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Resumo histórico da Estatística

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Profa. Gecynalda Gomes
No mundo
No Brasil
Na Bahia
Como surge a 
Estatística?
A palavra estatística surge em 1752 pelo alemão 
Gottfried Achenwall
O termo estatística deriva 
do neolatim statisticum collegium ("conselho 
de Estado”), pelo aproveitamento que os políticos 
e o estado tiravam dela.
As primeiras aplicações da estatística estavam 
voltadas para as necessidades de Estado, na 
formulação de políticas públicas, fornecendo 
dados demográficos e econômicos à administração 
pública. 
A abrangência da estatística aumentou no 
começo do século XIX para incluir a acumulação 
e análise de dados de maneira geral. 
Hoje, a estatística é largamente aplicada 
nas ciências naturais e sociais, inclusive 
na administração pública e privada. 
O que é 
Estatística?
Evolução do 
conceito
Quetelet: 
“Estatística tem o 
papel de apresentar 
uma representação 
fiel de um estado 
em uma 
determinada 
época”. 
Fisher: 
“Estatística é o 
estudo das 
populações, das 
variações e dos 
métodos de 
redução de 
dados”.
Pearson: 
“Estatística é uma 
especialidade 
científica 
relacionada com a 
coleta, análise e 
interpretação de 
dados obtidos a 
partir da observação 
ou experiência”.
Gauss: “Estatística 
é uma soma de 
Ciência, Tecnologia 
e Arte”
Ross:
“Estatística é a 
arte de aprender 
a partir dos 
dados”. 
2010
1936
1925
1849
2002
Um conceito 
bem atual
Estatística Ciência Tecnologia Arte
• Representa todo o 
conhecimento 
adquirido através do 
estudo ou da prática, 
baseando em princípios 
básicos e certos.
• Tem identidade própria 
com um grande 
número de técnicas 
destes princípios e está 
intimamente ligada 
com a área da 
tecnologia.
Ciência: 
• É um produto da ciência que 
envolve um conjunto 
de instrumentos, métodos e
técnicas que visam a 
resolução de problemas. 
• É uma aplicação prática do 
conhecimento científico em 
diversas áreas de pesquisa, em 
que sua metodologia pode ser 
implantada num sistema 
operacional para manter um 
nível desejado de performance.
Tecnologia:
• Depende da razão 
indutiva, pautada no 
papel das premissas que 
fornecem um forte apoio à 
conclusão.
• Não está livre de 
controvérsias, se todas as 
premissas são verdadeiras, 
a conclusão é 
provavelmente verdadeira, 
mas não necessariamente 
verdadeira
Arte:
Estatística
Ciência
Tecnologia
Arte
É um conjunto de técnicas e 
métodos que, através da
aprendizagem com os dados, 
nos auxiliam no processo de 
tomada de
decisão na presença de 
incerteza. 
No mundo
No mundo
Confúcio relatou levantamentos feitos na 
China, há mais de 2000 anos antes da era 
cristã. 
Em 620 surgiu em Constantinopla o 
Primeiro Bureau de Estatística.
No ano de 1654, Blaise Pascal e Pierre de 
Fermat estabelecem os princípios do 
cálculo de probabilidades.
No mundo
Somente em 1708, houve a criação do Primeiro 
Curso de Estatística, criado na Universidade de 
IENA, na Alemanha.
Em 1800, a França estabeleceu o seu Bureau de 
Estatística.
Em 1834 é criado por Charles Babbage o Primeiro 
Computador Analítico, bem como acontece a 
fundação do Journal of the Royal Statistical
Society–B.
No mundo
Em 1948 ocorreu a 1ª mesa redonda sobre 
o ensino de estatística e a partir desta data 
houve um crescimento no interesse deste 
assunto em várias comunidades científicas no 
mundo todo.
O surgimento da ideia de acrescentar a Estatística no 
ensino da matemática nas escolas ocorreu em 1970 na 
primeira conferência do Comprehensive School
Mathematics Program, onde foi proposto que no 
currículo da matemática fossem incluídas noções 
de estatística e probabilidade desde o curso 
secundário.
No Brasil
No Brasil
No ano de 1872, houve o primeiro censo geral 
da população brasileira feito por José Maria da 
Silva Paranhos, conhecido como Visconde do 
Rio Branco (1819-1880).
Em 1907, foi criado o Conselho Superior de 
Estatística, com o intuito de padronizar 
conceitos e apurar resultados em todo o 
território nacional.
Em 1934, foi criado o Instituto Nacional de 
Estatística, que só passou a existir de fato em 
1936, mudando em 1938 para Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística.
No Brasil
Em 1953, foi fundada a Escola Nacional de Ciências 
Estatísticas (ENCE) no Rio de Janeiro, dando início 
ao Ensino de Estatística no Brasil.
Em julho de 1955, o Brasil teve a honra de receber 
Ronald Fisher e Radhakrishna Rao, que vieram 
participar do 2° Congresso Internacional de 
Biometria, realizado em Campinas.
Só em 1972 que surge o Primeiro Computador 
Brasileiro, que ajudou a dar um grande salto na 
Estatística.
No Brasil
Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística 
(SINAPE) foi iniciado no ano de 1974.
A Associação Brasileira de Estatística foi criada em 
1984.
A inclusão da Estatística no Ensino Fundamental e 
Médio apareceu a partir da determinação dos 
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) em 1997.
O ensino de Estatística é hoje obrigatório em quase 
todos os cursos das Universidades espalhadas pelo país.
Na Bahia
Na Bahia
No ano de 1966, foi fundada na Bahia a Escola 
Superior de Estatística da Bahia (ESEB), era uma 
faculdade particular.
Em 1975, os departamentos do Instituto de 
Matemática foram reestruturados, passando à 
organização que temos atualmente, surgindo assim o 
Departamento de Estatística da UFBA.
Em 1983 foi criado o curso de Bacharelado em 
Estatística na UFBA.
Na Bahia
Em 1995, ocorre a fusão entre dois órgãos do 
Governo do Estado da Bahia, a Fundação 
Centro de Projetos e Estudos e da autarquia 
Centro de Estatísticas e Informações (CEI) e é 
criada a Superintendência de Estudos 
Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
Atualmente a SEI se constitui no 
principal provedor de dados do Estado 
atendendo demandas provenientes do 
Governo, dos municípios e da sociedade 
civil, tendo como missão: "INFORMAÇÃO A 
SERVIÇO DA SOCIEDADE".
Na Bahia
O I Encontro Baiano de Estatística aconteceu no ano de 2008 
na UFBA. Este primeiro encontro teve como tema "Estatística 
e Gestão Pública". Foi organizado em colaboração com a SEI.
Em 2014, a ESEB foi descredenciada pelo MEC.
Em 2015, foi criada a área de concentração Estatística no 
Mestrado em Matemática da UFBA.
Em 2018, foi criado o curso de Especialização em Ciência de 
Dados e Big Data da UFBA.
Origens 
dos 
conceitos 
estatísticos
Cronologia 
de alguns 
conceitos 
estatísticos
Origens dos conceitos estatísticos
Problema Real Conceito
Análise de dados de astronomia. Qual a 
distância de Berlin a Koln?
Mínimos Quadrados
Os planetas descrevem órbitas distribuídas 
aleatoriamente? 
Testes de Hipóteses
Qual a população da França? Estimadores da razão
Hereditariedade Genética. Regressão e Correlação
Como melhorar a qualidade da cerveja? Teste t 
Melhoramento de técnicas agrícolas. Planejamento de 
Experimentos
Fonte: Material Prof Gauss Cordeiro
Origens dos conceitos estatísticos
Problema Real Conceito
As variedades de batatas e fertilizantes 
interagem?
Análise de Variância
Explicando ciclos estranhos nos preços de 
trigo. 
Modelos Paramétricos de 
Séries Temporais 
Inspeção de Munição Testes Sequenciais
Jogos nos Cassinos de Monte Carlo Simulação Estocástica
Necessidade de realizar inúmeros testes na 
Indústria Farmacológica 
Testes Não–Paramétricos
Eficiência das Indústrias do Japão após II 
Guerra Mundial 
Técnicas de Controle de 
Qualidade
Fonte: Material Prof Gauss Cordeiro
Cronologia de alguns conceitos estatísticos
Ano Conceito Autor
1885 Teoria da Regressão Francis Galton
1900 Teste Qui–quadrado Karl Pearson
1908 Teste t W. S. Gosset
1921 Estimação Sir Ronald Fisher
1923 ANOVA Sir Ronald Fisher
1926 Planej. de Experimentos Sir Ronald Fisher
1933 Testes de Hipóteses Neyman & Pearson
1937 Testes Não–Paramétricos E. J. G. Pitman
1945 Planos Amostrais P. C. Mahalanobis
1950 Teoria da Decisão A. Wald
1972 Modelos de Sobrevivência Sir David R. Cox
Fonte: Material Prof Gauss Cordeiro
Antes 
de 
Cristo
Cronologia
 5000 - Registrosegípcios de presos de guerra
 3000 - Jogos de dados
 2000 - Censo Chinês
 1500 - Dados de mortos em guerras no Velho Testamento
 1100 - Registros de dados em livros da Dinastia Chinesa
 585 - Thales de Mileto usa a geometria dedutiva
 540 - Pitágoras (Aritmética e Geometria)
 430 - Philolaus obtém dados de Astronomia e Hippocrates
estuda doenças a partir da coleta de dados
Cronologia
 400 - Estabelecido o Censo Romano
 310 - Descrição detalhada de coleta de dados em livros de
Constantinopla
 300 - Elementos de Euclides
 180 - Origem de Dados Circulares (Hypsicles)
 140 - Surge a Trigonometria com Hipparchus
 100 - Horácio usa um ábaco de fichas como instrumento de
“cálculo portátil”
Registros egípcios de presos de guerra 
(5000 a. C.)
 Desde a antiguidade a Estatística está presente
na vida do homem.
 As necessidades que exigiam o conhecimento
numérico surgiram anos antes de Cristo, por
exemplo, com o recenseamento das
populações.
 Os registros egípcios de presos de guerra em
5000 a. C. foram os primeiros dados estatísticos
disponíveis.
Sistema decimal no Egito (4500 a. C.)
 Os egípcios da Antiguidade criaram um
sistema para escrever números, baseando em
agrupamentos.
 Era um sistema com símbolos próprios da
cultura egípcia, símbolos que só tinham
significado para este povo.
 Assim, foram criados desenhos conhecidos
por todos para representar determinadas
quantidades.
Jogos de dados (3000 a. C.)
 "Jogar os dados" é uma expressão 
mencionada em um jogo Indiano, o 
Rig–veda, mostra que eles 
provavelmente têm uma origem na 
Ásia. 
 Na forma primitiva do “jogo do osso” 
(ou knucklebone), crianças atiravam 
o osso na expectativa de deixar certo 
lado para cima ou para baixo.
 os dados eram feitos de osso de boi
Censo Chinês (2000 a. C.)
 A história dos censos remonta aos
tempos antigos, e o mais remoto
deles, que se tem notícia, é o da
China.
 Em 2238 a. C., o imperador Yao
mandou realizar o primeiro
recenseamento com fins agrícolas e
comerciais.
Dados censitários no Antigo Testamento 
(1500 a. C.)
 O Antigo Testamento faz referência à uma
instrução dada a Moisés, para que fizesse um
levantamento dos homens de Israel que
estivessem aptos para guerrear.
 Estas informações eram utilizadas para a
taxação de impostos ou para o alistamento
militar.
 O Imperador César Augusto, por exemplo,
ordenou que se fizesse o Censo de todo o
Império Romano.
Registros de dados em livros da Dinastia 
Chinesa (1200 a. C.)
 O primeiro uso de medidores de neve foram os
indicadores de precipitação que foram amplamente
utilizados em 1247 durante a dinastia Song do Sul
para coletar dados meteorológicos.
 O matemático, Qin Jiushao, registra o uso de
medidas de precipitação e precipitação de neve no
Tratado Matemático em Nove Seções .
 O livro discute o uso de grandes calibres de neve
cônicos ou em forma de barril feitos de bambu
situados em passagens montanhosas e planaltos
que são especulados como sendo primeiro
referenciados à medição de neve
Thales de Mileto usa a geometria dedutiva 
(585 a. C.)
 Para alguns historiadores da matemática antiga, a geometria
demonstrativa iniciou–se com Tales de Mileto, um dos sete sábios da
Grécia.
 Faz parte do seu mito o fato de ter previsto o eclipse solar de 585 a. C.
 Atribui–se a Tales o cálculo da altura das
pirâmides, bem como o cálculo da distância até
navios no mar, por triangulação.
 Tales fez descobertas de várias proposições
isoladas relativas às paralelas, aos triângulos e às
propriedades do círculo, não apresentando
nenhuma sequência lógica, mas com
demonstrações dedutivas.
Pitágoras – Aritmética e Geometria (540 a. 
C.)
 Filósofo grego que também estudou matemática, astronomia,
música e literatura
 Foi orientado por Thales de Mileto.
 Segundo Pitágoras, os números
representavam a harmonia e a ordem, ou
seja, eram considerados a essência de todas
as coisas.
Philolaus obtém dados de Astronomia (430 a. C.)
 Sua cosmologia supunha que o universo, de
forma esférica, deveria compreender 3 regiões: a
do fogo central, a dos astros (Sol, Lua e
planetas) e a da Terra e Antiterra.
 A Terra possuiria um movimento diurno de
rotação ao redor do seu eixo e um movimento
anual de translação ao redor do fogo central.
 Enquanto a Terra possuía um período de vinte e quatro horas, o
que explicam o dia e a noite e a revolução aparente diária de todos
os corpos celestes, como o período do Sol em um ano, da Lua, em
um mês, de Marte em cerca de dois anos, e assim por diante.
Hippocrates estuda o comportamento de doenças a 
partir de dados de seus pacientes (430 a. C.)
 Hippocrates via o homem como parte da natureza e a natureza
como uma cadeia de causas extremamente interconectada, como
um ecossistema
 Ele sabia que a melhor maneira de abordá–la é através da
"anamnese", colheita da história, restauração das memórias, sem
preconceitos, sem julgamento, mas prestando atenção aos maiores
e menores detalhes.
Dois marcos interessantes (400 a. C.)
 No épico indiano Mahabharata, o Rei
Rtuparna estima o número de frutos e folhas
(2095 frutos e 50.000.000 folhas) em dois
grandes galhos de uma árvore vibhitaka
 contando o número em um único ramo,
multiplicando-o pelo número de galhos.
 A estimativa é considerada muito próxima do
número real.
 Este é o primeiro exemplo registrado de
amostragem - “mas esse conhecimento é mantido
em segredo”, diz o relato.
 Descrição detalhada de coleta de dados em livros de
Constantinopla.
Elementos de Euclides (310 a. C.)
 A obra de Euclides é composta de 13 livros ou capítulos e reúne os
conhecimentos de geometria, álgebra e aritmética.
 É uma obra que foi amplamente divulgada, sendo o livro mais
editado após a Bíblia.
 Reunindo o conhecimento das matemáticas de seu tempo e,
embora algumas demonstrações sejam de autoria de Euclides,
sua maior contribuição está na apresentação axiomática desse
conhecimento.
Origem dos dados circulares – Hipsicles (180 a. C.)
 O primeiro astrônomo grego a dividir o círculo em
360 partes foi Hipsicles, seguido pelos caldeus.
 Por volta de 150 a. C. encontrou–se uma
generalização de Hiparco para este procedimento.
 Dividir um círculo em 6 partes iguais era algo
muito simples para os especialistas daquela época
e é possível que se tenha usado o número 60 para
representar 1/6 do total que passou a ser 360.
Surge a Trigonometria com Hiparco (140 a. C.)
 Hiparco (Hipparkhos) foi um astrônomo grego e
matemático.
 Hoje é considerado o fundador
da astronomia científica e também
chamado de pai da trigonometria por
ter sido o pioneiro na elaboração de uma
tabela trigonométrica, com valores de
uma série de ângulos, utilizando a ideia
pioneira de Hipsicles, da divisão do
círculo em 360 partes iguais e a divisão
do grau em sessenta minutos de
sessenta segundos.
Horácio usa um ábaco de fichas como instrumento de 
“cálculo portátil” (100 a. C.)
 A figura ao lado mostra um operador do
ábaco de fichas, acompanhado de mais
duas pessoas que acompanhavam os
cálculos.
 O Ábaco, primeira máquina de calcular da humanidade,
foi inventado pelos chineses conhecendo–se também
versões japonesas, russas e astecas.
 Emprega um processo de cálculo com sistema decimal,
atribuindo a cada haste um múltiplo de dez. Ele é
utilizado ainda hoje para ensinar às crianças as operações
de somar e subtrair
Depois 
de 
Cristo
Cronologia
 120 – Menelaus apresenta tabelas estatísticas cruzadas
 250 – Estudos Avançados na Aritmética por Diophantus
 300 – Desenvolvimento da álgebra
 400 – Desenvolvimento da teoria dos números
 470 – Valor de pi por Tsu Chung–Chi
 620 – Surge em Constantinopla um Primeiro Bureau de Estatística
que existe até 680
 695 – Primeira utilização da média ponderada pelos árabes na
contagem de moedas
 775 – Trabalhos estatísticos hindus são traduzidos para o árabe
 826 – Os árabes usam cálculos estatísticos na tomada de Creta
 830 – Al–Khwarizmi desenvolve a álgebra
 840 – O astrônomopersa Yahyâ Abî Mansûr apresenta tabelas
astronômicas amplas
 1202 – Sequência de Fibonacci
 1303 – Origem dos Números Combinatórios (Shihchieh Chu)
 1405 – O persa Ghiyat Kâshî realiza os primeiros cálculos de
probabilidade com a fórmula do binômio
 1447 – Surgem as primeiras tabelas de mortalidade construídas
pelos sábios do Islã
Cronologia
 1530 – Lotto de Firenze – Primeira Loteria Pública
 1550 – Número Combinatório (Cardano)
 1572 – Origem dos números complexos (Bombelli)
 1591 – Solução de uma equação cúbica (Viète)
 1593 – Fórmula de Viète para PI
 1614 – Napier cria os logaritmos
 1620 – Descartes descobre a Geometria Analítica
 1629 – Método de Máximo e Mínimo e Teoria dos Números (Pierre de
Fermat)
 1654 – Pierre de Fermat e Blaise Pascal estabelecem os Princípios do
Cálculo das Probabilidades
Cronologia
 1656 – Huygens publica o primeiro tratado de Probabilidade
 1660 – Fundação da Royal Society of London
 1662 – Primeiros estudos demográficos (Graunt)
 1665 – Expansão do Binômio de Newton
 1670 – Fórmula de Interpolação de Gregory–Newton e Último
Teorema de Fermat
 1673 – Fórmula para o PI (Leibniz):
 pi/4 = 1 – 1/3 + 1/5 – 1/7 + 1/9 – ··· ≈ 0,78539816339744
 1679 – Distribuição de Pascal, Tratado do Triângulo Aritmético e
conceito do Valor Esperado (Pascal)
Cronologia
 1684 – Leibniz desenvolve o Cálculo Diferencial e Integral
 1687 – Principia Matemática de Newton
 1693 – Edmund Halley publica tabelas de mortalidade e cria os
fundamentos da Atuária
 1702 – Logaritmos Complexos (Bernoulli)
 1707 – Fórmula de D´Moivre
 1713 – Distribuição Binomial (Bernoulli)
 1715 – Teorema de Taylor
 1718 – D´Moivre publica Doutrina de Chances
 1727 – Número “e” de Euler
Cronologia
 1730 – Distribuição Normal (D´Moivre) e Fórmula de Stirling
 1733 – Teorema Central do Limite (D´Moivre)
 1738 – Medição do Risco (Daniel Bernoulli)
 1748 – Fórmula do Produto (função zeta em termos de potências
dos primos) e Identidade de Euler
 1749 – Método Minimax (Euler)
 1750 – Teorema dos Números Pentagonais (Euler)
 1753 – Solução Geral da Equação da Onda (Bernoulli)
 1756 – Distribuições Discretas uniforme e do triângulo isósceles
(Simpson)
 1763 – Inferência Bayesia na (Thomas Bayes)
Cronologia
Cronologia
 1764 – Probabilidade Condicional e Teorema de Bayes
 1765 – Distribuição Contínua Semi–Circular (Lambert)
 1774 – Teoria da Estimação e Distribuição Exponencial Dupla
(Laplace)
 1775 – William Morgan se torna o Primeiro Atuário
 1776 – Distribuições Contínuas Uniforme e Parabólica (Lagrange)
 1777 – Primeiro exemplo de uso da verossimilhança na estimação
de parâmetro (Daniel Bernoulli)
 1797 – Funções Analíticas (Lagrange) e o verbete Statistics aparece
na Enciclopédia Britânica
 1799 – Mecânica Celeste (Laplace)
Cronologia
 1800 – A França estabelece o seu Bureau de Estatística
 1804 – Análise de dados da órbita do Halley (Bessel)
 1805 – Método dos Mínimos Quadrados (Legendre)
 1810 – Teorema Central do Limite (Laplace)
 1812 – Théorie Analytique des Probabilités (Laplace)
 1820 – Várias sociedades de Estatística são criadas
 1821 – Demonstração do que se chama hoje Teorema de Gauss–
Markov (Gauss)
 1822 – Séries de Fourier (Jean–Baptiste Joseph Fourier)
 1826 – Princípio da Dualidade (Poncelet)
 1827 – Movimento Browniano (Robert Brown)
Cronologia
 1831 – Teoria Geral das Equações de Galois (Évariste Galois)
 1834 – Primeiro Computador Analítico (Charles Babbage) e
Fundação do Journal of the Royal Statistical Society–B
 1835 – Lei dos Grandes Números (Simeon Denis Poisson)
 1836 – Distribuição Gama (Laplace)
 1837 – Distribuição de Poisson (Simeon Denis Poisson)
 1839 – Fundação da American Statistical Association (ASA)
 1846 – Uso de Quantis (Quetelet)
 1853 – Distribuição de Cauchy (Augustin Cauchy) e Primeira
Conferência Internacional de Estatística em Bruxellas (Quetelet)
 1856 – Artur Cayley cria o Cálculo Matricial
 1859 – Função Zeta com argumentos complexos (Riemann)
Cronologia
 1860 – Polinômios de Chebyshev–Hermite
 1863 – Distribuição Qui–Quadrado (Abbé)
 1864 – Distribuição de Hermite e critério DeChauvenet
 1867 – Desigualdade de Chebyshev
 1869 – Genialidade Hereditária (Galton)
 1871 – Notas em Hospitais (Florence Nightingale)
 1873 – Determinação experimental de pi e prova por Hermite que “e” é
transcendental
 1876 – Primeiro uso de um Método do tipo Monte Carlo (Forest)
 1879 – Super–Dispersão de Dados (Lexis)
 1882 – Prova que pi é transcendental por Lindemann
Cronologia
 1885 – Fundação do ISI
 1887 – Teoria da Regressão (Galton) e Índice de Marshall
 1889 – Princípios da Lógica Indutiva (Venn)
 1892 – Coeficiente de Correlação (Edgeworth)
 1894 – Método dos Momentos e uso pela primeira vez dos termos
momento e desvio padrão (Karl Pearson)
 1895 – Sistema de Distribuições e Coeficiente de Variação (Pearson)
 1896 –Métodos de Captura–Recaptura (Petersen)
 1897 – Distribuição de Pareto
 1900 – Teste Qui–Quadrado (K. Pearson), Cadeias de Markov e
Coeficiente de Yule
Cronologia
 1901 – Fundação da Biometrika (Pearson, Weldon e Galton)
 1903 – Semi–Invariantes ou Cumulantes (Thiele)
 1904 – Análise Fatorial, Expansão de Edgeworth, Coeficiente de
Contingência (Karl Pearson) e Coeficiente de Spearman
 1905 – Curva de Lorenz
 1906 – Cálculo Funcional (Frechet)
 1908 – Distribuição t de Student e distribuição amostral do
coeficiente de correlação (William Gosset) e Análise Fatorial
(Spearman)
 1909 – Lema de Borel–Cantelli
 1912 – Método de Máxima Verossimilhança (Sir Ronald Fisher) e 
Índice de Gini
 1913 – Primeiro Teorema da Teoria dos Jogos (E. Zermelo), Bureau de 
Estatísticas do Trabalho dos EUA e Desigualdade de Markov
Cronologia
 1914 – Método do Mínimo Qui–Quadrado (Yule)
 1917 – Fórmula do Atraso de Erlang
 1918 – Definição formal de Variância em um artigo de Genética
(Fisher) e Distribuição de von Mises
 1921 – Expansão Assintótica para a Função Densidade do
Coeficiente de Correlação em Amostras Normais, Informação e
Suficiência (Fisher), Probabilidade Lógica (Keynes)
 1922 – Definição de Verossimilhança, Consistência e Suficiência
(Fisher) e Prova Rigorosa do Teorema Central do Limite
(Lindeberg)
 1923 – Tabela ANOVA (Fisher) e Processo de Wiener
 1924 – Desigualdade de Bernstein
Cronologia
 1925 – Livro Clássico “Statistical Methods for Research Workers”,
Método escore para parâmetros e definição de p–valor (Fisher)
 1926 – Planejamento de Experimentos (Fisher) e Conceito de
Hipótese Altermativa (Gosset)
 1928 – Distribuições Não– Centrais (Fisher), Intervalos de
Confiança, Razão de Verossimilhanças e Poder dos Testes
(Neyman e Pearson) e Distribuição de Wishart
 1929 – Estatísticas k (Fisher)
 1930 – Controle de Qualidade nas indústrias, Inferência Fiducial
(Fisher) e Distância de Mahalanobis, Tempo Médio de Espera na
Fila M/G/1 (Pollaczek) e Fundação da Econometrica
 1931 – Noção de Espaço Amostral (von Mises), Cartas de Controle
de Qualidade (Shewhart) e Teste de Fisher–Yates
Cronologia
 1932 – Distribuição de Gumbel
 1933 – Lema de Neyman & Pearson, Distância de Kolmogorov,
Componentes Principais (Hotteling), Fundamentos de
Probabilidade (Kolmogorov) e Permutabilidade (DeFinetti)
 1934 – Estatística Ancilar, Família Exponencial e Princípios da
Verossimilhança (Fisher), Distribuição F (Snedecor), Análise de
Confluência (Frisch) e Teorema de Cochran
 1935 – Curva de Mortalidade – Dosagem (Bliss), Desigualdade de
Bonferroni e Correlação Canônica (Hotteling), Formulação
Matemática da Família Exponencial (Darmois) e Teste Exato de
Fisher de Independência numa tabela 2x2
Cronologia
 1936– Desigualdades de Bonferroni, Estatística–Teste de Smirnov,
Função Suporte (Jeffreys) e Verossimilhança Marginal e
Condicional (Bartlett), Problema do Rio Nilo (Fisher)
 1937– Correção de Bartlett, Ensaios Clínicos Aleatorizados (Hill),Expansão de Cornish–Fisher, Permutabilidade (de Finetti), Teoria
das Regiões de Confiança (Neyman), Testes Não–Paramétricos
(Pitman) e Teste de Friedman
 1938 – Distribuição Assintótica da Razão de Verossimilhanças
(Wilks)
 1939 – Distribuição de Weibull e início dos Métodos Bayesianos
(Jeffreys)
 1940 – Invenção do Computador Eletrônico e Limites de Fréchet
de probabilidades de união e interseção de sistemas de
probabilidade dependentes
Cronologia
 1941 – Sistema de Distribuições de Burr e Teorema de Berry–Esseen
 1944 – Distribuições Logística (Berkson) e de Wald, Início da
Teoria dos Jogos (von Neumann) e surgem as Técnicas de Monte
Carlo
 1945 – Planos Amostrais (Mahalanobis), Desigualdade de Cramér–
Rao, Teorema de Rao–Blackwell, Testes Seqüenciais (Wald) e Teste
de Wilcoxon
 1946 – Condições de Regularidade do EMV (Cramér), Distribuição
Log–Gama (Bartlett e Kendall), Distribuição a priori de Jeffreys e
Estatísticas U e V (Halmos)
 1947 – Distribuição Normal Inversa e Métodos Seqüenciais (Wald),
Estatística Escore (Rao), Família de Distribuições Simétricas de
Tukey, Método Simplex (Dantzig), Modelos Exponenciais de
Dispersão (Tweedie) e Teste de Mann–Whitney
Cronologia
 1949 – Eficiência em Grandes Amostras (Neyman), Método de
Linearização, Sistema de Distribuições de Johnson e Teste de
Aditividade de Tukey
 1950 – Probabilidade e o Peso da Evidência (Good), Teoria
Estatística de Decisão (Wald), Teorema de Lehmann–Scheffé e
Teste de Freeman–Tukey
 1951 – Estatística–Teste de Brown e Mood, Modelo de Regressão
Heterocedástico, Testes Não–Paramétricos de Lehmann e Primeiro
Computador Comercial (UNIVAC I) instalado no Escritório do
Censo dos EUA
 1952 – Estatística de Anderson–Darling e Teste de Kruskal–Wallis
 1953 – Método de amostragem que envolvia Cadeias de Markov
(Metropolis e quatro co–autores) e Inferência Robusta (Box)
Cronologia
 1954 – Aproximações Ponto de Sela (Daniels), Carta Controle
CUSUM (Page), Fundamentos de Estatística (Savage) e Teoria dos
Jogos e Decisões Estatísticas (Blackwell e Girshick)
 1955 – Completude e Regiões Similares (Lehmann e Scheffé)
 1956 – Método Jackknife (Quenouille)
 1957 – Programação Dinâmica (Bellman)
 1958 – Estimador de Kaplan–Meier e Transformada Rápida de
Fourier (Good)
 1959 – Estudo restrospectivo de doenças (Mantel & Haenszel)
 1960 – Comparação Estocástica (Bahadur), Inferência em modelos
de espaço de estados (Kalman) e Sistema de Distribuições bi–
variadas de Farlie–Gumbel–Morgenstern
Cronologia
 1961 – Detalhamento matemático da teoria fiducial para modelos
paramétricos (Fraser), Famílias Separadas de Hipóteses (Cox) e
Filtro de Kalman
 1962 – Distribuição Gama Generalizada (Stacy) e Princípios da
Inferência (Birnbaum)
 1964 – Modelos de Box e Cox e Estimação Robusta (Huber)
 1965 – Análise de árvores de falha (Haasl), Teoria dos Conjuntos
Nebulosos (Zadeh) e Teste de Gehan–Gilbert
 1966 – Estatística Teste de Independência de Gart
 1967 – Caso Multivariado da Expansão de Edgeworth (Chambers)
 1968 – Inferência Estrutural (Fraser)
 1969 – Paper dos elefantes do Basu
Cronologia
 1970 – Modelos ARMA (Box e Jenkins), Modelos Log–Lineares,
Generalização do
 Método de Metropolis (Hastings) e Regressão Rígida (Hoerl e
Kennard)
 1971 – Fundamentos Lógicos de Amostragem (Basu)
 1972 – Modelo Econométrico de Fair–Jaffee, Modelos Lineares
Generalizados
 (Nelder e Wedderburn) e Modelo de Riscos Proporcionais (Cox)
 1973 – Critério da Informação de Akaike
 1974 – Distribuição de Fadiga no Tempo (Mann, Schafer e
Singpurwalla) e Quase–Verossimilhança (Wedderburn)
 1975 – Curvatura Estatística (Efron), Teoria da Catástrofe (René
Thom), Noção de Fractal (Mandelbrot), Verossimilhança Parcial
(Cox)
Cronologia
 1976 – Enfoque Bayesiano em Modelos de Espaço de Estados
(Harrison e Stevens)
 1977 – Algoritmo EM (Dempster, Laird e Rubin), Análise
Exploratória de Dados (Tukey), Distribuições g e h (Tukey) e
Performance dos estimadores de MV em pequenas amostras
(Bowman e Shenton)
 1979 – Método Bootstrap (Efron) e Verossimilhança Preditiva
(Mathiasen)
 1980 – Aproximações Ponto de Sela para Soma Estocástica
(Lugannani e Rice) e Teste de White
 1981 – Estimadores M (Huber)
 1982 – Modelos ARCH (Engle) e Redes Neurais (Hopfield)
Cronologia
 1983 – Aproximação para a Distribuição do EMV – Fórmula p*
(Barndorff–Nielsen), Fundamentos de Probabilidade e suas
Aplicações (Good)
 1984 – Amostrador de Gibbs (Geman e Geman)
 1985 – Modelos para Análise de Dados Longitudinais, Inferência
Pivotal (Barnard) e Cálculo de PI com 17 milhões de dígitos
 1986 – GEE (Equações de Estimação Generalizadas) de Liang e
Zeger, Modelos Aditivos Generalizados (Hastie e Tibshirani) e
Modelos GARCH (Bollerslev)
 1987– Definição de Yoke (Berndorff–Nielsen), Modelos
Estruturais, Modelos de Dispersão (Jorgensen)
 1988 – KDD (“Knowledge Discovery in Databases”) e Modelos
Dinâmicos (West e Harrison)
Cronologia
 1989 – Modelos Dinâmicos e Previsão Bayesiana (West e Harrison)
 1990 – Métodos MCMC no contexto Bayesiano (Gelfand e Smith) e
Mineração de Dados (“Data Mining”), Momentos L (Hosking) e
Teoria da Perturbação Estocástica (Stewart)
 1991 – Computação Neural (Hertz, Krogh e Palmer) e Mínimos
Quadrados Total (Van Huffel e Vandewalle)
 1995 – Modelos Multiníveis (Goldstein)
 1996 – Profundidade da Regressão (Rousseeuw e Hubert)
 1997 – Modelos Fatoriais
Cronologia
100 anos da Biometrika
Cálculo de PI com 51 bilhões de dígitos
A Estatística começa a ser utilizada no Esporte. 
É criado o banco de dados do Google.
2001
2002
2002
2003
Cronologia
Criação do Hadoop, uma plataforma de software em Java de 
computação distribuída, voltada para “clusters” (estrutura de 
computação que pode proporcionar melhor desempenho em 
processos de alta complexidade) e processamento de grandes 
volumes de dados.
Hal Varian, economista-chefe do Google, diz que a Estatística 
será “a profissão sensual dos próximos dez anos”.
2005
2008
Cronologia
Nate Silver, estatístico, prevê, com sucesso, o resultado em todos os 
50 estados nas eleições presidenciais dos EUA. Ele se torna uma 
estrela da mídia.
O ranking anual do CareerCast.com, site norte-americano 
especializado em empregos, colocou o Estatístico no primeiro 
lugar da lista de melhores profissões nos Estados Unidos, em 
2017, com salário médio anual de US$ 80,110. 
A profissão também foi listada pelo Fórum Econômico Mundial 
como uma das mais relevantes para o mercado até 2020.
2012
2018
2018
Antes de Cristo
Depois de 
Cristo – Até o 
Século XIX
Século XX Século XXI
Fontes
 https://www.redeabe.org.br/site/page_manager/pages/view/quem-somos
 https://www.sei.ba.gov.br/
 https://est.ufba.br/
 https://www.ime.usp.br/~abe/historia.htm
 www.ime.usp.br/~abe/cronologia022006.doc
 Documento preparado pelo professor Gauss Cordeiro
 http://www.conre3.org.br/portal/historico/
 Stigler, Stephen M. (1990). The History of Statistics: The Measurement of Uncertainty before 1900. [S.l.]:
Belknap Press/Harvard University Press. ISBN 0–674–40341–X
 Kotz, S., Johnson, N. L. (1992, 1992, 1997). Breakthroughs in Statistics, Vols I,II,III. ISBN 0–387–94037–
5, ISBN 0–387–94039–1, ISBN 0–387–94989–5
http://www.ime.usp.br/~abe/cronologia022006.doc
http://www.ime.usp.br/~abe/cronologia022006.doc
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http://www.ime.usp.br/~abe/cronologia022006.doc
http://www.conre3.org.br/portal/historico/
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