada cúspide citada, seguindo o mesmo
caminho feito na resina de dentina.
14) As duas resinas podem ser feitas uma bolinha na mão (luvas limpas com
álcool) para assim colocar na espátula suprafil ou Calcador de Hollembarg e daí
inserir na cavidade;
15) Com cuidado deve ir colocando a resina de dentina e depois a resina de
esmalte no dente (26 e 36, respeitando sempre as etapas de cada um),
verificando e analisando a estrutura do dente e sua anatomia;
-----------------------------------------------------------------------
PORTFÓLIO CLÍNICA
OBS: O dente quando perde alguma parte de sua estrutura, pode ser restaurado e
assim, trazer de volta essa estrutura perdida. Mas para isso é necessário se atentar-se
a Anatomia dental do dente em específico, e isso engloba também, perceber os
detalhes dos outros dentes do paciente. O dente 26 possui algumas peculiaridades,
como o tubérculo de Carabelli. Portanto, é essencial possuir o entendimento da
anatomia de todos os dentes.
 No dente 26 A cúspide mésio-lingual é a maior de todas, depois é a mésio-
vestibular, disto-vestibular e disto lingual (4 cúspides) – IMAGEM 3.
 No dente 36 as cúspides, em ordem decrescente de volume, são denominadas:
mesiovestibular, mesiolingual, distolingual, mediana e distovestibular –
IMAGEM 4.
16) O excesso deve ser retirado
antes da polimerização.
17) Limpar e fazer check out
dos materiais.

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