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Livro de Instrumentação

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Instrumentação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Marco Antônio Ribeiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrumentação 
 
 
 
 
 
 
 
Marco Antônio Ribeiro 
 
 
 
 
 
Dedicado a Marcelina e Arthur, meus pais, sem os quais este 
trabalho não teria sido possível, em todos os sentidos. 
 
 
 
 
 
 
Quem pensa claramente e domina a fundo aquilo de que fala, exprime-se 
claramente e de modo compreensível. Quem se exprime de modo obscuro e 
pretensioso mostra logo que não entende muito bem o assunto em questão ou 
então, que tem razão para evitar falar claramente (Rosa Luxemburg) 
 
 
 
 
 
 
© 2007, Marco Antonio Ribeiro 
Verão 2007 
 
 
 
Prefácio 
 
 
 
Qualquer planta nova, bem projetada para produzir determinado produto, sempre requer sistemas 
de instrumentação para fazer a medição, controle, monitoração e alarme das variáveis. A escolha 
correta dos sistemas pode ser a diferença entre sucesso e fracasso para uma unidade, planta ou toda 
a companhia. Também, como há uma rápida evolução das tecnologias e conseqüente obsolescência, 
periodicamente toda planta requer ampliações e modificações radicais que incluem a atualização dos 
seus instrumentos e seus sistemas de controle. 
Assim, técnicos e engenheiros que trabalham com o projeto, especificação, operação e 
manutenção de plantas de processo devem estar atualizados com a instrumentação e as recentes 
tecnologias envolvidas. O presente trabalho foi escrito como suporte de um curso ministrado a 
engenheiros e técnicos ligados, de algum modo, a estas atividades. Este trabalho de Instrumentação e 
um outro de Controle de processo constituem um conjunto completo para estudo e consulta. 
Neste trabalho, dá-se ênfase aos equipamentos e instrumentos e são apresentados três 
grandes temas: Fundamentos, Instrumentos e Medição das Variáveis. 
Na primeira parte, de Fundamentos de Instrumentação, são apresentados os conceitos 
relacionados com Instrumentação e Petróleo, Símbolos e Identificação dos instrumentos 
analógicos e digitais; vistos os instrumentos sob a óptica de Sistemas; mostradas a evolução e as 
ondas da instrumentação. 
Na parte de Funções de instrumentos, são estudados individualmente os instrumentos, tais 
como sensor, transmissor, condicionador de sinal, indicador, registrador, totalizador, controlador e 
válvula de controle. São apresentados os parâmetros para a Especificação correta do instrumento 
individual, considerando o processo, ambiente, risco e corrosão. 
Finalmente na terceira parte, são mostradas as tecnologias empregadas para medir as principais 
Variáveis de Processo, como Pressão, Temperatura, Vazão e Nível, que são as variáveis mais 
encontradas nas indústrias químicas, petroquímicas e de petróleo. 
Sugestões e críticas, principalmente as destrutivas são benvidas para o contínuo melhoramento do 
trabalho, no endereço: Rua Carmen Miranda 52, A 903, CEP 41820-230, Fone (071) 452-3195 e 
Fax (071) 452-4286 e no e-mail: marcotek@uol.com.br . 
 
 
Marco Antônio Ribeiro 
Salvador, verão 2005 
 
 
 
 
Autor 
 
 
 
 
 
 
Marco Antônio Ribeiro se formou no ITA, em 1969, em Engenharia de 
Eletrônica blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, 
blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, 
blablablá, blablablá. 
Durante quase 14 anos foi Gerente Regional da Foxboro, em Salvador, BA, 
período da implantação do polo petroquímico de Camaçari blablablá, blablablá, 
blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, 
blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá. 
Fez vários cursos no exterior e possui dezenas de artigos publicados nas 
áreas de Instrumentação, Controle de Processo, Automação, Segurança, Vazão 
e Metrologia e Incerteza na Medição blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, 
blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá. 
Desde 1987, é diretor da Tek Treinamento & Consultoria Ltda. blablablá, 
blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, 
blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, firma que presta 
serviços nas áreas de Instrumentação e Controle de Processo. 
 
 
 
 
 
 i
Conteúdo 
 
 
 
1. INSTRUMENTAÇÃO....................................... 1 
Objetivos de Ensino .................................. 1 
1. INSTRUMENTAÇÃO....................................... 1 
1.1. Conceito e aplicações........................ 1 
1.2. Disciplinas relacionadas .................... 2 
1.3. Vantagens e Aplicações .................... 3 
2. SÍMBOLOS E IDENTIFICAÇÃO...................... 5 
OBJETIVOS DE ENSINO .................................... 5 
1. INTRODUÇÃO............................................... 5 
2. APLICAÇÕES ............................................... 5 
3. ROTEIRO DA IDENTIFICAÇÃO......................... 5 
3.1. Geral .................................................. 5 
3.2. Tag completo típico............................ 5 
3.3. Identificação funcional ....................... 5 
3.4. Identificação da malha ....................... 6 
TE-301 ...................................................... 6 
TIC-301-E.................................................. 6 
4.3. Linhas entre os Instrumentos............. 9 
4.4. Balão do Instrumento......................... 9 
4. SIMBOLOGIA DE INSTRUMENTOS................. 13 
4.1. Parâmetros do Símbolo ................... 13 
4.2. Alimentação dos instrumentos......... 13 
5. MALHA DE CONTROLE ................................ 13 
6. SISTEMAS COMPLETOS .............................. 15 
3. INSTRUMENTOS ......................................... 19 
Objetivos de Ensino ................................ 19 
1. CLASSES DE INSTRUMENTOS ..................... 19 
2. MANUAL E AUTOMÁTICO ............................ 19 
3. ALIMENTAÇÃO DOS INSTRUMENTOS............ 19 
4. PNEUMÁTICO OU ELETRÔNICO ................... 20 
4.1. Instrumento pneumático .................. 21 
4.2. Instrumento eletrônico ..................... 21 
5. ANALÓGICO OU DIGITAL............................. 22 
5.1. Sinal ................................................. 22 
5.2. Display ............................................. 23 
5.3. Tecnologia........................................ 23 
5.4. Função Matemática.......................... 23 
5.5. Comparação Analógica Versus Digital
................................................................ 24 
5.6. Burro ou inteligente.......................... 25 
7. CAMPO OU SALA DE CONTROLE .................. 25 
7.1. Instrumento de campo ..................... 26 
7.2. Instrumentos montados na sala de 
controle ................................................... 27 
8. MODULAR OU INTEGRAL............................. 28 
8.1. Painel de leitura ............................... 28 
8.2. Armário de instrumentos cegos ....... 29 
8.3. Dedicado ou compartilhado............. 30 
8.4. Centralizado ou distribuído.............. 30 
11. REAL OU VIRTUAL ................................... 31 
11.1. Instrumento real............................. 31 
11.2. Instrumento virtual ......................... 31 
11.3. Real e virtual .................................. 32 
4. SISTEMAS DIGITAIS .................................. 34 
1. INTRODUÇÃO ............................................ 34 
2. SISTEMA DIGITAL DE CONTROLE DISTRIBUÍDO 
(SDCD) ....................................................... 34 
2.1. Introdução........................................ 34 
2.2. Emerson........................................... 35 
2.3. Foxboro............................................ 36 
2.4. Yokogawa ........................................ 37 
3. CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)
.................................................................... 37 
3.1. Conceito........................................... 37 
3.2. Construção....................................... 38 
3.3. Operação
do CLP ............................ 38 
3.4. Varredura do CLP............................ 39 
3.5. Capacidade do CLP......................... 39 
3.6. Configuração de CLP ...................... 39 
3.7. Equipamentos associados............... 40 
3.8. Dimensionamento do CLP............... 41 
3.9. Comunicação de dados ................... 41 
3.10. Terminal de programação.............. 41 
4. CONTROLE SUPERVISÓRIO E AQUISIÇÃO DE 
DADOS (SCADA) ......................................... 42 
4.1. Introdução........................................ 42 
4.2. Coleta de dados............................... 42 
4.3.Estação de Operação ....................... 43 
4.3. Programa Aplicativo (Software) ....... 45 
5. PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO ............... 46 
5.1. Introdução........................................ 46 
5.2. Protocolo HART............................... 47 
5.3. Fieldbus Foundation ........................ 49 
6. INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS........................ 51 
6.1. Cenário da planta ............................ 51 
6.2. Conceito de Integração.................... 51 
6.3. Pirâmide da interoperabilidade........ 51 
6.4. Parâmetros da integração ............... 52 
6.5. Como integrar .................................. 54 
OBJETIVOS DE ENSINO.................................. 55 
1. INTRODUÇÃO ............................................ 55 
2. MALHA DE MEDIÇÃO.................................. 55 
2.1. Resultado da medição ..................... 55 
2.2. Componentes da malha................... 55 
2.3. Malha de medição de vazão............ 56 
Introdução 
 2
ELEMENTO SENSOR ................................... 59 
1. CONCEITO ................................................ 59 
2. TERMINOLOGIA.......................................... 59 
3. PRINCÍPIOS DE TRANSDUÇÃO ..................... 60 
4. SENSORES MECÂNICOS............................. 60 
5. SENSORES ELETRÔNICOS.......................... 60 
5.1. Sensor capacitivo............................. 61 
5.2. Sensor indutivo ................................ 61 
5.3. Sensor relutante............................... 62 
5.4. Sensor eletromagnético ................... 62 
5.5. Sensor piezelétrico........................... 62 
5.6. Sensor resistivo................................ 62 
5.7. Sensor potenciométrico ................... 62 
5.8. Sensor strain gauge......................... 63 
5.9. Sensor fotocondutivo ....................... 63 
5.10. Sensor fotovoltáico......................... 63 
5.11. Sensor termoelétrico...................... 63 
5.12. Sensor iônico ................................. 63 
6. ESCOLHA DO SENSOR................................ 64 
7. CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS DO SENSOR
.................................................................... 64 
CONDICIONADOR DE SINAL ....................... 65 
1. CONCEITO ................................................ 65 
2. Aplicações........................................... 65 
3. Funções desenvolvidas ...................... 66 
4. LINEARIZAÇÃO DA VAZÃO........................... 67 
4.1. Introdução ........................................ 67 
4.2. Medidores Lineares e Não-lineares . 68 
5. COMPENSAÇÃO......................................... 69 
5.1. Introdução ........................................ 69 
5.2. Condições normal, padrão e real..... 70 
5.3. Compensação da Temperatura de 
Líquidos................................................... 71 
5.4. Tomadas de Pressão e Temperatura
................................................................ 71 
6. TOTALIZAÇÃO DA VAZÃO............................ 71 
TRANSMISSOR ............................................. 73 
1. CONCEITOS BÁSICOS................................. 73 
1.1. Introdução ........................................ 73 
1.2. Justificativas do Transmissor........... 73 
1.3. Terminologia .................................... 74 
1.4. Transmissão do sinal ....................... 75 
1.5. Sinais padrão de transmissão.......... 76 
2. NATUREZA DO TRANSMISSOR..................... 77 
2.1. Transmissor pneumático.................. 77 
2.2. Transmissor eletrônico..................... 78 
3. TRANSMISSOR E MANUTENÇÃO .................. 81 
3.1. Transmissor analógico descartável . 81 
3.2. Transmissor analógico convencional82 
3.3. Transmissor inteligente digital ......... 82 
3.4. Transmissor híbrido analógico digital
................................................................ 83 
4. RECEPTORES ASSOCIADOS........................ 84 
4.1. Instrumentos associados ................. 84 
4.2. Alimentação ..................................... 84 
4.3. Transmissor como controlador ........ 84 
5. SERVIÇOS ASSOCIADOS............................. 84 
5.1. Especificação................................... 84 
5.2. Instalação......................................... 85 
5.3. Configuração.................................... 85 
5.4. Operação ......................................... 85 
5.5. Calibração........................................ 85 
5.6. Manutenção ..................................... 87 
INDICADOR ................................................... 88 
1. CONCEITO ................................................ 88 
2. VARIÁVEL MEDIDA..................................... 88 
3. LOCAL DE MONTAGEM............................... 89 
4. TIPO DA INDICAÇÃO................................... 89 
5. RANGEABILIDADE DA INDICAÇÃO ................ 90 
6. ASSOCIAÇÃO A OUTRA FUNÇÃO................. 91 
7. SERVIÇOS ASSOCIADOS ............................ 91 
REGISTRADOR ............................................. 93 
1. INTRODUÇÃO ............................................ 93 
2. TOPOGRAFIA............................................. 93 
3. ACIONAMENTO DO GRÁFICO ...................... 94 
4. PENAS...................................................... 94 
5. GRÁFICOS ................................................ 95 
6. ASSOCIAÇÃO A OUTRA FUNÇÃO................. 96 
7. SERVIÇOS ASSOCIADOS ............................ 96 
COMPUTADOR DE VAZÃO .......................... 97 
1. CONCEITO ................................................ 97 
2. PROGRAMÁVEIS ........................................ 97 
3. DEDICADO ................................................ 97 
4. APLICAÇÕES CLÁSSICAS ........................... 98 
4.1. Vazão de liquido .............................. 98 
4.2. Vazão de gás com compensação ... 98 
4.3. Sistema com 2 transmissores e uma 
placa ....................................................... 99 
4.5. Vazão de massa de gás .................. 99 
5. SELEÇÃO DO COMPUTADOR ...................... 99 
6. PLANÍMETRO........................................... 100 
6.1. Histórico ......................................... 100 
6.2. Cálculo matemático ou aritmético.. 100 
6.3. Método do corte e peso ................. 100 
6.4. Método do planímetro.................... 100 
6.5. Gráficos Circulares Uniformes....... 101 
6.6. Seleção e Especificação do 
Planímetro............................................. 101 
CONTROLADOR ......................................... 102 
1. CONCEITO .............................................. 102 
2. COMPONENTES BÁSICOS......................... 102 
2.1. Medição ......................................... 102 
2.2. Ponto de Ajuste ............................. 102 
2.3. Estação Manual Integral ................ 103 
2.4. Unidade de Balanço Automático ... 103 
2.5. Malha Aberta ou Fechada ............. 103 
2.6. Ação Direta ou Inversa .................. 103 
3. ESPECIFICAÇÃO DO CONTROLADOR ......... 105 
3.1. Controlador Liga-Desliga ............... 105 
3.2. Controlador de Intervalo Diferencial
.............................................................. 106 
3.3. Controlador Proporcional............... 106 
Introdução 
 3
3.4. Controlador Proporcional mais Integral
.............................................................. 107 
3.5. Controlador Proporcional mais 
Derivativo .............................................. 108 
3.6. Proporcional + Integral
+ Derivativo
.............................................................. 109 
3.7. Controlador Tipo Batelada ............. 110 
3.8. Controlador Analógico ................... 111 
3.9. Controlador Digital ......................... 112 
4. CONTROLADOR MICROPROCESSADO ........ 113 
4.1. Conceito ......................................... 113 
4.2. Características ............................... 113 
4.3. Controladores comerciais .............. 113 
5. ESTAÇÃO MANUAL DE CONTROLE ............ 114 
5.1. Estação Manual ............................. 115 
5.2. Estação de Chaveamento A/M ...... 115 
5.3. Estação A/M e Polarização............ 116 
5.4. Serviços Associados...................... 116 
VÁLVULA DE CONTROLE .......................... 117 
1. INTRODUÇÃO........................................... 117 
2. ELEMENTO FINAL DE CONTROLE .............. 117 
3. VÁLVULA DE CONTROLE .......................... 118 
4. CORPO ................................................... 118 
4.1. Conceito ......................................... 118 
4.2. Sede............................................... 119 
4.3. Plug ................................................ 119 
5. CASTELO ................................................ 119 
6. ATUADOR................................................ 120 
6.1. Operação Manual ou Automática .. 120 
6.2. Atuador Pneumático....................... 120 
6.3. Ações do Atuador........................... 121 
6.4. Escolha da Ação ............................ 122 
6.5. Mudança da Ação .......................... 122 
6.6. Dimensionamento do Atuador ....... 122 
6.7. Atuador e outro Elemento Final ..... 122 
7. ACESSÓRIOS........................................... 123 
7.1. Volante ........................................... 123 
7.2. Posicionador .................................. 123 
7.3. Booster........................................... 124 
8. CARACTERÍSTICA DA VÁLVULA ................. 124 
8.1. Conceito ......................................... 124 
8.2. Características da Válvula e do 
Processo ............................................... 125 
8.3. Escolha de Características ............ 126 
9. OPERAÇÃO DA VÁLVULA .......................... 127 
9.1. Aplicação da Válvula...................... 127 
9.2. Desempenho.................................. 127 
9.3. Rangeabilidade .............................. 128 
10. VEDAÇÃO E ESTANQUEIDADE................. 128 
10.1. Classificação................................ 128 
10.2. Fatores do Vazamento................. 129 
10.3. Válvulas de Bloqueio ................... 129 
11. DIMENSIONAMENTO............................... 129 
11.1. Filosofia........................................ 129 
11.2. Válvulas para Líquidos................. 130 
11.3. Válvulas para Gases.................... 130 
11.4. Queda de Pressão na Válvula ..... 130 
12. INSTALAÇÃO ......................................... 131 
12.1. Introdução.................................... 131 
12.2. Localização da Válvula ................ 131 
12.3. Cuidados Antes da Instalação..... 131 
12.4. Tensões da Tabulação ................ 131 
12.5. Redutores .................................... 132 
12.6. Instalação da Válvula................... 132 
13. PARÂMETROS DE SELEÇÃO ................... 132 
13.1. Função da Válvula ....................... 133 
13.2. Fluido do Processo ...................... 133 
13.3. Perdas de Atrito do Fluido ........... 133 
13.4. Condições de Operação.............. 133 
13.5. Vedação....................................... 133 
13.6. Materiais de Construção.............. 133 
13.7. Elemento de Controle .................. 134 
14. TIPOS DE VÁLVULAS.............................. 134 
14.1. Válvula Gaveta ............................ 135 
14.2. Válvula Esfera.............................. 136 
14.3. Válvula Borboleta......................... 137 
14.4. Válvula Globo .............................. 138 
14.5. Válvula Auto-regulada ................. 140 
15. VÁLVULAS ESPECIAIS ............................ 142 
15.1. Válvula Retenção (Check Valve) . 142 
15.2. Válvulas de Retenção Tipo 
Levantamento ....................................... 143 
15.3. Válvulas de Retenção Esfera ...... 143 
15.4. Válvulas de Retenção Borboleta . 143 
15.5. Válvula de Retenção e Bloqueio . 143 
16. VÁLVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO........... 143 
16.1. Função do Equipamento.............. 143 
16.2. Definições e Conceitos ................ 144 
16.3. Sobrepressão .............................. 144 
16.4. Válvula de Segurança.................. 144 
17. VÁLVULAS SOLENÓIDES ........................ 146 
17.1. Solenóide..................................... 146 
17.2. Válvula Solenóide ........................ 147 
17.3. Operação e Ação......................... 147 
18. VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO......... 148 
18.1. Conceito....................................... 148 
18.2. Precisão da Regulação................ 148 
18.3. Sensibilidade ............................... 148 
18.4. Seleção da Válvula Redutora de 
Pressão................................................. 148 
18.5. Instalação..................................... 149 
4. ESPECIFICAÇÕES.................................. 150 
1. INFORMAÇÃO DO PRODUTO ..................... 150 
1.1. Propriedade (feature)..................... 150 
1.2. Especificação................................. 150 
1.3. Característica................................. 150 
2. PROPRIEDADES DO INSTRUMENTO ........... 151 
2.1. Funcionalidade .............................. 151 
2.2. Estabilidade ................................... 154 
2.3. Integridade..................................... 154 
2.4. Robustez........................................ 158 
2.5. Confiabilidade ................................ 158 
2.6. Disponibilidade .............................. 162 
2.7. Calibração...................................... 163 
2.8. Manutenção .................................. 163 
2.9. Resposta dinâmica ........................ 164 
Introdução 
 4
3. ESPECIFICAÇÕES DO INSTRUMENTO ......... 166 
3.1. Especificações de Operação ......... 166 
3.2. Especificação de desempenho ...... 166 
3.3. Especificações funcionais.............. 174 
3.4. Especificações físicas.................... 175 
3.5. Especificação de segurança .......... 176 
3.6. Corrosão dos Instrumentos............ 184 
3.7. Processos Marginais...................... 187 
7. VARIÁVEIS DO PROCESSO ....................... 189 
OBJETIVOS DE ENSINO ................................ 189 
1. INTRODUÇÃO........................................... 189 
2. CONCEITO .............................................. 189 
3. FAIXA DAS VARIÁVEIS .............................. 190 
3.1. Faixa e Amplitude de Faixa ........... 190 
3.2. Limites de Faixa ............................. 190 
3.3. Faixa e Desempenho do Instrumento
.............................................................. 190 
4. PRESSÃO................................................ 191 
4.1. Definição ........................................ 191 
4.2. Unidades ........................................ 191 
4.3. Tipos .............................................. 192 
4.4. Medição da pressão....................... 193 
4.5. Sensores Mecânicos...................... 193 
4.6. Sensores Elétricos ......................... 195 
4.7. Selo de pressão ............................. 196 
4.8. Pressostato .................................... 196 
4.9. Calibração da pressão ................... 197 
5. TEMPERATURA........................................ 199 
5.1. Definições ...................................... 199 
5.2. Unidades ........................................ 199 
5.3. Escalas........................................... 200 
5.4. Escala Prática Internacional de 
Temperatura (EPIT) .............................. 200 
# ............................................................ 201 
5.5. Medição da Temperatura............... 202 
5.6. Termopar........................................ 205 
5.7. Resistência detectora de temperatura 
(RTD).....................................................
208 
5.8. Acessórios...................................... 210 
6. ANÁLISE POR CROMATOGRAFIA ................ 212 
6.1. Introdução e Histórico .................... 212 
6.2. Tipos de Cromatografia ................. 212 
6.3. Cromatografia Gás-Líquido............ 213 
6.4. Cromatógrafo para gás natural ...... 213 
6.5. Cromatógrafo em linha .................. 213 
8. NÍVEL........................................................ 215 
1. Introdução ......................................... 215 
2. MEDIÇÃO MANUAL................................... 217 
Introdução ............................................. 217 
Geral...................................................... 217 
Fita de imersão ..................................... 217 
Peso de imersão ................................... 219 
Régua Ullage ........................................ 220 
Régua detectora de água ..................... 222 
3. MEDIÇÃO AUTOMÁTICA............................ 223 
3.1. Introdução ...................................... 223 
3.2. Exigências metrológicas ................ 223 
3.3. Exigências técnicas........................ 225 
3.4. Exigências da instalação ............... 225 
3.5. Exigências para medidor eletrônico225 
3.6. Controle metrológico...................... 226 
3.7. Procedimentos de teste ................. 227 
3.8. Testes adicionais ........................... 229 
3.9. Instalação e operação ................... 229 
3.10. Seleção do medidor..................... 230 
4. MEDIDORES DA ANP............................... 235 
4.1. Medidores aprovados .................... 235 
4.2. Medidor com Bóia.......................... 235 
4.3. Medição com Deslocador .............. 235 
4.4. Medição com Radar....................... 237 
9. VAZÃO ...................................................... 239 
1. INTRODUÇÃO .......................................... 239 
2. CONCEITO DE VAZÃO .............................. 239 
3. VAZÃO EM TUBULAÇÃO............................ 239 
4. TIPOS DE VAZÃO..................................... 240 
Vazão Ideal ou Real ............................. 241 
Vazão Laminar ou Turbulenta .............. 241 
Vazão Estável ou Instável .................... 242 
Vazão Uniforme e Não Uniforme.......... 242 
Vazão Volumétrica ou Mássica ............ 243 
Vazão Incompressível e Compressível 243 
Vazão Rotacional e Irrotacional............ 244 
Vazão monofásica e bifásica ................ 244 
Vazão Crítica ........................................ 245 
5. PERFIL DA VELOCIDADE........................... 246 
6. SELEÇÃO DO MEDIDOR............................ 247 
6.1. Sistema de Medição ...................... 247 
6.2. Tipos de Medidores ....................... 247 
6.3. Parâmetros da Seleção ................. 249 
6.4. Medidores aprovados pela ANP.... 252 
PLACA DE ORIFÍCIO ..................................... 253 
1. INTRODUÇÃO HISTÓRICA.......................... 253 
2. PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO E EQUAÇÕES.... 254 
3. ELEMENTOS DOS SISTEMA....................... 255 
3.1. Elemento Primário ......................... 256 
3.2. Elemento Secundário .................... 256 
4. PLACA DE ORIFÍCIO ................................. 256 
4.1. Materiais da Placa ......................... 256 
4.2. Geometria da Placa ....................... 256 
4.3. Montagem da Placa....................... 258 
4.4. Tomadas da Pressão Diferencial .. 259 
4.5. Perda de Carga e Custo da Energia
.............................................................. 260 
4.6. Protusões e Cavidades.................. 261 
4.7. Relações Matemáticas .................. 261 
4.8. Fatores de Correção...................... 262 
4.9. Dimensionamento do β da Placa... 263 
4.10. Sensores da Pressão Diferencial 265 
TURBINA....................................................... 267 
1. INTRODUÇÃO .......................................... 267 
2. TIPOS DE TURBINAS ................................ 267 
Turbina mecânica ................................. 267 
3. TURBINA CONVENCIONAL ........................ 268 
Princípio de Funcionamento ................. 268 
Partes Constituintes.............................. 268 
Introdução 
 5
Detectores da Velocidade Angular ....... 270 
Classificação Elétrica ............................ 271 
Fluido Medido........................................ 271 
Características ...................................... 272 
Condicionamento do Sinal .................... 272 
Desempenho......................................... 273 
Fatores de Influência............................. 274 
Seleção da turbina ................................ 275 
Dimensionamento ................................. 276 
Considerações Ambientais ................... 276 
Instalação da Turbina............................ 277 
Operação .............................................. 277 
Manutenção .......................................... 278 
Calibração e Rastreabilidade................ 278 
Cuidados e procedimentos ................... 279 
Folha de Especificação: Medidor de Vazão 
Tipo Turbina .......................................... 280 
DESLOCAMENTO POSITIVO ......................... 281 
1. INTRODUÇÃO........................................... 281 
2. PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO......................... 281 
3. CARACTERÍSTICAS................................... 281 
4. TIPOS DE MEDIDORES ............................. 283 
Disco Nutante........................................ 283 
Lâmina Rotatória................................... 283 
Pistão Oscilatório .................................. 283 
Pistão Reciprocante .............................. 284 
Lóbulo Rotativo ..................................... 284 
Medidor com Engrenagens Ovais......... 284 
5. MEDIDORES PARA GASES ........................ 285 
Aplicações............................................. 286 
Calibração dos Medidores de Gases.... 286 
6. VANTAGENS E DESVANTAGENS ................ 286 
7. CONCLUSÃO ........................................... 287 
CORIOLIS...................................................... 289 
1. INTRODUÇÃO........................................... 289 
2. EFEITO CORIOLIS .................................... 289 
3. RELAÇÕES MATEMÁTICAS........................ 290 
4. CALIBRAÇÃO ........................................... 290 
5. MEDIDOR INDUSTRIAL.............................. 291 
6. CARACTERÍSTICAS................................... 292 
7. APLICAÇÕES ........................................... 292 
8. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO .......................... 292 
9. LIMITAÇÕES ............................................ 292 
10. CONCLUSÃO ......................................... 293 
ULTRA-SÔNICO............................................. 295 
17.1. INTRODUÇÃO...................................... 295 
17.2. DIFERENÇA DE TEMPO........................ 295 
17.2. DIFERENÇA DE FREQÜÊNCIA............... 296 
17.3. EFEITO DOPPLER ............................... 296 
17.4. RELAÇÃO MATEMÁTICA ...................... 296 
17.5. REALIZAÇÃO DO MEDIDOR .................. 297 
17.6. APLICAÇÕES ...................................... 297 
Especificações ...................................... 298 
Conclusão ............................................. 298 
MAGNÉTICO ............................................... 299 
8.1. Princípio de funcionamento ........... 299 
8.2. Sistema de Medição ...................... 299 
8.3. Tubo Medidor................................. 299 
8.4. Transmissor de Vazão................... 300 
8.5. Vantagens...................................... 300 
8.6. Desvantagens e limitações............ 300 
TERMINOLOGIA............................................ 302 
2.1. INTRODUÇÃO ....................................... 302 
2.2. DEFINIÇÕES E CONCEITOS ................... 302 
Ação do Controlador............................. 302 
Ação de Controle .................................. 302 
Acessível............................................... 302 
Ajuste .................................................... 302 
Alarme...................................................
302 
Amortecimento...................................... 303 
Amplificador .......................................... 303 
Analisador ............................................. 303 
Análise .................................................. 303 
Analógico .............................................. 303 
Aquecimento (warm up)........................ 303 
Área de ambiente.................................. 303 
Armário (Rack)...................................... 303 
Atenuador ............................................. 304 
Atraso (delay)........................................ 304 
Atuador ................................................. 304 
Auto – aquecimento.............................. 304 
Auto - regulação.................................... 304 
Auto - sintonia ....................................... 304 
Backlash ............................................... 304 
Banda Proporcional .............................. 304 
Bourdon C............................................. 304 
Banda morta ......................................... 304 
Base de numeração.............................. 304 
Binário................................................... 304 
Bico-Palheta.......................................... 305 
Bocal ..................................................... 305 
Bode, Diagrama de............................... 305 
Bulbo..................................................... 305 
Bypass .................................................. 305 
Calibração............................................. 305 
Campo .................................................. 305 
Carga .................................................... 305 
Cavitação .............................................. 305 
Célula de carga..................................... 305 
Centro de Controle ............................... 305 
Chave.................................................... 305 
Choque mecânico................................. 306 
Cíclico ................................................... 306 
Condições de Operação ....................... 306 
Condutância.......................................... 306 
Condutividade (elétrica)........................ 306 
Confiabilidade ....................................... 306 
Conhecimento (Acknowledgement)...... 306 
Compartilhado....................................... 306 
Compensação....................................... 306 
Compensador ....................................... 306 
Computador Analógico ......................... 306 
Computador Digital ............................... 306 
Introdução 
 6
Configuração......................................... 307 
Conformidade........................................ 307 
Constante de Tempo............................. 307 
Consumo de ar...................................... 307 
Controlador ........................................... 307 
Controle Compartilhado ........................ 307 
Controle Digital Direto........................... 307 
Controle Liga-Desliga............................ 307 
Controle Lógico Programável ............... 307 
Controle Multivariável............................ 308 
Controle Processo................................. 308 
Controle Preditivo Antecipatório ........... 308 
Controle Realimentação Negativa ........ 308 
Controle Supervisório............................ 308 
Conversor.............................................. 308 
Coriolis .................................................. 308 
Correção ............................................... 308 
Corpo Negro.......................................... 308 
Correlação............................................. 308 
Corrosão ............................................... 309 
Cristal piezoelétrico............................... 309 
Característica, Curva ............................ 309 
Característica de Válvula ...................... 309 
Dedicado ............................................... 309 
Default ................................................... 309 
Densidade ............................................. 309 
Desvio (drift) .......................................... 309 
Detector................................................. 309 
Dew Point.............................................. 309 
Diafragma.............................................. 309 
Diagrama ladder.................................... 309 
Digital .................................................... 309 
Display................................................... 310 
Distúrbio ................................................ 310 
dp Cell ................................................... 310 
Driver..................................................... 310 
Elemento Final ...................................... 310 
Eletrônico .............................................. 310 
Elo de Comunicação............................. 310 
Equipamento ......................................... 310 
Erro........................................................ 310 
Espiral ................................................... 310 
Estação Automático-Manual ................. 311 
Estação Manual de Controle................. 311 
Exatidão (accuracy) .............................. 311 
Excitação............................................... 311 
Faixa...................................................... 311 
Falha ..................................................... 311 
Fator de Escala ..................................... 311 
Fibra óptica ........................................... 311 
Fieldbus®.............................................. 312 
Fio ......................................................... 312 
Flacheamento (flashing)........................ 312 
Fole ....................................................... 312 
Foreground/background........................ 312 
Freqüência ............................................ 312 
Função .................................................. 312 
Ganho.................................................... 312 
Hardware (HD) ...................................... 312 
HART®.................................................. 312 
Hidrômetro ............................................ 312 
Histerese............................................... 312 
Hot Standby (Reserva a quente) .......... 313 
Impedância ........................................... 313 
Indicador ............................................... 313 
Interface ................................................ 313 
Interferência eletromagnética ............... 313 
Intertravamento..................................... 313 
Instrumentação ..................................... 313 
Instrumento inteligente ......................... 313 
Instrumento virtual ................................ 313 
Invólucro ............................................... 313 
IPTS 1990 ............................................. 313 
Isolação................................................. 314 
Junta ..................................................... 314 
Lâmpada Piloto ..................................... 314 
LASER .................................................. 314 
Linear .................................................... 314 
Linearidade ........................................... 314 
Local de Risco (classificado) ................ 314 
LVDT..................................................... 314 
Malha .................................................... 314 
Magnético, Medidor de Vazão.............. 314 
Medição ................................................ 315 
Microprocessador ................................. 315 
Modulação ............................................ 315 
Módulo .................................................. 315 
Multiplexador......................................... 315 
Não incenditivo ..................................... 315 
Nível...................................................... 315 
Normal .................................................. 315 
Oscilação ..............................................
315 
Otimização de Controle ........................ 315 
Padrão .................................................. 315 
Painel de Leitura (Display).................... 316 
P & I ...................................................... 316 
Peso...................................................... 316 
Pirômetro .............................................. 316 
Pitot....................................................... 316 
pH ......................................................... 316 
Placa de orifício .................................... 316 
Pneumático ........................................... 316 
Poço termal........................................... 316 
Ponto de Ajuste..................................... 316 
Posição ................................................. 316 
Posicionador ......................................... 316 
Pressão................................................. 317 
Pressurização ....................................... 317 
Procedimento........................................ 317 
Processo ............................................... 317 
Protocolo............................................... 317 
Prova de explosão ................................ 317 
Prover (lê-se prúver)............................. 317 
Reação ao Processo ............................ 318 
Regime permanente ............................. 318 
Registrador ........................................... 318 
Regulador ............................................. 318 
Relé....................................................... 318 
Repetitividade ....................................... 318 
Reprodutitividade.................................. 318 
Introdução 
 7
Reset ..................................................... 318 
Resolução ............................................. 318 
Resposta ............................................... 318 
Ressonância ......................................... 318 
Reynolds, número de............................ 318 
RTD....................................................... 318 
Rotâmetro ............................................. 319 
Ruído..................................................... 319 
Saturação.............................................. 319 
SI ........................................................... 319 
Sinal ...................................................... 319 
Segurança intrínseca ............................ 319 
Segurança aumentada.......................... 319 
Sensitividade......................................... 319 
Sensor................................................... 319 
Servomecanismo .................................. 320 
Sistema de Aquisição de Dados ........... 320 
SCADA (Supervisory Control And Data 
Acquision) ............................................. 320 
SDCD (Sistema Digital de Controle 
Distribuído)............................................ 320 
Sistema de Controle.............................. 320 
Software (SW)....................................... 320 
Solenóide .............................................. 320 
Strain gage............................................ 320 
Tacômetro ............................................. 320 
Telemetria ............................................. 320 
Temperatura.......................................... 320 
Tempo ................................................... 321 
Termistor ............................................... 321 
Termômetro........................................... 321 
Termopar............................................... 321 
Teste, Ponto de..................................... 321 
Teste, Chave de.................................... 321 
Torque................................................... 321 
Transdutor............................................. 321 
Transferível ........................................... 321 
Transiente ............................................. 322 
Transmissor .......................................... 322 
Tubo de vazão (flow tube ou meter run) ..... 322 
Turbina medidora de vazão .................. 322 
Umidade................................................ 322 
Válvula de Controle............................... 322 
Válvula de segurança............................ 322 
Vapor..................................................... 322 
Variável de Processo ............................ 322 
Vazão .................................................... 322 
Venturi ................................................... 322 
Vibração ................................................ 323 
Viscosidade........................................... 323 
Visor de nível ........................................ 323 
Vortex.................................................... 323 
Wheatstone, ponte de........................... 323 
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............ 324 
 
 
 
 
 1
1. Instrumentação 
 
Objetivos de Ensino 
1. Conceituar instrumentação, distinguindo seus diferentes enfoques de fabricação, projeto, 
especificação, instalação, operação e manutenção. 
2. Identificar as variáveis analógicas envolvidas. 
3. Listar os tipos de equipamentos que podem ser benficiados com a medição e controle de 
suas variáveis. 
4. Determinar qual tipo de indústria possui processo onde se pode aplicar a instrumentação. 
5. Listar as principais vantagens de se usar instrumentos de medição e controle. 
 
 
1. Instrumentação 
1.1. Conceito e aplicações 
Instrumentação é o conjunto de 
instrumentos e equipamento auxiliar usado em 
uma experiência, teste ou processo ou em uma 
planta, máquina ou veículo. Estes instrumentos 
são usados para detectar, observar, medir, 
controlar automaticamente, computar 
automaticamente, comunicar ou processar 
dados e sinais. 
A instrumentação é o ramo da engenharia 
que trata de instrumentos industriais de 
medição. Os enfoques da instrumentação 
podem ser de 
1. Fabricação: construção de 
componentes e instrumentos. 
2. Projeto: detalhamento básico e 
específico de sistemas equipamentos e 
instrumentos. 
3. Especificação: estabelecimento de 
características físicas, funcionais e de 
segurança dos instrumentos. 
4. Vendas: comercialização, marketing e 
promoção de instrumentos 
5. Montagem: instalação correta dos 
instrumentos no local de trabalho, para 
que ele operem conforme o previsto. 
6. Operação: monitoração do 
desempenho dos instrumentos e 
atuação manual, quando necessário, 
para garantir segurança e eficiência do 
processo envolvido. 
7. Manutenção dos instrumentos: reparo 
do instrumento quando inoperante, 
calibração e ajuste do instrumento 
quando o seu desempenho metrológico 
o exigir. 
As principais funções dos instrumentos são: 
1. Sensor: detecção da variável medida. 
2. Indicação: apresentação do valor 
instantâneo da variável. 
3. Condicionamento do sinal: operação de 
tornar mais amigável o sinal original. 
4. Registro: apresentação do valor 
histórico e em tempo real da variável. 
5. Controle: garantia de que o valor de 
uma variável permaneça igual, em 
torno ou próximo de um valor desejado. 
6. Alarme e intertravamento: geração de 
sinais para chamar a atenção do 
operador para condições que exijam 
sua interferência ou para atuar 
automaticamente no processo para 
mantê-lo seguro. 
As variáveis envolvidas incluem mas não 
se limitam a 
1. Análise 
2. Nível 
3. Pressão 
4. Temperatura 
5. Vazão 
Os instrumentos estão associados e 
aplicados aos seguintes equipamentos: 
1. Caldeira: equipamento para gerar 
vapor. 
2. Reator: equipamento onde se realiza 
uma reação química ordenada. 
3. Compressor: equipamento para mover 
gases. 
4. Bomba: equipamento para mover 
líquidos. 
5. Coluna de destilação: equipamento 
para separar diferentes produtos com 
diferentes pontos de ebulição. 
6. Forno: equipamento para aquecer 
algum produto. 
7. Refrigerador: equipamento para esfriar 
algum produto. 
8. Condicionador de ar: equipamento para 
manter a temperatura e a umidade 
Instrumentação 
 2
relativa do ar
ambiente dentro de 
determinados limites estabelecidos. 
As indústrias que utilizam os instrumentos 
de medição e de controle do processo, de 
modo intensivo e extensivo são: 
1. Química 
2. Petroquímica 
3. Refinaria de petróleo 
4. Gás e óleo 
5. Dutos e Terminais 
6. Têxtil 
7. Fertilizante 
8. Papel e celulose 
9. Alimentícia 
10. Farmacêutica 
11. Cimento 
12. Siderúrgica 
13. Mineração 
14. Nuclear 
15. Hidrelétrica 
16. Termelétrica 
17. Tratamento d'água e de efluentes 
1.2. Disciplinas relacionadas 
O projeto completo do sistema de controle 
de um processo envolve vários procedimentos 
e exige os conhecimentos dos mais diversos 
campos da engenharia, tais como: 
1. Mecânica dos fluidos, para a 
especificação de bombas, 
dimensionamento de tubulações, 
disposição de bandejas da coluna de 
destilação, dimensionamento de 
trocadores de calor, especificação de 
bombas e compressores. 
2. Transferência de calor, para a 
determinação da remoção do calor dos 
reatores químicos, pré-aquecedores, 
caldeiras de recuperação e 
dimensionamento de condensadores. 
3. Cinética das reações químicas, para o 
dimensionamento dos reatores, escolha 
das condições de operação (pressão, 
temperatura e nível) e de catalisadores, 
4. Termodinâmica, para o calculo da 
transferência de massa, do número e 
da relação das placas de refluxo e das 
condições de equilíbrio do reator. 
5. Informática para a operação de 
sistemas de controle que usam 
computadores digitais como interface 
humano-máquina. 
6. Telecomunicação para aplicar em 
redes de comunicação que interligam 
sistemas digitais separados por 
pequenas e grandes distancias. 
7. Estatística para a estimativa das 
incertezas associadas com as 
medições e o desenvolvimento de 
técnicas para determinar e minimizar 
estas incertezas dos instrumentos e 
das medições em uso industrial, 
garantindo sua precisão e exatidão. 
8. Aritmética para expressar corretamente 
os resultados da medição, com o 
número correto de algarismos 
significativos, havendo coerência e 
conformidade com as especificações 
metrológicas dos instrumentos da 
malha de medição. 
9. Legislação, normas técnicas e boas 
práticas, para atender exigências legais 
e contratos comerciais entre comprador 
e vendedor de produtos em 
transferência de custódia. 
Esses conhecimentos auxiliam na escolha 
e na aplicação do sistema de controle 
automático associado ao processo. Os 
modelos matemáticos, as analogias e a 
simulação do processo são desenvolvidos e 
dirigidos para o entendimento do processo e 
sua dinâmica e finalmente para a escolha do 
melhor sistema de controle. 
A especificação dos instrumentos requer o 
conhecimento dos catálogos dos fabricantes e 
das funções a serem executadas, bem como 
das normas, leis e regulamentações aplicáveis. 
A manutenção dos instrumentos exige o 
conhecimento dos circuitos mecânicos, 
pneumáticos e eletrônicos dos instrumentos, 
geralmente fornecidos pelos fabricantes dos 
instrumentos. Para a manutenção da 
instrumentação pneumática exige-se a 
habilidade manual e uma paciência bovina para 
os ajustes de elos, alinhamento de foles, 
estabelecimento de ângulos retos entre 
alavancas, colocação de parafusos em locais 
quase inacessíveis. A manutenção dos 
instrumentos eletrônicos requer o 
conhecimento da eletrônica básica, do 
funcionamento dos amplificadores operacionais 
e atualmente das técnicas digitais. O fabricante 
correto fornece os circuitos eletrônicos e os 
diagramas de bloco esquemáticos dos 
instrumentos. 
Para a sintonia do controlador e o 
entendimento dos fenômenos relativos ao 
amortecimento, à oscilação e à saturação é útil 
o conhecimento rigoroso dos conceitos 
matemáticos da integral e da derivada. A 
analise teórica da estabilidade do processo 
requer uma matemática transcendental, 
envolvendo a função de transferência, os zeros 
e os pólos de diagramas, as equações 
diferenciais, a transformada de Laplace e os 
critérios de Routh-Hurwitz. 
Instrumentação 
 3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1.2. Vista da Sala de Controle 
1.3. Vantagens e Aplicações 
Nem todas as vantagens da 
instrumentação podem ser listadas aqui. As 
principais estão relacionadas com a qualidade 
e com a quantidade dos produtos, fabricados 
com segurança e sem subprodutos nocivos. Há 
muitas outras vantagens. O controle automático 
possibilita a existência de processos 
extremamente complexos, impossíveis de 
existirem apenas com o controle manual. Um 
processo industrial típico envolve centenas e 
até milhares de sensores e de elementos finais 
de controle que devem ser operados e 
coordenados continuamente. 
Como vantagens, o instrumento de 
medição e controle 
1. não fica aborrecido ou nervoso, 
2. não reclama, 
3. não fica distraído ou atraído por pessoas 
bonitas, 
4. não assiste a um jogo de futebol na 
televisão nem o escuta pelo rádio, 
5. não pára para almoçar ou ir ao banheiro, 
6. não fica cansado de trabalhar, 
7. não tem problemas emocionais, 
8. não abusa seu corpos ou sua mente, 
9. não tem sono, 
10. não folga do fim de semana ou feriado, 
11. não sai de férias, 
12. não reivindica aumento de salário. 
Porém, como desvantagens, o instrumento 
1. sempre apresenta erro de medição 
2. opera adequadamente somente quando 
estiver nas condições previstas pelo 
fabricante, 
3. requer calibrações e ajustes periódicos, 
para se manter exato 
4. requer manutenção corretiva, preventiva ou 
preditiva, para que sua precisão se 
mantenha dentro dos limites estabelecidos 
pelo fabricante e 
5. é provável que algum dia ele falhe e pela lei 
de Murphy, esta falha geralmente 
acontecerá na pior hora possível e poderá 
acarretar grandes complicações. 
Qualidade do Produto 
A maioria dos produtos industriais é 
fabricada para satisfazer determinadas 
propriedades físicas e químicas. Quanto melhor 
a qualidade do produto, menores devem ser as 
tolerâncias de suas propriedades. Quanto 
menor a tolerância, maior a necessidade dos 
instrumentos para a medição e o controle 
automático. 
Os fabricantes executam testes físicos e 
químicos em todos os produtos feitos ou, pelo 
menos, em amostras representativas tomadas 
aleatoriamente das linhas de produção, para 
verificar se as especificações estabelecidas 
foram atingidas pela produção. Para isso, são 
usados instrumentos tais como indicadores de 
densidade e viscosidade, espectrômetros de 
massa, analisadores de infravermelho, 
cromatógrafos e outros. 
Os instrumentos possibilitam a verificação, 
a garantia e a repetitividade da qualidade dos 
produtos. 
Atualmente, o conjunto de normas ISO 
9000 exige que os instrumentos que impactam 
a qualidade do produto tenham um sistema de 
monitoração, onde estão incluídas a 
manutenção e calibração documentada deles. 
Instrumentos analíticos são a base da 
obtenção de produtos dentro de suas 
especificações desejadas. 
Quantidade do Produto 
As quantidades das matérias primas, dos 
produtos finais e das utilidades devem ser 
medidas e controladas para fins de balanço do 
custo e do rendimento do processo. Também é 
freqüente a medição de produtos para venda e 
compra entre plantas diferentes. 
Os instrumentos de indicação, registro e 
totalização da vazão e do nível fazem a 
aquisição confiável dos dados através das 
medições de modo continuo e preciso. 
Os instrumentos asseguram a quantidade 
precisa e exata das substâncias transferidas, 
compradas e vendidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1.4. Instrumentos de medição de nível 
Instrumentação 
 4
Economia do Processo 
O controle automático economiza energia, 
pois elimina o superaquecimento de fornos, de 
fornalhas e de secadores. O controle de calor 
está baseado geralmente na medição de 
temperatura e não existe nenhum operador 
humano que consiga sentir a temperatura com 
a precisão e a sensitividade do termopar ou da 
resistência. 
Instrumentos também permitem a 
realização de reações químicas em 
quantidades estequiométricas e econômicas. 
Os instrumentos
garantem a conservação 
da energia e a economia do processo . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1.5. Instrumentação aplicada à indústria 
 
 
 
Ecologia 
Na maioria dos processos, os produtos que 
não são aproveitáveis e devem ser jogados 
fora, são prejudiciais às vidas animal e vegetal. 
A fim de evitar este resultado nocivo, devem 
ser adicionados agentes corretivos para 
neutralizar estes efeitos. Pela medição do pH 
dos efluentes, pode se economizar a 
quantidade do agente corretivo a ser usado e 
pode se assegurar que o efluente esteja não 
agressivo. 
Os instrumentos garantem efluentes limpos 
e inofensivos. 
Segurança da Planta 
O processo deve ter alarme e proteção 
associados ao sistema de medição e controle. 
O alarme é realizado através das mudanças de 
contatos elétricos, monitoradas pelos valores 
máximo e mínimo das variáveis do processo. 
Os contatos dos alarmes podem atuar (ligar ou 
desligar) equipamentos elétricos, dispositivos 
sonoros e luminosos. 
É útil o uso do sistema de desligamento 
automático ou de trip do processo. Deve-se 
proteger o processo, através de um sistema 
lógico e seqüencial que sinta as variáveis do 
processo e mantenha os seus valores dentro 
dos limites de segurança, ligando ou 
desligando os equipamentos e evitando 
qualquer seqüência indevida que produza 
condição perigosa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1.6. Planta industrial 
 
 
Muitas plantas possuem uma ou várias 
áreas onde podem estar vários perigos, tais 
como o fogo, a explosão, a liberação de 
produtos tóxicos. Haverá problema, a não ser 
que sejam tomados cuidados especiais na 
observação e no controle destes fenômenos. 
Hoje são disponíveis instrumentos que podem 
detectar a presença de concentrações 
perigosas de gases e vapores e o 
aparecimento de chama em unidades de 
combustão. 
Finalmente, todos os instrumentos que são 
instalados em áreas que contenham gases, pós 
ou fibras explosivas ou incendiárias devem ter 
proteções adicionais, para que sua presença 
no local não aumente o risco de explosão ou 
incêndio no local. 
Os instrumentos protegem vidas humanas, 
meio ambiente e equipamentos 
 
 
. 
 
 5
2. Símbolos e Identificação 
Objetivos de Ensino 
1. Mostrar as normas, aplicações da simbologia e identificação dos instrumentos na indústria. 
2. Apresentar os parâmetros para a identificação completa e correta dos instrumentos, quanto a 
local, filosofia, variável, função e modificadores de instrumentos analógicos e digitais. 
3. A partir de uma descrição, elaborar um diagrama P&I (Processo & Instrumentos). 
4. A partir de um P&I, descrever de modo completo e correto os equipamentos e instrumentos 
envolvidos. 
 
 
1. Introdução 
A simbologia de instrumentação analógica 
e digital, compartilhada e integral, distribuída e 
centralizada se baseia nas seguintes normas: 
1. ABNT 03.004, NBR 8190, 1983: 
Simbologia de Instrumentação. 
2. ISA S5.1, Instrumentation Symbols and 
Identification, 1984 
3. ISA S5.3, Graphic Symbols for 
Distributed Control/Shared Display 
Instrumentation, Logic and Computer 
Systems, 1983 
2. Aplicações 
Os símbolos de instrumentação são 
encontrados principalmente em 
1. Fluxogramas de processo e de engenharia, 
2. Desenhos de detalhamento de 
instrumentação instalação, diagramas de 
ligação, plantas de localização, diagramas 
lógicos de controle, listagem de 
instrumentos, 
3. Painéis sinópticos e semigráficos na sala 
de controle, 
4. Diagramas de telas de vídeo de estações 
de controle. 
3. Roteiro da identificação 
3.1. Geral 
Cada instrumento ou função a ser 
identificada é designado por um conjunto 
alfanumérico, chamado de tag. A parte de 
identificação da malha correspondente ao 
número e é comum a todos os instrumentos da 
mesma malha. O tag pode ainda ter sufixo para 
completar a identificação. O número da malha 
do instrumento pode incluir o código da 
informação da área . 
Por exemplo, os tags TIC 500-103 e 
TIC 500-104 são de dois Controladores 
Indicadores de Temperatura, ambos da área 
500 e os números seqüenciais são 103 e 104. 
3.2. Tag completo típico 
 
TIC 103 Identificação do instrumento ou tag do 
instrumento 
T... Primeira letra: variável da malha, 
Temperatura 
...C Última letra: identificação funcional: 
Controlador 
...I... Modificador ou complemento da 
função: Indicador 
 103 Número da malha de temperatura 
 
3.3. Identificação funcional 
A identificação funcional do instrumento ou 
seu equivalente funcional consiste de letras da 
Tab. 2.5 e inclui uma primeira letra, que é a 
variável do processo medida ou de 
inicialização. A primeira letra pode ter um 
modificador opcional. Por exemplo, PT é o 
transmissor de pressão e PDT é o transmissor 
de pressão diferencial. 
A identificação funcional do instrumento é 
feita de acordo com sua função e não de sua 
construção. Assim, um transmissor de pressão 
diferencial para medir nível tem o tag LT 
(transmissor de nível) e não o de PDT, 
transmissor de pressão diferencial. Embora o 
transmissor seja construído e realmente meça 
a pressão diferencial, seu tag depende de sua 
aplicação e por isso pode ser LT, quando mede 
nível ou FT, quando mede vazão. 
Outro exemplo, uma chave atuada por 
pressão ligada à saída de um transmissor 
Símbolos e Identificação 
 6
pneumático de nível tem tag LS, chave de nível 
e não PS, chave de pressão. 
O tag também não depende da variável 
manipulada, mas sempre da variável 
inicializada ou medida. Assim, uma válvula que 
manipula a vazão de saída de um tanque para 
controlar nível, tem tag de LV ou LCV e não de 
FV ou FCV. 
Quando há somente duas letras, a segunda 
letra é a função do instrumento. FT é o tag de 
um transmissor (T) de vazão (F). 
Também a segunda letra, que corresponde 
a função do instrumento, pode ter um ou mais 
modificadores. FIA é o tag de um indicador de 
vazão, com alarme. Alarme é o modificador da 
função indicação. Também pode se detalhar o 
tipo de alarme, p. ex., FIAL é o tag de um 
indicador de vazão com alarme de baixa. 
O tag pode ter modificador da variável 
(primeira letra) e da função (segunda letra). Por 
exemplo, PDIAL é um indicador de pressão 
diferencial (modificador de pressão) com 
alarme (modificador do indicador) de baixa 
(modificador do alarme). 
Quando o tag possuir várias letras, pode-se 
dividi-lo em dois tags. O instrumento é 
simbolizado por dois balões se tangenciando e 
o tag por ser, por exemplo, TIC-3 para o 
controlador indicador de temperatura e 
TSH-3 para a chave manual associada ao 
controlador. 
Todas as letras de identificação de 
instrumentos são maiúsculas. Por isso, deve-se 
evitar usar FrC para controlador de relação de 
vazões e usar FFC, controlador de fração de 
vazões. 
As funções de condicionamento de sinal ou 
de computação matem[atica (+. -, x, ÷, √), 
seleção (<, >), lógica e covnersão (i/p, p/i) deve 
ter os símbolos ao lado do balão, para 
esclarecer a função executada. 
3.4. Identificação da malha 
A identificação da malha geralmente é feita 
por um número, colocado ao final da 
identificação funcional do instrumento 
associado a uma variável de processo. Esta 
numeração não está na norma, mas se baseia 
em bom senso ou códigos locais da empresa. 
A numeração pode ser serial ou paralela. 
Numeração paralela começa de 0 ou 1 para 
cada variável, TIC-100, FIC-100, LIC-100 e AI-
100. Numeração serial usa uma única 
seqüência de números, de modo que se tem 
TIC-100, FIC-101, LIC-102 e AI-103. A 
numeração pode começar de 0, 1 ou qualquer 
outro número conveniente, como 101, 1001, 
1201. 
Quando a malha tem mais de um 
instrumento com a mesma função, geralmente 
a função de condicionamento, deve-se usar 
apêndice ou sufixo ao número. Por exemplo, se 
a mesma malha de vazão tem um extrator de 
raiz quadrada e um transdutor corrente para 
pneumático, o primeiro pode ser FY-101-A e o 
segundo, FY-101-B. Quando se tem um 
registrador multiponto, com n pontos, é comum 
numerar as malhas como
TE-18-1, TE-18-2, 
TE-18-3 até TE-18-n. 
Quando um registrador tem penas 
dedicadas para vazão, pressão, temperatura, 
seu tag pode ser FR-2, PR-5 e TR-13. Se ele 
registra três temperaturas diferentes, seu tag 
pode ser TR-7/8/9. 
Acessórios de instrumentos, como 
purgador, regulador de pressão, pote de 
selagem e poço de temperatura, que às vezes 
nem é mostrado explicitamente no diagrama, 
precisam ser identificados e ter um tag, de 
acordo com sua função e deve ter o mesmo 
número da malha onde é utilizado. Esta 
identificação não implica que o acessório deva 
ser representado no diagrama. Também pode 
usar o mesmo tag da malha e colocando-se a 
palavra de sua função, como selo, poço, 
flange, purga. Há acessório que possui letra 
correspondente na norma, como W para poço 
(well) termal. 
Pode haver diferenças de detalhes de 
identificação. Por exemplo, para a malha 301 
de controle de temperatura, pode-se ter a 
seguinte identificação: 
 
TE-301 sensor de temperatura 
TT – 301 transmissor de temperatura 
TC-301 controlador de temperatura 
TCV-301 válvula controladora (ou de 
controle) de temperatura 
 
Porém, há quem prefira e use: 
 
TIC-301-E sensor de temperatura 
TIC – 301-T transmissor de temperatura 
TIC-301-C controlador de temperatura 
TIC-301-V válvula controladora (ou de 
controle) de temperatura 
 
Também é possível encontrar em 
diagramas o tag de TIC ou TC para o 
controlador de temperatura. Como 
praticamente todo controlador é também 
indicador, é comum simplificar e usar TC. 
Alguns projetistas usam pequenas 
diferenças de tag para distinguir válvulas auto 
controladas (reguladoras) de válvulas 
convencionais que recebem o sinal do 
controlador. Assim, a válvula auto controlada 
de temperatura tem tag de TCV e a válvula 
convencional de TV. 
Símbolos e Identificação 
 7
Tab. 2.1. Válvulas de controle 
 
 
 
 
 
 
Válvula de controle com 
atuador pneumático 
 
 
 
 
 
Válvula atuada por 
cilindro (ação dupla) 
 
 
 
 
 
Válvula auto regulada ou 
reguladora 
 
 
 
 
 
Reguladora com tomada 
de pressão externa 
 
 
 
 
 
 
 
Reguladora de vazão 
autocontida 
 
 
 
 
 
 
 
Válvula solenóide com 
três vias com reset 
 
 
 
 
 
 
Atuada por diafragma 
com pressão balanceada 
 
 
 
 
 
 
 
Válvula com atuador a 
diafragma e posicionador 
 
 
 
 
 
 
Ação da válvula 
FC – Falha fechada 
FO – Falha aberta 
 
 
 
 
 
 
Válvula de controle com 
atuador manual 
 
Tab. 2.2. Válvulas manuais 
 
(*) 
 
 
Válvula gaveta 
(*) Pode ser acoplado 
atuador ao corpo 
(*) 
 
 
 
Válvula globo 
 
 
 
 
Válvula retenção 
 
 
 
 
Válvula plug 
 
 
 
 
Válvula controle manual 
(*) 
 
 
 
Válvula esfera 
(*) 
 
 
 
Válvula borboleta ou 
damper 
 
 
 
 
Válvula de retenção e 
bloqueio 
 
 
 
 
Válvula de blowdown 
(*) 
 
 
 
Válvula diafragma 
(*) 
 
 
 
Válvula ângulo 
(*) 
 
 
 
Válvula três vias 
 
 
 
 
Válvula quatro vias 
 Corpo de válvula isolado 
 
 
 
 
 
 
Válvula agulha 
 
 
 
Outras válvulas com 
abreviatura sob o corpo 
 
S 
R 
FO ou FC 
IhV 
NV 
TSO 
Símbolos e Identificação 
 8
Tab. 2.3. Miscelânea 
 
 
 
 
 
 
 
Válvula de segurança de 
pressão, ajuste em 100 
kPa 
 
 
 
 
 
 
 
Válvula de segurança de 
vácuo, ajuste em 50 mm 
H2O vácuo 
 
 
 
 
 
 
Disco de ruptura 
(pressão) 
 
 
 
 
 
 
Disco de ruptura (vácuo) 
 
 
 
 
 
 
C = selo químico 
P = amortecedor de 
pulsação 
S = sifão 
 
 
 
 
Plug 
 
 
 
 
Mangueira 
 
 
 
 
Filtro, tipo Y 
 
 
 
 
 
 
Purgador de vapor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dreno contínuo 
 
 
 
 
Código item #1234 
 
 
 
 
Funil de dreno 
(Ver abreviaturas) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrumento de nível tipo 
deslocador, montado 
externamente ao tanque 
 
 
 
 
Filtro tipo T 
 
 
 
 
 
 
 
Placa de orifício com flange 
 
 
 
 
Totalizador indicador de 
vazão a DP 
 
 
 
 
Indicador de vazão tipo área 
variável 
 
 
 
 
 
 
Tubo venturi ou bocal 
medidor de vazão 
 
 
 
 
 
 
Turbina medidora de vazão 
ou elemento propelente 
 
 
 
 
 
 
Placa de orifício em porta 
placa 
 
 
 
 
 
 
 
Tubo pitot ou Annubar® 
 
 
 
 
 
Espetáculo cego instalado 
com anel em linha 
(passagem livre) 
 
 
 
 
 
Espetáculo cego instalado 
com disco em linha 
(bloqueado) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transmissor de nível a 
pressão diferencial 
 
 
PSV 
PSV 
PSE 
PSE 
C 
T 
LSV 
T 
LSV 
o 
FQI 
FI 
FE 
FE 
FE 
FE 
LT 
FE 
LT 
Símbolos e Identificação 
 9
4.3. Linhas entre os Instrumentos 
As linhas de ligações entre os instrumentos devem ser mais finas que as linhas de processo e são 
simbolizadas como mostrado a seguir. 
 
 Sinal indefinido: conexão com processo, elo mecânico ou 
alimentação do instrumento 
 Sinal pneumático, típico de 20 a 100 kPa (3 a 15 psi) 
 Sinal eletrônico, típico de 4 a 20 mA cc 
 Sinal binário ou discreto (saída de chave) 
 Sinal de ligação por programação ou elo de comunicação 
 Elo mecânico 
 ~ ~ ~ Sinal eletromagnético ou sônico (guiado) 
 ~ ~ ~ Sinal eletromagnético ou sônico (não guiado) 
 L L L Sinal hidráulico 
 Tubo capilar 
 Linha de processo 
 
 
 
4.4. Balão do Instrumento 
O instrumento completo é simbolizado por um pequeno balão circular, com diâmetro aproximado 
de 12 mm. Porém, os avanços nos sistemas de controle com instrumentação aplicando 
microprocessador, computador digital, que permitem funções compartilhadas em um único 
instrumento e que utilizam ligações por programação ou por elo de comunicação, fizeram surgir 
outros símbolos de instrumentos e de interligações. 
 
Tab. 2.4. Representação dos instrumentos em Diagramas P&I 
 
 Sala de Controle Central Painel Auxiliar Campo 
 Acessível ao 
operador 
Atras do painel 
ou inacessível 
ao operador 
Acessível ao 
operador 
Atras do painel 
ou inacessível 
ao operador 
Montado 
no campo 
Equipamento 
Instrumento 
discreto 
 
 
Equipamento 
compartilhado 
Instrumento 
compartilhado 
 
Software 
Função de 
computador 
 
 
Lógica 
compartilhada 
Controle Lógico 
Programável 
 
 
Instrumentos compartilhando o mesmo invólucro. Não é mandatório 
mostrar uma caixa comum. 
 
 
 
 
Símbolos e Identificação 
 10
Tab. 2.5. Letras de Identificação 
 
 Variável Modificador Função display Função saída Modificador 
A Análise (5,19) Alarme 
B Queimador (burner) Escolha (1) Escolha (1) Escolha (1) 
C Condutividade 
Escolha (1) 
 Controle (13) 
D Densidade 
Escolha (1) 
Diferencial 
E Tensão (f.e.m.) Elemento sensor 
F Vazão (flow) Fração ou relação (4) 
G Escolha (1) Visor (9) ou 
indicador local 
 
H Manual (hand) Alto (high) 
(7, 15, 16) 
I Corrente Indicação (10) 
J Potência Varredura (scan) (7) 
K Tempo Tempo de mudança 
(4, 21) 
 Estação controle 
(22) 
 
L Nível (level) Lâmpada (11) Baixo (low) 
(7, 15, 16) 
M Escolha (1) Momentâneo Médio (7, 15) 
N Escolha (1) Escolha (1) Escolha (1) Escolha (1) 
O Escolha (1) Orifício ou 
Restrição 
 
P Pressão, Vácuo Ponto de teste 
Q Quantidade Integral, Total (4) 
Quantificador 
 
R Radiação Registro (17) 
S Velocidade (speed) 
 
Segurança (8) Chave (13) 
T Temperatura Transmissão (18) 
U Multivariável (6) Multifunção (12) Multifunção (12) Multifunção (12) 
V Vibração, Análise 
mecânica 
 Válvula, damper 
(13) 
 
W Peso, Força Poço (well) 
X Não classificado (2) 
Variável a definir 
Eixo X Não classificado (2) Não 
classificado (2) 
Y Evento, Estado 
Função a definir 
Eixo Y Não 
classificado (2) 
Relé, computação 
(13, 14, 18) 
 
Z Posição ou Dimensão Eixo Z Elemento final 
 
Símbolos e Identificação 
 11
Notas para a Tabela das Letras de Identificação 
1. Uma letra de escolha do usuário tem o objetivo de cobrir significado não listado que é necessário em uma determinada aplicação. Se usada, a letra 
pode ter um significado como de primeira letra ou de letras subsequentes. O significado precisa ser definido uma única vez
em uma legenda. Por exemplo, 
a letra N pode ser definida como módulo de elasticidade como uma primeira letra ou como osciloscópio como letra subsequente. 
2. A letra X não classificada tem o objetivo de cobrir significado não listado que será usado somente uma vez ou usado em um significado limitado. 
Se usada, a letra pode ter qualquer número de significados como primeira letra ou como letra subsequente. O significado da letra X deve ser definido do 
lado de fora do círculo do diagrama. Por exemplo, XR pode ser registrador de consistência e XX pode ser um osciloscópio de consistência. 
3. A forma gramatical do significado das letras subsequentes pode ser modificado livremente. Por exemplo, I pode significar indicador, ou indicação; 
T pode significar transmissão ou transmissor. 
4. Qualquer primeira letra combinada com as letras modificadoras D (diferencial), F (relação), M (momentâneo), K (tempo de alteração) e Q 
(integração ou totalização) representa uma variável nova e separada e a combinação é tratada como uma entidade de primeira letra. Assim, os 
instrumentos TDI e TI indicam duas variáveis diferentes: diferença de temperatura e temperatura. As letras modificadoras são usadas quando aplicável. 
5. A letra A (análise) cobre todas as análises não descritas como uma escolha do usuário. O tipo de análise deve ser especificado fora do circulo de 
identificação. Por exemplo, análise de pH, análise de O2. Análise é variável de processo e não função de instrumento, como muitos pensam principalmente 
por causa do uso inadequado do termo analisador. 
6. O uso de U como primeira letra para multivariável em lugar de uma combinação de outras primeiras letras é opcional. É recomendável usar as 
primeiras letras especificas em lugar da letra U, que deve ser usada apenas quando o número de letras for muito grande. Por exemplo, é preferível usar 
PR/TR para indicar um registrador de pressão e temperatura em vez de UR. Porém, quando se tem um registrador multiponto, com 24 pontos e muitas 
variáveis diferentes, deve-se usar UR. 
7. O uso dos termos modificadores alto (H), baixo (L), médio (M) e varredura (J) é opcional. 
8. O termo segurança se aplica a elementos primários e finais de proteção de emergência. Assim, uma válvula auto atuada que evita a operação de 
um sistema de fluido atingir valores elevados, aliviando o fluido do sistema tem um tag PCV (válvula controladora de pressão). Porém, o tag desta válvula 
deve ser PSV (válvula de segurança de pressão) se ela protege o sistema contra condições de emergência, ou seja, condições que são perigosas para o 
pessoal ou o equipamento e que são raras de aparecer. A designação PSV se aplica a todas as válvulas de proteção contra condições de alta pressão de 
emergência, independente de sua construção, modo de operação, local de montagem, categoria de segurança, válvula de alívio ou de segurança. Um 
disco de ruptura tem o tag PSE (elemento de segurança de pressão). 
9. A função passiva G se aplica a instrumentos ou equipamentos que fornecem uma indicação não calibrada, como visor de vidro ou monitor de 
televisão. Costuma-se aplicar TG para termômetro e PG para manômetro, o que não é previsto por esta norma. 
10. A indicação normalmente se aplica a displays analógicos ou digitais de uma medição instantânea. No caso de uma estação manual, a indicação 
pode ser usada para o dial ou indicador do ajuste. 
11. Uma lâmpada piloto que é parte de uma malha de instrumento deve ser designada por uma primeira letra seguida pela letra subsequente L. Por 
exemplo, uma lâmpada piloto que indica o tempo expirado deve ter o tag KQL (lâmpada de totalização de tempo). A lâmpada para indicar o funcionamento 
de um motor tem o tag EL (lâmpada de voltagem), pois a voltagem é a variável medida conveniente para indicar a operação do motor ou YL (lâmpada de 
evento) assumindo que o estado de operação está sendo monitorado. Não se deve usar a letra genérica X, como XL 
12. O uso da letra U para multifunção, vem vez da combinação de outras letras funcionais é opcional. Este designador não específico deve ser usado 
raramente. 
13. Um dispositivo que liga, desliga ou transfere um ou mais circuitos pode ser uma chave, um relé, um controlador liga-desliga ou uma válvula de 
controle, dependendo da aplicação. Se o equipamento manipula uma vazão de fluido do processo e não é uma válvula manual de bloqueio liga-desliga, ela 
é projetada como válvula de controle. É incorreto usar o tag CV para qualquer coisa que não seja uma válvula de controle auto atuada. Para todas as 
aplicações que não tenham vazão de fluido de processo, o equipamento é projetado como: 
a) Chave, se for atuada manualmente. 
b) Chave ou controlador liga-desliga, se for automático e for o primeiro dispositivo na malha. O termo chave é geralmente usado se o dispositivo é 
aplicado para alarme, lâmpada piloto, seleção, intertravamento ou segurança. O termo controlador é usado se o dispositivo é aplicado para o controle de 
operação normal. 
c) Relé, se for automático e não for o primeiro dispositivo na malha, mas atuado por uma chave ou por um controlador liga-desliga. 
14. As funções associadas com o uso de letras subsequentes Y devem ser definidas do lado de fora do circulo de identificação. Por exemplo, FY 
pode ser o extrator de raiz quadrada na malha de vazão; TY pode ser o conversor corrente para pneumático em uma malha de controle de temperatura. 
Quando a função é evidente como para uma válvula solenóide ou um conversor corrente para pneumático ou pneumático para corrente a definição pode 
não ser obrigatória. 
15. Os termos modificadores alto, baixo, médio ou intermediário correspondem aos valores da variável medida e não aos valores do sinal. Por 
exemplo, um alarme de nível alto proveniente de um transmissor de nível com ação inversa deve ser LAH, mesmo que fisicamente o alarme seja atuado 
quando o sinal atinge um valor mínimo crítico. 
16. Os termos alto e baixo quando aplicados a posições de válvulas e outras dispositivos de abrir e fechar são assim definidos: 
a) alto significa que a válvula está totalmente aberta 
b) baixo significa que a válvula está totalmente fechada 
17. O termo registrador se aplica a qualquer forma de armazenar permanentemente a informação que permita a sua recuperação por qualquer modo. 
18. Elemento sensor, transdutor, transmissor e conversor são dispositivos com funções diferentes, conforme ISA S37.1. 
19. A primeira letra V, vibração ou análise mecânica, destina-se a executar as tarefas em monitoração de máquinas que a letra A executa em uma 
análise mais geral. Exceto para vibração, é esperado que a variável de interesse seja definida fora das letras de tag. 
20. A primeira letra Y se destina ao uso quando as respostas de controle ou monitoração são acionadas por evento e não acionadas pelo tempo. A 
letra Y, nesta posição, pode também significar presença ou estado. 
21. A letra modificadora K, em combinação com uma primeira letra como L, T ou W, significa uma variação de taxa de tempo da quantidade medida 
ou de inicialização. A variável WKIC, por exemplo, pode representar um controlador de taxa de perda de peso. 
22. A letra K como modificador é uma opção do usuário para designar uma estação de controle, enquanto a letra C seguinte é usada para descrever 
controlador automático ou manual. 
 
 
 
Símbolos e Identificação 
 12
Tab. 2.6. Elementos do Diagrama 
Funcional 
 
 
 
 
Transmissor de vazão 
 
 
 
 
 
Transmissor de nível 
 
 
 
 
Transmissor de pressão 
 
 
 
 
Transmissor de temperatura 
 
 
 
 
Transmissor de análise 
 
 
 
Lâmpada de painel 
 
 
 
 
Indicador da variável X 
 
 
 
 
Registrador da variável X 
 
 
 
Bobina de relé 
 
 
 
Chave de transferência 
 
 
 
Relé de transferência ou trip 
 
 
 
Seletor de sinal alto 
 
 
 
Seletor de sinal baixo 
 
 
 
 
Conversor analógico/digital 
 
 
 
 
Conversor digital/analógico 
 
 
 
 
Operador motorizado 
 
 
 
 
Operador não especificado

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