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nutrição na gestação

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NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 
TERAPIA NUTRICIONAL NA GESTAÇÃO 
Dnd. Dayanna Queiroz
3
Aspectos Fisiológicos e 
Nutricionais da Gestação
• Período Gestacional: 37 a 41 semanas e 6 dias
• 1º. Trimestre: 12 semanas
• 2º. Trimestre: 13 a 27 semanas
• 3º. Trimestre: acima de 28 semanas
• A gravidez normal é acompanhada por alterações anatômicas,
fisiológicas e psicológicas que afetam quase todas as funções
orgânicas da gestante.
(VITOLO, 2015)
4
Características Gerais
Duração: 40 semanas
1º trimestre
• Grandes modificações biológicas
• Saúde do embrião depende
• Presença de enjoos e vômitos
Condição nutricional pré-gestacional 
da mãe (reservas energéticas, 
vitaminas e minerais)
Privação 
alimentar
Intensa divisão 
celular 
Hiperplasia
5
Características Gerais
2º e 3º Trimestres
Estado nutricional do feto
•Ganho de peso adequado
•Ingestão de nutrientes
•Fator emocional
•Estilo de vida
Condições 
ambientais 
6
Hormônios
• Gonadotropina coriônica humana (hCG)
• Atua no início da gestação quando a placenta não é capaz
de produzir progesterona e estrogênio em quantidade
suficiente
• Detectada no sangue a partir de 8 dias após a fecundação e
em 15 dias na urina.
• Função: Impede regressão do corpo lúteo, estimula a
secreção de relaxina pelo ovário, de estrógeno pela
placenta.
(Guertzenstein, 2007 in Silva & Mura, 2007)
7
Hormônios
• Progesterona
• Diminui a contratibilidade uterina e a motilidade do TGI
• Maior tempo para absorção dos nutrientes
• Desenvolvimento mamário
• Favorece depósito de gordura
• Aumenta a excreção de sódio
• Interfere no metabolismo de ácido fólico
• Estimula o mamogênese
8
Hormônios
• Estrogênio
• Prolifera a musculatura uterina e o tecido mamário
• Interfere no metabolismo do ácido fólico e glicídico e na
função da tireóide
• Dilatação dos órgãos sexuais externos e do orifício vaginal
• Participa da mamogênese
• Crescimento vascular uterino e estímulo à contração uterina
Vários fatores determinam o progresso e o resultado de uma
gravidez, inclusive o estado nutricional da mãe antes de
engravidar
O estado nutricional da mãe pode afetar o peso ao nascimento
do recém-nascido
Os recém-nascidos que são pequenos para a idade gestacional (PIG)
apresentam maior risco de conseqüências adversas para a saúde a longo
prazo, como hipertensão, obesidade, intolerância a glicose e doença
cardiovascular.
GRAVIDEZ
O tamanho da placenta é um indicativo de saúde placentária, que determina
o aporte nutricional disponível para o feto e, basicamente, o peso ao
nascimento do neonato.
Mães com peso pré-gravídico abaixo do ideal possuem placentas de peso
muito menor e apresentam maior risco de terem bebês de baixo peso e
partos prematuros.
Atingir o peso pré-gravídico normal pode melhorar o resultado da gravidez.
TAMANHO MATERNO
Menos da metade do ganho total de peso está no feto, placenta e fluido
amniótico.
O restante é encontrado nos tecidos reprodutivos, fluido, sangue e reserva
materna.
Quantidades gradualmente crescentes de gordura subcutânea no abdome,
costas e parte superior das coxas servem como uma reserva de energia
para a gravidez e lactação.
GANHO DE PESO MATERNO 
DURANTE A GRAVIDEZ
GANHO DE PESO MATERNO 
DURANTE A GRAVIDEZ
Assistência Pré-Natal
• Consultas:
• Início: após a suspeita de gestação
• Diagnóstico: clínico, hormonal (laboratorial) e/ou ultra-sonográfico
• Intervalo: 
• máximo de 4 semanas até a 36ª semana
• máximo de 15 dias após a 36ª Semana
14
“conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e
sociais, destinados a proteger o binômio mãe-feto durante
a gravidez, parto e puerpério, tendo como principal
finalidade a diminuição da morbimortalidade
materna e perinatal” (OMS, 1995)
15
Fonte: Atalah et al., 1997 
(Ministério da Saúde, 2006)
O risco de diabetes gestacional, hipertensão induzida pela
gravidez e operações cesarianas aumenta em mulheres
obesas
O ganho de peso de 7 a 11,5 Kg proposto pelo IOM para as
mulheres com sobrepeso permite o crescimento fetal
adequado sem aumentar o tecido adiposo materno.
Ganhos de peso menores que 6,8Kg estão associados a um risco maior de
mal-formação intra uterina.
OBESIDADE NA GRAVIDEZ
Um objetivo nutricional adequado seria escolher alimentos nutritivos e evitar
alimentos desnecessários ricos em calorias.
Mesmo para as mulheres obesas, é importante lembrar que: a gestação não
é um momento para perda de peso.
OBESIDADE NA GRAVIDEZ
Náuseas e Vômitos
Comuns, principalmente durante o primeiro trimestre de gestação e
normalmente se resolve por volta da décima terceira semana .
Deve-se ter cuidado com vômitos excessivos, a fim de evitar um déficit de
proteína, energia, vitaminas e minerais.
COMPLICAÇÕES DA GRAVIDEZ E 
SUAS IMPLICAÇÕES
http://http//www.assuntosgerais.com/wp-content/themes/freshnews/thumb.php?src=http://www.assuntosgerais.com/wp-content/uploads/2010/05/gravida_08.jpg&w=85&h=85&zc=1&q=90
Náuseas e Vômitos
• Fazer refeições pequenas; frequentes e secas;
• Consumir líquidos entre as refeições;
• As gorduras, geralmente não são bem toleradas e de difícil digestão;
• Dependendo do problema, é preferível que a gestante consuma apenas aquilo
que a fizer sentir – se bem, evitando odores que provoquem a náusea.
•Gengibre, camomila, vitamina B6 e/ou acupunctura são recomendados para
aliviar as náuseas no início da gravidez, com base nas preferências da mulher e
nas opções disponíveis (OMS, 2016)
Comuns, principalmente durante o primeiro trimestre de gestação e normalmente se resolve
por volta da décima terceira semana .
Deve-se ter cuidado com vômitos excessivos, a fim de evitar um déficit de proteína, energia,
vitaminas e minerais.
Azia
O refluxo gástrico é uma queixa comum durante a última fase da gravidez e
com frequência ocorre a noite;
Na maioria dos casos, é um efeito da pressão do útero aumentado sobre os
intestinos e estômago;
Cuidados dietéticos importantes:
• Limitar a ingestão alimentar antes de dormir;
• Beber líquidos entre as refeições;
•Vestir roupas soltas na cintura;
• Alimentar-se lentamente
Constipação e Hemorróida
As mulheres grávidas podem desenvolver constipação, em especial no
último trimestre;
As causas incluem: mobilidade intestinal reduzida, inatividade física e
pressão exercida no intestino pelo útero aumentado;
O maior consumo de líquidos , alimentos ricos em fibras e frutas secas
(especialmente ameixas secas) em geral, controla esses problemas.
O crescimento fetal e a gravidez demandam
nutrientes adicionais.
NECESSIDADES 
NUTRICIONAIS
ENERGIA
A energia adicional é necessária durante a gravidez para suportar as
demandas metabólicas da gestação e do crescimento fetal.
23
ENERGIA
• 1º passo: avaliação do estado nutricional pré-gestacional (IMC);
• 2º passo: Calcular o VET a partir do gasto energético basal pré-
gestacional (GEBpg) somado ao adicional recomendado.
VET = GEBpg + adicional energético
GEBpg = TMBpg x fa
24
ENERGIA
• FAO/OMS (1985): 
*1º, 2º e 3º trimestres → 285Kcal/dia (atividade normal)
200Kcal/dia (atividade reduzida)
• RDA (1989):
*1º trimestre → 300Kcal/dia (acrescentar apenas se adolescente ou 
de baixo peso) 
*2º e 3º trimestres → 300Kcal/dia
* Se obesa ou sobrepeso → não há adicional
• Gestação gemelar: 
*adicional extra de 150Kcal/dia (ou seja, totalizando + 
450Kcal/dia no 2º e 3º trim)
(Rosellón- Soberón, 2005)
25
ENERGIA
• Taxa de metabolismo basal
• 10 a 18 anos = TMB: 12,2 P(kg) + 746
• 18 a 30 anos = TMB: 14,7 P (kg) + 496
• 30 a 60 anos = TMB: 8,7 P (kg) + 829
(FAO/OMS, 1985)
• Fator atividade (fa):
• Atividade leve: 1,56
• Atividade moderada: 1,64
• Atividade intensa: 1,82
*fator diário de atividade física
26
ENERGIA – FAO-OMS - 2004
• Acompanhamento desde o início da gestação 
• 1º trimestre: 85 kcal/dia 
• 2º trimestre: 285 kcal/dia 
• 3º trimestre: 475 kcal/dia 
FATOR DE ATIVIDADE FÍSICA
• Estilo de vida sedentário ou atividadeleve: NAF = 1,40 – 1,69 (1,53) 
• Pessoas com ocupações que não requerem esforço físico; usam veículos motorizados para transporte; não praticam 
esportes regularmente e gasta muito tempo sentado ou parado, com pequena movimentação (falando, lendo, 
ouvindo rádio, usando computador). 
• •Estilo de Vida Ativo ou moderadamente ativo: NAF = 1,70 – 1,99 (1,76) 
• Pessoas com ocupações que não demandam muita energia, mas demandam mais do que o estilo de vida sedentário e 
atividade leve. Podem ser pessoas com ocupação sedentária e que fazem alguma atividade física moderada ou 
vigorosa durante a rotina diária. 
• •Estilo de Vida muito ativo ou Atividades intensas: NAF = 2,00 – 2,40 (2,25) 
• Pessoas com trabalhos que demandam muita energia e que realizam atividades de lazer, também gastando energia. 
Ex: pessoas com atividades ocupacionais que exigem esforço e ainda fazem exercícios como correr, dançar, nadar. 
Trabalhadores que usam enxadas, machados e andam longas distâncias levando cargas pesadas. 
EXEMPLO 
29
ENERGIA
• Método Simplificado, segundo RDA
(RDA, 1989)
*Peso ideal encontrado a partir do IMC ideal pré-
gestacional
• Recomendação para adolescentes (ADA, 1989)
• 38 a 50Kcal/Kg Pi (Também Peso ideal pelo IMC)
• Varia de acordo com a presença de fatores de risco
VET = 36 x Pi pré-gestacional* + 300 (2º e 3º trim)
30
ENERGIA
• Requerimento Energético Estimado (EER)- DRIs (IOM, 2002/2005)
• 1º trimestre → manter ingestão energética do período pré-
gestacional.
• 2º trimestre → + 340 kcals/d à NEE
• 3º trimestre → + 112 kcals/d à recomendação do 2º trim.
Calcular as Nec Estimadas de Energia (NEE) da gestante, 
considerando o peso pré-gestacional e acrescentar valor 
adicional. 
• NEE gestante = NEE x AF + adicional
• PA = peso atual; A = altura
• PI = peso ideal pré-gestacional: IMC entre(18,5-24,9)
31
ENERGIA
• Cálculo do energético pré gestacional – DRIs
(IOM, 2002/2005)-NEE
Idade (anos); Peso (Kg); Altura (m)
IDADE (anos) NEE pré-gestacional
9 a 18 153,3 – (30,8 x Id) + AF x (10 x P + 934 x Alt) + 25
19 a 50 354 – (6,91 x Id) + AF x (9,36 x P) + (726 x Alt)
FATOR DE ATIVIDADE
Tipo de atividade 9 -18 anos 19 – 50 anos
Sedentária 1,00 1,00
Pouco ativa 1,16 1,12
Ativa 1,31 1,27
Muito ativa 1,56 1,45
ENERGIA
ONDE:
1º. Trimestre = NEE de adulta + 0 (deposição de energia da gravidez)
2º. Trimestre = NEE de adulta + 160 Kcal (8Kcal/semana x 20 semanas) +
180 Kcal
3º. Trimestre = NEE de adulta + 272 Kcal (8Kcal/semana x 34 semanas) +
180 Kcal
33
MACRONUTRIENTES
• Contribuição calórica - DRI, 2005
• Carboidratos = 45 – 65% do VET
• Lipídeos* = 20 – 35% do VET
• Proteínas** = 10 – 35% do VET
*Guertzenstein (2007) sugere que o consumo não deve ultrapassar 30% do 
VET
**atentar para o consumo em g/Kg de peso corporal.
• Lipídeos.
• ω6 = 13g/dia e ω3 = 1,4g/dia
• Gordura saturada < 10% e colesterol < 300mg
CARBOIDRATOS
De acordo com o Instituto de Medicina, a necessidade média estimada de
carboidrato na gestação é de 135g/dia e a RDA é de 175g/dia (45-65% do
VCT).
Essas quantidades são suficientes para fornecer calorias adequadas,
prevenir a cetose e manter os níveis de glicose sanguínea apropriados
durante a gravidez.
FIBRAS
O consumo diário de pães integrais, vegetais folhosos verdes e amarelos e
frutas frescas deve ser encorajado.
A DRI para fibras durante a gravidez é de 28g/dia.
LIPÍDEOS
Não foram estabelecidas DRI para os lipídeos totais durante a gravidez,
mas a faixa de distribuição aceitável é de 20-35% do VCT (IOM)
A quantidade de gordura na dieta deve depender das necessidades de
energia para o ganho de peso apropriado.
Entretanto, pela primeira vez o IOM recomenda um AI de 13g/dia para a
quantidade de ácidos graxos poliinsaturados ômega-6 e uma AI de 1,4g/dia
para a quantidade de ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 na dieta.
PROTEÍNA
As mulheres grávidas têm necessidades aumentadas de proteína para fazer
frente à síntese de tecidos maternos e fetais.
As necessidades de proteína aumentam durante a gestação e atingem um
pico no terceiro trimestre.
A RDA de 71g de proteína para mulheres grávidas é 25g maior do que a
RDA para mulheres não grávidas.
A DRI para gestantes é de 10-35% do valor calórico da dieta (IOM, 2002).
PROTEÍNA
Necessidade média de Proteína para Gestação é estimada:
• Feto
•Placenta
•Tecidos maternos
(Proteina (g/dia) = D.I x Peso pré gravídico + 
Adicional))
PROTEÍNA
TABELA 01: NÍVEL SEGURO DE PROTEÍNA ADICIONAL DURANTE A GRAVIDEZ
Trimestre
Ganho de N (g/dia)
(Média) (+30%)
Eficiência
(0,70)
Proteína g/dia
Adicional
1 0,104 0,14 0,20 1,2
2 0,525 0,68 0,98 6,1
3 0,922 1,20 1,71 10,7
39
PROTEÍNAS
• Adicional de proteínas para a síntese de tecidos maternos e
fetais
• Recomendações para adolescentes (ADA, 1989)
≤ 15 anos → 1,7g/Kg peso e > 15 anos → 1,5g/Kg peso
• Recomendações para gestantes gemelares (Mares e Casanueva, 2002)
FAO/OMS (1985): 0,75 a 1,0g/Kg peso + 20g/dia
ESTÁGIO 
FISIOLÓGICO
FAO/OMS
(1985)
SBAN
(1990)
DRI (2002)
Mulheres ≥ 18 
anos
0,75 a 1,0g/Kg 1,0g/Kg 0,8g/Kg
Gestantes + 6g/dia + 8g/dia + 25g/dia
ou 
1,1g/Kg/dia
EXEMPLO
• Fabiana, de 23 anos, medindo 1,65m, esteve em um consultório nutricional com o
intuito de obter uma alimentação mais saudável, já que a mesma está gestante no 2
trimestre de gestação. O nutricionista marcos Franca escutou atentamente a paciente
e após realizar avaliação antropométrica, identificou que a mesma estava pesando
atualmente 68 kg e tinha como peso pré-gravídico 63 Kg. Sabendo que a dose inócua
para esta paciente é de 0,80 g/ptn/kg/dia + adicional 6,1 g de e assumindo a
digestibilidade da proteína de 85%, responda: Qual a quantidade mínima de proteína
que esta paciente precisa absorver e ingerir, respectivamente?
• ( ) DI=50,4/PTN/dia; digestibilidade= 66,47g/PTN/dia.
• ( ) DI=56,5g/PTN/dia; digestibilidade= 66,47g/PTN/dia.
• ( ) DI=66,47/PTN/dia; digestibilidade= 56,5g/PTN/dia.
• ( ) DI=50,4/PTN/dia; digestibilidade= 59,29g/PTN/dia.
41
MINERAIS
• Cálcio
• Deficiência: retardo no crescimento e desenvolvimento fetal,
hipertensão arterial (DHEG), contrações prematuras e
precipitação do parto.
• Recomendações (DRIs)
*adultas: 1.000mg/dia
*adolescentes: 1.300mg/dia
• Fontes alimentares: leite e derivados, sardinha, feijão preto* e
vegetais folhosos verde-escuros*
* menor biodisponibilidade
42
MINERAIS
• Ferro
• Deficiência: aumento da mortalidade perinatal e prematuridade,
hemorragias, alterações no sistema imune e prejuízos no crescimento e
desenvolvimento fetais.
• Recomendações (DRIs): 27mg/dia
• Dieta habitual: 6 – 7mg/1.000Kcal
• Suplementação (Programa do Min. Saúde): 60mg de ferro + 5mg de
ácido fólico/dia a partir da 20ª semana
• Priorizar a ingestão de ferro heme e melhorar a biodisponibilidade do
ferro não-heme
• Fontes alimentares: carnes, vísceras, feijão, vegetais folhosos verde-
escuros, farinhas de milho e de trigo (fortificada)
43
MINERAIS
• Zinco
• Deficiência: malformações congênitas, prematuridade e BPN.
• Recomendações (DRIs)
*adultas: 11mg/dia
**adolescentes: 12mg/dia
• Fontes alimentares: carnes, peixes, aves, cereais integrais, nozes,
fígado, ostras e mariscos, queijos e leguminosas
44
VITAMINAS
• Ácido Fólico
• Deficiência: anemia megaloblástica (final da gestação), abortos
espontâneos, retardo do crescimento intra-uterino (RCIU),
hemorragias, malformações fetais e atraso na maturação do sistema
nervoso.
*Distúrbios do tubo neural (DTN)
• Recomendações (DRIs): 600µg/dia
*Mulheres em idade fértil: 400µg/dia (período de 1 mês antes da
concepção até a 8ª semana de gestação)
• Suplementação pelo MS: 5mg ác. fólico a partir da 20ª semana de
gestação
• Fontes alimentares: carnes, fígado, feijão, espinafre e grãos integrais e
vegetais verde-escuros, farinhas de trigo e milho fortificadas
(150µg/100g alimento)
45
VITAMINAS
• Vitamina A
• Deficiência: RCIU, morte fetal, defeitos congênitos.
• Toxicidade: efeitosteratogênicos
• Recomendações (DRIs):
* adultas: 770µg/dia
** adolescentes: 750µg/dia
• Fontes alimentares: fígado de boi, queijo e manteiga, leite integral,
abóbora, cenoura, manga, goiaba vermelha, mamão, gema do ovo,
couve e agrião.
46
VITAMINAS
• Vitamina C
• Deficiência: ruptura prematura da placenta, parto prematuro e maior
risco de infecções.
• Recomendações (DRIs):
* adultas: 85mg/dia
** adolescentes: 80mg/dia
• Fontes alimentares: laranja, acerola, goiaba, manga, morango, caju,
lima e limão.
ÁCIDO FÓLICO
• Causas de deficiência – redução na ingestão, aumento do metabolismo e/ou 
aumento das necessidades,má absorção, interferência medicamentosa.
• Gravidez – a necessidade de ácido fólico aumenta 
devido ao feto consumir rapidamente os depósitos 
maternos dessa vitamina
• Suplementar 4 semanas antes até 12 semanas de idade gestacional
• A IOM recomenda que 400 microgramas venham de alimentos fortificados
com folato ou suplementos e 200 microgramas de alimentos e bebidas.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.depoisdosvinte.blogger.com.br/verdes.jpg&imgrefurl=http://www.depoisdosvinte.blogger.com.br/2008_01_01_archive.html&usg=__75d3TfevZZvPvkPOHQ_tOubT86s=&h=229&w=300&sz=52&hl=pt-BR&start=14&sig2=8PbQi1txL4zsBHgLsx3kBg&tbnid=3zbr6TXoMRAxJM:&tbnh=89&tbnw=116&ei=6l-jSfGHL8ibtwfw8_zsBQ&prev=/images%3Fq%3Dhortali%25C3%25A7as%2Bverdes%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG
ÁCIDO FÓLICO
As necessidade de ácido fólico aumentam durante a gravidez em resposta
às demandas de eritropoiese materna, crescimento fetal e placentário e, o
mais importante, para a prevenção de Defeitos do Tubo Neural.
É possível obter as quantidades necessárias a partir de uma alimentação
bem equilibrada.
Para garantir que a quantidade certa esteja sendo ingerida, e, assim,
prevenir malformações, os obstetras recomendam a suplementação..
Recomendações (Instituto de Medicina, 2002): 400mcg (baseada em 
mulheres em idade fértil) e 600mcg (gestantes)
ÁCIDO FÓLICO
As evidências apontam que em seres humanos a deficiência de folato pode
estar associada a abortos espontâneos e complicações obstétricas como
parto prematuro e Baixo Peso ao Nascer.
A anemia megaloblástica é o estágio mais avançado de deficiência de folato
e seus sintomas (perda de apetite, diarréia, pele pálida, cansaço, dores de
cabeça) podem não se desenvolver até o terceiro trimestre.
O maior significado do ácido fólico durante a gravidez é o seu papel na
prevenção de defeitos no tubo neural, que estão entre os defeitos de
nascimento mais comuns.
VITAMINA D
A AI para vitamina D é de 5 micrograma/dia para mulheres grávidas e não-
grávidas.
A vitamina D tem sido apreciada há muito tempo por seus possíveis efeitos
sobre o equilíbrio de cálcio durante a gravidez.
VITAMINA D
A deficiência materna de vitamina D está associada a hipocalcemia
neonatal e hipoplasia de esmalte dental.
A mineralização óssea fetal pode ser afetada pela deficiência materna de
vitamina D.
Porém, as quantidades excessivas de vitamina D podem também ser
prejudiciais durante a gestação. Quantidades excessivas pode levar a
hipercalcemia neonatal grave.
VITAMINA B12
Atua na produção sangüínea e na produção de células novas
A deficiência de vitamina B12 é rara, uma vez que ela está presente em
todos os alimentos de origem animal.
As gestantes que consomem dieta vegetariana devem receber
suplementação (vegetais não são fontes de vitamina B12).
A DRI´para gestantes é de 2,6 micrograma/dia.
Alimentos ricos em vitamina B12: carnes, peixes, aves, leite e derivados,
ovos.
LÍQUIDOS
A gestante deve ser encorajada a beber de seis a oito copos de água
diariamente.
Estase intestinal(demora excessiva das fezes no intestino) geralmente
ocorre como resultado da atividade limitada e pressão do útero que está
aumentando..
No entanto, a dieta com fibras juntamente com a ingestão de líquidos tende
a neutralizar a constipação na maioria das mulheres.
56
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
• Café(180ml de café)- 300 mg/dia caféina
• Excesso: BPN (se, > 900ml/d) e teratogenicidade (se, 10 – 14 xíc/dia)
*estudos controversos
• Recomendações (DRI): < 2 – 3 xícaras pequenas (100 – 150ml)
• Cuidado: chás, refrigerantes e chocolates
• Chás
• Estudos não conclusivos
• Investigar na anamnese alimentar esta prática, especialmente no 1º
trimestre
57
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
• Edulcorantes artificiais (ADA, 1998)
Restringir o uso a gestantes diabéticas.
Não há recomendações dietéticas oficiais na gestação e lactação.
• Sacarina: uso restrito
*permeável à placenta, além de aparecer no leite humano
**pouco excretado pelo feto
***associado a tumores malignos e prejuízo no crescimento
A sacarina foi um dos edulcorantes que sofreu redução na recomendação de 
consumo pela ANVISA. Passou de 22 a 30 mg por 100ml de produto para 10 a 
15mg por 100ml. O limite diário máximo recomendado é de 5mg por kg de 
peso.
58
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
• Edulcorantes artificiais (ADA, 1998)
• Aspartame: o uso não preocupa
*níveis séricos de 600mol/L representam danos neurológicos ao feto
**para atingir esses níveis, faz-se necessário consumir 1 lata de refrigerante a
cada 8min.
Para aspartame, os limites da ANVISA mantiveram-se os mesmos, de 56 a 75mg por 
100ml de produto, e o limite diário máximo continua 40mg/kg de peso. 
• Ciclamato:
*efeitos teratogênicos
**redução da fertilidade
***menor ganho de peso
O ciclamato também teve suas quantidades ateradas pela ANVISA. Diminuiu de 97 a 
130mg para 40 a 56mg por 100ml de produto. O limite diário máximo ficou em 
11mg/kg de peso.
PASSOS PARA O PLANEJAMENTO DO 
CARDÁPIO 
INFORMAÇÃO E 
DADOS 
DETERMINAÇÃO DO 
VALOR ENERGÉTICO 
TOTAL 
SELEÇÃO DAS 
REFEIÇÕES 
PLANEJAMENTO E 
DISTRIBUIÇÃO DO 
VET 
SELEÇÃO DE 
ALIMENTOS/PREPA
RAÇÕES
COR, 
APRESENTAÇÃO E 
SABOR 
GUIA E PIRÂMIDE 
ALIMENTAR 
CONSIDERAÇÃO DE 
INFORMAÇÃO 
TÉCNICA 
SELEÇÃO DE QUANTIDADES DE ALIMENTOS, PER 
CAPITA E MEDIDAS E SUSBTITUOS ALIMENTARES 
ADEQUAÇÃO 
NUTRICIONAL
• o número de refeições que compõem o cardápio pode variar, conforme o
público ao qual ele se destina.
• Levar em consideração a rotina diária em relação a horários e
disponibilidade para realizar as refeições
SELEÇÃO DAS REFEIÇÕES
o ideal é que seja planejado de 5 a 6
refeições ao dia. 3 principais refeições (
café da manhã , almoço e jantar) e
lanches intermediários
observe um intervalo de 3 a 
4 horas entre uma refeição 
Intervalos muito longos ou muito curtos podem
atrapalhar o metabolismo, além de influenciar na
quantidade de alimentos consumidos, que podem
colaborar para o ganho de peso.
DISTRIBUIÇÃO DO VET 
Café́ da manhã: 
10 a 20% „
Colação: 5 a 
10% 
Almoço: 20 a 
30% 
Lanche da tarde: 
10 a 15% 
JANTAR : 
20 a 30%
CEIA : 5 A 10 %
As refeições principais variam de 20 a 35 % do VET e os lanches de 5 
a 15 % 
Café da manhã: alimentos do grupo de arroz, grupo do leite e grupo 
das frutas ( pão com requeijão, café com leite e banana)
Almoço e jantar : alimentos do grupo do arroz, grupo de verduras e legumes, grupo 
das frutas, grupo dos feijões e oleaginosas e grupo das carnes e ovos 
Lanche e outras refeições : alimentos do grupo de arroz , grupo 
de leite ou grupo das frutas 
• Utilizar tabelas de medidas caseiras para identificar per capita do alimento 
ou preparação
• ARAÚJO, M.O.D., GUERRA, T.M. Alimentos “per capita”. 3 ed. Natal: UFRN. Ed. Universitária, 2007. 323p. 
• TOMITA, L.Y. Relação de medidas caseiras, composição química e receitas de alimentos nipo-brasileiros. 2 ed. São 
Paulo: Ed. Metha Ltda, 2002. 85p. 
• IBGE. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Ministério da Saúde. Pesquisa de Orçamentos 
Familiares 2008-2009. Tabelas de Medidas Referidas para os Alimentos Consumidos no Brasil. Rio de janeiro: 
IBGE, 2011. 545p 
• Utilizar tabelas de composição de alimentos para analise da composição 
dos alimentos e preparações , identificando o teor de macro e micro 
nutrientes. 
• IBGE.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Ministério da Saúde. Pesquisa de Orçamentos 
Familiares 2008-2009. Tabelas de Composição Nutricional dos Alimentos Consumidos no Brasil. Rio de janeiro: 
IBGE, 2011. 351p. 
• TABELA DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS/NEPA-UNICAMP. 4 ed. rev. e ampl.. Campinas: NEPA - UNICAMP, 2011. 
161p. 
SELEÇÃO DE QUANTIDADES DE ALIMENTOS, PER CAPITA E MEDIDAS E 
SUSBTITUOS ALIMENTARES 
SELEÇÃO DE QUANTIDADES DE ALIMENTOS, PER CAPITA E MEDIDAS E 
SUSBTITUOS ALIMENTARES 
• SUBSTITUTOS 
• Evitar a monotonia 
• Conhecer os alimentos – Substituir adequadamente 
• Guia Alimentar – Pirâmide Alimentar 
• Grupos de alimentos 
• Porções e medidas caseiras 
• Valor calórico ( tabela do guia alimentar/pirâmide redesenhada )
SELEÇÃO DE QUANTIDADES DE ALIMENTOS, PER CAPITA E MEDIDAS E 
SUSBTITUOS ALIMENTARES 
GRUPO PÃES, CEREAIS E TUBÉRCULOS
1 porção = 150 Kcal
• As recomendações da dieta planejada deve atingir 100 % 
ADEQUAÇÃO NUTRICIONAL
ADEQUAÇÃO DA DIETA
QUANTIDADE RECOMENDADA 100%
QUANTIDADE INGERIDA X%
X = 95% - 105%
• micronutrientes 
• Será possivelmente adequados quando atingir a RDA E não ultrapassar a UL 
ADEQUAÇÃO NUTRICIONAL
Modelo de Cardápio para 
Gestantes
O planejamento das refeições deve suprir o fornecimento adicional
de nutrientes para suportar as exigências metabólicas da gravidez e
ganho de peso. A necessidade energética diária é individualizada
variando de acordo com o peso pré-gravidez e estágio da gestação.
Exemplo de Cardápio
Café da manhã
Laticínios: leite ou iogurte ou queijo magro
Pão integral
Frutas ou sucos de frutas ou ambos
Lanche da Manhã Vitaminas de frutas ou leite com frutas, laticínios magros ou frutas
Almoço
Verduras e legumes crus ou cozidos, consumir todos os dias em grandes quantidades.
Arroz integral
Carnes magras, no caso de frango, sem pele ( retirar a pele no preparo)
Acompanhamento – legumes e verduras cozidos, evite frituras
Sobremesa - frutas ricas em vitamina C - acerola, Kiwi, morango, goiaba, laranja, 
limão, tomate e couve – antioxidante e melhor absorção de ferro.
Lanche da Tarde Leite denatado + café + bolachas ou torrada
Jantar
As preparações devem ser de fácil digestão, pois geralmente as pessoas têm atividade 
muito sedentária após o jantar (assistir televisão, dormir, ler, estudar).
Sopas ou saladas completas.
Caso opte pelo consumo de carne, recomenda-se a ingestão de pequenas 
quantidades de carne e prefira as brancas e no caso das vermelhas em preparações 
moídas ou em sopas.
Optar pela salada + sopa ou pela salada + lanches.
Lanches com frios magros + verduras cruas e cozidas + fruta
Ceia Mingau de aveia + leite magro ou chá + fatia de queijo magro ou um copo de iogurte 
magro + uma fruta.
• Marcela de 18 anos, descobriu a pouco tempo que se encontra gestante. Com a notícia resolveu procurar um
profissional especializado em nutrição materno infantil para um adequado acompanhamento dela e do bebê, uma vez
que estava ganhando peso muito rápido e após a gestação começou a ter azia de forma frequente. Marcela sempre
gostou de atividade física, mas após a gestação começou a realizar pilates com um nível leve, sendo considerada nesse
período POUCO ATIVA. Durante a consulta a nutricionista identificou que Marcela possuía IMC pré gestacional dentro
da eutrofia com peso pré-gestacional de 60 kg e altura de 1,66, porém já havia ganhado 5 kg e se encontrava com 16
semanas (2 trimestre gestacional). Após a avaliação do IMC para idade gestacional foi possível identificar que Marcela
ainda estava no estado nutricional de eutrofia, porém seria necessário o planejamento de uma dieta visando o ganho
de peso adequado por semana e promovendo a ingestão correta de macro e micronutrientes e melhorando os
sintomas que podem ser encontrados durante a gestação. Calcule um cardápio de acordo com os critérios abordados
na disciplina, utilizando tabelas de medidas caseiras e tabela de composição dos alimentos (TACO), devendo
apresentar uma substituição para cada alimento e por fim e faça a adequação do planejado e atingido, devendo adequar dentro do limite
de recomendação aceitável.
DIETA DA GESTANTE
PEDE-SE:
•Identificação do paciente;
•Cálculo da NEE;
•Distribuição Percentual Geral dos Nutrientes ( você deve escolher segundo as
recomendações)
•Calculo do vet. por refeição e distribuição de macronutrientes por refeição ( a sua escolha)
•Recomnedação de todo os micronutrientes abordados na aula
•Cardápio Qualitativo;
•Cardápio Quantitativo COM UMA SUBSTITUIÇÃO segundo a pirâmide
•Ficha de Análise , sendo uma por refeição
•Adequação geral dos nutrientes e do VET (VET, PTN, HC, LIPÌDIO);
•Adequação do vet e nutrientes por refeição
•Adequação dos micronutrientes
• Adequação da vitamina Cálculo da Dose Inócua e Digestibilidade (85 %);
•Análise da quantidade de proteína ingerida na dieta (com a interpretação)
•Estudo da qualidade da proteína da dieta: cálculo do NDPcal e NDPcal% (com a interpretação)
•Ficha final de adequação;
•Fracionamento – 5 A 6 refeições. COM OS PERCENTUAIS POR REFEIÇÃO SEGUNDO
RECOMNEDADO
Observações
• o grupo é de ate 5 pessoas 
• O grupo deve escolher a distribuição e macronutrientes e percentual por 
refeição, devendo atingir o valor de 100 % e estar presente no planejado 
• Os alimentos devem ser calculados pelo alimento cru e somente pela 
tabela da taco e as preparações devem ter os ingredientes 
• Deve ter dois cardápios quantitativo , o 1 calculado e o 2 que é o 
substituto
• deve seguir a ordem do pede-se 
• Data de entrega dia 06/06/2017

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