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Pré clínica

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Revisão pré clínica 
URGÊNCIA
• Aparecimento rápido, mas não necessariamente súbito, necessitando de 
solução em curto prazo.
EMERGÊNCIA
 Aparecimento súbito e necessitando de imediata solução, a fim de evitar 
mal irreversível a algum órgão ou a morte.
PULPITE REVERSÍVEL: 
volta ao normal ao remover a causa, não sofreu nada grave, a circulação 
sanguínea e a drenagem apical esta conservada. 
Os testes de percussão e palpação-> Resposta negativa !
*Dor de caráter intermitente de curta duração. Cessa quando o estímulo é 
removido.
Causas comuns: 
• Cárie;
• Procedimentos restauradores recentes;
• Restaurações deficientes;
• Trauma;
• Túbulos dentinários expostos;
• Raspagem periodontal.
Tratamento da Pulpite reversível: Remoção da causa 
•PROTOCOLO DE TRATAMENTO:
• 1)ANESTESIA
• 2) REMOÇÃO DA CÁRIE
• 3) DEVE SER FEITA UMA ADEQUADA PROTEÇÃO PULPAR DE ACORDO 
COM A PROFUNDIDADE DA CÁRIE
Profunda : capeamento pulpar indireto com cimento de hidróxido de cálcio 
antes do material restaurador provisório.
Se não for profunda : Aplicar diretamente Cimento de óxido de zinco e 
eugenol ( se for usar resina como restauração definitiva não usar oxido de 
zinco e eugenol !)
EXPOSIÇÃO PULPAR DURANTE A REMOÇÃO DA 
CÁRIE
Pacientes jovens-> capeamento direto com Ca(OH) pró- análise (PA) e 
recobrir com cimento de hidróxido de cálcio
Pacientes idosos-> pulpectomia (remoção da polpa infectada )
• Muitas vezes o frio pode aliviar e o calor exacerbar.
PROTOCOLO IRREVERSÍVEL PULPITE
 •1) Anestesia
• 2) Isolamento
• 3) Remoção do tecido cariado
• 4) Pulpectomia
• 5) Irrigação do conduto radicular com hipoclorito de sódio a 1%.
• 6) Utilizar o preparo químico mecânico e no caso de ter concluído usar 
corticosteroide entre as sessões.
• 7) Bolinha de algodão.
• 8) Restauração provisória
Pericementite
(Periodontite apical aguda)
Consequência da extensão da inflamação pulpar para os tecidos periapicais
Pode ser causado por sobreinstrumentação durante o tratamento 
endodôntico ou por trauma oclusal.
TRATAMENTO: Realizar testes térmicos
• Se for teste positivo: trauma oclusal —> Alívio oclusal e anti –inflamatório 
não esteroidal
• Teste negativo: tratamento endodôntico e anti –inflamatório não esteroidal
ABCESSO PERIAPICAL AGUDO: 
coleção central de pus circundada por tecido inflamado
ABCESSO EM FASE INICIAL
• Dor intensa, localizada e pulsátil 
• Resposta negativa aos testes discreta
• Aumento do espaço do ligamento periodontal 
Tratamento: tratamento endodôntico com analgésico (dipirona, 
paracetamol)
TRATAMENTO: Realizar testes térmicos
• Se for teste positivo: trauma oclusal —> Alívio oclusal e anti –
inflamatório não esteroidal
• Teste negativo: tratamento endodôntico e anti –inflamatório não 
esteroidal
ABCESSO EM EVOLUÇÃO
• Edema endurecido (tumefação) e consistente.
• Dor severa, difusa e pulsátil.
Mobilidade e ausência de resposta aos testes térmicos.
• Tratamento endodôntico
• Prescrição de analgésicos de ação periférica antes do tratamento. 
• antibióticos em agravamento da infecção
• Bochechos mornos 5 vezes ao dia.
• Aumento do espaço do ligamento periodontal
ABCESSO EVOLUÍDO OU EM FASE FINAL
• Edema flutuante e amolecido.
• Dente com mobilidade acentuada.
• Ausência de resposta aos testes térmicos.
• Aumento do espaço do ligamento periodontal
 DRENAGEM CIRÚRGICA EXTRAORAL e INTRAORAL
1- Anestesia
2- Incisão
3- Remoção total do exsudato 
4- Colocação do dreno
5- Proteção da área da ferida (intra não)
6-Terapêutica medicamentosa 
7- Prescrição de cuidados adicionais
Gengivite
Inflamação do tecido gengival e ocorre geralmente de maneira 
crônica
Limpeza local com gaze e irrigação de antissépticos bucais de 
uso professional.
Raspagem periodontal
ABSCESSO GENGIVAL/ PERIODONTAL
 • Coleção purulenta que envolve a gengiva marginal e/ou a 
papila interdental; 
 • Não esta relacionada ao comprometimento pulpar;
Gengiva eritematosa
Pode ser causado por uma bolsa periodontal
Gengiva brilhante
Pode ser causado por um corpo estranho
TRATAMENTO DO ABCESSO GENGIVAL/ PERIODONTAL
•Drenagem e eliminação da causa (remoção do cálculo ou do 
corpo estranho)
• Irrigação com soluções antissépticas.
•Analgésicos e antibióticos
Pode-se colocar um cone de guta percha estéril inserido na fístula 
para localizar o abcesso a severidade da infecção (febre, 
linfadenopatia..)
PERICORONARITE
• Quadro inflamatório no tecido mole que recobre parcialmente a 
coroa de um dente em erupção ou semi- irrompido.
• Terceiros molares inferiores são os mais acometidos.
• Presença de tecido edemaciado e eritematoso.
• Pode evoluir para um quadro infeccioso, com coleção purulenta 
drenando espontaneamente ou não.
• Paciente relata dor irradiada, constante, aguda e difusa para a 
face e para o mesmo quadrante.
IMPLANTITE EM REBORDO SUPERIOR
⁃ Complicação tardia associada a colocação de implante 
dental.
⁃ Inflamação da mucosa
⁃ Diagnóstico de sangramento e/ou pus .
Tratamento: Remoção mecânica do biofilme dental da superfície do 
implante e controle químico com bochechos de clorexidina a 0,12% 
e 2X ao dia durante 15 dias./ O uso de antibiótico auxilia na redução 
da profundidade da bolsa.
 HIPERPLASIA GENGIVAL
Gengiva inflamada pela presença de placa e cálculo pode reagir 
apresentando hiperplasia dos tecidos e edema característico da 
inflamação
Tratamento: Remoção de placa e do cálculo. Dependendo das 
dimensões do tecido hiperplasiado, a cirurgia esta indicada.
 Diagnóstico diferencial= Granuloma piogênico, lesão periférica de 
células gigantes e fibroma ossificante periférico.
URGÊNCIAS PÓS- CIRÚRGICAS
 ALVEOLITE
⁃ Complicação após a extração dental
⁃ Tem início cerca de 2 a 4 dias após a cirurgia
Causas 
Perda do coágulo devido a falta de sutura, compressão do lvéolo 
com gaze ou realização de bochecho após a extração (primeiras 24 
horas);
• Sucção do coágulo;
• Trauma cirúrgico durante a extração;
• Presença anterior de infecção no dente extraído;
• Fumo.
⁃ Úmida 
⁃ Seca 
⁃ Supurativa
Úmida-> Alvéolo inflamado e dolorido preenchido com coágulo, sem 
secreção purulenta
Seca-> Alvéolo aberto e sem coágulo , com paredes ósseas 
expostas e acinzentadas, dor intensa.
Supurativa-> Alvéolo purulento, com dor de intensidade média, 
pode conter espículas, fragmento do dente ou coágulo infeccionado. 
Pode estar associada a febre, trimos e linfadenopatia regional.
HEMORRAGIA DENTOALVEOLAR
 • Hemorragia= Extravasamento abundante e anormal de sangue 
que ocorre durante ou após a intervenção cirúrgica , quando não 
ocorre hemostasia natural nem coagulação.
 • Hemostasia= Mecanismo de defesa do organismo diante de uma 
agressão vascular ou mediante alterações fisiológicas que visam 
conter o extravasamento sanguíneo.
URGÊNCIAS NAS AFECÇÕES AGUDAS DA MUCOSA BUCAL
 ÚLCERAS
Úlceras bucais com início agudo e de curta duração
São estabelecidas por infecções bacterianas, traumas ou infecções virais
ÚLCERAS TRAUMATICAS
⁃ Decorre de lesões físicas
⁃ Úlcera solitária localizada em área propensa a trauma como a 
face lateral da língua e mucosa labial
⁃ Determinada pela história e exame clínico
⁃ Removendo-se a causa, a lesão desaparece em 1 a 2 semanas
⁃ Terapêutica-> corticoterapia com Omcilon
Úlceração aftosa recorrente
• Conhecida como afta;
• Associada a fatores como estresse, distúrbio hormonal, hereditariedade, 
alterações hematológicas e alimentos condimentados ou cítricos;
• Acomete mais o gênero feminino
• 1-2 semana, some de maneira expontânea 
Minor ou menor (até 5 mm de diâmetro)
• Pequenas e dolorosas ulcerações que cicatrizam de 10 a 14 dias. São 
arredondadas, rasas e possuem pseudomembrana branco-acinzentada.
Major ou maior (pode exceder 1 a 3 cm de diâmetro)
• São muito dolorosas e podem persistir por mais de 6 semanas. 
Diagnóstico diferencial : carcinoma epidermoide
Herpetiforme (variam de 1 a 3 mm de diâmetro)
Acarreta úlceras múltiplas, pequenas e dolorosas. Duram de 7 a 10 dias. 
Diagnóstico diferencial -> Herpes
Gengivoestomatite herpética primária
• Acomete principalmente crianças;
• Iníciorepentino de febre, mal-estar e perda de apetite por 2 a 4 dias , 
com presença e gengivite generalizada, úlceras e linfadenopatia dolorosa 
das cadeias cervicais;
• Lesões formadas por vesículas que se rompem causando úlceras 
dolorosas;
Tratamento 
• Boa higienização da boca com gaze embebida em água oxigenada 10 
vol. Por toda a extensão da lesõa, boa alimentação, hidratação
• Alívio dos sintomas com analgésicos e antitérmicos;
• Aciclovir-> limitação da gravidade e de complicações me
pacientes imunossuprimidos.
HERPES SIMPLES RECORRENTE
• Causada pelo vírus herpes-simples tipo 1 ou 2.
Vesículas são frágeis e se rompem para formar úlceras múltiplas que 
normalmente se coalescem.
• Cicatrização em 2 semanas. 
• Pode utilizar Aciclovir , mas ele é eficaz imediatamente no início dos 
sintomas prodrômicos.
• Pode ser desencadeado por fatores como trauma físico, exposição 
excessiva ao sol, doença sistêmica ou estresse emocional.
CANDIDOSE BUCAL
• Causada pelo fungo Candida spp.-> desequilíbrio na microbiota
• Lesão branca ou vermelha.
• Uso de próteses em combinação com má higiene e doença 
sistêmica como a diabetes e AIDS. 
• Pode ocorrer devido a terapia tópica com corticosteroide para 
controlar as condições bucais ulcerativas e aerossóis no tratamento 
da asma e bronquite.
Métodos de diagnóstico 
• Raspagem e biópsia 
• Traumatismo dental
Fraturas
Fratura em esmalte
• Conduta-> Colagem do fragmento com adesivo e/ou restauração com 
resina composta
• Usar contenção se houver mobilidade
Fratura em esmalte e dentina sem exposição pulpar
Condições clínicas -> Perda de esmalte e dentina.
Conduta-> Colagem do fragmento com adesivo e/ou restauração com 
resina composta; reabilitação protética (endodontia).
• Usar contenção se houver mobilidade
Fratura em esmalte e dentina com exposição pulpar
Condições clínicas -> Exposição pulpar. Extensão da fratura (raio x)
Conduta-> Capeamento pulpar, pulpotomia ou pulpectomia?
• Ionômero de vidro e/ou RC/ reabilitação protética (coroa)
• Contenção semirrígica
• Enxodontia/endodontia e implante
Fratura de coroa e raiz
Condições clínicas -> Grande perda de estrutura dental
• Exposição pulpar
• Extensão da fratura (raio x)
• Conduta-> Pulpectomia- reabilitação protética (coroa), contenção 
semirrígida
• Exodontia/ exodontia e implante
Fratura da raiz
Condições clínicas -> Mobilidade da coroa
• Fratura oblíqua ou horizontal?
• Conduta-> Contenção semirrígida do segmento
Fratura alveolar
Condições clínicas -> Movimentação em bloco do segmento dente-osso
• Raio X
• Conduta-> Contenção semirrígida do segmento
Lesões das estruturas duras do dente
 Fratura coronária:
• Esmalteouesmalteedentina
• Esmalte e dentina com exposição pulpar • Fraturacorono-radicular
• Fratura radicular
Lesões das estruturas de suporte (sustentação)
• fratura alveolar
• Concussão
⁃ Dente sensível ao toque sem mobilidade 
⁃ deslocamento ou hemorragia do sulco gengival 
⁃ realizar teste de sensibilidade
• Sub-luxação
⁃ Dente sensível ao toque 
⁃ Pode apresentar pequena mobilidade e sem deslocamento 
⁃ hemorragia no sulco gengival 
⁃ realizar testes de sensibilidade
• Luxação lateral 
⁃ Dente deslocado em todos os sentidos em posição palatina 
⁃ Sensível ao toque com mobilidade
⁃ Som metálico alto realizar teste de sensibilidade e o tempo do 
trauma
• Luxação lateral 
⁃ Dente deslocado em todos os sentidos em posição palatina 
⁃ Sensível ao toque com mobilidade
⁃ Som metálico alto realizar teste de sensibilidade e o tempo do 
trauma
• Extrusão
⁃ Deslocado abaixo da borda incisal dos dentes, fora do alvéolo 
Sensível ao toque e com alto grau de mobilidade
⁃ Realizar teste de sensibilidade após a reposição e a contenção
• Intrusão 
⁃ O dente está deslocado de axial para apical, no osso alveolar sem 
sensibilidade ao toque e sem mobilidade
⁃ Som metálico alto 
⁃ realizar teste de sensibilidade
Avulsão
⁃ O dente foi totalmente expulso do seu alvéolo
⁃ exames neurológicos básicos 
⁃ tempo do trauma e local do acidente 
Colagem do fragmento
⁃ Pode ser empregada em dentes vitais e não- vitais e em dentes 
anteriores e posteriores
⁃ Opção restauradora mais conservadora
Indicações:
• Fratura coronária (quando o paciente recupera o fragmento dental que está 
em condições de ser aproveitado)
• Fratura coronoria radicular
Vantagens da colagem do fragmento
⁃ Efeito psicológico positivo sobre o paciente
⁃ Tratamento conservador
⁃ Estética
⁃ Manutenção da função
⁃ Técnica simples e segura
⁃ Custo
⁃ Fonação
Protocolo clínico 
⁃ Armazenamento do fragmento em água
⁃ Seleção da cor e do tipo de resina
⁃ Verificação da oclusão e anestesia
⁃ Isolamento absoluto
⁃ Realização do preparo no remanescente e no fragmento dental
⁃ Limpeza do remanescente e do fragmento dental
⁃ Dispositivo para apreender o fragmento
⁃ Condicionamento
⁃ ácido no Inserção da resina fragmento e no Adesivo composta
⁃ dente (universal ou autocondicionante)
⁃ Ajuste oclusal
⁃ Acabamento / polimento
Preparo clínico para o atendimento do paciente 
⁃ Anamnese 
⁃ Comunicação 
⁃ Exame clínico 
⁃ Exame físico 
Exames complementares de interesse em odontologia
⁃ Relacionados a hemostasia
⁃ Hemograma
Exames sorológicos e bioquímicos
 - Biópsia e citologia
EXAMES LABORATORIAIS
⁃ HEMATOLÓGICOS BIOQUÍMICOS SOROLÓGICOS
Urgências nas afecções agudas da mucosa bucal
⁃ Mucosite
⁃ Ulceração aftosa recorrente
⁃ Úlcera traumática
⁃ Gengivoestomatite herpética aguda
⁃ Queimadura química
Mucosite
• Caracteriza-se como uma inflamação aguda das mucosas que causa dor, 
desconforto, alteração na alimentação, na deglutição e na fala. Ela desenvolve 
pela utilização de drogas antineoplásicas ou radiação ionizante em região de 
cabeça e pescoço, que são usados no tratamento do câncer.
Aspecto clínico da mucosite (vermelhidão,eritema, úlceras irregulares )
Prevenção
Bochechos com Gluconato de Clorexidina 0,12% e Solução salina à 0,9%
Solução PTA
Tratamento
⁃ Anestésicos
⁃ Analgésicos
⁃ Antimicrobianos
Agentes de revestimento mucoso Função imune comprometida Focos de 
infecção local
Ulceração aftosa recorrente
 Relação com agentes etiológicos em determinados subgrupos de pacientes 
com alergias, predisposição genética, deficiências nutricionais, anormalidades 
hematológicas, influências hormonais, agentes infecciosos,
trauma e estresse.
⁃ menor
⁃ Maior 
⁃ Herpertiforme
Gengivoestomatite herpética aguda
Características clínicas: pode afetar tanto a mucosa bucal móvel quanto a 
aderida. Gengiva aumentada, dolorosa e extremamente eritematosa.
 Tratamento: Restringir o contato com lesões ativas. Boa higienização da boca 
com gaze embebida em água oxigenada 10 vol. por toda a extensão; dieta 
líquida e hidratação
Queimadura química
Ocorre por Medicamentos (ex: retenção da aspirina na boca, peróxido de 
hidrôgênio), materiais endodônticos, produtos químicos, lesões iatrogênicas.
Características clínicas: exposição leve-> aparência superficial pregueada e 
branca/ exposição maior-> separação do epitélio com o tecido subjacente, 
sendo facilmente descamado
Anestesia local
Bloqueio temporário e localizado da condução nervosa podendo acarretar 
perda de sensibilidade e da motricidade 
Classificação:
Ésteres: Procaína, tetracaína
Amida: Lidocaína, Bupivacaína, Ropivacaína, Prilocaína
Fatores que influenciam a ação dos ALs
⁃ Lipossolubilidade do AL
⁃ Concentração do AL no sítio de ação
⁃ pH do meio
⁃ Frequência de ativação dos canais de Na+ 
⁃ Associação do AL com vasoconstrictor
⁃ Associação dos ALs com agentes vasoconstrictores
Vantagens: Prolonga a duração anestésica, Riscos toxicidade, 
Sangramentos locais
Desvantagens: Inapropriada para regiões de baixo fluxo 
sanguíneo, Riscos de efeitos colaterais em pacientes cardiopatas
EFEITOS ADVERSOS - Intoxicação
⁃ Agitação 
⁃ Ansiedade
⁃ nervosismo 
⁃ Tremor 
⁃ Convulsão 
⁃ Inconciência 
⁃ IRA 
⁃ Choque
⁃ Distúrbios de condução 
⁃ Arritmias
⁃ Falência cardíaca
 
Tratamento das intoxicações
PREVENTIVO:
1) Respeitar as doses máximas recomendadas
2) Aspiração antes e durante a injeçãopara evitar
injeção intravascular
3)Acesso venoso, equipamento para assistência
respiratória e circulatória.
IMEDIATO:
1) Oxigenação e assistência ventilatória 
2) Convulsão tônica-clônica = Diazepam
3) Colapso circulatório = Efedrina, dopamina
4) Parada cardíaca = Massagem - desfibrilação
PRINCIPAIS SAIS ANESTÉSICOS
Vias de administração Tópica
⁃ Lidocaína 2%, 5% e 10%
⁃ Benzocaína 20%
Injetável 
⁃ Prilocaína 3% 
⁃ Lidocaína 2% - 3% 
⁃ Mepivacaína 0,5% 
⁃ Articaína 4%
Nervo maxilar 
ANESTESIA EM MAXILA
 BLOQUEIO ANESTÉSICO PARA INCISIVOS E CANINOS
• A agulha deverá estar o mais próximo possível do ápice dos 
dentes que se deseja anestesiar.
• O lábio é apreendido e tracionado sobre o bisel da agulha, 
que é delicadamente levada até a região apical do dente que 
será anestesiado.
Pode-se anestesiar o nervo alveolar superior anterior na altura 
do ápice do canino.
BLOQUEIO ANESTÉSICO DOS PRÉ- MOLARES 
SUPERIORES
 •A agulha deverá posicionada no
ápice do dente que se deseja
anestesiar.
Pode - se anestesiar o nervo alveolar superior médio inserindo 
a agulha na região apical do segundo pré - molar , assim 
anestesia - se:
•Primeiro pré - molar
•Segundo pré - molar
•Raíz mésio - vestibular do primeiro molar
 
 Anestésico local
 RECOMENDAÇÕES:
1. Usar anestésico local com vasoconstrictor
2. Fazer aspiração prévia
3. Injetar a solução anestésica lentamente
4. Usar o menor volume e a menor concentração possíveis de 
anestésico 5. Reduzir a dose habitual a 1/3 quando usar 
sedação
Seleção do anestésico local
 Ordem de escolha:
1. Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000 2. Mepivacaína 2% 
com adrenalina 1:100.000 3. Prilocaína 3% com felipressina 
0,03UI/mL
Seleção do anestésico local
 Observações importantes!!!
•Prilocaína: Deve ser evitada em crianças com anemia
(metemoglobinemia)
• Bupivacaína: Contra-indicada (duração de 6 a 7 horas)
• Em caso de contra-indicação de vasoconstrictor: 
Mepivacaína a 3%
• Articaína tem eficácia e segurança similar a da lidocaína, mas 
os tecidos moles persistem por mais tempo anestesiados
 Cuidado com lesão pós-anestésica!!!!!
BLOQUEIO ANESTÉSICO DE MOLARES SUPERIORES
 Podem ser anestesiados individualmente por injeções Infiltrativas a nível 
apical do dente
em questão. Pode-se anestesiar regionalmente através dos ramos 
alveolares superiores posteriores. Neste caso, a agulha será introduzida 
junto à distal do segundo molar Para trás e para cima.
1° Molar superior
Alveolar superior médio e posterior
ANESTESIA EM MANDÍBULA
 BLOQUEIO ANESTÉSICO DE INCISIVOS E CANINOS:
• É infiltrativa com injeção do anestésico a nível apical do dente em 
questão.
BLOQUEIO ANESTÉSICO DOS PRÉ - MOLARES:
• É feita através da anestesia do Nervo Mentoniano A agulha é 
introduzida entre os pré – molares Paralelamente ao osso e direcionada 
para o segundo pré - molar.
ANESTESIA MANDIBULAR NERVO ALVEOLAR INFERIOR
 • Apalpa-se a fossa retro molar e coloca-se a unha sobre a prega do 
ligamento ptérigo mandibular ( oblíqua interna).
• A agulha será introduzida paralelamente ao plano oclusal e à 1cm deste 
( metade da altura da unha ).
• A seringa será deslocada sem se remover a agulha e ficará apoiada 
sobre os pré-molares do lado oposto.
 
 TRIÂNGULO OU FOSSA RETRO - MOLAR:
• Borda anterior do ramo ascendente da mandíbula (linha oblíqua 
externa) • Prega (Rafe) do ligamento ptérigo mandibular
• Plano oclusal dos molares inferiores
BLOQUEIO REGIONAL:
• INFRA-ORBITÁRIA
• ALVEOLARES SUPERIORES
• PALATINAS ANT. E POSTERIOR • NERVO ALVEOLAR INFERIOR
• MENTONIANA
• NERVO LINGUAL
• NERVO BUCAL
BLOQUEIO TRONCULAR:
• MAXILA: NERVO MAXILAR ( TUBEROSIDADE ALTA )
• MANDÍBULA: NERVO MANDIBULAR
Complicações e acidentes
 • Hipersensibilidade
• Dor
• Infecção
• Edema
• Hematoma
• Equimose
• Enfisema
• Parestesia
• Trismo
• Isquemia
• Fratura de agulha
• Náuseas
• Lipotímia (perda momentânea e inesperada da consciência)
• Convulsões
• Técnica incorreta
• Transtornos visuais
• Xerostomia
 
 CUIDADOS
• PACIENTES DIABÉTICOS, HIPERTENSOS E HIPOTIREÓIDEOS: Prilocaína 
com vasoconstrictor
• ANGINOSOS, INFARTADOS, INSUFICIENTES CORONARIANOS: Lidocaína 
sem vasoconstritor
• PACIENTES GERIÁTRICOS: Prilocaína com vasoconstrictor
• PACIENTES ETILISTAS Prilocaína com vasoconstrictor
• PACIENTES GESTANTES E LACTANTES Lidocaína com vasoconstrictor
• PACIENTES PEDIÁTRICOS Lidocaína com vasoconstrictor

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