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DOURADOS
2020
MIRIAM RODRIGUES DANTAS 
RELATÓRIO ESTUDO DE CASO 
ALOJAMENTO CONJUNTO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3
2 CONCLUSÃO............................. ........................................................ ................................4
REFERÊNCIAS.......................................................................................................................6
INTRODUÇÃO
Caso clinico Alojamento Conjunto 
J. M., 18 anos, estudante, mora com o pai e 2 irmãos menores (4 e 8 anos), ajuda o
pai a criá-los, a única renda familiar provém do trabalho de seu pai (um salário mínimo
mensal), sua mãe morreu no parto. A concepção do seu bebê foi proveniente de violência
sexual, fato que apenas a equipe de saúde tem conhecimento. Realizou o pré-natal sem
intercorrências obstétricas. G1P1A0 está no Alojamento Conjunto, no 2º dia PNSECL grau I
(parto normal, sem episiotomia e com laceração grau I), não possui acompanhante, refere que
ninguém sabe sobre a gravidez. Encontra-se chorosa, pouco comunicativa, sem interesse nos
cuidados com o seu recém-nascido. Queixa-se de cansaço por não ter dormido na última noite
devido ao choro do bebê. Refere pouca aceitação da dieta. Descorada ++/4+, hidratada, afebril
(35,9°C), normotensa (110X80 mmHg), normocárdica (72 bpm) e eupneica (18 rpm).
Ausculta cardíaca com BRNF sem sopro, ausculta pulmonar MV+ bilateralmente sem RA.
Mama esquerda flácida com colostro presente e mamilo protuso, íntegro. Mama direita tensa,
quente, hiperemiada e com nódulos de retenção em quadrante superior direito, mamilo
protuso, com fissura. Relata que está com dificuldades em amamentar seu recém-nascido na
mama direita, queixa-se de mama dolorida (dor 8). Refere que não pretende amamentar o
filho, pois sente muita dor ao amamentar, e está achando seu leite fraco, questiona sobre a
possibilidade da introdução de leite artificial. Abdome globoso, RHA diminuídos. Útero
contraído 2 cm abaixo da cicatriz umbilical. Região genital edemaciada com bom aspecto de
cicatrização de laceração, lóquios rubros em média quantidade e odor característico. Sinais de
Homans e Bandeira negativos. Refere micção presente e evacuação ausente há 3 dias. RN de
J. M., sexo feminino, nascida de parto via vaginal, sem intercorrências, com IG: 38 semanas,
pesando 3290g e medindo 48 cm. Está com 48 horas de vida, encontra-se em Alojamento
Conjunto, em ar ambiente, corada, hidratada, afebril (36°C), normocárdica (124 bpm) e
eupneica (30 rpm). Ausculta cardíaca com BRNF sem sopro, ausculta pulmonar MV+
bilateralmente sem RA. Apresenta boa pega e sucção da mama materna esquerda, mas
apresenta dificuldade em abocanhar mamilo materno direito. Abdome flácido e globoso, coto
umbilical gelatinoso com ausência de sinais flogísticos. Genitália íntegra, com discreta
hiperemia. Descamação em pés e tornozelos. Mecônio e micção presentes.
CONCLUSÃO
Após estudo em grupo e uma avaliação do caso apresentado trata-se de uma gestação
não desejada pela mãe vitima de abuso sexual onde sua família não tem ciência.
O papel do enfermeiro frente a essa situação seria orientação sobre a amamentação
primeiramente sobre a importância para o desenvolvimento do RN, orientar sobre a prega
correta na auréola pelo RN ao amamentar, orientando a fazer a hidratação das mamas com o
próprio leite materno para evitar ressecamento das aureolo, fazer massagens e retirar o leite
quando perceber que esta muito cheia a mama para evitar mastite e evitar ofertar outro tipo de
alimentação.
Relatar ao medico sobre os problemas psicológicos da paciente e sua rejeição a
amamentação onde o mesmo pode solicitar acompanhamento multidisciplinar de um
psicólogo e assistente social.
Procurar sempre manter a criança próxima a mãe para criar o afeto mãe e RN,
sempre interagindo a mãe nos cuidados do RN como banho e troca de frauda passando
segurando para mãe.
Orientar sobre a importância da mãe esta denunciando os abusos sofridos deixando
ela segura, explicando e orientando a importância da denuncia como própria proteção dela e
ate mesmo do RN. 
REFERÊNCIAS
Material disponibilizado no email 
OLIVEIRA, A. K. P. MELLO, R. A. MACIEL, L. P. TAVARES, A. K. AMANDO, A. R.
SENA, C. R. S. Práticas e crenças populares associadas ao desmame precoce. av.enferm.,
Bogotá , v. 35, n. 3, p. 303-312, Dez. 2017. Disponível em:
http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-
45002017000300303&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 25 jun 2020. MACHADO, C. L.
 FERNANDES, A. M. S. OSIS, M. J. D. MAKUCH, M. Y. Gravidez após violência sexual:
vivências de mulheres em busca da interrupção legal. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v.
31, n. 2, p. 345-353, Fev. 2015 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2015000200345&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 25 Jun
2020.
	REFERÊNCIAS

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