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Esqueleto axial

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MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
Esqueleto axial
O esqueleto axial compreende a estrutura óss
Coluna vertebralColuna vertebralColuna vertebralColuna vertebral
Há 24 vértebras moveis pré-sacrais: 7 cervicais, 12 torácicas e 5 lombares. As 5
estão fundidas formando o sacro e as 4 mais inferiores também se fundem formando o cóccix.
flexível porque é composta por muitas partes ligeiramente móveis, as vértebras. Sua estabilidade depende 
principalmente dos li
OssosOssosOssosOssos 
→ OSSOS: formada por vértebras e discos 
inverterbrais. 
 
� As 5 vértebras sacrais estão fundi
como se fosse uma peça óssea única, o 
 
� As 3/4 vértebras coccígeas formam também 
uma peça única, a qual chamamos de 
 
� VISTA ANTERIOR: vemos a estrutura mais 
volumosa da coluna, os corpos vertebrais
medida que vamos atingindo segmentos mais 
VISTA
anterior posterior 
Face auricular
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
Esqueleto axial
O esqueleto axial compreende a estrutura óssea que forma a cabeça (crânio) e o tronco (coluna vertebral e 
tórax). 
Coluna vertebralColuna vertebralColuna vertebralColuna vertebral 
sacrais: 7 cervicais, 12 torácicas e 5 lombares. As 5 vértebras abaixo da lombar 
estão fundidas formando o sacro e as 4 mais inferiores também se fundem formando o cóccix.
flexível porque é composta por muitas partes ligeiramente móveis, as vértebras. Sua estabilidade depende 
principalmente dos ligamentos e músculos 
 
ormada por vértebras e discos 
estão fundidas e formam 
como se fosse uma peça óssea única, o sacro. 
formam também 
uma peça única, a qual chamamos de cóccix. 
: vemos a estrutura mais 
corpos vertebrais. À 
egmentos mais 
inferiores da coluna vertebral, vamos ter um 
volume maior do corpo da vértebra
porque a medida que vamos descendo para os 
segmentos mais inferiores, vamos sustentando 
mais peso. 
 
� Quando chega na região do sacro, vamos ver 
que temos a articulação entre o sacro e o 
quadril. Então, todo o peso que a coluna vinha 
suportando vai ser transmitido ao quadril 
direito e esquerdo e para o membro inferior.
 
� VISTA POSTERIOR: vemos a estrutura das 
projeções ósseas posteriores que são os 
processos espinhosos
 
� VISTA LATERAL: conseguimos identificar os 
forames intervertebrais
que se formam quando temos a união entre as 
vértebras. São importantes porque 
passagem dos nervos espinhais
 
� FACE AURICULAR: a face onde temos
articulação com o osso do quadril. O peso da 
coluna vai para o quadril
ser transmitido ao 
membros inferiores.
VISTA 
posterior lateral 
Face auricular 
1 
Esqueleto axial 
e o tronco (coluna vertebral e 
vértebras abaixo da lombar 
estão fundidas formando o sacro e as 4 mais inferiores também se fundem formando o cóccix. A coluna é 
flexível porque é composta por muitas partes ligeiramente móveis, as vértebras. Sua estabilidade depende 
inferiores da coluna vertebral, vamos ter um 
volume maior do corpo da vértebra. Isso se dá 
porque a medida que vamos descendo para os 
segmentos mais inferiores, vamos sustentando 
Quando chega na região do sacro, vamos ver 
s a articulação entre o sacro e o 
quadril. Então, todo o peso que a coluna vinha 
suportando vai ser transmitido ao quadril 
direito e esquerdo e para o membro inferior. 
: vemos a estrutura das 
projeções ósseas posteriores que são os 
s espinhosos. 
conseguimos identificar os 
forames intervertebrais, que são os forames 
que se formam quando temos a união entre as 
vértebras. São importantes porque permitem a 
passagem dos nervos espinhais. 
: a face onde temos a 
articulação com o osso do quadril. O peso da 
quadril, posteriormente vai 
ser transmitido ao fêmur e por fim aos 
membros inferiores. 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
Cifose: curvatura primária (concavidade anterior) 
acentuada 
Lordose: curvatura secundária 
posterior) acentuada 
Escoliose: curvatura lateral para a direita ou para 
esquerda 
− Escoliose funcional ou fisiológica: ocorre na 
região torácica, sua concavidade está 
geralmente voltada para a esquerda e não 
está presente na infância; 
− Escoliose estrutural: é anormal, surge na 
infância e se agrava progressivamente.
 
Curvaturas fisiológicas 
coluna vertebral
� São curvaturas no sentido ântero-
 
� Curvatura fetal: angulação única 
• Concavidade anterior 
• Convexidade posterior 
 
� Quando adulto, mantemos algumas curvatura 
semelhantes a curvatura fetal. Por exemplo, a 
coluna torácica e a coluna sacro coccígea 
mantêm essa angulação 
anteriormente e convexa posteri
Por se manterem de maneira semelhante no 
feto e no adulto, são chamadas de 
CURVATURAS PRIMÁRIAS. 
 
� De acordo com o desenvolvimento
desenvolvendo novas curvaturas. Por exemplo, 
a região cervical se descreve uma nova 
angulação, contrária a que existia no feto, no 
adulto tem-se uma curvatura convexa 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
(concavidade anterior) 
 (concavidade 
curvatura lateral para a direita ou para 
Escoliose funcional ou fisiológica: ocorre na 
região torácica, sua concavidade está 
geralmente voltada para a esquerda e não 
Escoliose estrutural: é anormal, surge na 
infância e se agrava progressivamente. 
fisiológicas da 
coluna vertebral 
-posterior 
 
Quando adulto, mantemos algumas curvatura 
semelhantes a curvatura fetal. Por exemplo, a 
coluna torácica e a coluna sacro coccígea 
mantêm essa angulação côncava 
convexa posteriormente. 
Por se manterem de maneira semelhante no 
feto e no adulto, são chamadas de 
De acordo com o desenvolvimento vão se 
desenvolvendo novas curvaturas. Por exemplo, 
a região cervical se descreve uma nova 
e existia no feto, no 
curvatura convexa 
posteriormente 
anteriormente. Na região lombar teremos 
uma curvatura côncava posteriormente
convexa anteriormente
de CURVATURAS SECUNDÁRIAS
 
Anatomia das vért
→ Partes de uma vértebra típica:
• Corpo 
• Arco vertebral (formado por 2 
pedículos e lâminas)
• Processos: espinhoso, articulares e 
transversos 
• Forame vertebral
• Incisura vertebral superior e inferior
CORPO
ARCO
PROCESSO 
ARTICULAR 
PROCESSO TRANSVERSO
2 
 e uma côncava 
Na região lombar teremos 
côncava posteriormente e 
convexa anteriormente. Essas são chamadas 
CURVATURAS SECUNDÁRIAS. 
 
 
Anatomia das vértebras 
Partes de uma vértebra típica: 
Arco vertebral (formado por 2 
pedículos e lâminas) 
Processos: espinhoso, articulares e 
 
Forame vertebral 
Incisura vertebral superior e inferior 
 
 
CORPO 
ARCO 
OCESSO TRANSVERSO 
INCISURA 
VERTEBRAL SUP 
INCISURA 
VERTEBRAL INF 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
� PROCESSO ARTICULAR: permite que ocorra 
articulação de uma vértebra com outra.
 
� ARCO VERTEBRAL: limita o forame.
 
Vértebras cervicais
VERTEBRA ATLAS /C1 
→ Essa vértebra esta articulada com o osso 
occipital na base do crânio. 
→ Permite a continuação da medula com o bulbo.
 
→ O forame magno tem que ter um forame 
correspondente em termos de diâmetro, que 
acompanhe a anatomia dele, que esta na base 
do crânio. 
 
� Formada por dois arcos: arco anterior
posterior, onde temos os tubérculos
ósseas). 
 
� Não tem processo espinhoso e nem corpo
(EXCLUSIVO DA C1). 
 
� O processo articular superior acompanha o 
formato dos côndilos occipitais que temos na 
base do crânio, por isso tem um aspecto mais 
alongado. Já o processo articular inferior é 
mais circular. 
 
� Pelo forame transverso (não é exclusivo da 
vértebra atlas) passa a artéria vertebral
Faceta articular
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
: permite que ocorra a 
articulação de uma vértebra com outra. 
: limita o forame. 
Vértebras cervicais 
 
 
Essa vértebra esta articulada com o osso 
Permite a continuação da medula com o bulbo. 
m que ter um forame 
correspondente em termos de diâmetro, que 
acompanhe a anatomia dele, que esta na base 
arco anterior e 
tubérculos (projeções 
Não tem processoespinhoso e nem corpo 
acompanha o 
que temos na 
base do crânio, por isso tem um aspecto mais 
alongado. Já o processo articular inferior é 
(não é exclusivo da 
passa a artéria vertebral. 
� Faceta articular: vai receber o dente da 
vértebra axis, é chamada de fóvea do dente da 
vértebra axis, o que também é uma 
exclusividade dessas vérterbra
 
VÉRTEBRA ÁXIS 
 
� DENTE/ processo odontóide
característico dessa vértebra.
 
� É a primeira vértebra
vertebral, pouco volumoso
processo espinhoso 
 
� Possui o forame transverso, mas não é uma 
exclusividade, já que está em todos os 
segmentos cervicais.
 
VÉRTEBRA CERVICAL TÍPICA C3
Faceta articular 
3 
: vai receber o dente da 
vértebra axis, é chamada de fóvea do dente da 
, o que também é uma 
exclusividade dessas vérterbra. 
 
 
processo odontóide: muito 
rístico dessa vértebra. 
primeira vértebra a apresentar corpo 
pouco volumoso. Já apresenta um 
processo espinhoso mesmo curto e bifurcado. 
Possui o forame transverso, mas não é uma 
exclusividade, já que está em todos os 
segmentos cervicais. 
VÉRTEBRA CERVICAL TÍPICA C3- C6 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
→ Apresenta arco vertebral com aspecto bastante 
triangular. 
 
→ O formato do processo transverso chama 
atenção. As duas pontas ósseas são chamadas 
de tubérculo: anterior e posterior.
 
→ Processo espinhoso curto e bifurcado que 
característica desse grupo cervical.
 
VÉRTEBRA CERVICAL PROEMINENTE C7
 
� O processo espinhoso é bem proeminente
termina em um tubérculo arredondado.
 
Vértebras torácicas
 
VÉRTEBRA TORÁCICA 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
arco vertebral com aspecto bastante 
transverso chama 
atenção. As duas pontas ósseas são chamadas 
. 
Processo espinhoso curto e bifurcado que é 
característica desse grupo cervical. 
VÉRTEBRA CERVICAL PROEMINENTE C7 
 
 
processo espinhoso é bem proeminente e 
termina em um tubérculo arredondado. 
Vértebras torácicas 
 
� O corpo tem volume intermediário: maior do 
que os da cervical e menor do que os lombares.
 
� O processo espinhoso é bem inclinado
comparado ao plano do corpo.
 
� Apresenta as fóveas costais
nome porque se articulam com a costela
Temos inferior, superior e transversa.
 
� Os processos articulares supe
estão no plano frontal
 
Vértebras lombares
 
 
� Processo articular está no plano sagital para 
aumentar a estabilidade desse segmento.
 
� São as vértebras mais volumosas, sustentam 
bastante peso, por isso o tamanho do corpo.
 
� Processo espinhoso é mais curto, mais 
quadrilátero. É no plano do corpo da vértebra, 
não tem aquela inclinação.
 
� O processo transverso tem um aspecto mais 
afilado, em alguns livros se encontra isso como 
processo costiforme, como se fosse uma costela 
rudimentar. 
 
4 
O corpo tem volume intermediário: maior do 
vical e menor do que os lombares. 
processo espinhoso é bem inclinado se 
comparado ao plano do corpo. 
fóveas costais, recebem esse 
se articulam com a costela. 
Temos inferior, superior e transversa. 
Os processos articulares superior e inferior 
plano frontal. 
Vértebras lombares 
 
Processo articular está no plano sagital para 
aumentar a estabilidade desse segmento. 
São as vértebras mais volumosas, sustentam 
bastante peso, por isso o tamanho do corpo. 
pinhoso é mais curto, mais 
. É no plano do corpo da vértebra, 
não tem aquela inclinação. 
O processo transverso tem um aspecto mais 
afilado, em alguns livros se encontra isso como 
processo costiforme, como se fosse uma costela 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
 
 
Sacro 
 
 
� São as 5 vértebras sacrais que se apresentam 
fundidas, fusionadas. Temos S1, S2, S3, S4 e S5 
fundidas numa peça única. 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
São as 5 vértebras sacrais que se apresentam 
fundidas, fusionadas. Temos S1, S2, S3, S4 e S5 
� O local onde seriam os discos intervertebrais, 
ocorre um processo de ossificação/ sinostose e 
a partir disso se formou essa pe
chamada de sacro. 
 
� O local onde tem as demarcações das linhas 
transversas corresponde às áreas os discos 
intervertebrais ser ossificaram.
 
 
→ Temos a junção da coluna com o cíngulo do 
membro inferior, ou seja, da
ossos do quadril através da 
auricular. 
 
Hiato sacral 
5 
O local onde seriam os discos intervertebrais, 
ocorre um processo de ossificação/ sinostose e 
a partir disso se formou essa peça única 
O local onde tem as demarcações das linhas 
transversas corresponde às áreas os discos 
intervertebrais ser ossificaram. 
 
 
Temos a junção da coluna com o cíngulo do 
membro inferior, ou seja, da coluna com os 
l através da superfície 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
6 
 
Crista sacral medial = crista sacral intermediária. 
 
Cóccix 
 
→ Nada mais é do que ¾ 
vértebras coccígeas 
rudimentares que formam a 
parte terminal da coluna vertebral. 
 
ArticulaçõesArticulaçõesArticulaçõesArticulações 
→ Pode ser fibrosa, cartilaginosa ou do tipo 
sinovial. Na coluna temos aos três tipos. 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
7 
Sindesmoses 
→ Articulações fibrosas da coluna que vão formar 
aas várias sindesmoses da coluna, ou seja, são 
vários ligamentos fibrosos que unem as 
estruturas ósseas da coluna. 
 
→ Ligamentos interespinhais/interespinais: ficam 
entre os processos espinhosos. 
 
→ Ligamentos amarelos: ficam entre as lâminas 
do arco vertebral. 
 
→ Ligamento intertransversários: fica entre o 
processo transverso. 
 
→ Ligamento supra-espinal: fica sobre o processo 
espinhoso. 
 
→ Ligamento nucal: parte do ligamento supra-
espinal que fica localizado em uma região 
posterior do pescoço. 
 
→ Ligamento longitudinal anterior/ posterior: é 
uma faixa que vai acompanhar a parte 
longitudinal anterior do corpo da vértebra. A 
parte longitudinal posterior vai acompanhar a 
parte posterior do corpo vertebral. 
 
 
 
 
 
 
Sínfise intervertebral 
→ Articulação cartilaginosa do tipo 
fibrocartilagem. 
 
→ Entre os corpos vértebras temos o disco 
intervertebral, então essa estrutura de disco 
marca esse tipo de articulação. 
 
→ Disco intervertebral: formado por um anel 
fibroso externamente e um núcleo pulposo 
internamente. 
 
Sinoviais 
→ Articulações sinoviais planas que acontecem 
entre os processos articulares superior e 
inferior. Essa articulação vai permitir 
pequenos deslizamentos que ocorrem entre 
uma vértebra e outra. 
 
Articulações especiais 
→ São especiais porque estão entre as vértebras e 
outros ossos do esqueleto. 
Ligamento longitudinal anterior 
Ligamento longitudinal posterior 
Ligamento 
amarelo 
Ligamento 
interespinal 
Ligamento longitudinal posterior 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 
 
 
 
→ A. ATLANTOCCIPITAL: entre a vértebra atlas e 
o osso occipital. 
• MOVIMENTOS da cabeça: 
� Flexão 
� Extensão 
� Inclinação lateral 
 
 
→ A. ATLANTOAXIAIS: entre a vértebra atlas e 
áxis. 
• Mediana: entre o dente e a fóvea do 
dente 
• Lateral: no nível dos processos 
articulares. 
• Movimentos realizados: 
OssosOssosOssosOssos 
ESQUELETO DO TÓRAX: costela, cartilagem e 
osso esterno. 
 
Ossos da costela
→ são 12 pares de costelas 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
: entre a vértebra atlas e 
 
 
 
: entre a vértebra atlas e 
Mediana: entre o dente e a fóvea do 
Lateral: no nível dos processos 
� Rotação da cabeça.
 
 
→ A. COSTOVERTEBRAIS
vértebras torácicas. 
 
 
→ A. LOMBOSSACRAL 
 
→ A. SACRILÍACA 
 
→ A. SACROCOCCÍGEA 
 
TóraxTóraxTóraxTórax 
costela, cartilagem e 
Ossos da costela 
Fóvea do 
dente 
8 
Rotação da cabeça. 
 
 
A. COSTOVERTEBRAIS: entre costela e 
 
 
 
 
Formarão o 
cíngulo do 
membro inferior 
dente 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
9 
→ CABEÇA: onde temos articulação com o corpoda vértebra torácica. 
 
→ SULCO COSTAL: localiza-se mais próximo da 
borda inferior do corpo da costela e isso dita 
alguns procedimentos para acessar o tórax, 
que tendem margiar a borda superior 
justamente para fugir da área próxima do sulco 
costal, porque temos feixes de vasos e nervos 
que ocupam esse sulco. É um acidente 
anatômico que fica mais próximo da borda 
inferior do corpo da costela. 
 
→ As duas faces articulares que se localizam na 
cabeça da costela vão se articular com as folgas 
costais superior e inferior de vértebras 
vizinhas. 
 
→ A face articular do túberculo se articula coma 
fóvea costal do processo transverso. 
 
 
→ A 1ª costela é mais atípica porque é menor e 
mais achatada no sentido supero-inferior. 
 
→ Os 7 primeiros pares chegam diretamente 
através da usa cartilagem a uma superfície 
lateral do osso esterno, e por isso são 
chamadas de costelas verdadeiras. 
 
→ A 8ª, 9ª e 10ª as suas cartilagens se articulam 
entre si e com a 7ª, formando essa junção 
intercondral de maneira que não se chega 
diretamente ao osso esterno, e por isso são 
chamadas de costelas falsas. 
 
→ A 11ª e 12ª são chamadas de costelas 
flutuantes/ rudimentares. 
 
Ossos do esterno 
→ Coloca-se no plano mediano no tórax, 
anteriormente. 
 
→ É palpável, superficial 
 
→ É dividido em 3 partes: 
• Manúbrio 
• Corpo 
• Processo xifóide 
 
ArticulaçõesArticulaçõesArticulaçõesArticulações 
Sínfises 
 
 
 
 
→ Manubriesternal 
→ Xifosternal 
 
 
Incisura jugular 
Incisura clavicular 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
10 
� As articulações entre as cartilagens costais e 
essas incisuras. Em cada lateral do osso 
esterno eu vou ter uma pequena fenda para 
receber/articular essas cartilagens costais, as 
quais são chamadas de incisuras costais 
(chamadas assim porque se articulam com as 
cartilagens costais). 
 
 
→ AA. COSTOCONDRAIS: entre a costela e a 
cartilagem correspondente. 
 
→ AA. INTERCONDRAIS: ente as cartilagens 
costais das costelas mais inferiores. 
 
Articulações costovertebrais 
→ São as articulações que acontecem entre a 
costela e a vértebra torácica. 
 
→ Permitem pequenos movimentos de 
deslizamento. 
 
 
 
→ DA CABEÇA DA COSTELA: entre a cabeça da 
costela e as fóveas costais superior e inferior 
de vértebras vizinhas. 
 
→ A. COSTOTRANSVERSARIA: entre o tubérculo 
da costela e o processo transverso da vértebra 
torácica. 
 
 
 
Mecânica do tóraxMecânica do tóraxMecânica do tóraxMecânica do tórax 
→ ELEVAÇÃO DAS COSTELAS: aumenta o 
diâmetro transversal do tórax. 
 
→ ELEVAÇÃO DO ESTERNO: aumenta o diâmetro 
ântero-posterior do tórax. 
 
→ AÇÃO DO DIAFRAGMA: aumenta o volume do 
tórax, por fracionar para baixo o centro 
tendíneo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARIA EDUARDA SARDINHA ESTRELLA 58 – 2025.2 
ANATOMIA - MARLANA 
 
 
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ANATOMIA - MARLANA 
 
 
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