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ARTIGO - ADRIANA VELOSO - GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA (UCAM, 2019)

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INSTITUTO PRO MINAS
ADRIANA DE CAMARGO VELOSO
GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA
MARÍLIA/SP
2019
ADRIANA DE CAMARGO VELOSO
GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA
Artigo apresentado ao Instituto Pro Minas como parte das obrigações para a obtenção do título de Pós-Graduação em Gestão, Administração e Supervisão. 
MARÍLIA/SP
2019
GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA
Adriana de Camargo Veloso[footnoteRef:1] [1: Discente do Curso de Pós-Graduação em Gestão, Administração e Supervisão da UCAM – Universidade Cândido Mendes.] 
RESUMO
O presente artigo traz à baila o assunto sobre a democratização da gestão escolar, tendo como escopo salientar a premência de tornar o âmbito escolar mais autônomo, participativo, transparente e plural, cuja visão deve ser voltada a vários entes da sociedade e em vários setores escolares. Historicamente, há o intuito de descentralizar o foco na gestão de políticas públicas que é somente do Estado e, no entanto, deve-se democratizar esse ambiente que ainda se vislumbram erros contra princípios básicos da democracia. Portanto, na revisão de literatura, em que será feita por meio de consulta em artigos, livros, leis e demais arquivos fidedignos de consulta acadêmica, baseada no método dedutivo e a pesquisa qualitativa, serão destacados um breve histórico acerca da gestão democrática na perspectiva escolar e, em seguida, a gestão educacional e gestão escolar sendo que, por fim, destacar-se-ão os principais entraves da gestão democrática na escola.
Palavras-chave: Gestão Democrática. Gestão Educacional e Escolar. Desafios da Gestão.
INTRODUÇÃO
Hodiernamente, o que se pode ver como resultado da falta de legislações que propiciem a participação popular, por meio da representatividade, de vários entes sociais, resultam, também na falta de incentivos para criação coletiva de projetos educacionais escolares, na qual remetem ações efetivas por parte do Estado a fim de reverter essa dicotomia.
Os fundamentos facilitadores de uma gestão democrática devem ser edificados e realizados de maneira conjunta, incluindo os princípios de inclusão que devem ser legitimados e responsabilizados pelos muitos intervenientes na rotina escolar e adequação de formas e ações decisórias que caracterizam a gestão democrática, conforme as solicitações das comunidades escolares.
Nesse sentido, a gestão democrática, o direito social à educação e a qualidade desses são considerados pilares para gestão na educação básica, cujos princípios de referência são relacionados à política de gestão escolar, que devem ser discutidos em benefício da democratização educacional.
Dessa forma, vale lembrar que, a colaboração social é um viés importante e se inscreve como instrumento de estratégia para legitimar implementar os cursos, durante a Educação Básica.
Além desse fator, destacam-se os desafios que precisam ser superados na gestão democrática escolar, pois, hoje em dia, os assuntos que englobam a inclusão e o respeito às diversidades são os mais relevantes obstáculos demonstrados que devem ser solucionados no que tange a democracia na gestão, pois são várias situações que enquadram tais questões e que ocasionam muitas discussões, seja no meio escolar, seja na sociedade como um todo.
Justifica-se para tanto, ressaltar a importância da democratização da gestão escolar. Portanto, o objetivo visa destacar a necessidade de tornar as escolas autônomas, participativas, transparentes e plurais cujo enfoque é preocupação de vários segmentos da sociedade e em várias áreas das unidades escolares. 
Assim sendo, será realizada uma revisão de literatura, com base no método dedutivo e a pesquisa qualitativa, destacando, primeiramente, um breve histórico acerca da gestão democrática na perspectiva escolar e, em seguida, a gestão educacional e gestão escolar sendo que, por fim, destacar-se-ão os principais desafios da gestão democrática na escola.
DESENVOLVIMENTO
1. A Gestão Democrática na perspectiva escolar – Breve Histórico 
Inicialmente, cabe destacar que a gestão democrática escolar se traduz no fato de que a escola pública está na contramão de uma formação autoritária e autocrática em que foi marcada historicamente a gestão escolar, cuja peculiaridade ainda existe até o presente momento na maioria dos estados e cidades do país.
Assim, compreende-se por gestão democrática o mecanismo político em que as pessoas que atuam no âmbito escolar conseguem identificar certos problemas de modo a planejar discutir e avaliar as atitudes que objetivam o desenvolvimento escolar. Dessa forma, pode-se dizer que a gestão democrática da escola renasce, como valor fundamental da esfera pública no Brasil, especialmente do campo da educação, com o movimento de redemocratização do país (CHAUÍ; NOGUEIRA, 2007).
De acordo com Lima (2011), a gestão democrática é uma manifestação política, do Estado que deve estar ligado, diretamente, com ações que se baseiam em métodos democráticos. Nesse diapasão, a autora completa: 
Trata-se de uma perspectiva conceptual que focaliza intervenções democraticamente referenciadas, exercidas por atores educativos e consubstanciadas em ações de (auto) governo; ações que não apenas se revelam enquanto decisões político-administrativas tomadas a partir de contextos organizacionais e de estruturas de poder de decisão, mas que também interferem na construção e recriação dessas estruturas e de formas mais democráticas de exercer os poderes educativos no sistema escolar, na escola, na sala de aula, etc. (LIMA, 2011, p. 19).
Portanto, o elo entre todos os entes que envolvem o âmbito escolar, como gestores, docentes pais e equipe é primacial a fim de que aconteça a gestão democrática, evitando as críticas por eventuais práticas excessivamente burocráticas, de fins conservadores, autoritários e centralizadores.
Por via de consequência, é importante salientar que, em relação à participação, “embora aqui e ali continuem existindo profissionais com esse perfil, hoje estão disseminadas práticas de gestão participativa, liderança participativa, atitudes flexíveis e compromisso com as necessárias mudanças na educação” (LIBÂNEO, 2008, p. 217).
Pode-se conjecturar que, a partir de tais reivindicações e outros fatores, foi elaborada e promulgada a constituição 1988, nela está assegurada novas perspectivas para uma educação democrática e de qualidade: 
Entre os pontos contemplados, podemos destacar: consagração da educação como direito público subjetivo; princípio de gestão democrática do ensino público; dever do Estado em prover creches e pré-escola às crianças de 0 a 6 anos; oferta de ensino noturno regular; ensino fundamental obrigatório e gratuito inclusive aos que a ele não tiveram acesso em idade própria; atendimento educacional especializado aos portadores de deficiências (GODINHO, 2009, p. 12).
Atualmente, o que se percebe foram pequenos avanços após a promulgação da Lei Maior e, também, com aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Nesse viés, a Carta Magna de 1988 foi um relevante para a democratização educacional, compreendida como a Constituição Cidadã que busca promover meios para reforçar o movimento gestacional democrático da educação brasileira.
Por esse fato, percebeu-se um grande progresso nas décadas de 1980 até meados da década de 1990, em que foi promulgada a atual lei que se refere à educação, que dispõe, em seus artigos, os conceitos que norteiam a gestão democrática: 
Art. 14 da LDB - Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: 
I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. 
Art. 15 da LDB - Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira,observadas as normas gerais de direito financeiro público (BRASIL, 1996). 
Em suma, pode-se inferir mediante o exposto que os elementos que deram direção para os educadores e, até mesmo, para os fins relativos à legislação e educacional que visam ao ideal e a propositura de um modelo de gestão democrática e participativa em âmbito nacional deve ser abordado melhor em relação aos elementos principais como a democracia e a participação no bojo escolar.
2. Gestão Educacional e Gestão Escolar
Há anos, a escola recebeu um modelo de gestão que parou no tempo, ocasião em que o poder estava centralizado somente ao Estado, cuja base desse modelo era que, os atores envolvidos na escola, como discentes, educadores, gestores e funcionários deveriam ser sujeitos às regras elementares advindas de um cargo superior que controlava e supervisionava os trabalhos de todos os funcionários, e aqueles que não se sujeitavam a tal regime eram retirados de tal modelo.
De acordo com esse modelo, o principal era o Estado que detinha a incumbência de fornecer o direito à educação. A missão dos diretores era a de impor autoridade, e os docentes não tinham ativismo e não participavam de opiniões, tendo apenas a tarefa de avaliar e corrigir provas, e por fim, estavam os alunos que somente deveriam acatar as normas e concluir o ano letivo.
Machado (2000) elucida que durante muito tempo, a escola foi castrada na possibilidade de cumprir, plenamente, a sua missão institucional, visto que durante as décadas de 1970 e 1980, as políticas expansionistas marcaram pelo centralismo, autoritarismo e pelas estruturas burocráticas verticais. 
Segundo Luck (2000), a partir da década de 1980 tiveram início várias mudanças na área educacional, seguindo alterações que se processavam no campo político, devido a uma busca por descentralização e democratização da gestão nas escolas. Para Silva (2007, p. 03), a gestão escolar, dentro do prisma democrático, “passa pela democratização da escola e por sua natureza social, não se restringindo exclusivamente aos processos transparentes e democráticos ligados à função administrativa”. 
Assim sendo, o modelo de gestão participativa destaca o diretor como um elemento de suma importância, pois é preciso ter liderança e consciência que contribuirá na gestão em benefício da transformação da prática administrativa e educacional. “Portanto, a grande tarefa da direção, numa perspectiva democrática, é fazer a escola funcionar pautada num projeto coletivo” (VASCONCELOS, 2009, p. 61).
Segundo Luck (2007), a gestão escolar evidencia-se na literatura a partir dos anos 90, sendo reconhecida como base fundamental para a organização significativa e estabelecimento dos processos educacionais e mobilização de pessoas voltadas para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de ensino que oferecem. 
A gestão da educação acontece e se desenvolve em todos os âmbitos da escola, inclusive e fundamentalmente, na sala de aula, onde se objetiva o projeto político pedagógico não só como desenvolvimento do planejado, mas como fonte privilegiada de novos subsídios para novas tomadas de decisões para o estabelecimento de novas políticas (CATANI et al., 2009, p. 309).
Nesse viés, a principal meta da gestão escolar é administrar de maneira eficaz o âmbito educacional, de modo que é primacial para o processo democrático nesse âmbito, porque o une os aspectos educacionais e burocráticos. Desse modo, dentre as peculiaridades relevantes da gestão escolar pode-se salientar a capacidade de exercício de liderança democrático e a de delegar as missões aos seus funcionários, difundindo na escola, valores como autonomia e responsabilidade.
3. Os principais desafios da Gestão Democrática na Escola
É sabido que as ações de gestão democrática do país devem buscar passar o modelo tradicional de gestão, todavia nem é sempre assim que ocorre, porque, em algumas vezes, os modelos autoritários continuam e não são transparentes em relação ao modelo de gestão atual. Assim, o antigo modelo de gestão insiste em continuar inibindo as mudanças que devem ocorrer.
Desse modo, mesmo com todos os benefícios destacados da gestão democrática, pode-se notar alguma relutância por parte de determinados ramos da educação no que tange a sua implantação eficaz. Destarte, mesmo com todos os benefícios ressaltados da gestão democrática, pode-se notar alguma resistência por parte de determinados ramos da educação no que tange a sua implantação eficaz.
Conforme relata Luck (2007), um dos maiores desafios do gestor é conhecer os valores, as crenças, a cultura que norteiam as ações daqueles que fazem parte da instituição escolar, reconhecendo as medidas necessárias para que estes não se distanciem dos princípios, diretrizes e objetivos da educação. 
Além disso, deve estar ciente da sua função construtiva e da implantação da gestão democrática, procurando sempre agir em benefício da cidadania e dos valores no âmbito escolar. Segundo Dourado (2007, p. 40) diversos programas federais de educação não conversam entre si e são atravessados por concepções distintas e até antagônicas, realçando o cenário contraditório das ações governamentais.
Nesse viés, Castiglioni (2011) relata que existem três áreas onde a gestão democrática acaba enfrentando seus maiores desafios: a profissionalização e modernização da gestão escolar, a democratização da escola e a humanização da escola. 
No que diz respeito à profissionalização e à modernização da gestão escolar, englobam-se os seguintes aspectos: formação dos gestores, inovação tecnológica e a cultura do planejamento, monitoramento e a avaliação presentes na gestão da escola (CASTIGLIONI, 2011). O autor completa que: 
a) formação dos gestores – observa-se uma formação inicial precária, onde não se tem um foco na função diretiva; quanto à formação continuada pode ser considerada pouco significativa ora por ser muito teórica ora por ser muito técnica; 
b) inovação tecnológica - vai muito além de equipamentos tecnológicos, pois engloba, também, serviços, ideias e formas de realização e manutenção da instituição, como maneira de garantir a qualidade do processo educacional; 
c) planejamento, monitoramento e a avaliação - muitas escolas ainda realizam seus planejamentos somente com os objetivos de cumprir normas legais; não realizam o acompanhamento dos indicadores e resultados e a avaliação ainda está sendo utilizada como forma de pontuação (CASTIGLIONI, 2011, p. 09) 
Vale lembrar que, um dos obstáculos da comunidade escolar, atualmente, é o assunto que envolve a indisciplina e a violência no meio escolar, em que há relatos de agressões físicas e morais entre professores, alunos e funcionários, em especial, tendo como sujeito ativo dos atos agressivos os próprios alunos.
Em relação à democratização da escola, ainda o autor, refere que, atualmente, as questões envolvendo a inclusão e o respeito às diversidades são os maiores desafios apresentados para a democracia na gestão escolar. São muitas as situações que envolvem estas questões e que geram muitas discussões tanto na comunidade escolar como na sociedade em geral (CASTIGLIONI, 2011).
Portanto, um dos maiores obstáculos a serem superados na educação é a construção de uma escola que esteja sempre unida com a comunidade, propiciando condições necessárias a fim de que todos possam ter acesso a qualidade do ensino, de forma isonômica, em que os alunos mais carentes possam ter chances iguais aos demais alunos.
CONCLUSÃO
Apresentou-se o estudo envolvendo a questão da gestão escolar democrática em que pode constatar que a formação discursiva dessa gestão na escola deve ser assentada com muito vigor como um direito social e de qualidade da educação. Existem vários elementos que a formação discursiva tem como peculiaridades o gerencialismo e o produtivismo escolar.
Desse modo, destacou-se que o exercício de uma ação democrática supõe a capacidade pessoal da democracia, dessa forma, a gestão escolar democrática vai acontecer quando os gestores tiverem autonomia e ideais democráticos como seus princípios.Outrossim, pode se destacar que deve ser reforçado o elo entre a democracia e a escola, de forma a humanizá-la. Desse modo, portanto, poderá constituir-se as funções de uma gestão democrática.
Por fim, pode-se concluir que a gestão escolar só poderá ter um viés democrático apenas se todos os entes da sociedade participarem e ajudarem, de maneira democrática, no projeto político pedagógico escolar e este âmbito deve acatar os fatores sociais a que se vê submetida a sociedade.
Além do mais, um dos maiores obstáculos a serem superados na gestão democrática é conseguir que todos os atores da comunidade escolar tenham uma participação ativa nas instituições, de modo a ocasionar qualidade e o processo educacional, a fim de que os objetivos que foram traçados sejam conquistados, contribuindo, assim para um novo ideal de concepção escolar.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 30 out. 2019.
CASTIGLIONI, Vera Lúcia Baptista. Edição especial: Desafios da Gestão Escolar. In: Salto para o Futuro. Ano XXI. Boletim 17, Nov./ 2011.
CATANI, Afrânio M. et al. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2009.
CHAUÍ, Marilena; NOGUEIRA, Marco Aurélio. O pensamento político e a redemocratização do Brasil. Lua Nova [online], n. 71, p. 173-228, 2007.
DOURADO, Luiz Fernando. Políticas e Gestão da educação Básica no Brasil: limites e perspectivas. Educ. Soc., Campinas, v. 28, n. 100, 2007.
GODINHO, Iron Pereira. Gestão democrática da escola pública: ação e participação. Trabalho de conclusão de curso – UEG. 2009.
LIBÂNEO, Jose Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5. Ed. Revista e ampliada. Goiânia: MF livros, 2008.
LIMA, Jozina Pires de Araújo. Gestão Democrática na escola: uma estratégia de prazer no trabalho. Dissertação de mestrado em Psicologia apresentada na Universidade Católica de Brasília, 2011.
LUCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
LUCK, Heloísa. Perspectivas da gestão escolar e implicações quanto à formação de seus gestores. Brasília: v. 17, n. 72, 2000.
MACHADO, Maria Aglaê de Medeiros. Desafios a serem enfrentados na capacitação de gestores escolares. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, 2000.
SILVA, Lídia Basso. Gestão Escolar e Democracia. Revista Espaço da Sophia, a. I, n. 6, 2007.
VASCONCELOS, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político – pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 12 ed. São Paulo: Libertad, 2009.