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SANIDADE PISCICULTURA

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PATOLOGIAS E SANIDADE 
PARNAIBA-PI
CAMPUS MINISTRO REIS VELLOSO
CURSO BACHARELADO DE ENGENHARIA DE PESCA
PISCICULTURA
1
IGOR ANTONYO
RICARDO OLIVEIRA
EDINALDO LIMA
IAM IBIAPINA
 O sucesso na piscicultura depende da implementação de boas práticas e de um bom manejo.
 Controle da qualidade da água
Realização de quarentena na aquisição de novos lotes.
Fornecimento de alimentação de qualidade e balanceada.
 Consequentemente, a prevenção de doenças
INTRODUÇÃO
 TAVECHIO et al. (2009) 
2
 (TAVECHIO et al. 2009)
INTRODUÇÃO
Muitas das doenças que causam prejuízos são provocadas por agentes infecciosos e podem tornar a atividade onerosa e pouco lucrativa para os piscicultores.
Doenças ocorrem quando há um desequilíbrio na relação entre os peixes, a qualidade do ambiente em que vivem e os potenciais patógenos.
 (KUBITZA, F. 2009
3
O QUE SÃO ENFERMIDADES? 
Os seres vivos possuem uma propriedade de manter suas funções vitais em equilíbrio, uma propriedade conhecida como homeostase. 
Em todo tipo de cultivo o controle de doenças é de suma importância e fundamental quando se deseja alcançar altos níveis de produtividade. 
4
DOENÇAS SÃO MESMOS UM PROBLEMA EM PISCICULTURA? 
Estima-se que as perdas econômicas na aquicultura mundial devido a doenças superam a cifra dos US$ 9 bilhões ao ano.
(Kubitza, F. 2009)
Por estas implicações as doenças são consideradas hoje o principal obstáculo para a intensificação e expansão da aquicultura no mundo
5
QUAIS SÃO OS TIPOS DE DOENÇAS?
Doenças não infecciosas
Causas por questões ambientais, nutricionais e neoplasia, doenças causadas por variações ambientais.
Variação de temperatura;
Sólidos;
Toxinas endógenas e exógenas.
Doenças causadas fatores ambientais. 
(Kubitza, F. 2009)
6
As doenças nutricionais são frequentes e percebe-se alterações no comportamento, físico dos peixes, os patógenos matam. O uso excessivo de ração e a má qualidade, são responsáveis pelo aparecimento de doenças nutricionais.
QUAIS SÃO OS TIPOS DE DOENÇAS?
As doenças neoplásicas são resultados do crescimento não controlado de células do próprio animal, e aparecem em peixes mais velhos, diversos fatores podem fazer com que aja o aparecimento de neoplasias, como a contaminação da água por compostos químicos, um problema genético, danos mecânicos, a própria densidade populacional elevada, excesso de sedimento em suspensão ou mesmo infecção por vírus. 
7
Doenças infecciosas
Doenças causadas por patógenos podem ser passadas de um peixe para outro, seja diretamente ou através do uso de outros animais, vetores. 
Ichthyosporidium hoferi
Achetheres
Septicemia Hemorrágica Viral VHS
Septicemias causadas por aeromonas
8
COMO AS ENFERMIDADES APARECEM 
As enfermidades são causadas pelo aumento do nível de estresse que afeta diretamente o sistema imunológico dos peixes, tornando-os mais sensíveis às variações ambientais.tudo isso , aliado ao aspecto sanitário inadequado, que favorece o aparecimento de doenças.
9
OS PRINCIPAIS FATORES CAUSADORES DE ESTRESSE EM UMA CRIAÇÃO
altas densidades de estocagem.
altas ou baixas temperaturas d’água.
 inadequada qualidade da água .
Frequente manipulação com objetos contaminados. 
Baixa condição sanitária.
Não utilização de técnicas adequadas. 
10
REGRAS DE OURO NO CONTROLE DE ENFERMIDADES
O piscicultor deve ficar sempre atento a sua produção.
Adotar sempre boas práticas de manejo para que possa evitar o surgimento de doenças.
11
REGRAS DE OURO NO CONTROLE DE ENFERMIDADES
As praticas de manejo são:
Viveiros
Alevinos
Profissionais
Equipamentos
Alimentação
Densidade
12
FORMAS DE TRANSMISSÃO DE DOENÇAS
 Na piscicultura os peixes podem ser acometidos por várias doenças, classi­ficadas em:
PARASITOSES
MICOSES
BACTERIOSES
VIROSES
OUTRAS
13
DOENÇAS CAUSADAS POR PARASITAS 
ICTHYOPHTHIRIUS MULTIFILIS(ICTIO).
Infecta as brânquias, di­ficultando a respiração e a excreção nitrogenada dos peixes.
formam pontos brancos .
Não manusear os peixes quando a água atingir temperaturas abaixo de 15º C.
Efetuar calagem entre os ciclos de produção.
14
DOENÇAS CAUSADAS POR PARASITAS 
TRICODINA 
excesso de matéria orgânica em suspensão na água.
Apresentam lesões na pele, escamas e brânquias .
Letargia.
Controlar a qualidade da água.
 Reduzir a quantidade de matéria orgânica .
15
DOENÇAS CAUSADAS POR PARASITAS 
QUILODONELOSE
ocorre pelo contato com o peixe doente, utensílios utilizados no manejo de viveiros como ou pela própria água
Aloja-se na superfície do corpo, nadadeiras, córneas e brânquias.
Causa descamação e feridas.
Adquirir peixes sadios, livres do parasito, Limpar e desinfetar os utensílios e equipamentos após o uso.
16
DOENÇAS CAUSADAS POR PARASITAS 
LERNEOSE
Fixa-se no corpo do peixe na base das nadadeiras, boca.
Tentam se livrar destes parasitas ao realizar fricção contra objetos duros.
Manter peixes planctófagos.
17
DOENÇAS CAUSADAS POR PARASITAS 
BRANQUIÚRUS(PIOLHOS DE PEIXES)
São encontrados na superfície dos peixes.
Feridas que provocam hipersecreção de muco.
Realizar calagem dos viveiros
Limpar e desinfetar os utensílios e equipamentos após o uso.
18
DOENÇAS CAUSADAS POR BACTERIAS
DOENÇA DA COLUNA (Flavobacterium columnare) 
Elevadas temperaturas da água, grande concentração de minerais em suspensão na coluna d’água (silte e argila).
Se instala em ferimentos corporais ou em lesões causando aspecto hemorrágico ou de apodrecimento. 
Realizar manutenção da qualidade da água, Fazer o manejo dos peixes nos horários mais frescos do dia.
19
DOENÇAS CAUSADAS POR BACTERIAS
INFECÇÃO POR AEROMONAS E PSEUDOMONAS
Abundantes em águas contendo muita matéria orgânica e baixas concentrações de oxigênio dissolvido.
Podem atacar as brânquias, superfície do corpo, além de vários órgãos.
Realizar manutenção da qualidade da água e controle da densidade populacional, Fazer o manejo dos peixes nos horários mais frescos do dia.
20
DOENÇAS CAUSADAS POR BACTERIAS
INFECÇÃO POR STREPTOCOCCUS 
A doença de maior impacto econômico na tilapicultura mundia.
Ocorre por meio do contato com peixes ou alimentos contaminados.
Apresentam lesões hemorrágicas, natação irregular com movimentos espiralados, olhos saltados, escurecimento do corpo, hemorragia na base da nadadeira, feridas na pele com pus e necrose de órgãos.
Evitar elevadas densidades de estocagem, excesso de alimentação e manipulações dos peixes quando a água atingir temperaturas acima de 32 ºC.
21
INFECÇÃO POR STREPTOCOCCUS 
22
DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS
SAPROLEGNIOSE
áreas despigmentadas na pele dos peixes
As áreas afetadas começam ser recobertas por pequenos “tufos de algodão” bem característicos.
Qualidade má da água, temperatura e manejos inadequados.
Transmissão ocorre por meio da água.
Realizar manutenção da qualidade da água e controle da densidade populacional.
23
SAPROLEGNIOSE
24
COMO OS PEIXES PROTEGEM-SE DE DOENÇAS
A primeira linha de defesa é representada pelo muco e a epiderme com escamas.
O muco contém enzimas e anticorpos que podem matar organismos invasores. 
Pele e escamas representam barreiras físicas ao ataque de parasitos.
25
INFRAESTRUTURA
26
26
ORIGEM DA ÁGUA
Poços tubulares 
Observar se os lenções freáticos não foram poluídos 
Rios
Material em decomposição
Fezes de animais
Despejo de esgoto 
27
Precauções a serem observadas!
27
ORIGEM DA ÁGUA
Poços tubulares 
Rios
28
28
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Peixes fugidos dos viveiros
Peixes intrusos 		
Solução 
Manejo constante dos canais de distribuição
29
Possíveis provedores de patógenos
29
ENTRADA DE ÁGUA NOS VIVEIROS
Entrada de animais indesejados
Podem trazer doenças
Solução 
Tela de proteção
30
Tela
30
AQUISIÇÃO DE PEIXES
31
31
CONHECER A ORIGEM DOS PEIXES
Alimentação 
Condições do viveiro
Manejo
 
32
Morte 
32
Conhecer a origem dos peixes 
Conhecero transportador
Possua grande experiência 
Reponsabilidade 
33
Transporte 
33
VISTORIA VISUAL
Natação 
Condições 
Deformidade 
Ferimentos 
Presença de doentes
34
MANEJO DE ASSEPSIA
35
MANEJO DE ASSEPSIA
Desinfecção de equipamento (ASSEPSIA):
Jato de água;
Secagem ao sol;
Uso de produtos químicos;
Processo térmico.
36
MANEJO DE ASSEPSIA
Desinfecção de equipamento:
Amônia quaternária
Cloro
Água sanitária
37
MANEJO DE ASSEPSIA
Concentração de produtos para desinfecção:
38
MANEJO DE ASSEPSIA
Visitas indesejadas:
39
MANEJO DE ASSEPSIA
Limpeza e desinfecção de viveiros e tanques
40
REMOÇÃO DE PEIXES MORTOS
Reduz organismos decompositores;
Melhora a qualidade da água;
E se livra de agentes patogênicos.
41
E O DESCARTE DOS PEIXES MORTOS?
42
FORMA SUSTENTÁVEL DE DESCARTE 
Compostagem
43
REMOÇÃO DE MACRÓFITAS 
Servem de substrato para ovos de algumas espécies de parasitas de peixes;
E também serve como ambiente para crescimento de outros organismos 
44
MEDIDAS PARA DETECTAR CEDO O APARECIMENTO DE ENFERMIDADES
Peixes mais debilitados do viveiro;
Conhecer a morfologia do peixe;
Comportamento normal da espécie cultivada;
Evidência comportamentais de enfermidades:
Natação errática;
Alteração no padrão de alimentação;
Batendo boca na superfície, mesmo com oxigênio abundante;
Concentrando-se na entrada de água;
Movimento de ‘’limpeza’’ no solo, paredes ou superfície da água;
Perda de equilíbrio 
Pulando em excesso.
45
Natação errática – em espiral ou irregular
46
Perda de equilíbrio
47
EVIDÊNCIA FÍSICAS DE ENFERMIDADES
Perda de peso;
Presença de feridas e pequenas hemorragias na pele e base das nadadeiras;
Barriga inchada;
Exoftalmia ;
Descoloração e erosões da pele; 
Produção excessiva de muco;
Alteração da textura do corpo;
Perdas de escamas;
Escamas elevadas;
Brânquias esbranquiçadas e inchadas.
48
Barriga inchada
49
Perdas de escamas
50
APARECEU ENFERMIDADES, O QUE FAZER ?
O viveiro que estiver com enfermidades serias, fazer com que esteja em quarentena;
Otimizando as condições ambientais do cultivo;
Enviar um material de amostra para algum laboratório de diagnósticos;
E no ultimo recurso é o uso de antibióticos.
Antibióticos
51
TRATAMENTOS
Tratamento oral: Elimina Bactérias e helmintos endoparasitos.
Antibiótico incorporado na ração
Tratamento por vacinas: Previne doenças mais prejudicais ao cultivo. 
Tratamento via água: É adicionado produto químico com concentrações recomendadas.
52
53
OBRIGADO!!

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