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eBook Lesões Pré-Malignas SLM

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1
2
Possui graduação em Odontologia pela 
Universidade Federal do Rio de Janeiro 
(2000), especialização em Estomatolo-
gia pela Universidade Federal do Rio de 
Janeiro (2001), mestrado (2003) e douto-
rado (2008) em Patologia pela Universi-
dade Federal Fluminense, habilitação em 
Laserterapia pela Universidade do Estado 
do Rio de Janeiro (2012) e habilitação em 
Odontologia Hospitalar (2018). 
Atualmente, é professora adjunta de Esto-
matologia da Universidade do Estado do 
Rio de Janeiro, professora de Estomatolo-
gia, Patologia Oral e Pacientes Especiais 
da Universidade Veiga de Almeida e coor-
denadora da especialização em Estoma-
tologia da São Leopoldo Mandic, Unidade 
Rio de Janeiro.
Sobre a
Autora
3
Professores do curso de Especialização 
em Estomatologia da Faculdade São Le-
opoldo Mandic, Unidade Rio de Janeiro.
Agência 12K - Grupo São Leopoldo Mandic
Agência 12K - Grupo São Leopoldo Mandic
Co
Edição e Revisão de 
Arte e
Autoria
Texto
Diagramação
Nathália de Almeida Freire
Rosemiro de Menezes Maciel
Sarah Aparecida Antero
Wagner Chagas
Sara Nanni
Pedro Melo
4
Sumário
Estomatologia: diagnóstico precoce
e tratamento de doenças
O profissional especializado em 
Estomatologia
Estomatologia para tratar e prevenir
o câncer de boca
As lesões pré-malignas
 Leucoplasia
 Leucoplasia Verrucosa Proliferativa 
 Eritroplasia
 Leucoeritroplasia
 Queilite actínica
Diagnóstico
Quem pode diagnosticar?
Metodologia clínica
Autoexame da boca: mito ou verdade?
Prevenção e tratamento
Bibliografia
06
07
08
09
19
20
21
22
23
24
10 
13
15
16
17
....
....
.... 
....
....
Nova Unidade SLMANDIC Rio de Janeiro/ 
Fonte: Acervo Pessoal 
5
6
diagnóstico precoce e tratamento de doenças
ESTOMATOLOGIA:
A Estomatologia é uma especialidade da 
Odontologia, registrada e reconhecida 
pelo Conselho Federal de Odontologia 
em 1992, e é responsável pelo estudo das 
doenças na boca. É por meio dela que se 
realiza um exame clínico criterioso, pro-
porcionando ao paciente um diagnóstico
precoce.
A partir desse diagnóstico, pode-se de-
terminar o tratamento adequado de acor-
do com a doença que o paciente possui, 
aumentando a sua qualidade de vida e 
a redução das taxas de mortalidade, no 
caso de tumores malignos ou alterações 
pré-malignas.
Fonte: shutterstock.com
7
Especializado em Estomatologia
O PROFISSIONAL
O Estomatologista é o especialista em Es-
tomatologia responsável pelo diagnóstico 
e tratamento das diversas alterações que 
acometem os tecidos moles e os ossos da 
face. 
Por meio do exame clínico, o estomatolo-
gista faz o diagnóstico e traça o plano de 
tratamento adequado para cada doença.
 
Fonte: shutterstock.com
8
para tratar e prevenir o câncer de boca
ESTOMATOLOGIA
A incidência de câncer de boca é um pro-
blema de saúde pública no mundo, com 
taxa anual estimada em aproximadamen-
te 10 casos a cada 100 mil pessoas, sendo 
a grande maioria em países em desenvol-
vimento. Atualmente, o Brasil é o terceiro 
país do mundo em incidência da doença, 
segundo dados do INCA (Instituto Nacio-
nal de Câncer).
É uma lesão ulcerada pequena e está as-
sociada a lesões pré-malignas, na maio-
ria dos casos. Porém, quando esse tumor 
é diagnosticado, geralmente, ele já está 
com grandes proporções, o que impos-
sibilita o seu tratamento e quase sempre 
leva o paciente a óbito.
É evidente a importância do cirurgião-den-
tista na saúde bucal da população. Caso 
o paciente seja atendido por esse profis-
sional, em visitas regulares e periódicas, 
ele pode ter o diagnóstico das lesões pré-
-malignas, ou até mesmo do tumor, em um 
estágio precoce, e receber o tratamento 
adequado em tempo hábil.
Fonte: istock.com
9
pré-malignas
AS LESÕES
As lesões pré-malignas são também co-
nhecidas como lesões cancerizáveis, le-
sões epiteliais precursoras, lesões po-
tencialmente malignas ou desordens 
potencialmente malignas orais.
Essas lesões caracterizam-se por altera-
ções no epitélio com maior tendência à 
progressão para o carcinoma de células 
escamosas, e podem ser: leucoplasia, leu-
coplasia verrucosa proliferativa, eritropla-
sia, leucoeritroplasia e queilite actínica.
Fonte: itsthevibe.com
10
A leucoplasia pode ser definida como 
uma mancha ou placa branca, não desta-
cável, assintomática, de etiologia desco-
nhecida, cujo diagnóstico é de exclusão. 
É a lesão potencialmente maligna mais 
comum, e ocorre em aproximadamente 
2 a 3% da população mundial. Acomete 
preferencialmente pacientes do gênero 
masculino, com mais de 40 anos de ida-
de. As localizações mais frequentes para 
as lesões são lábio inferior, mucosa jugal, 
língua e palato. A leucoplasia pode estar 
associada aos hábitos de tabagismo e eti-
lismo. O diagnóstico é obtido a partir da 
exclusão clínica e patológica de outras le-
sões, tais como líquen plano reticular, ce-
ratose friccional, leucoedema, leucoplasia 
pilosa, candidíase pseudomembranosa, 
candidíase hiperplásica e nevo branco 
esponjoso.
Leucoplasia
Fonte: Arquivo Pessoal
11
O tratamento da leucoplasia varia de acordo com o tamanho, a localização e a presença/ grau 
de displasia da lesão e pode consistir em acompanhamento, com eliminação do tabagismo ou 
excisão cirúrgica. As recidivas são frequentes. O teste do azul de toluidina é considerado um 
auxiliar no mapeamento da área de biópsia e no acompanhamento clínico desses pacientes.
Fonte: Arquivo Pessoal
12
Leucoplasia pilosa / Fonte: Arquivo Pessoal
Candidíase hiperplásica / Fonte: Arquivo Pessoal
Leucoedema / Fonte: Arquivo Pessoal
Candidíase pseudomembranosa / Fonte: Arquivo Pessoal
Líquen plano reticular / Fonte: Arquivo Pessoal
Ceratose friccional / Fonte: Arquivo Pessoal
13
A leucoplasia verrucosa proliferativa é 
considerada um subtipo raro de leucopla-
sia, que apresenta alta taxa de transfor-
mação maligna, e foi descrita inicialmente 
em 1985. Os fatores de risco estão geral-
mente associados ao tabagismo e etilis-
mo. Apresenta-se como manchas ou pla-
cas brancas não destacáveis, espalhadas 
pela mucosa oral, e que podem assumir 
aspecto verrucoso. As localizações anatô-
micas mais afetadas são gengiva, mucosa 
alveolar e palato. Ela acomete, preferen-
cialmente, pacientes do gênero feminino, 
com média de idade superior a 60 anos.
Devido à ausência de critérios histopato-
lógicos específicos, o seu diagnóstico é 
retrospectivo e baseado na combinação 
de evidências de progressão clínica e 
histopatológica. Deve-se levar em consi-
deração no diagnóstico diferencial as se-
guintes condições: líquen plano, ceratose 
friccional, leucoedema, candidíase pseu-
domembranosa, candidíase hiperplásica 
e nevo branco esponjoso. 
Leucoplasia
Verrucosa Proliferativa 
Fonte: Arquivo Pessoal
14
A opção mais utilizada como tratamento para a leucoplasia verrucosa proliferativa consiste 
na excisão cirúrgica das lesões, ainda que a recidiva e/ ou a formação de novas lesões em 
locais diferentes da mucosa seja bastante frequente. Existe uma chance elevada de evolução 
para carcinoma verrucoso ou carcinoma de células escamosas, não sendo incomum o desen-
volvimento de carcinomas primários em diferentes localizações em pacientes com leucoplasia 
verrucosa proliferativa.
Leucoplasia Verrucosa Proliferativa / Fonte: Arquivo Pessoal Leucoplasia Verrucosa Proliferativa / Fonte: Arquivo Pessoal
Fonte: Arquivo Pessoal
15
A eritroplasia pode ser definida como 
uma lesão vermelha, assintomática, de 
etiologia desconhecida, que não pode ser 
caracterizada clínica ou patologicamente 
como nenhuma outra entidade. É uma le-
são rara, que acomete preferencialmente 
pacientes do gênero masculino, entre 50 
e 70 anos de idade. O principal fator de 
risco associado é o tabagismo. Apresen-
ta-se como uma mancha avermelhada, 
de margens bem definidas, localizando-
-se geralmente no assoalho bucal, língua 
e palato mole. O diagnóstico definitivo é 
Eritroplasia
obtido através da biópsia. No diagnóstico 
diferencial, devem-se considerar malfor-
mações vasculares,carcinoma de células 
escamosas, lesões traumáticas, alérgicas 
e infecciosas (candidíase).
O tratamento é baseado na remoção ci-
rúrgica. Após a confirmação do diagnósti-
co da eritroplasia, ela deve ser removida 
cirurgicamente com margem de seguran-
ça e, periodicamente, o paciente deve ser 
acompanhado, pois a recidiva é comum.
Fonte: Arquivo Pessoal
16
Também conhecida como eritroleucopla-
sia, leucoplasia salpicada ou leucoplasia 
mosqueada, a leucoeritroplasia é uma 
lesão pré-maligna que geralmente exibe 
displasia grave no exame histopatológico. 
Apresenta-se como uma lesão mista com 
áreas brancas e vermelhas entremeadas.
Leucoeritroplasia
O diagnóstico definitivo é obtido através 
da biópsia, e o carcinoma in situ e o carci-
noma de células escamosas fazem parte 
do diagnóstico diferencial. O tratamento 
consiste na excisão cirúrgica e o paciente 
deve ser acompanhado periodicamente 
por causa da chance de recidiva.
Fonte: Arquivo Pessoal
17
É uma doença ocupacional - também co-
nhecida como queilose actínica - associa-
da à exposição solar crônica e que leva 
à degeneração do vermelhão do lábio 
inferior. Ela acomete com maior frequên-
cia pacientes do gênero masculino, leu-
codermas, por volta dos 40 anos. Possui 
desenvolvimento lento, com formação 
de áreas pálidas no vermelhão do lábio 
que podem ulcerar e formar crostas. Um 
Queilite actínica
dos achados clínicos mais característicos 
é a perda da nitidez do limite entre a por-
ção cutânea e o vermelhão do lábio.
O diagnóstico definitivo é alcançado 
pelo exame histopatológico. O carcino-
ma de células escamosas deve ser leva-
do em consideração como diagnóstico 
diferencial.
Fonte: Arquivo Pessoal
18
O tratamento varia de acordo com os as-
pectos histopatológicos de presença e 
grau de displasia e pode compreender a 
não exposição solar, o tratamento medi-
camentoso com quimioesfoliantes, a utili-
zação de terapia fotodinâmica associada 
ao laser de baixa potência, à crioterapia 
ou à vermelhectomia.
Queilite actínica / Fonte: Arquivo Pessoal
19
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico das lesões pré-malignas, 
identificadas durante o exame clínico, é 
confirmado por exames complementa-
res, como o de biópsia. A partir do lau-
do histopatológico, pode-se confirmar 
ou excluir a hipótese levantada no exa-
me clínico e traçar o plano de tratamen-
to adequado. Algumas características 
de malignidade, em determinadas con-
dições, podem ser verificadas durante o 
exame clínico do paciente.
Fonte: Shutterstock.com
20
Quem pode
Diagnosticar?
O diagnóstico precoce é fundamental 
para permitir o tratamento adequado, 
aumentar as taxas de sobrevida do pa-
ciente, e evitar um curso mais agressivo 
e mutilador da doença, impedindo que 
ela evolua para um tumor maligno. Mes-
mo que o tumor maligno já esteja insta-
lado, caso ele seja diagnosticado num 
momento precoce, é possível favorecer 
o tratamento e minimizar as sequelas das 
lesões malignas bucais, limitando o dano.
O exame clínico apresenta etapas que 
O diagnóstico pode ser realizado por qual-
quer dentista - estomatologista ou não - 
desde que as etapas diagnósticas sejam 
realizadas. Os médicos também podem 
realizar o diagnóstico, porém, por serem 
alterações que se encontram dentro da ca-
vidade bucal, o ideal é que elas sejam exa-
minadas e diagnosticadas por um dentista, 
em particular um estomatologista.
são fundamentais para chegar ao diag-
nóstico. A partir do momento que algu-
ma dessas etapas é sublimada, atrapalha 
ou impede que seja feito o diagnóstico 
adequado. É preciso conversar com o 
paciente e verificar qual é a sua queixa 
principal e os seus hábitos, organizar de 
forma cronológica e clara a história natu-
ral da doença e, em seguida, identificar 
as alterações sistêmicas. As semiotécni-
cas podem ser utilizadas durante o exa-
me físico extra e intraorais.
Fonte: Shutterstock.com
21
Em muitos casos, como nas doenças der-
matomucosas, ou até mesmo nas mani-
festações orais de doenças sistêmicas, 
é fundamental que médicos e dentistas 
atuem juntos para o diagnóstico e o tra-
tamento adequados. O câncer é uma do-
ença multifatorial e de abordagem mul-
Inicialmente deve-se realizar a identifica-
ção do paciente, seguida de anamnese, 
exame físico extraoral e intraoral. Nesse 
momento, pode-se já estabelecer um 
diagnóstico definitivo dependendo da 
doença, ou apenas estabelecer as hipó-
tidisciplinar, por isso a associação dos 
conhecimentos odontológicos, estoma-
tológicos e médicos são muito bem-vin-
dos, já que possibilita o tratamento e o 
pós-operatório mais adequados e a so-
brevida dos pacientes.
teses diagnósticas (diagnósticos diferen-
ciais). As hipóteses serão confirmadas 
através de exames complementares, que 
podem ser imaginológicos, citopatológi-
cos e de biópsia com o possível laudo
histopatológico da condição.
Metodologia clínica
Fonte: Shutterstock.com
22
AUTOEXAME DA BOCA
Antigamente, acreditava-se que o auto-
exame da boca tinha grande importân-
cia para a identificação de alterações 
bucais. Ele era realizado pelo próprio 
paciente em frente a um espelho, se-
guindo uma sequência pré-determinada 
para a análise de estruturas. Hoje, com 
a grande quantidade de informações 
sobre doenças e tratamentos na inter-
net, o autoexame da boca pode levar 
a um diagnóstico equivocado pelo pa-
ciente. Influenciado pela avalanche de 
informações, o paciente pode deixar de 
buscar tratamento no momento adequa-
do e sofrer a progressão da doença. O 
dentista deve sugerir que ele realize um 
acompanhamento rotineiro no consultó-
rio, independentemente de apresentar 
ou não alterações. A realização do au-
toexame não é prejudicial quando está 
associada a visitas regulares ao Esto-
matologista ou mesmo a um profissional 
clínico de Odontologia.
Mito ou verdade?
Fonte: Shutterstock.com
23
As lesões pré-malignas apresentam di-
versas etiologias e são distintas entre si. 
Dessa forma, a prevenção pode ser di-
ferente para cada tipo de lesão. O den-
tista deve orientar que o paciente faça o 
acompanhamento rotineiro no consultó-
rio odontológico, além de explicitar que 
determinadas substâncias carcinogêni-
cas promovem a evolução das lesões. 
As melhores formas de prevenção são: 
Prevenção e Tratamento
acompanhamento odontológico regular, 
uso de protetor solar e evitar o tabagis-
mo e o etilismo. Os principais tratamentos 
consistem em eliminar os fatores causais 
ou, quando possível, realizar a remoção 
de toda a lesão e o acompanhamento 
odontológico do paciente. Os médicos e 
dentistas devem trabalhar em sinergismo, 
pois muitas lesões pré-malignas não se li-
mitam à cavidade bucal.
Fonte: Shutterstock.com
24
NEVILLE, B.W.; DAMM, D.D.; ALLEN, C.M. et al. Patologia Oral e Maxilofacial. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
REGEZI , J.A. & SCIUBBA, J. Patologia Oral - Correlações Clínico-Patológicas. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2017.
El-Naggar AK, Chan JKC, Grandis JR, Takata T, Slootweg PJ. World Health Organization
Classification of Tumours. Pathology & Genetics of Head and Neck Tumors. 4ª ed. 2017.
Bibliografia
25
26
https://www.slmandic.edu.br/cursos/odontologia/
unidade/rio-de-janeiro/
https://www.slmandic.edu.br/cursos/odontologia/
unidade/rio-de-janeiro
27
28
https://www.slmandic.edu.br/wp-content/uploads/2018/01/exame_patologia.pdf
https://www.slmandic.edu.br/wp-content/uploads/2018/01/exame_patologia.pdf 
29
http://www.slmandic.edu.br
http://www.slmandic.edu.br
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