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Qualidade e Meio Ambiente Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Me. Enrico D’Onofrio Revisão Textual: Prof.ª Me. Luciene Santos Fundamentos da Qualidade e Meio Ambiente • Introdução; • Poluição; • Sustentabilidade; • A Gestão da Qualidade; • Considerações Finais. · Conhecer e identificar as principais questões que envolvem qualidade e meio ambiente, bem como suas relações; · Identificar a importância de gerenciamento da qualidade e ambiental para a sustentabilidade. OBJETIVO DE APRENDIZADO Fundamentos da Qualidade e Meio Ambiente Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Fundamentos da Qualidade e Meio Ambiente Introdução A forma de vida humana possui como o seu centro de sobrevivência a economia, que por meio do consumo e da produção gera empregos e renda, permitindo que o instrumento principal de troca seja a moeda. Essa forma de vida é sustentada na necessidade do aumento de consumo e, consequentemente, no aumento da produção para que as economias de países sejam fortalecidas. Porém, o meio ambiente e as sociedades são afetadas, pois não conseguem crescer ou se expandir da mesma forma como as economias crescem, gerando, assim, um desequilíbrio ambiental e social. Alguns dos principais fatores gerados devido à forma de vida humana oriunda da Revolução Industrial são: a poluição, as agressões à fauna e à flora e o cresci- mento populacional. Segundo Artigo 3o, inciso V, da Lei 6.938/81, são considerados recursos am- bientais a atmosfera, as águas interiores, superficiais, ou subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora. Poluição A poluição é considerada qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente resultante das atividades humanas e que afetam a saúde, a segurança e o bem-estar da população e condições do meio ambiente. As atividades humanas causaram grande concentração dos gases tóxicos, sendo eles o dióxido de carbono, originado através da queima de carvão, gás, óleo e das queimadas; CFCs clorofluocarbonos, utilizados como solventes, ou agentes refrige- rantes; gás metano, oriundo da decomposição animal e vegetal e plantações bem como o óxido nitroso, decorrente das fumaças da descarga de veículos motorizados. Os gases liberados na atmosfera geram um dos tipos de poluição denominada de poluição atmosférica e suas principais características são: chuva ácida, ilha de calor e efeito estufa. A Poluição Atmosférica O efeito estufa é originado pela energia do sol que é recebida na terra e aquece a superfície terrestre que, por sua vez, emite energia em forma de luz refletida, sendo que uma parte escapa para o espaço, e a outra parte é aprisionada na atmosfera por gases estufa. As atividades humanas causaram grande concentração dos gases de estufa, sen- do eles o dióxido de carbono, originado através da queima de carvão, gás, óleo e 8 9 das queimadas; CFCs clorofluocarbonos, utilizados como solventes ou agentes refri- gerantes; gás metano, oriundo da decomposição animal e vegetal e plantações bem como o óxido nitroso, decorrente das fumaças da descarga de veículos motorizados. A Poluição da Água A poluição da água é caracterizada pela contaminação da água por elementos físicos, químicos e biológicos. É nociva a fauna, flora e seres humanos e preocupante pela possibilidade contaminação do solo. A Poluição Nuclear A radiação existe na natureza, porém, não na mesma quantidade com que é produzida pelo ser humano, dando origem a doenças como o câncer. A po- luição nuclear é considerada a mais perigosa devido aos impactos que gera ao meio ambiente. O combate à geração de poluentes e seus efeitos é importante para que haja a sustentabilidade. Mas, afinal, o que é sustentabilidade? Sustentabilidade O desenvolvimento humano perdurou por milhares de anos equilibrados em um sistema social e um sistema ambiental, tendo na prática da exploração dos recursos naturais um aspecto apenas de subsistência e não de produção. Ao pensarmos no ser humano primitivo, podemos entender que seu sistema social era tribal e que a caça, pesca, ou a busca de frutos era divido por todos, garantindo, assim, a sobrevivência de todos os homens, mulheres, crianças e idosos, lembrando que os adultos têm a maior parte da responsabilidade para garantir o futuro de seu grupo. Com o plantio em pequenos lotes de terra e a criação de animais, os seres hu- manos passaram a ter liberdade para cultivar ou criar o seu alimento, não sendo necessário caçá-lo, ou buscá-lo na mata, ou ambiente externo, tornando-se autos- suficientes na produção de seus principais alimentos. O desenvolvimento dos sistemas econômicos se deu a partir do excedente de produção, tendo o homem aperfeiçoado as técnicas de plantio, criação de animais, armazenagem de alimentos e amadurecimento de regras e condutas dentro de seus grupos sociais. O excedente de produção se perdia, pois não conseguiam utilizá-lo na mes- ma capacidade com eles se deterioravam e, a partir de algum tempo, os povos passaram além de guerrear por terras, também a trocarem o excedente do que 9 UNIDADE Fundamentos da Qualidade e Meio Ambiente produziam no campo, nascendo, assim, os sistemas econômicos que tratam da escassez de recursos. A utilização da moeda como forma de troca contribuiu para que a economia tomasse a forma como a percebemos hoje, sendo a moeda o principal instrumento de troca e aquisição de bens. Ao pensarmos hoje na sobrevivência humana, entendemos que ela ocorre em grande parte do planeta terra em função do sistema econômico, não podendo mais o chefe de família suprir todas as necessidades de sua família apenas com a caça, plantio, ou criação de animais. Vamos imaginar que uma família que habita em um apartamento necessita de alguns recursos nos dias de hoje para sobreviver. Esses recursos poderiam ser obtidos dentro de um apartamento? A criação de animais e plantio não seria possível, ou permitido ser realizada em larga escala, e por isso as famílias necessitam da moeda para conseguir adquirir os bens de consumo, ou duráveis, para manter a sobrevivência de sua família. A interferência dosistema econômico na sobrevivência humana gerou um impacto muito forte, sendo ele responsável por financiar os sistemas de produção em larga escala e incentivando ao consumismo por meio de ações mercadológicas. Podemos perceber que os recursos naturais em sua maioria são finitos bem como a capacidade humana física e mental. Porém, o sistema econômico é limitado pela lei de oferta e demanda, buscando constantemente espaço para seu crescimento. O equilíbrio entre os aspectos sociais, ambientais e econômicos é entendido pelo conceito de sustentabilidade, conceito esse que foi trabalhado em uma das teorias de contabilidade ambiental, denominado de Triple Bottom Line –TBL, ou tripé da sustentabilidade. O Termo TBL foi criado pelo Britânico John Elkington, autor do livro Canibais com garfos: Triple Bottom Line of Business, século 21, tendo como proposta a contabilização ambiental, social e econômica, e gerando através dessa integração a sustentabilidade. O termo também pode ser conhecido como os três Ps: people (pessoas), planet (planeta) e profit (lucro). O conceito de sustentabilidade está atrelado à capacidade de conseguirmos explorar os recursos, tentando minimizar o seu reflexo no meio ambiente e grupos sociais, uma vez que os fatores econômicos estão intrínsecos à própria garantia da sobrevivência humana. De acordo com Gimenez (2012), o triple-bottom-line sugere que as empresas não só precisam se envolver em comportamento social e ambientalmente responsável, mas, também, que os ganhos financeiros positivos podem ser feitos no processo. 10 11 O equilíbrio entre os três fatores se torna um desafio para as sociedades modernas devido ao desequilíbrio gerado pelo aspecto econômico que possui um fator de peso maior em relação ao meio ambiente e sociedade De acordo com Lai (2013), o triple bottom line reflete essencialmente o cruza- mento de social, ambiental e desempenho econômico; uma consideração simultâ- nea do saldo entre os objetivos econômicos, ambientais e sociais do ponto de vista da microeconomia. Dentro do conceito do tripé da sustentabilidade, iremos abordar a sua aplicabili- dade dentro do conceito empresarial, dividido em: Sustentabilidade Econômica O conceito de sustentabilidade econômica está atrelado ao conjunto de práticas relacionadas à economia empresarial, ou governamental, que visa ao desenvolvi- mento, preservando o meio ambiente e garantindo os recursos naturais para as gerações futuras. Podemos, portanto, dar exemplos de ações empresariais ou governamentais que são consideradas economicamente sustentáveis. Nas organizações empresariais, podemos destacar algumas ações economica- mente sustentáveis, como: • Produção mais limpa (P+L), onde são utilizados matéria-prima e insumos mais baratos e que tenham menor impacto ambiental. • Menor consumo de energia obtida através de eficiência produtiva ou tecnologia. • Utilização de energias limpas. • Utilização de água de reuso (não potável) nas dependências da empresa e esgoto. • Tratamento e disposição adequada de resíduos obtendo ganhos econômicos através da reciclagem. Nos governos, podemos destacar algumas ações economicamente sustentá- veis, como: • Incentivos Fiscais para empresas que reciclem, ou que demonstrem, através de indicadores ambientais pré-estabelecidos, redução dos impactos ambientais. • Políticas claras na proteção do meio ambiente com fomento à criação de novas tecnologias e sistemas de produção que tenham menor impacto ao meio ambiente. • Buscar através de políticas e incentivo a junção da sustentabilidade econômica, social e ambiental. 11 UNIDADE Fundamentos da Qualidade e Meio Ambiente As vantagens decorrentes da sustentabilidade econômica são: • Maior integração entre empresas e governos na busca de novas tecnologias. • Possibilidades concretas de eficiência produtiva e equilíbrio ambiental por meio da eliminação de desperdício. • Garantia de sobrevivências das gerações futuras pela economia equilibrada ao meio ambiente e sociedade. Sustentabilidade Social O conceito de sustentabilidade Social está relacionado à capacidade de melhorar a qualidade de vida da população, com acesso a escolas, educação, diminuindo as desigualdades sociais e aumento o escopo de atendimento a outras frentes do de- senvolvimento humano, tais como a cultura e o lazer. As ações que podem ser realizadas por empresas e governos contribuem para que haja um ganho significativo em toda a sociedade, o que contribuirá para que o tripé da sustentabilidade permaneça. Podemos citar alguns exemplos de ações sociais: • Promoção de cursos educativos, como informática e línguas. • Acesso a tecnologias ou produtos tecnológicos, como disponibilização de no- tebook, ou acesso à internet, garantido a inserção digital. • Programas que contribuam para aumento da geração da renda para um determinado local. • Palestras e grupos de discussões trabalhando temas importantes como sexo e drogas. O desenvolvimento da sustentabilidade social contribui para o crescimento não apenas dos menos favorecidos, mas sim da sociedade como um todo. Sustentabilidade Ambiental A sustentabilidade ambiental propõe que possamos utilizar dos recursos naturais e ambientais para as atividades humanas, tendo a capacidade de não esgotá-los, mantendo todos os demais sistemas, preservando a vida não somente humana. As formas como temos para garantir a vida no planeta, mantendo o equilíbrio, é consumindo os recursos de acordo com as necessidades humanas, sem o con- sumo desenfreado. Formas de garantir a sustentabilidade ambiental: • Diminuir as intervenções no meio ambiente. • Usar energias mais limpas, ou menos poluentes. 12 13 • Extrair da natureza apenas o necessário, ou em um volume e tempo que ela consiga se regenerar. • Optar por matéria-prima que garanta um menor impacto ao meio ambiente. A eliminação de desperdício e a busca contínua por energias limpas contribuem para a sustentabilidade ambiental, gerando economia financeira e ambiental. O tripé da sustentabilidade com base econômica, ambiental e social é a carac- terística principal do TBL, que busca contabilizar e medir a inter-relação entre os aspectos ambientais, sociais e econômicos. O grande desafio do tripé é conseguir medir todos os fatores com a mesma unidade de medida, pois sabemos que as ponderações financeiras não podem ser utilizadas para todos. A sustentabilidade é formada por três elementos: social, ambiental e econômicos. A Gestão da Qualidade A gestão da qualidade nasce com a reconstrução do Japão no pós-guerra e suas técnicas de gestão, que tinham como proposta a redução de desperdício e o oferecimento de produtos e serviços duráveis por meio da padronização dos processos empresariais. A gestão da qualidade passou por um processo de modificações e evolução, sendo a padronização uma das principais etapas adotadas como um passo funda- mental para atingir a qualidade. Eras da Qualidade O modelo de produção universal acabou sendo construído paralelamente à Qualidade Total. Porém, possui uma relação direta, pois a Qualidade fez parte desse processo evolutivo. As eras da qualidade podem ser divididas em três estágios: Era da inspeção · Observação direta do produto ou serviço pelo o fornecedor ou consumidor. · Produtos e serviços inspecionados um a um ou aleatoriamente. Era do controle estatístico · Observação direta do produto ou serviço pelo fornecedor, ao final do processo produtivo. · Produtos e serviços inspecionados com base em amostras. Era da qualidade total · Produtos e serviços definidos com bases nos interesses do consumidor. · Observação de produtos e serviços durante o processo produtivo. · Qualidade garantida do fornecedor ao cliente. Fonte: Maximiano, 2012 13 UNIDADE Fundamentos da Qualidade e Meio Ambiente A primeira foi considerada a era da inspeção, pois os produtos e serviços eram inspecionados no final do processo, um a um, ou aleatoriamente. Na segunda era, a utilizaçãodos controles estatísticos foi de grande valia para trazer à qualidade um pouco mais de credibilidade e padronização, identificando, assim, através dos controles estatísticos, os erros e não conformidades. A era da qualidade total é considerada a última etapa, em que a qualidade não é aspecto apenas de inspeção ou controle, mas sim de garantias desde o fornecedor até o cliente, utilizando ferramentas para a verificação ao longo do processo pro- dutivo na busca da prevenção e eliminação de falhas. Normas ISO A ISO (International Organization for Standardization) é uma organização internacional, criada em 1947, com sede em Genebra, que possui diversas séries de padrões das mais diversas áreas, sendo uma delas voltada à qualidade. As normas específicas que compõem a família ISO 9000 são: ISO 9000:2000, Sistemas de administração da qualidade – Fundamentos e vocabulário. Fornece um ponto de partida para compreender os padrões e define os termos e conceitos fundamentais usados na família ISO 9000, necessários para evitar seu uso incorreto. ISO 9001:2000, Sistemas de administração da qualidade – Requisitos. Esse é o padrão para avaliar a capacidade de atender aos requisitos estabelecidos pelos clientes e pela legislação, de forma a obter a satisfação do cliente. É agora o único padrão da família ISO 9000, usado para certificação de empresas. ISO 9004:2000, Sistemas de administração da qualidade – Diretrizes para o aprimoramento do desempenho. Esse é um padrão de diretrizes que fornecem orientação para o aprimoramento contínuo do sistema de administração da qualidade, de forma a atender a todas as partes interessadas por meio da satisfação permanente do consumidor. ISO 19011, Diretrizes sobre a auditoria de sistemas de administração da qualidade e/ ou do ambiente (em desenvolvimento no início de 2002). Fornece diretrizes para conferir a capacidade de o sistema alcançar os objetivos da qualidade. Pode-se usar este padrão internamente ou para avaliar os fornecedores de uma empresa. Fonte: Maximiano, 2012 ISO 14000 e a Gestão Ambiental A família de normas ISO 14000 trata de gerenciamento ambiental, indicando às empresas o que devem fazer para minimizar os impactos ambientais de suas ativi- dades e melhorar continuamente seu desempenho ambiental. A família contempla as seguintes normas: ISO 14001: trata dos principais requisitos para as empresas identificarem, controlarem e monitorarem seus aspectos ambientais, através de um sistema de gestão ambiental (MARCOVITCH, 2012). 14 15 A necessidade para atendimento da legislação e padronização na busca da qua- lidade total fez dessas duas séries ferramentas importantes para o gerenciamentos e manutenção da qualidade e aspectos ambientais relacionados às organizações. Considerações Finais A poluição é consequência das atividades humanas que podem causar diversos tipos de contaminação da água e atmosfera. Para atingir a sustentabilidade, é ne- cessário que exista equilíbrio entre as questões econômicas, sociais e meio ambien- te, não sendo possível tratar essas questões de forma isolada. A sustentabilidade se da através do funcionamento sistêmico destes elementos. Os movimentos pertinen- tes à qualidade total que tiveram sua origem no Japão tinham como conceito fun- damental a eliminação do desperdício, e logo foram estendidos a diversos países. A ISO (Organização Internacional de Padronização) criou a série 9.000 – Quali- dade e a série 14.000, que trata do sistema de gestão ambiental, visto que ambas buscam a padronização na busca da gestão excelente. 15 UNIDADE Fundamentos da Qualidade e Meio Ambiente Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Vídeos Rio+20 - Desafios da Sustentabilidade https://youtu.be/dX-tu2ODL5g A História das Coisas https://youtu.be/7qFiGMSnNjw Leitura O Triple Bottom Line e a Sustentabilidade Corporativa hhttps://goo.gl/Nb7iw7 16 17 Referências GIMENEZ, C.; SIERRA, V.; RODON, J. Sustainable operations: Their impacton the triple bottom line. Elsevier 2012. MARCOVITCH, J. Certificação e sustentabilidade ambiental: uma análise crí- tica. São Paulo, 2012. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2012. 17
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