Buscar

Resposta perguntas disparadoras Pré3 docx s5 docx2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Resposta perguntas disparadoras Pré-clínica III – NP3
1. Para selecionar o retentor intrarradicular mais indicado para a solução do caso descrito, devemos avaliar os seguintes aspectos:
Condição do remanescente radicular: É importante avaliar a quantidade, qualidade e anatomia do remanescente radicular após a remoção do remanescente coronário. A presença de uma margem posicionada subgengival pode afetar a retenção do retentor intrarradicular, e a análise cuidadosa da estrutura radicular remanescente é essencial para determinar qual tipo de retentor seria mais apropriado.
Estabilidade e mobilidade dentária: A queixa de "movimentação diferente" no dente 12 indica a presença de mobilidade dentária. Antes de selecionar o retentor intrarradicular, é necessário avaliar a estabilidade do dente e determinar se a mobilidade é reversível ou se indica uma condição mais avançada. Isso ajudará a decidir o tipo de retentor necessário para fornecer suporte adequado e estabilidade ao dente restaurado.
Extensão da fratura e presença de lesão periapical: A localização da fratura coronária e a presença de uma lesão periapical extensa devem ser consideradas ao selecionar o retentor intrarradicular. Uma fratura próxima à crista óssea e a presença de uma lesão periapical podem influenciar a escolha do retentor para garantir um suporte adequado à restauração e permitir a cicatrização da lesão periapical.
Intenção de colaboração do paciente: A disposição do paciente em colaborar e buscar um tratamento bem-sucedido é um fator importante a ser considerado. Dependendo da gravidade da situação, pode ser necessário um tratamento mais complexo e o paciente deve estar ciente das opções disponíveis, bem como dos cuidados necessários após o tratamento.
Após avaliar todos esses aspectos, é importante considerar as opções de retentor intrarradicular disponíveis, como pinos intrarradiculares de metal, fibra de vidro ou cerâmica. Cada tipo de retentor tem suas indicações específicas, vantagens e desvantagens, e a escolha final deve ser baseada na avaliação clínica e nas características individuais do caso, considerando também as preferências do paciente.
2. As coroas provisórias desempenham um papel fundamental no tratamento reabilitador que faz uso de próteses fixas. Elas são colocadas temporariamente sobre os dentes preparados enquanto a prótese final está sendo confeccionada em laboratório. Aqui estão algumas das suas principais importâncias e como elas podem auxiliar no prognóstico dos casos:
Proteção dos dentes preparados: As coroas provisórias protegem os dentes preparados, evitando a sensibilidade, a fratura e o desgaste excessivo durante o período de espera pela prótese final. Elas funcionam como uma barreira física, proporcionando estabilidade e proteção aos dentes.
Estética temporária: As coroas provisórias também desempenham um papel estético, proporcionando uma aparência mais natural e agradável durante o período de espera. Isso é especialmente importante em casos em que a estética do sorriso é uma preocupação para o paciente.
Função mastigatória e fonética: As coroas provisórias permitem que o paciente mantenha a função mastigatória e a fala adequadas durante o período de espera pela prótese final. Elas são projetadas para fornecer uma superfície de mastigação adequada e restaurar a função fonética normal.
Avaliação da estética e da função: As coroas provisórias oferecem a oportunidade de avaliar a estética e a função da prótese antes da confecção da versão final. Elas permitem que o paciente e o profissional de odontologia visualizem e avaliem o resultado estético, a oclusão e a adaptação das próteses. Qualquer ajuste ou modificação necessária pode ser feito nas coroas provisórias antes de confeccionar as próteses definitivas.
Orientação do tecido gengival: As coroas provisórias auxiliam na moldagem e na modelagem dos tecidos gengivais ao redor dos dentes preparados. Elas ajudam a moldar e manter a forma e a saúde dos tecidos gengivais, garantindo uma margem gengival adequada para a prótese final.
Portanto, as coroas provisórias desempenham um papel essencial no tratamento reabilitador com próteses fixas, oferecendo proteção aos dentes preparados, estética temporária, função mastigatória e fonética, além de permitir a avaliação e aperfeiçoamento antes da confecção das próteses finais. Sua utilização adequada contribui para um prognóstico mais favorável, garantindo melhores resultados no tratamento.
3. No caso do dente 12, que apresenta uma fratura coronária na face palatina e um acesso endodôntico, é necessário realizar um tratamento endodôntico e, posteriormente, uma reabilitação protética. Após a remoção do remanescente coronário e a preparação do dente, será necessário instalar um retentor intrarradicular, como um pino intrarradicular, para proporcionar suporte e retenção à prótese fixa.
Quanto aos tipos de coroas de prótese fixa possíveis de serem confeccionadas, isso dependerá da extensão da fratura e da disponibilidade de estrutura dentária remanescente. Alguns dos tipos comuns de coroas que podem ser consideradas são:
Coroa total metalocerâmica (metalocerâmica): Essa coroa é feita com uma estrutura interna de metal coberta com um material cerâmico que reproduz a aparência natural do dente. É uma opção durável e esteticamente satisfatória. Pode ser indicada quando há uma quantidade adequada de estrutura dentária remanescente.
Coroa de porcelana pura (cerâmica): Essa coroa é feita inteiramente de cerâmica, proporcionando uma aparência altamente estética e translucidez semelhante à do dente natural. É uma escolha adequada para pacientes preocupados com a estética, mas pode ser menos resistente em casos de maior carga oclusal.
Coroa metalocerâmica com estrutura de zircônia (metalocerâmica com infraestrutura de zircônia): Essa coroa combina a resistência do metal com a estética da cerâmica. A estrutura interna é feita de zircônia, um material resistente, e a cobertura é de cerâmica. É uma opção apropriada quando há necessidade de maior resistência, como em casos de forças mastigatórias elevadas.
Coroa de resina: Essa coroa é feita de resina composta, sendo uma opção mais econômica e de menor durabilidade em comparação com as coroas cerâmicas. Pode ser considerada temporariamente ou em casos específicos em que a estética não é uma preocupação primordial.
4. Com base nas informações fornecidas, o diagnóstico pulpar para o caso do dente 12 seria de necrose pulpar. Isso é indicado pela presença de acesso endodôntico,
fratura coronária na face palatina, perda total da coroa dentária e a presença de uma lesão periapical extensa visualizada radiograficamente. Quanto ao diagnóstico periapical, a presença da lesão periapical extensa na radiografia sugere uma infecção crônica na região periapical do dente 12. Essa lesão é indicativa de uma resposta inflamatória em torno das estruturas periapicais devido à necrose pulpar e à possível presença de bactérias no canal radicular.
5. A conduta de tratamento endodôntico a ser instituída para o paciente Cristiano seria a realização de um tratamento endodôntico convencional ou a pedido do dente, dependendo da viabilidade do tratamento endodôntico e das condições de saúde bucal do paciente. Considerando que o dente fraturado apresenta uma lesão periapical extensa e presença de um acesso endodôntico, indica-se a realização de um tratamento endodôntico convencional. Esse processo consiste na remoção da polpa dentária infectada ou inflamada, limpeza e feita do sistema de canais radiculares, seguido da obturação tridimensional dos canais com um material biocompatível.
A técnica completa para o tratamento endodôntico convencional, também conhecido como tratamento de canal, pode ser dividida em várias etapas:
Anestesia local: Antes de iniciar o tratamento endodôntico, é necessário realizar uma anestesia local para garantir que o paciente esteja confortável e sem dor durante o procedimento.
Isolamento do campo operatório: Utilizando um campo de borracha (como o dique de borracha), o dentistaisolará o dente afetado para mantê-lo seco e livre de contaminação durante o tratamento.
Acesso endodôntico: O acesso endodôntico já foi realizado anteriormente, conforme mencionado no texto. É a abertura feita na coroa dentária para permitir o acesso ao canal radicular.
Remoção da polpa necrosada: O dentista irá remover a polpa necrosada do canal radicular utilizando brocas específicas, limas e irrigação com solução antibacteriana para garantir a limpeza adequada do sistema de canais radiculares.
Medicação intracanal: Dependendo da extensão da lesão periapical e do quadro clínico do paciente, pode ser necessária a aplicação de uma medicação intracanal, como hidróxido de cálcio, para auxiliar na desinfecção do sistema de canais radiculares e no controle da infecção.
Obturação do sistema de canais radiculares: Após a limpeza e desinfecção dos canais radiculares, o dentista irá preencher os espaços vazios com um material obturador biocompatível, como a guta-percha, e um cimento selador adequado para garantir a vedação do sistema de canais radiculares e evitar a entrada de bactérias.
Restauração provisória: Após o tratamento endodôntico, pode ser necessária a colocação de uma restauração provisória para proteger o dente e prevenir a contaminação dos canais radiculares até a etapa final de restauração definitiva.

Outros materiais