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Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica 1 Turma ENF5b Cuidados com o paciente portador de patologias relacionadas ao sistema Cardiovascular Módulo 8 – 2º bimestre/2020 Prof. Raquel de Paula Revisão de Anatomia e Fisiologia Humana Fonte da ilustração: internet Fonte da ilustração: internet Fonte das ilustrações: internet Fonte da ilustração: internet Fonte da ilustração: internet CAPILAR LINFÁTICO LINFONODO VASOS LINFÁTICOS CIRCULAÇÃO PULMONAR FLUIDO INSTERTICIAL CIRCULAÇÃO SISTÊMICA PLASMA SANGUÍNEO LINFA CAPILARES LINFÁTICOS Fonte da ilustração: internet Fonte da ilustração: internet • É responsável pela remoção do fluido intersticial dos tecidos • Absorve e transporta ácidos graxos para o sistema circulatório • Produz células do sistema imunológico com o linfócitos, monócitos e plasmócitos Fonte da ilustração: internet BENEFÍCIOS DOS ÁCIDOS GRAXOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS A medula óssea é o tecido encontrado no interior dos ossos, possui aspecto gelatinoso e está relacionada com a produção de células sanguíneas, sendo assim, um órgão hematopoiético. É formada principalmente por células sanguíneas imaturas e células adiposas. Os principais hemocitoblastos são: - Proeritroblastos: formam os eritrócitos (hemácias) - Mieloblastos: formam os granulócitos - Linfoblastos: formam os linfócitos - Monoblastos: formam os monócitos - Megacarioblastos: formam as plaquetas Fonte da ilustração: internet ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS - TIMO O timo (glândula), popularmente chamado de glândula do rejuvenescimento, é o órgão central da imunidade, localizado na porção ântero-superior da cavidade torácica. Cresce apenas até a puberdade, após a qual ele regride ou é substituído por tecido adiposo. A glândula do timo normalmente funciona suficientemente durante um tempo de vida médio, mas suas funções diminuem com o avançar da idade. Como conseqüência, aumenta a incidência de doenças autoimunes e o desenvolvimento de células malignas. Mas quantidades consideráveis de nucleoproteínas (ácidos timonuclêicos) permanecem para fazer algumas das funções do timo. Além disso, o timo interage com as gônadas e influencia o crescimento do corpo. Fonte da ilustração: internet ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS - BAÇO - É o maior dos órgãos linfáticos pesando cerca de 150g - Sistema reticuloendotelial - É um órgão extremamente frágil, sendo muito suscetível à ruptura, em casos de trauma físico - Participa dos processos de hematopoiese (produção de células sanguíneas, principalmente em crianças) - Hemocaterese (destruição de células velhas, como hemácias senescentes - com mais de 120 dias) - Função imunológica de produção de anticorpos e proliferação de linfócitos ativados, protegendo contra infecções - É susceptível ao crescimento (esplenomegalia) em doenças do depósito e na hipertensão portal. Fonte da ilustração: internet Ataque cardíaco Fonte da ilustração: internet Fonte da ilustração: internet Fonte da ilustração: internet Fonte da ilustração: internet Angina A angina de peito ou angina pectoris é uma dor no peito devido a isquemia do músculo cardíaco. - Obstrução ou espasmos das artérias coronárias. As doenças nas artérias coronárias, principal causa de angina, são devidas a aterosclerose nas artérias cardíacas - coronárias. - Do latim angere ("estrangular") e pectus ("peito"): estrangulamento do peito Fo n te d as i lu st ra çõ e s: in te rn et CID-10 I20-I25 Doenças isquêmicas do coração I20: Angina pectoris I20.0: Angina instável I20.1: Angina pectoris com espasmo documentado I20.8: Outras formas de angina pectoris I20.9: Angina pectoris, não especificada INFARTO DO MIOCÁRDIO Fonte da ilustração: internet Fonte da ilustração: internet IAM – Infarto Agudo do Miocárdio Fonte das ilustração: internet Fo n te d as i lu st ra çõ e s: in te rn et Tabela 5 – Classificação de infarto do miocárdio segundo a terceira redefinição universal Descrição Tipo Infarto do miocárdio espontâneo (ruptura de placa, erosão ou dissecção) 1 Infarto do miocárdio secundário por desequilíbrio isquêmico (espasmo, embolia, taquiarritmia, hipertensão e anemia) 2 Infarto do miocárdio resultando em morte, sem biomarcadores coletados 3 Infarto do miocárdio relacionado à intervenção coronariana percutânea 4a Infarto do miocárdio relacionado a trombose de stent 4b Infarto do miocárdio relacionado a cirurgia de revascularização miocárdica 5 http://publicacoes.cardiol.br/2014/img/pockets/POCKETBOOK_2015_Interativa.pdf http://publicacoes.cardiol.br/2014/img/pockets/POCKETBOOK_2015_Interativa.pdf I21 Infarto agudo do miocárdio • I21.0 Infarto agudo transmural da parede anterior do miocárdio • I21.1 Infarto agudo da parede inferior do miocárdio • I21.2 Infarto agudo do miocárdio de outras localizações • I21.3 Infarto agudo do miocárdio, de localização não especificada • I21.4 Infarto agudo subendocárdico do miocárdio • I21.9 Infarto agudo do miocárdio não especificado I22 Infarto do miocárdio recorrente • I22.0 Infarto do miocárdio recorrente da parede anterior • I22.1 Infarto do miocárdio recorrente da parede inferior • I22.8 Infarto do miocárdio recorrente de outras localizações • I22.9 Infarto do miocárdio recorrente não especificado CID-10 I20-I25 Doenças isquêmicas do coração DAC: Doença Arterial Coronariana A angiografia é um exame que utiliza uma injeção de um líquido de contraste para observar o fluxo sanguíneo nas artérias que fornecem sangue ao músculo cardíaco (artérias coronárias) e para informações sobre as pressões e função ventricular. Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et DOR EM TÓRAX SUPERIOR DOR SUBESTERNAL IRRADIANDO PARA O PESCOÇO E MANDÍBULA DOR SUBESTERNAL IRRADIANDO PARA O OMBRO E BRAÇO ESQUERDO DOR SUBESTERNAL DOR EPIGÁSTRICA IRRADIANDO PARA O PESCOÇO, MANDÍBULA E BRAÇOS DOR NO PESCOÇO E MANDÍBULA DOR NO OMBRO ESQUERDO E AMBOS OS BRAÇOS DOR INTRAESCAPULAR Fo n te d as i lu st ra çõ e s: in te rn et Angina • Dores intermitentes ou pressão e grande desconforto no peito. • Enquanto a pessoa se movimenta ou pratica atividade física, a dor torna-se ainda mais intensa. • Em situações de repouso, a dor diminui. • Em alguns casos, porém, o desconforto pode ser grande, mesmo quando a pessoa descansa ou está se preparando para dormir. Infarto Agudo do miocárdio • Sensações prévias: mal estar, enjoo, tontura, palidez, falta de ar, dificuldade de respirar, sensação grave de indigestão, suor frio, tosse seca, respiração rápida ou barulhenta. • Pode ocorrer dor no queixo, no colo, nas costas, peso no corpo e indigestão ainda mais forte acompanhada de uma sensação de obstrução na garganta. Os cardiologistas usam a máxima “dor acima do umbigo é sinal de perigo”. 1. Dor no peito do lado esquerdo Esta dor é um sinal importante de um possível infarto quando é uma dor que irradia para os braços ou quando é constante, demorando mais de 20 minutos para passar. No entanto, também pode ser sinal de problemas no coração, como arritmia ou alteração das valvas, assim como infecção no pulmão, por exemplo. F o n te d a il u st ra çã o : in te rn et 2. Dor no peito do lado direito • Normalmente surge devido a problemas na vesícula biliar, como cálculos ou inflamação do órgão, e piora com o repouso ou após comer, podendo também estar associada a febre, náuseas, vômitos e falta de apetite. • Outra causa comum também é o excesso de gases, que levam ao desenvolvimento de uma dor aguda em forma depontada na região inferior das costelas. Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et 3. Dor no peito ao respirar Geralmente é sintoma de lesão nos músculos ou costelas, pois quando está relacionada com pulmão a dor tende a ser constante e não agrava com a respiração. • Ansiedade • Síndrome do pânico • Depressão • Embolia pulmonar • Câncer de pulmão • Pneumotórax • Espasmo esofágico • Derrame pleural • Pneumonia, asma • Esofagite • Fadiga muscular torácica Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et 4. Dor no peito e queimação • A sensação de queimação associada à dor no peito pode ser indicativo de problemas gástricos, como gastrite ou esofagite, especialmente quando existe histórico de úlcera gástrica ou se fica muito tempo sem comer. Outras causas de dor no peito • A dor no peito pode ter várias outras causas, como: • Alterações da aorta, como a calcificação da aorta; • Estenose da válvula aórtica; • Problemas cardíacos, como angina ou infarto agudo do miocárdio; • Problemas pulmonares, como pneumonia, pneumotórax ou embolia pulmonar; • Herpes Zoster, que causa uma inflamação dos nervos do tórax. • Além disso, a ansiedade e o estresse também podem causar dor no meio do peito, mal-estar e dificuldade ao respirar, surgindo quando se está muito ansioso ou numa situação de estresse intenso • Uma outra possível causa de dor no peito é a dor muscular, que surge após exercício físico intenso ou acessos de tosse Aneurisma da aorta AORTA NORMAL ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL AORTA NORMAL ANEURISMA DE AORTA TORÁCICA Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et • O aneurisma é uma dilatação e enfraquecimento localizada na parede de um vaso sanguíneo. Os aneurismas podem se formar em qualquer artéria do corpo, como as ilíacas, femorais, poplíteas e viscerais, incluindo artérias do cérebro. Porém, é mais comum se desenvolverem na aorta, a maior artéria do corpo. • Os aneurismas podem se desenvolver em qualquer parte da aorta-torácica e/ou abdominal. O local mais comum de dilatação da aorta é na sua porção abdominal, logo abaixo das artérias renais. • O aneurisma da aorta é uma doença séria, pois, dependendo do tamanho, pode haver o rompimento da artéria. ETIOLOGIA •A principal causa de aneurisma é a aterosclerose. Esta é uma forma de envelhecimento das artérias, com depósito de placas de ateroma (gordura) na parede do vaso, podendo causar obstrução ou dilatação. •No caso da dilatação (aneurisma) há um enfraquecimento da parede do vaso e, com o tempo, dilatação deste segmento. PREVENÇÃO • Não existe remédio capaz de prevenir um aneurisma da aorta. Enquanto estudos que avaliam antibióticos e causas genéticas estão em andamento e não são conclusivos. • A melhor forma de prevenir aneurismas é manter os vasos sanguíneos mais saudáveis possível: - Não fumar; - Fazer exercícios regulares não muito extenuantes; - Controlar a pressão; - Tratar a diabete; - Manter uma dieta pobre em gorduras; - Controle do colesterol; - Manter o peso ideal. Diagnóstico • A grande maioria dos pacientes com aneurismas são assintomáticos (doença silenciosa) e estes encontrados por acaso durante exames complementares de rotina como ecografia, RX ou tomografia. • O médico experiente pode palpar um aneurisma de tamanho médio ou pequeno mas o exame físico não é muito sensível. • Um sopro por vezes pode ser auscultado no tórax ou abdome, indicando fluxo turbulento de sangue dentro do aneurisma. • Quando se suspeita de um aneurisma exames complementares de imagem devem ser solicitados. Ecografia abdominal, ecocardiografia, ressonância magnética ou tomografia computadorizada podem ser solicitadas para examinar com detalhes a aorta. Cirurgia Convencional •Apresenta-se como uma das duas principais formas de tratamento dos aneurismas de aorta. •Nesta técnica tradicional há a necessidade de abertura do tórax ou abdome, interrupção temporária do fluxo de sangue neste segmento da aorta para que a porção dilatada possa ser substituída por uma prótese de tecido que é suturada no local. •Casos especiais. TRATAMENTO TOTALMENTE PERCUTÂNEO DO ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL (SIGLA EM INGLÊS PEVAR) Cirurgia Endovascular Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Cirurgia Endovascular • Mostra-se como uma das duas principais formas de tratamento dos aneurismas de aorta. Algumas equipes de grandes centros estão utilizando esta técnica, também chamada de implante de endoprótese, para o tratamento dos aneurismas de aorta torácica e aorta abdominal. • O reparo endovascular é relativamente novo. O primeiro procedimento no mundo foi feito em 1991. Desde então o número de procedimentos não para de crescer e os materiais disponíveis estão cada vez mais sendo aperfeiçoados. • Neste procedimento, no lugar de incisões grandes no tórax ou abdome são feitas pequenas incisões de 3 a 4 cm na região da virilha para se ter acesso às artérias femorais. Através destas pequenas incisões uma endoprótese é inserida por um catéter pela artéria femoral até o local do aneurisma, onde é liberada. Cuidados Pós-operatórios Após o implante de endopótese em aneurismas de aorta, algumas rotinas devem ser seguidas: - Manter uma alimentação balanceada com pouca gordura animal e controle do sal se tiver pressão alta; - Praticar exercício físico regular, com caminhadas 30 minutos por dia; - Tomar AAS 100mg por dia (Aspirina infantil): um comprimido no almoço por toda a vida para afinar um pouco o sangue e prevenir complicações da aterosclerose; - Se sentir dor ou febre, tomar Tylenol 750 mg de 6 em 6 horas se necessário, CPM; - Logo após o procedimento evitar dobrar muito as coxas sobre o abdome. Evitar ficar agachado por muito tempo, até que haja adequada cicatrização na virilha; - Não pegar sol diretamente na incisão por 4 semanas; - Fazer revisões periódicas para avaliação da endoprótese são fundamentais. O protocolo de acompanhamento inclui uma tomografia computadorizada logo após o procedimento, em 6 meses e, após, uma vez por ano. TODOS OS ANEURISMAS PODEM SER TRATADOS POR VIA ENDOVASCULAR? • Não. • Tem que haver muito cuidado na avaliação pré operatória porque os resultados do tratamento endovascular estão diretamente ligados a uma adequada seleção de pacientes. • Na dúvida, em casos de aneurismas com anatomia desfavorável com colo curto, muito angulado, artérias muito calcificadas e anguladas ou finas não devemos forçar a indicação e optar por cirurgia aberta convencional. https://www.youtube.com/watch?v=SbRjJP79Yo4 ANEURISMAS https://www.youtube.com/watch?v=SbRjJP79Yo4 https://www.youtube.com/watch?v=SbRjJP79Yo4 https://www.youtube.com/watch?v=SbRjJP79Yo4 Ritmo cardíaco Divide-se em duas fases: • Sístole: as paredes musculares do coração contraem-se se e expulsam o sangue para torrente circulatório, mantendo o fluxo sanguíneo e a pressão arterial. • Diástole: as paredes musculares do coração dilatam-se e enchem-se de sangue, • Este processo acontece de uma maneira regular e rítmica, ao estar governado por um sistema elétrico denominado sistema especializado de excitação e condução do coração. Quando esse sistema é alterado, aparecem as arritmias ou os transtornos do ritmo cardíaco. Arritmias Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Sistema de Condução Cardíaco Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et • Frequência cardíaca entre 60 e 100 bpm • Onda P presente, indicando ritmo sinusal. • Intervalo PR tem duração entre entre 0,12 e 0,20 segundos. • Complexo QRS tem duração entre 0,06 e 0,10 segundos. • Eixo elétrico normal situa-seentre -30º e +90º. ECG normal: monitorização cardíaca Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et • Onda P = Despolarização Atrial • Intervalo PR = Impulso: Átrios → Nódulo AV • QRS: Despolarização ventricular • Segmento ST: Final despolarização ventricular/início regularização • Onda T: Pico de recuperação ventricular F o n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Fo n te d a il u st ra çã o : in te rn et Ritmos identificáveis na PCR – Parada Cardiorespiratória Fibrilação Ventricular Taquicardia Ventricular sem pulso Assistolia Atividade Elétrica Sem Pulso AESP Fibrilação Ventricular • O traçado apresenta ondas não identificáveis • Não há despolarização e por isso não há contração ventricular efetiva. https://topicosdeenfermagem.files.wordpress.com/2015/03/i-ecg-15.jpg https://topicosdeenfermagem.files.wordpress.com/2015/03/i-ecg-15.jpg Fibrilação Ventricular (Parada Cardíaca) • Atividade elétrica totalmente irregular e rapidamente fatal, não se distingue os complexos, pode terminar em assístolia fatal. • Na FV existem vários focos ventriculares, mas não ocorre contração efetiva, considera-se como parada cardíaca • Caso o paciente não seja desfibrilado, a morte é inevitável. •Tratamento: cardioversão não sincronizada • Tratamento profilático: xylocaína endovenosa, procainamida Fonte da ilustração: Internet Taquicardia ventricular • Pode haver ondas P porem não associadas a QRS. • Pode ser continuada (+ 30 segundos) ou não continuada. Fonte da ilustração: Internet https://topicosdeenfermagem.files.wordpress.com/2015/03/i-ecg-14.jpg Taquicardias supraventriculares • QRS estreito • As taquicardias supraventriculares (TSV) são um grupo de perturbações do ritmo cardíaco, em que, pelo menos, uma estrutura localizada acima do feixe de His é necessária para a sua manutenção. • Originam de focos ectópicos nos ventrículos, são malignas e frequentemente quando não tratadas (agudas), são fatais https://pt.my-ekg.com/arritmias-cardiacas/taquicardias-supraventriculares.html http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las https://pt.my-ekg.com/arritmias-cardiacas/taquicardias-supraventriculares.html https://pt.my-ekg.com/arritmias-cardiacas/taquicardias-supraventriculares.html https://pt.my-ekg.com/arritmias-cardiacas/taquicardias-supraventriculares.html https://pt.my-ekg.com/arritmias-cardiacas/taquicardias-supraventriculares.html https://pt.my-ekg.com/arritmias-cardiacas/taquicardias-supraventriculares.html https://pt.my-ekg.com/arritmias-cardiacas/taquicardias-supraventriculares.html https://pt.my-ekg.com/arritmias-cardiacas/taquicardias-supraventriculares.html http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las http://www.relampa.org.br/details/496/en-US/extra-sistoles-ventriculares--quando-e-como-trata-las Taquiarritmia Ventricular • QRS largo!!!! • Potencialmente mais graves Fonte da ilustração: Internet Taquicardia ventricular • Caracteriza-se por três ou mais extra-sístoles sequenciais, numa frequência de 120 a 250 bpm. • Atenção se ocorrer: Extra-sístoles ventriculares. Nesse caso se o paciente apresentar perda da consciência, é indicado a cardioversão elétrica para evitar o óbito. Fonte da ilustração: Internet Taquicardia Ventricular - Início Fonte da ilustração: Internet Taquicardia Ventricular - Final Fonte da ilustração: Internet Taquicardia ventricular Com pulso Antiarrítmicos Sem pulso Desfibrilação Fo n te d a ilu st ra çã o : I n te rn et ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP) Fo n te d a ilu st ra çã o : I n te rn et ASSISTOLIA Fo n te d a ilu st ra çã o : I n te rn et Cardioversor Desfibrilador Doença cardíaca congênita Doença cardíaca congênita são cerca de 2% de todas as doenças cardíacas em adultos. Apesar do desenvolvimento de medicamentos, todas as desvantagens de que o feto não pode ser evitado, no período pré-natal, entre os quais estão os defeitos cardíacos. Estes defeitos de nascimento, por vezes, não são um problema e pode ser removido, e para a doença cardíaca congénita complexa é necessária uma resposta rápida. - defeito do septo atrial (20%) - estenose da artéria pulmonar (12%). - defeito do septo ventricular (9%) - estenose aórtica valvular (3%). - estenose da artéria pulmonar com comunicação interatrial reverso (3%) - Outras anomalias congênitas Endocardite infecciosa Em quem e como fazer a prevenção • Endocardite infecciosa é uma doença grave, que resulta usualmente da invasão de microorganismos (bactéria ou fungo) em tecido endocárdico ou material protético do coração. • Havendo oportunidade para bacteremia, como por exemplo, a manipulação dentária em portadores de valvopatia, pode ocorrer colonização pela aderência do microorganismo na valva deformada. • Uma vez confirmado o diagnóstico de endocardite infecciosa, para o tratamento adequado é necessário manter o paciente internado por um longo período (pelo menos um mês), em uso de antibióticos endovenoso em altas doses. Em decorrência da alta mortalidade em torno de 25% , devemos ficar atentos às complicações clínicas possíveis, como agravamento da lesão valvar pré-existente, insuficiência cardíaca, embolias sépticas sistêmicas, insuficiência renal e em 35% dos casos há necessidade de cirurgia cardíaca. • Assim a prevenção da endocardite infecciosa é de grande importância, sendo desejável a prevenção, particularmente em indivíduos de alto risco como os portadores de próteses valvares, shunts ou condutos sistêmico-pulmonares, passado de endocardite e cardiopatia congênita cianótica complexa. Outras situações são de risco moderado como a maioria das cardiopatias congênitas acianóticas, disfunçãovalvar pela doença reumática, do colágeno, cardiomiopatia hipertrófica e prolapso valvar mitral com regurgitação; as demais são de baixo risco. Insuficiência cardíaca • As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de óbito no Brasil e no mundo. • Dentre as doenças cardiovasculares, a insuficiência cardíaca (IC) participa de maneira importante para morbi-mortalidade por ser via final de todas as entidades que acometem o coração. • A internação hospitalar constitui momento crucial no tratamento e sobrevida dos pacientes com IC. • Nos Estados Unidos, cerca de 550.000 novos casos são diagnosticados anualmente sendo a quinta causa mais freqüente de hospitalização e a mais comum no idoso. Fo n te d a ilu st ra çã o : I n te rn et A III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica descreve a insuficiência cardíaca como uma síndrome clínica complexa de caráter sistêmico, definida como disfunção cardíaca que ocasiona inadequado suprimento sanguíneo para atender as necessidades metabólicas tissulares, na presença de retorno venoso normal, ou fazê-lo somente com elevadas pressões de enchimento. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Fo n te d a ilu st ra çã o : I n te rn et A pressão arterial é convergente quando a diferença entre a pressão arterial sistólica e a pressão arterial diastólica (Pressão diferencial) é menor que 30mmHg. Assim, podemos encontrar valores de pressão de: 140/120mmHg (pressão diferencial de: 20mmHg = 140-120); 120/100mmhg (pressão diferencial de: 20mmHg). Quais as Causas comuns? • Hipotensão arterial aguda (pressão baixa que ocorre subitamente) • Estenose aórtica. • Hipotireoidismo. • Derrame pericárdico e tamponamento cardíaco. • Pericardite constrictiva • Insuficiência cardíaca grave. A pressão arterial é divergente quando a diferença entre a pressão arterial sistólica e a pressão arterial diastólica (Pressão diferencial) ultrapassa o valor de 60mmHg. Assim, podemos encontrar valores de pressão de: 160/30mmHg (pressão diferencial de: 130mmHg = 160-30); 170/40mmhg (pressão diferencial de: 130mmHg); 140/20mmHg (pressão diferencial de: 120mmHg). Quais as Causas comuns? • Insuficiência aórtica – quanto maior a pressão diferencial, maior a gravidade da doença (podemos encontrar valores de 150/10mmHg) e quando a pressão diastólica é menor que 40mmHg, normalmente há indicação de troca da válvula aórtica. • Fístula arteriovenosa. • Hipertireoidismo. • Fibrose senil de grandes vasos. Miocardites • A miocardite pode estar presente em outras formas de cardiomiopatias, como amiloidose e cardiomiopatia hipertrófica, assim como em pacientes com infarto agudo do miocárdio, o que confere um pior prognóstico a esses pacientes • A miocardite pode decorrer de diversas causas infecciosas e não infecciosas sendo a miocardite secundária por infecção viral a forma mais prevalente • Entre a variedade de doenças infecciosas que podem causar miocardite, as infecções virais são as mais comuns. http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Miocardites_e_Periocardites.pdf http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Miocardites_e_Periocardites.pdf http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Miocardites_e_Periocardites.pdf Tumores no coração • Tumores cardíacos podem ser primários (benignos ou malignos) ou metastáticos (malignos). • O mixoma, um tumor primário benigno, é o tipo mais comum. Os tumores cardíacos ocorrem em qualquer tecido cardíaco, podendo causar obstrução valvar ou da via de entrada e saída, tromboembolia, arritmias ou doenças pericárdicas. Efetua-se o diagnóstico por ecocardiografia seguida de biópsia. O tratamento dos tumores benignos em geral é a ressecção cirúrgica; entretanto, é comum a recorrência. O tratamento de metástases cardíacas depende de origem e tipo do tumor e, geralmente, o prognóstico é ruim. http://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-cardiovasculars/tumores- card%C3%ADacos/tumores-card%C3%ADacos http://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-cardiovasculars/tumores-card%C3%ADacos/tumores-card%C3%ADacos http://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-cardiovasculars/tumores-card%C3%ADacos/tumores-card%C3%ADacos http://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-cardiovasculars/tumores-card%C3%ADacos/tumores-card%C3%ADacos http://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-cardiovasculars/tumores-card%C3%ADacos/tumores-card%C3%ADacos http://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-cardiovasculars/tumores-card%C3%ADacos/tumores-card%C3%ADacos http://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-cardiovasculars/tumores-card%C3%ADacos/tumores-card%C3%ADacos http://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-cardiovasculars/tumores-card%C3%ADacos/tumores-card%C3%ADacos http://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-cardiovasculars/tumores-card%C3%ADacos/tumores-card%C3%ADacos http://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-cardiovasculars/tumores-card%C3%ADacos/tumores-card%C3%ADacos http://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-cardiovasculars/tumores-card%C3%ADacos/tumores-card%C3%ADacos Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP) • A doença arterial periférica é uma situação que ocorre em virtude do estreitamento ou obstrução dos vasos sanguíneos arteriais, responsáveis por levar o sangue para nutrir as extremidades como braços e pernas, sendo mais comum o acometimento nos membros inferiores do que nos superiores. • Apresenta uma prevalência de 10 a 25% na população acima de 55 anos, sendo que aumenta com a idade. Cerca de 70 a 80% dos pacientes acometidos são assintomáticos, ou seja, não apresentam qualquer queixa ligada a doença de base. Este fato pode retardar ou dificultar o diagnóstico precoce, um ponto fundamental para o início do tratamento o mais breve possível, tratamento este que melhora as chances de uma evolução positiva da doença. É mais frequente nos homens, mas também pode acometer as mulheres. A causa mais comum desta doença é a aterosclerose, fenômeno em que ocorre o acúmulo de placas de ateroma (gordura, proteínas, cálcio e células da inflamação) na parede dos vasos sanguíneos, sendo estas que causam os estreitamentos e obstruções, levando a dificuldade da progressão do sangue, oxigênio e nutrientes para os tecidos dos membros como músculos, nervos, ossos e pele. Fo n te d a ilu st ra çã o : I n te rn et Os principais fatores de risco associados a esta condição são: • Colesterol elevado • Diabetes • Doença cardíaca (doença arterial coronária) • Pressão arterial alta (hipertensão arterial sistêmica) • Doença renal que envolve hemodiálise • Tabagismo • Derrame (doença cerebrovascular) • Histórico familiar • Sedentarismo • Obesidade • Avanço da idade PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM (NANDA) RELACIONADOS AO SISTEMA CARDIOVASCULAR • Autocontrole ineficaz da saúde • Conhecimento deficiente • Volume excessivo de líquidos • Débito cardíaco diminuído • Fadiga • Ansiedade • Risco de PCR Fonte da ilustração: Internet CLASSIFICAÇÃO DE RESULTADOS DE ENFERMAGEM (NOC) •Controle da descompensação cardíaca •Diminuição do excesso de volume de líquidos •Diminuição do consumo de energia •Conhecimento da doença cardíaca •Autocuidado (autocontrole) da doença cardíaca CLASSIFICAÇÃO DE INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM (NIC) • Orientações sobre a doença • Identificação dos sinais e sintomas de descompensação • Orientação quanto ao uso de medicamentos • Monitoramento diário do peso • Atividade física e atividades da vida diária • Restrição de sódio • Restrição de líquidos • Assistência para parar de fumar • Ensino: processo da doença / risco de infecção • Vacinação Atividade da aula Caso clínico - UNASUShttps://www.youtube.com/watch?v=w0Qec62iay0 O aluno deverá fazer um levantamento dos principais Diagnósticos de enfermagem, do caso clínico apresentado pelo UNASUS (Universidade do SUS), de acordo com a padronização do NANDA, e elaborar uma Prescrição dos Cuidados de Enfermagem, conforme padrão preconizado nos hospitais, utilizando o NIC – Classificação Internacional de Intervenções de Enfermagem. Estes livros estão disponibilizados online no Google Sala de Aula da Clínica Médica e Cirúrgica 1. Código da Turma: akcujc5 https://www.youtube.com/watch?v=w0Qec62iay0 (UNASUS) O sr João é um jornalista, solteiro, de 71 anos. Nascido na Itália, é proveniente de São Paulo, onde mora há 32 anos. O paciente foi encaminhado para a Unidade Saúde da Família, pelo pronto socorro do hospital com queixa principal de taquicardia e fraqueza. O paciente apresenta palidez e afirma ser hipertenso há 25 anos. Ele também tem diagnóstico de diabetes mellitus há 20 anos. O sr João relata que usou Glibenclamida (Daonil) a 10 mg ao dia, passando a usar Metformina 500 mg ao dia para o tratamento do DM. Ele também usa regularmente 50mg de Losartana ao dia. Repetindo suas queixas. Repetindo suas queixas durante o atendimento ambulatorial, ele disse estar sentindo a fraqueza e notando a palidez há 4 meses, sem melhora com a toma de Centrum®. Além disso, percebeu alteração dos batimentos cardíacos há uns 3 dias. O paciente afirma também ter notado um inchaço nas pernas, principalmente à tarde. As demais queixas são: piora recente da visão pela manhã, dores de cabeça frequentes na nuca, e perda de apetite, com emagrecimento de 5 kg em 1 mês, coincidindo com o aparecimento de diarreia, sem cólicas, que se apresenta esporadicamente, com 2 a 3 evacuações ao dia. Questionado, ele nega falta de ar ou dores torácicas e diz dormir com travesseiro baixo. Sua mãe era diabética e faleceu de infarto do miocárdio há 15 anos, aos 67 anos de idade. (Continuação) O pai ainda vivo e com saúde, mora na Itália e é portador de hipertensão arterial controlada. O sr João tem 2 irmãos mais novos, sendo 1 portador de hipertensão arterial e o outro de Diabetes. Ao falar de um dos irmãos, ficou com os olhos cheios de lágrimas e disse que estava a uns 15 dias com insônia, depois que soube do envolvimento desse familiar com a venda e uso de crack. Ultimamente não estava conseguindo se alimentar direito e com dificuldade financeira para comprar seus medicamentos. O exame físico do paciente constatou: Peso de 98 kg, Altura de 1,72m2, PA= 160x98 mmHg e descoramento ++/++++. Eupneico, anictérico, afebril. Exame físico toraco- abdominal normal. Edema de membros inferiores +++. ECG com alterações secundárias difusas de repolarização ventricular. Glicemia de 240 mg/dl. Exames laboratoriais: Hemoglobina= 10,2 g/dl Hematócrito= 32%. Creatinina plasmática de 3,5 mg/dl. Exame de urina com proteinas ++++; hemácias= 18.000/ml e Leucócitos de 8.500/ml. Antes de se despedir do enfermeiro que o atendeu, comentou que se sentia muito velho, inútil e sem vontade de viver. O enfermeiro o encaminhou à psicóloga da equipe do NASF. Clínica Médica Cirúrgica I/ 2020 Prof. Raquel Turma: ENF5B Código da turma: akcujc5 Bibliografia consultada • ATKINSON L.D. & Murray M.E. Fundamentos de enfermagem.R.J. Guanabara Koogan 2014 • CIANCIARULLO TI. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu; 2014. • POTTER PA; Perry AG. Grande Tratado de Enfermagem. Prática clínica e hospitalar. 6 ed. São Paulo: Livraria Santos, 2014. • EPSTEIN, O. et all Exame Clínico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014 • MAGUTI, W & Bonfim, I.M, Enfermagem em Centro Cirúrgico. SP, Martinari,2013. • CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA Nº 35- ESTRATÉGIAS PARA O CUIDADO DA PESSOA COM DOENÇA CRÔNICA- BRASILIA-DF 2013 • CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA Nº 37- ESTRATÉGIAS PARA O CUIDADO DA PESSOA COM DOENÇA CRÔNICA- HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA- BRASILIA- DF 2013
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