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Sist. NEUROLÓGICO Na reatividade à dor pode–se dividir os pacientes em quatro grupos: • Indivíduos que apresentam reação normal. Há mímica característica, o choro e a retirada do membro; • Indivíduos que apresentam reação facial e vocal para dor, apresenta reação de despertar quando estimulado durante o sono e pode ainda retirar o membro; • Indivíduos que apresentam como reação à dor somente a retirada do membro; • Indivíduos que apresentam com perda de todas as formas de reação à dor. CABEÇA E PESCOÇO Ouvido: criança puxar para cima e para fora; adulto para baixo e para dentro. (Foto acima) Boca: amigdalas: hiperemiadas > avermelhadas demais; normal> rosadas. Palpação da tireóide: O paciente deverá estar sentado e o examinador em pé atrás do paciente. O paciente deverá fletir a cabeça para o lado a ser examinado para descontrair o músculo e os dedos indicador e médio do observador penetram na face interna daquele músculo e exploram o lobo da glândula, deslizando com os dedos desde a cartilagem tireóidea até o 6º anel da traquéia. A manobra é repetida para o outro lobo. Pede-se ao paciente que faça o movimento de deglutição. A palpação dos gânglios supra, infraclaviculares e axilares: A paciente deverá estar deitada com os membros superiores elevados e fletidos com as mãos sob a nuca. Palpar a áreas supra e infra claviculares com a face palmar dos dedos da mão dominante, e a seguir proceder a palpação dos gânglios axilares. Caso sejam papáveis anotar: número, tamanho, consistência e mobilidade. CIRCULATÓRIO Foco Mitral ( 5º espaço intercostal esquerdo com a linha hemiclavicular, junto o b1 e ictus cordis) Foco Aórtico ( 2º espaço intercostal direito junto ao esterno) junto o b2. Foco Pulmonar(2º espaço intercostal esquerdo junto ao esterno) Foco Tricúspide ( base do apêndice xifóide) • B2 normal é mais alta e a B1 é mais intensa • Foneticamente as bulhas cardíacas foram consideradas como “tum-tá”, sendo que B1 corresponde ao “tum” e a B2 ao “ tá”. Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Arritmia cardíaca é um distúrbio na formação ou na condução desses impulsos elétricos, o que altera o ritmo dos batimentos cardíacos, fazendo-o muito rápido (taquicardia), muito lento (bradicardia) ou irregular (palpitação9 ou disritmia). MAMAS RESPIRATÓRIO Murmurios vesiculares: normal; murmurio adventício: problemas. ABDOME Ausculta antes da palpação. Iniciar pelo quadrante inferior Direito com o estetoscópio pré aquecid por até 5 minutos. Ruídos Hipoativos ( distúrbio eletrolítico, PO de cirurgias abdominais, íleo paralítico, peritonite, obstrução intestinal) Ruídos Hiperativos( Diarréia, uso de laxantes, fase inicial da obstrução intestinal). REALIZAR EM SENTINDO HORÁRIO. Técnica de palpação de Lemos-Torres Técnica de Mathieu Sinal de Rosving: É identificado pela palpação profunda e continua do quadrante inferior esquerdo que produz dor intensa no quadrante inferior direito, mais especificamente na fossa ilíaca direita, sinal esse também sugestivo de apendicite aguda. SINAL DE MCBURNEY: A descompressão brusca dolorosa no ponto de McBurney( Ponto médio entre a cicatriz umbilical e a crista ilíaca direita) é conhecida como sinal de McBurney e é indicativo de apendicite aguda. MANOBRA DE PAPIROTE ASCITE >> URINÁRIO Método de Devoto: paciente em decúbito dorsal, solicita-se que relaxe a musculatura. Sentar no leito junto ao paciente , do lado do órgão que se pretende palpar. Coloca uma mão contrária ao rim a ser examinado no ângulo lombo costal, exercendo pressão de traz para frente, enquanto a outra mão espalmada sobre o abdome abaixo do rebordo costal,procurar sentir o pólo inferior do rim na inspiração. Método de Israel o paciente é posicionado em decúbito lateral, oposto ao lado do rim que será palpado. A coxa correspondente ao órgão que vai ser examinado deve ficar fletida sobre a bacia e o outro membro deverá permanecer em extensão. A enfermeira deve sentar-se ao lado do dorso do paciente, colocar uma das mãos no ângulo lombosacral fazendo pressão de traz para frente. Com a mão espalmada sobre o abdome , logo abaixo do rebordo costal palpar o rim na sua descida inspiratória. GENITAL FEMININO Clitóris: tamanho e forma Meato uretral: presença de secreção Grandes e pequenos lábios: simetria,coloração, integridade do tecido, presença de secreção. Intróito vaginal: em mulheres que nunca tiveram atividade sexual encontra-se entreaberto. Nesse caso, observa-se em seu contorno restos ou carúnculas himenais. Exame especular: • Colocar a cliente em posição ginecológica, após o esvaziamento da bexiga. Posição de litomia • Proceder a colocação da válvula. • Expor o intróito vaginal afastando as formações labiais com os dedos da mão esquerda, enquanto o espéculo é introduzido com a mão direita, de forma obliqua, livrando o meato urinário e a fúrcula do contato com o aparelho por serem muito sensíveis, procede-se em seguida a rotação no sentido horário para a abertura das válvas. • Abrir o espéculo • Realizar o exame • Após o exame , tracionar levemente o espéculo antes de fechá-lo, rodar novamente o espéculo no sentido horário até ficar na posição obliqua. • Retirar o espéculo • Deixar a cliente confortável • Descartar o material • Registrar no prontuário GENITAL MASCULINO • Iniciar observando a distribuição dos pêlos pubianos. O pêlo é mais grosso sobre a sínfise púbica e continua no escroto e nas suas pregas cutâneas. Na maioria dos homens a pilificação do baixo abdome em um padrão triangular, as alterações de padrão podem sugerir mudanças endócrinas. • A base dos pêlos devem ser observadas, afim de detectar parasitas. • Na pele deve ser observadas vermelhidão ( Infecção por fungos ou dermatite de contato) ou escoriações ( no caso de parasitoses como piolhos e escabiose) • O tamanho do pênis é muito variável, geralmente flácido, de forma cilíndrica e sem curvaturas. A face dorsal e ventral do pênis devem ser examinadas procurando por; edemas, alteração da cor, nódulos ou lesões registrando também se o paciente foi circuncidado. Em caso negativo, retrair o prepúcio e expor a glande observando secreções, lesões ou inflamação da glande. • Com delicadeza, comprimir o meato urinário no sentido ântero-posterior, a fim de visualizar a porção terminal da uretra, o tamanho da uretra e a presença de secreções ou alterações. • Palpar toda a extensão do pênis buscando massas tumorais ou áreas de endurecimento. Recolocar o prepúcio sobre a glande para evitar o risco de parafimose. PALPAÇÃO ESCROTAL: ÂNUS E RETO TOQUE RETAL: Após lubrificar a luva, o examinador notifica o paciente que irá introduzir o dedo indicador no orifício anal. Girar o dedo em 360 graus e observar presença de alguma anormalidade. Nos homens palpar a prostata para identificar possíveis nódulos. Após retirar o dedo observar se há sangue ou secreções.
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