Buscar

Relatório - Spot Test e Ânions do grupo 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
Química Analítica Qualitativa Experimental
ANÁLISE DE TOQUE “SPOT TEST” E
REAÇÕES DE CARACTERIZAÇÃO DOS
ÂNIONS DO GRUPO I
Alunos: Ana Zanatta e Tâmie Duarte
Turma: 12
Santa Maria, novembro de 2011
1
13
SUMÁRIO
INRODUÇÃO 3 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3 
REFERENCIAL TEÓRICO 4
TOXICOLOGIA 10
METODOLOGIA 13
RESULTADOS E DISCUSSÕES 18
CONCLUSÃO 20
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 21
1. INTRODUÇÃO
Este relatório trata das experiências com “Spot Test” e dos ânions do grupo I – Cl-, I-, CO32-, NO2-, NO3- e CH3COO-, juntamente com a apresentação de alguns conceitos físicos e químicos para melhor compreensão do conteúdo e na comparação dos resultados obtidos com a teoria. 
Mostrando também os métodos utilizados para tais fins, além de dar uma ênfase para os riscos de toxicidade com Cloro, Iodo, Carbonato de sódio, Nitrito de sódio, Nitrato de mercúrio e Acetato de sódio nos seus respectivos manuseios.
Objetivos específicos:
- Descrição de adsorção, dessorção, difusão, leis de Fick, análise de toque. 
- Relato da química dos ânions do grupo I, suas toxicidades e a metodologia praticada em aula.
- Identificação de determinada amostra a partir da utilização de quantidades mínimas tanto do reagente como da própria amostra.
- Observações a partir de sublimação, decantação ou decomposição de determinados compostos a partir de alguma mudança na sua coloração em solução ou em gás.
- Interpretação dos resultados obtidos.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Adsorção e dessorção
A adsorção ocorre com o adsorvato interagindo com a superfície do adsorvente em sítios ativos, com cada sítio adsorvendo uma só molécula, um equilíbrio dinâmico entre moléculas que são adsorvidas e as dessorvidas, que é alcançado quando estas velocidades se igualam, podendo ocorrer entre gás-sólido, fluido-sólido, líquido-gás.
A interação entre as moléculas do fluido e do sólido dependerá das propriedades das substâncias em contato; algumas são fortemente adsorvidas, outras não.
Os sólidos apresentam a propriedade de reter moléculas em sua superfície e esta propriedade pode ser bastante acentuada no caso de materiais porosos ou finamente dividida, este adsorvente pode ser uma substância metálica (por exemplo, platina ou paládio, usados como catalisadores), uma substância covalente - como o carvão - ou mesmo iônico. Já as espécies químicas do fluido podem ser moléculas ou íons. 
Além disso, a adsorção está relacionada a tensão superficial das soluções e em geral é facilitada por temperaturas baixas. E o fenômeno inverso - dessorção - é facilitado pelo aquecimento do sistema, que libera as moléculas para o líquido ou gás. Se completa quando a superfície estiver recoberta por uma monocamada molecular dos componentes adsorvidos.
Devido a capacidade de adsorção variar enormemente com o material adsorvido, um soluto pode ser adsorvido seletivamente, de uma mistura. Isto torna o fenômeno de adsorção importante em processos, por exemplo, como de cromatografia de catálise e de purificação de gases e soluções.
As forças envolvidas podem variar desde as de natureza puramente física (adsorção física) até as de natureza química (adsorção química).
Características da adsorção física ou fisissorção:
- o equilíbrio é atingido rapidamente;
- princípio da maioria dos processos de purificação e separação; 
- é um fenômeno reversível onde se observa normalmente a deposição de mais de uma camada de adsorbato sobre a superfície adsorvente;
- são de longo alcance, porém formam ligações fracas, principalmente causadas por forças Van Der Waals;
- pode ser adsorvida como vibrações da rede do adsorvente e dissipada termicamente;
- acomodação: molécula em deslocamento sobre a superfície perde gradualmente energia e termina por ser adsorvida.
Características da adsorção química ou quimissorção:
- ligações químicas (covalentes), de moléculas (ou átomos) unindo-se à superfície do adsorvente;
- efeito catalítico: pode ser decomposta em virtude de forças devalência dos átomos da superfície;
- distância menor entre a superfície e o átomo mais próximo do adsorbato;
- a dessorção decorre de uma energia de ativação para o processo que geralmente é exotérmico.
A melhor forma para distinguir entre quimiosorção e fisiosorção é através da entalpia de adsorção. Valores mais negativos que –25kJ.mol-1 são tidos como característicos de fisiosorção enquanto que valores mais negativos que cerca de –40kJ .mol-1 são tomados como típicos de quimiosorção. Entretanto, este critério não é absoluto e técnicas espectroscópicas que identificam as espécies adsorvidas podem ser utilizadas.
(http://alkimia.tripod.com/adsorcao.htm)
(http://educacao.uol.com.br/quimica/adsorcao-diferentes-interacoes-entre moleculas.jhtm)
(http://www2.iq.usp.br/docente/hvlinner/QFL2426/adsorcao_poli.pdf)
2.2 Difusão e as leis de Fick
Processo pelo qual os íons ou moléculas são transportados em função de um gradiente de concentração até que este se torne inexistente. É governada por diferentes mecanismos e manifestando-se com magnitudes bastante distintas, a difusão ocorre no interior de sólidos, líquidos e gases. Uma gota de tinta que se dilui na água, é um exemplo de difusão no interior de um líquido. O odor de um perfume que se espalha por uma sala, é um exemplo de difusão no interior de um gás. O fluxo difusivo é independente do fluxo advectivo e é muito menor em meios aquosos.
É um processo ativado termicamente, relacionado com a agitação térmica e a distância de migração resultante do movimento dos átomos.
Segundo a primeira Lei de Fick, a velocidade de difusão, ou seja, a massa da substância que passa através de uma sessão pela unidade de tempo é proporcional ao gradiente de concentração na mesma direção. Esta lei descreve a difusão no estado estacionário, o fluxo de um soluto em condições de equilíbrio, sendo este no sentido das concentrações altas para as concentrações baixas. 
Os coeficientes de difusão para eletrólitos em soluções aquosas são conhecidos, porém em meios porosos os coeficientes aparentes de difusão são menores, pois os íons percorrem maiores caminhos de difusão causados pela presença de partículas na matriz sólida e por causa da adsorção. 
A segunda lei de Fick relaciona a concentração de uma substância em difusão em relação ao tempo e espaço. A velocidade de variação da concentração é proporcional à segunda derivada da concentração.
Descreve a difusão no estado não estacionário. É possível obter-se soluções quando são especificadas condições de contorno que possuem um sentido físico. Uma solução importante na prática é aquela para um sólido semi-infinito em que a concentração do soluto na superfície é mantida constante durante a difusão. 
Assume-se também que os átomos do soluto presente no interior do sólido, antes do processo de difusão, estão com concentração uniformemente distribuída.
(http://porhi.wikispaces.com/Difus%C3%A3o+molecular+e+as+leis+de+Fick)
2.3 Análise de toque
Aplicada a ensaios em escala semi-micro e micro para compostos ou íons onde a manipulação com gotas é de grande valor. Precisa-se ter muito cuidado na manipulação das reações detoque, pois as operações são muito sensíveis, que também dependerá do tipo de papel usado.
Onde:
- Limite de identificação: menor quantidade reconhecível e normalmente expressa em microgramas ou gama.
- Sensibilidade: limite de identificação.
- Concentração limite: a maior diluição na qual o ensaio apresenta resultados positivos.
Suas reações podem ser efetuadas de diversas maneiras, como por exemplo, sobre uma placa de cobre, tubo de ensaio, de centrífuga ou papel filtro.
Quase sem exceção, cada teste está sujeito à interferência da presença de outros íons, o que deve ser levado em conta no momento de realização de um ensaio.
Os papeis possuem a propriedade desejável de absorver rapidamente as gotas, sem muita dispersão, como os papeis mais finos. Todavia podem conter traços de impurezas, como de ferro ou fosfato. (VOGEL, 1999, p. 200)
2.4 Química dos ânions do grupo I
2.4.1 Cloreto
O cloro é um elemento não metálico, pertencente ao grupo dos halogênios. O cloro possui sete elétrons na camada de valência; portanto, tende a ganhar um elétron, adquirindo a configuração de um gás nobre e formando o íon cloreto, que é a forma mais comumente encontrada na natureza.
Na forma elementar, o gás Cl é verde-claro, de fórmula molecular Cl2, ocorrendo, naturalmente, como íon cloreto. 
(http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAt8EAA/relatorio-determinacao-anions)
Cloreto é uma éspecie iônica formada por um átomo de cloro carregado negativamente, com estado de oxidação -1. É um composto iônico formado por este ânion ou com uma estrutura formalmente similar, ou seja, com ligação covalente entre um átomo de cloro e um elemento menos eletronegativo. 
 O cloro tem grande afinidade com a maioria das substâncias e em temperaturas elevadas, reage fortemente com metais. O cloro não é inflamável nem explosivo, podendo, no entanto, alimentar a combustão de outras substâncias.
A maioria dos cloretos é solúvel em água, formando o ácido clorídrico, que tem chances de aumentar a corrosão dos metais que compõem os recipientes. O cloreto de mercúrio (I) Hg2Cl2, cloreto de prata, AgCl, cloreto de chumbo, PbCl2 (este é escassamente solúvel a frio, mas prontamente solúvel em água fervendo), cloreto de cobre (I), CuCl, oxicloreto de bismuto, BiOCl, e oxicloreto de mercúrio, Hg2OCl2, são insolúveis em água. (VOGEL, 1981, p. 355).
Na indústria do petróleo, os cloretos são traçadores de supervisão do sistema de lamas. O aumento do teor em cloretos no sistema de lamas pode indicar uma perfuração numa formação de água salgada a alta pressão. Este aumento pode indicar uma má qualidade das areias. 
Outros exemplos de cloro ligado de maneira covalente usado como reagente: o tricloreto de fósforo, o pentacloreto de fósforo e o dicloreto de enxofre (S2Cl2), utilizado para vulcanizar a borracha.
O corpo humano precisa de cloretos para seu metabolismo (o processo que transforma a comida em energia). Eles ajudam também a manter o balanço ácido-base do corpo. A quantidade de cloretos no sangue é controlada pelos rins. 
O sistema biológico das proteínas, que fazem a troca cloreto-bicarbonato, permite ao sangue de guardar dióxido de carbono na forma de íon bicarbonato. O teor normal de cloretos no sangue é de 95 a 105 miliequivalentos (mEq) por litro.
Os cloretos são também traçadores da contaminação fecal dos corpos de água e das águas subterrâneas visto que são solutos não reativos e sempre presentes nos esgotos. (http://pt.shvoong.com/exact-sciences/chemistry/1935486-ion-cloreto/)
Algumas aplicações do cloro é ser usado como um agente alvejante nas indústrias têxtil, de papel e celulose. A indústria química usa o cloro para manufatura de vários produtos químicos, entre eles solventes como tetracloreto de carbono, tricloroetileno e percloroetileno. Também é importante na fabricação de plásticos como o PVC, herbicidas, inseticidas, produtos farmacêuticos, fibras sintéticas, fibras ópticas e 
borracha sintética. 
(http://www.generalchemical.com.br/clorogas.htm)
2.4.2 Iodeto
 O iodo é um elemento pertencente ao grupo dos halogênios. À temperatura ambiente, o iodo é um sólido altamente volátil, de aspecto e coloração quase negra.
O iodo é encontrado em pequenas proporções na água do mar, na forma de iodeto de sódio (NaI), e nos compostos petrolíferos, na forma de iodeto de potássio (KI). É extraído industrialmente das águas salgadas dos poços de petróleo e como subproduto, em cujos depósitos ocorrem na forma de iodato de sódio (NaIO3). O iodo é encontrado principalmente na forma de iodeto. 
(http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAt8EAA/relatorio-determinacao-anions).
As solubilidades dos iodetos são semelhantes às dos cloretos. Os iodetos de prata, mercúrio (I), mercúrio (II), cobre (I) e chumbo são os sais menos solúveis. (VOGEL, 1981, p. 360)
Os iodetos só ocorrem na água do mar em pequenas concentrações, mas são absorvidos e concentrados pelas algas. Antigamente, o iodo era extraído de algas, mas atualmente há fontes mais convenientes. Algumas salmouras naturais contêm elevadas concentrações de I-.
A água do mar contém apenas 0,05 ppm de I-, uma quantidade muito baixa para permitir uma exploração economicamente viável. A salmoura natural, que pode conter de 50 a 100 ppm, é tratada com Cl2, para oxidar os íons I- a I2. Este é removido por um fluxo de ar. Ou, após a oxidação com Cl2, a solução pode ser passada através de uma resina de troca-iônica. O I2 fica adsorvido na coluna na forma de íons triiodeto, I3-, que é removido da resina com uma solução alcalina.
O AgI é usado em filmes fotográficos e para semear nuvens para provocar a precipitação de chuvas artificiais. Pequenas quantidades de iodo são necessárias na dieta humana, por isso adiciona-se cerca de 10 ppm de NaI ao salde cozinha. O KI é adicionado à ração de animais (mamíferos e aves). O iodo é usado em pequenas quantidades como antisséptico: a tintura de iodo é uma solução aquosa de iodo em KI (“lugol”) e o “iodo francês” é ima solução alcoólica de iodo. No laboratório, os iodetos e os iodatos são usados em análise volumétrica e na preparação do reagente de Nessler, K2[HgI4], usado para detectar amônia. (LEE, 1999, p. 297)
Nosso organismo contém normalmente de 20 a 30mg de iodo, com mais de 75% na glândula tiróide e o restante distribuído por todo o organismo, particularmente na glândula lactente mamária, na mucosa gástrica e no sangue. A única função conhecida do iodo é como parte integrante dos hormônios tireóideos.
É encontrado em quantidades extremamente variáveis nos alimentos (peixes de água salgada são ricos em iodo) e na água de beber. (http://emedix.uol.com.br/vit/vit024_1f_iodo.php)
2.4.3 Carbonato
Os carbonatos normais, com exceção dos carbonatos de metais alcalinos e de amônio, são insolúveis em água. Os hidrogenocarbonatos ou bicarbonatos de cálcio, estrôncio, bário, magnésio e possivelmente de ferro existem em solução aquosa; são formados pela ação do excesso de ácido carbônico sobre os carbonatos normais, tanto em solução aquosa como em suspensão, e decompostos por ebulição de suas soluções: CaCO3↓ + H2O + CO2 → Ca2+ + 2HCO3-
Os hidrogenocarbonatos (bicarbonatos) dos metais alcalinos são solúveis em água, porém são menos solúveis que os carbonatos normais correspondentes. (VOGEL, 1981, p. 328)
2.4.4 Nitrito
 O nitrito de prata é pouco solúvel em água. Todos os outros nitritos são solúveis em água. (VOGEL, 1981, p. 341)
Nitritos são composições químicas liberadas por alguns tipos de bactérias, sal ou éster do ácido nitroso (HNO2) ou ânion dele derivado. Em conjunto com os nitratos, os nitritos são também utilizados para conservar a carne, mantendo a cor e inibindo o crescimento de microrganismos, podem ser utilizados como uma fonte de nitrogênio para as plantas, no entanto podem formar nitrosaminas que são cancerígenas. 
(http://pessoal.utfpr.edu.br/marcusliz/arquivos/N-NO2.pdf)
2.4.5 Nitrato
Todos os nitratos são solúveis em água. Os nitratos de mercúrio e bismuto produzem sais básicos, tratando-os com água; estes são solúveis em ácidonítrico diluído. (VOGEL, 1981, p. 365)
Não são comuns na crosta terrestre, embora sejam encontrados depósitos em algumas regiões desérticas. O maior deles é um cinturão de cerca de 720 km de extensão ao longo do litoral norte do Chile, onde NaNO3 (salitre do Chile) é encontrado combinado com pequenas de KNO3, CaSO4 e NaIO3, debaixo de uma fina camada de areia ou solo. Tratava-se da maior fonte de nitratos até a I Guerra Mundial, quando foram desenvolvidos processos sintéticos para a produção de nitratos a partir do nitrogênio da atmosfera. Um grande depósito de salitre ocorre na Índia.
Nitratos e outros compostos de nitrogênio são muitos utilizados como fertilizantes e em explosivos. Guano de morcego também foi muito importante (trata-se de excremento de morcegos encontrados em grandes quantidades nas cavernas em rocha calcária, existentes em Kentucky, Tennessee e Carlsbad/New México, EUA). Nos últimos 50 anos essas fontes naturais foram substituídas pelo NH3 e NH4NO3, obtidos pelas gigantescas indústrias da amônia e nitratos sintéticos. (LEE, 1999, p. 236)
2.4.6 Acetato
Todos os acetados normais, com exceção dos acetados de prata e mercúrio (I) que são escassamente solúveis, são facilmente solúveis em água. Alguns acetados básicos, por exemplo, de ferro, alumínio e cromo, são insolúveis em água. O ácido livre, CH2COOH, é um liquido incolor com um odor penetrante, ponto de ebulição a 117°C, ponto de fusão a 17°C e é miscível com água em todas as proporções; tem ação corrosiva sobre a pele. (VOGEL, 1981, p. 398)
3. TOXICOLOGIA
3.1 Toxicidade do Cloro
O cloro é um gás altamente tóxico e corrosivo na presença de umidade, agindo principalmente nos olhos e sistema respiratório, exercendo uma ação corrosiva e causando grande irritação. Os efeitos dependem da concentração e do tempo de exposição. A inalação, mesmo que rápida, pode levar a lesões brônquicas. E em baixa concentração sua presença no ar é imediatamente detectada devido ao seu odor irritante e penetrante, causando irritação dos olhos, nariz e garganta, tosse, coceira na pele, progressiva disfunção pulmonar e, tardiamente, redução da capacidade respiratória.
Exposições mais sérias podem ocasionar extrema irritação e queimaduras nos olhos (com distúrbios visuais) e na pele também com destruição de tecidos, juntamente com inflamação e congestão dos sistemas respiratórios e cardiovasculares.
Até mesmo morte por sufocação ou pneumonia química. Todos os sintomas e sinais resultam direta e indiretamente da ação irritante.
A inalação de ar contaminado com cerca de 40 a 60 ppm de cloro, durante cerca de 30 a 60 minutos pode ter graves consequências. Com cerca de 1000 ppm de cloro é fatal após algumas respirações. No Brasil o anexo número 11 da Norma Regulamentadora 15 (NR 15), impõe um limite de 0,8 ppm (2,3 mg/m3) para até 48 horas de exposição semanais; considerando ainda o grau máximo de insalubridade em caso de sua caracterização.
No meio ambiente, o cloro afeta os cursos d´água, polui os rios, a flora, o solo, o ar, e prejudica a fauna. 
(http://www.generalchemical.com.br/clorogas.htm)
(http://www.higieneocupacional.com.br/download/cloro-carbocloro.pdf)
3.2 Toxicidade do Iodo
A intoxicação com iodo é provocada pelo consumo de quantidades muito grandes de iodo por dia (400 vezes a dose diária recomendada), por vezes em consequência de se viver perto do mar. A ingestão deste ou de seus derivados, e o uso prolongado destas substâncias, sobretudo através da ingestão de medicamentos que os contenham em doses bastante elevadas podem provocar intoxicação. Esta situação é denominada de iodismo. 
Quando ingerido na forma de sólido ou de soluções muito concentradas traduz-se, essencialmente, sinais de causticidade no tubo digestivo, como queimaduras, ardência na boca, na garganta e ao longo do esôfago, vômitos, sede, sabor metálico, choque, febre, anúria, delírio, gengivas doridas e dentes sensíveis, aumento da secreção salivar, espirros, irritação dos olhos e pálpebras inchadas, dor de cabeça muito forte, irritação das mucosas do trato respiratório, provocando tosse. Pode ocorrer inflamação da faringe, laringe e amígdalas, lesões cutâneas, que podem aparecer nas áreas seborreicas sob a forma de acne, irritação gástrica e diarreia, em que se pode por vezes verificar a presença de sangue nas fezes.
Por vezes, pode ser observada hemorragia digestiva. Se houver alimentos presentes no estômago quando ocorrer a ingestão do iodo, este pode reagir com os alimentos e formam-se iodetos, os quais são relativamente mais inofensivos na intoxicação aguda.
Os sintomas do iodismo desaparecem rapidamente quando a exposição cessa, caso for exposição prolongada pode levar ao coma e morte devido a falência renal. Dose letal provável é 2 a 4 g de iodo livre.
O vapor de iodo é bastante irritante. Existem dados que revelam que concentrações de 0,1 ppm deste elemento são toleradas durante cinco minutos aproximadamente sem causar irritação; concentrações de 0,15 e 0,20 ppm tornam-se difíceis de tolerar e concentrações de 1 ppm são extremamente irritantes. Apresentando sintomas como aperto no peito, dor de garganta e dor de cabeça. Em casos de exposição mais severas, podem causar reações alérgicas, provocando constrição das vias respiratórias, irritação do trato respiratório superior, danos oxidativos, dificuldade respiratória, falta de ar, edema pulmonar (acumulação de fluído nos pulmões), cancro e morte. O desenvolvimento de edema pulmonar pode ser adiado por várias horas.
O iodo no estado cristalino ou em soluções de elevada concentração pode vir a provocar irritação severa nos olhos e na pele, devido grande capacidade de adsorvê-lo, os danos podem ser permanentes. Provocando corrosão no local de contato, queimaduras, erupções cutâneas e febre. 
Exposição crônica ao iodo pode causar insônia, conjuntivites, inflamação nasal, bronquite, tremor, taquicardia, perda de peso e agravo das condições pré-existentes.
Efeitos adversos podem ser causados numa grande variedade de sistema de órgãos devido às disfunções induzidas pelo iodo ao nível da glândula tiróide, que incluem: alterações na pele, sistema cardiovascular, sistema pulmonar, rins, trato gastrointestinal, fígado, sangue, sistema neuromuscular, SNC, esqueleto, sistema reprodutor feminino e masculino, e em numerosos órgãos endócrinos como a pituitária e as glândula adrenais.
(http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/produtos/iodo.html) (http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/iodo/IODO_ficheiros/page0006.htm)
3.3 Toxicidade do Carbonato de sódio
Pode ser corrosivo aos olhos, causar edema e até destruição córnea. Sintomas como tosse e dificuldade de respiração se inalados, mas por um tempo prolongado já ocorre danos aos septo nasal. Em doses grandes podem ser corrosivas à área gastro-intestinal, provocar vômitos, diarreia, colapso e até a morte. (http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/produtos/carbonatosodio.html)
3.4 Toxicidade do Nitrito de sódio
Quando inalado e em contato com os olhos surge uma ligeira irritação, porém, por ingestão provoca vômitos, desmaio, queda da pressão arterial, deficiência respiratória, colapso, metahemoglobinemia, náuseas, narcose e cianose. 
É muito tóxico para os organismos aquáticos. Os nitritos em geral têm se mostrados cancerígenos em experiências com animais. (http://www.fmaia.com.br/SA%20075.doc)
3.5 Toxicidade do Nitrato de mercúrio
Se inalado causa irritação ao trato respiratório. como aumento da frequência respiratória, garganta dolorida, tosse, tensão no tórax. Em contato com a pele causa irritação, sendo os sintomas mais frequentes vermelhidão, coceira e dor com possíveis queimaduras e sensibilização. A visão além dos sintomas alérgicos periga ser danifada.
Altamente tóxico se ingerido: a dose média letal para sais de mercúrio inorgânicos é aproximadamente um grama. Pode causar queimadura na boca e faringe, dor abdominal, vômitos, ulceração corrosiva, diarreia sangrenta, seguido por pulsação fraca, respiração rasa, palidez, esgotamento, problemasde sistema nervosos centrais, tremores e colapso. Morte posterior pode acontecer de fracasso renal.
Se a exposição for crônica por qualquer rota pode produzir dano de sistema nervoso central, causar tremores de músculo, confusão mental, perda de memória, gosto metálico, desprendimento dos dentes, desordens digestivas, erupções cutâneas, dano de cérebro e dano de rim. Pode causar alergias de pele e pode acumular-se no corpo. Contato repetido com a pele pode deixá-la cinza. Possivelmente vá danificar o feto em desenvolvimento e diminuir a fertilidade em homens e mulheres.
Agrava ainda as condições pré-existentes: pessoas com desordens nervosas, problemas de rim, função respiratória, alergias ou com sensibilização por mercúrio podem ser mais suscetível aos efeitos da substância.
(http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/produtos/nitrato_mercurio.html)
3.6 Toxicidade do Acetato de sódio
 Seus perigos mais importantes são irritação à pele, olhos e aparelho respiratório.
Quando inalado pode causar irritação ao aparelho respiratório. Os sintomas incluem tosse, dor de garganta, dificuldade de respiração e dor no peito. Se entrar em contato com a pele e com os olhos, grande probabilidade de causar irritação com vermelhidão e dor.
Ao ingerido em grandes dosagens pode causar dores abdominais, náuseas e vômito.
(http://www.brenntagla.com/pt/downloads/brochures/FISPQ_-_MSDS_ _HOJA_DE_SEGURIDAD/A/Acetato_de_S__dio_T__cnico.pdf)
4. METODOLOGIA
4.1 Materiais utilizados
- Tubos de ensaio
- Bico de Bünsen
- Pipetas de vidro e Pasteur
- Papel filtro
- Béquer
- Garra 
4.2 Soluções utilizadas
	Reagente
	Concentração (mol/L)
	Nitrato de prata – AgNO3
	0,1
	Hidróxido de sódio - NaOH
	6
	Cloreto de sódio - NaCl
	1 
	Iodeto de potássio - KI
	0,1
	Carbonato de sódio – Na2CO3
	2
	Nitrito de sódio – NaNO2
	0,1
	Nitrato de chumbo - Pb(NO3)2
	0,1
	Acetato de sódio – CH3COONa
	3
	Ácido sulfúrico - H2SO4
	Concentrado 
	Ácido sulfúrico - H2SO4
	6
	Ácido clorídrico - HCl
	6
	Permanganato de potássio - KMnO4
	0,1
	Nitrato de prata - AgNO3
	0,2
	Cloreto de bário – BaCl2
	0,2
4.3 Cálculo dos Reagentes
A) AgNO3
m=M.mol.V
m=0,1M.170g/mol.1L
m=17g
Logo, a massa a ser pesada é 58,5g. Dissolve-se em um béquer com um pequeno volume de água destilada, transferindo para um balão volumétrico de 1 litro, preenchendo com água destilada até o menisco.
B) NaOH
m=M.mol.V
m=6M.40g/mol.1L
m=240g
Logo, a massa a ser pesada é 58,5g. Dissolve-se em um béquer com um pequeno volume de água destilada, transferindo para um balão volumétrico de 1 litro, preenchendo com água destilada até o menisco.
C) NaCl
m=M.Mol.V
m=1M.58,5g/mol.1L
m=58,5g
Logo, a massa a ser pesada é 58,5g. Dissolve-se em um béquer com um pequeno volume de água destilada, transferindo para um balão volumétrico de 1 litro, preenchendo com água destilada até o menisco.
D) KI
m=M.Mol.V
m=0,1M.166g/mol.1L
m=16,6g
Logo, a massa a ser pesada é 16,6g. O procedimento de preparo é o mesmo do exemplo anterior.
E) Na2CO3
m=M.mol.V
m=2.106.1
m=212g
Logo, a massa a ser pesada é 212g. Dissolve-se em um béquer com um pequeno volume de água destilada, transferindo para um balão volumétrico de 1 litro, preenchendo com água destilada até o menisco.
F) NaNO2
m=M.mol.V
m=0,1.69.1
m=6,9g
Logo, a massa a ser pesada é 6,9g. O procedimento de preparo é o mesmo do exemplo anterior.
G) Pb(NO3)2.6H2O
m=M.mol.V
m=0,1.291.1
m=29,1g
Logo, a massa a ser pesada é de 29,1g. O procedimento de preparo é o mesmo do exemplo anterior.
H) CH3COONa
m=M.mol.V
m=3.82.1
m=246g
Logo, a massa a ser pesada é de 246g. O procedimento de preparo é o mesmo do exemplo anterior.
I) H2SO4
1,60.98=176,4g .10 = 1764g
V=1764g/L/98g = 18M
18M ---- 1L
2.5M --- x
X = 0,138L = 138mL
138mL/4 = 34,5mL
Para o preparo da solução, coloca-se uma pequena quantia de água destilada em um béquer, adiciona-se o H2SO4 encontrado, homogeíza-se, transferindo para um balão volumétrico de 1 litro, preenchendo com água até o menisco.
J) HCl
1,34.37 = 49,58g .10 = 495,8g
V=495,8g/L/36,5g = 13,58M
13,58M-----1L
6M ------ x
X=0,4418 = 441,8mL
441,8/4 = 110,45mL
Para o preparo da solução, coloca-se uma pequena quantia de água destilada em um béquer, adiciona-se o HCl encontrado, homogeíza-se, transferindo para um balão volumétrico de 1 litro, preenchendo com água até o menisco.
K) KMnO4
m=M.mol.V
m=0,1.158.1
m=15,8g
Logo, a massa a ser pesada é 15,8g. O procedimento de preparo é o mesmo do exemplo anterior.
L) AgNO3 
m=M.mol.V
m=0,2M.170g/mol.1L
m=34g
Logo, a massa a ser pesada é 34g. O procedimento de preparo é o mesmo do exemplo anterior.
M) BaCl2
m=M.mol.V
m=0,2M.111g/mol.1L
m=22,2g
Logo, a massa a ser pesada é 22,2g. O procedimento de preparo é o mesmo do exemplo anterior.
4.4 Procedimentos experimentais
4.4.1 Teste da Análise de Toque
Colocou-se em um primeiro tubo de ensaio 0,5 mL de AgNO3 0,1M e completou-se a 5 mL de água deionizada. Deste tubo retirou-se 0,5 mL e também completou-se a 5 mL de água. Fez-se essas diluições a mais 3 tubos, obtendo-se assim cinco soluções com concentrações diferentes. 
Preparou-se uma tira de papel filtro que foi dividida em cinco partes. Para cada uma aplicou-se uma gota (considerada nos cálculos como 0,05 mL) de AgNO3 de cada uma das soluções obtidas e uma gota de NaOH 6M e pela coloração no papel filtro visualizou-se até onde ocorreu reação.
Com isso, foi possível calcular a massa mínima e a concentração máxima de AgNO3.
4.4.2 Caracterização dos ânions I
 Em todos os procedimentos colocou-se aproximadamente 2 mL de solução contendo o devido íon em um tubo de ensaio, adicionou-se 5 gotas de H2SO4 6M com finalidade de desprender os gases e por isso também foram aquecidos. 
 Logo, as diferentes soluções foram testadas quanto à cor do gás liberado.
4.4.3 Teste de presença de oxidantes
Acidificou-se alguns mL’s de uma amostra já pronta com 5 gotas de HCl 6M e adicionou-se outras 5 gotas de KI 0,1M em um tubo de ensaio.
 
4.4.4 Teste de presença de substâncias alcalinas
Desta vez, em outra amostra também já pronta, acidificou-se alguns mL’s com H2SO4 6M e adicionou-se lentamente algumas gostas de KMnO4 em um tubo de ensaio.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
 A apresentação dos resultados seguirá o padrão referente ao mesmo número dos itens da metodologia a menos que se afirme o contrário.
- Item 4.3.1 
Foi possível visualização de cor levemente puxando para marrom até o papel filtro que indicava o tubo de ensaio número 2. Sendo possível assim ser calculado a massa mínima e a concentração de AgNO3 :
CAgNO3 = 0,001M no tubo 2.
0,001M – 0,169g – 1000 mL
 x - 0,05 mL
 x = 8,45.10-6 g = 8,45 γ = L.I (limite de identificação)
L.D. = 1: 0,05.106 / 8,45 γ
 = 1: 5917g/mL (concentração limite)
- Item 4.3.2
As reações que ocorreram foram as seguintes:
Cl- + H2SO4 → HCl↑ + HSO4- 
a quente havendo decomposição completa de cloreto de hidrogênio, sendo o gás incolor
2I- + 2H2S04 → I2↑ + SO42- + 2H2O
desprendendo vapores na cor violeta
CO32- + H+ → CO2↑ + H2O
sendo o gás novamente incolor
2NO2- + H2SO4 → N2O3↑ + SO42- + H2O
o equilíbrio do trióxido de nitrogênio se dá por: NO + NO2 ↔ N2O3
4NO3- + 2H2SO4 → 4NO2↑ + O2↑ + 2SO42- + 2H2O
Assim sendo, as duas últimas reações deveriam liberar gás marrom-avermelhado devido ao dióxido de nitrogênio, porém nenhuma cor foi analisada, devido possivelmente pela baixa concentração do gás ou alguma impureza contida em solução.
CH3COO- + H+ → CH3COOH↑
gás acético com odor característico de vinagre, sendo de coloração incolor
- Item 4.3.3
A amostra inicial era incolor, assim que adicionado o HCl 6M passou para laranja e no somatório do KI ficou uma coloração ainda mais laranja, indicando a formação de I2, havendo chances de conter a espécie oxidante NO2- na amostra inicial.
- Item 4.4.4
A amostra inicial era incolor, assim que adicionado o H2SO4 6M passou para marrom claro. O KMnO4 (um agenteoxidante) é roxo por si só. Com uma gota dentro da solução ele foi reduzido, isso porque sua coloração roxa acaba sumindo, em consequência a solução se torna laranja mais claro a cada gota a mais adicionada e toda vez com mais dificuldade do tom roxo desaparecer. Essas características foram notadas devido a solução estar cada vez mais próxima de um equilíbrio.
 
6. CONCLUSÃO
Os métodos utilizados para a detecção de ânions não são tão sistemáticos como os que usávamos para os cátions. Todos os íons desprenderam gases quando em contato com ácidos e excluindo a coloração analisada com o NO2 em dois momentos, as demais reações ocorreram de acordo com a literatura.
 As noções de toxicologia são muito importantes e foram aqui aprofundadas, juntamente com o conhecimento sobre os cálculos de concentrações limítrofes. 
Foi possível ver com mais clareza a presença de oxidante em uma solução, aliás, os métodos utilizados até o momento foram todos focados à base da visão, do odor não, pelos fatores de risco.
O balanço final deste relatório se mostrou muito positivo.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
LEE, D, J. Química Inorgânica não tão Concisa. 5. ed. São Paulo: E. Blucher, 1999.
VOGEL, I. A. Química Analítica Qualitativa. 1. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
Demais informações nos seguintes links:
(http://alkimia.tripod.com/adsorcao.htm)
(http://educacao.uol.com.br/quimica/adsorcao-diferentes-interacoes-entre-moleculas.jhtm)
(http://www2.iq.usp.br/docente/hvlinner/QFL2426/adsorcao_poli.pdf)
(http://porhi.wikispaces.com/Difus%C3%A3o+molecular+e+as+leis+de+Fick)
(http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAt8EAA/relatorio-determinacao-anions)
(http://pt.shvoong.com/exact-sciences/chemistry/1935486-ion-cloreto/)
(http://www.generalchemical.com.br/clorogas.htm)
(http://emedix.uol.com.br/vit/vit024_1f_iodo.php)
(http://pessoal.utfpr.edu.br/marcusliz/arquivos/N-NO2.pdf)
(http://www.generalchemical.com.br/clorogas.htm)
(http://www.higieneocupacional.com.br/download/cloro-carbocloro.pdf)
(http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/produtos/iodo.html) 
(http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/iodo/IODO_ficheiros/page0006.htm)
(http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/produtos/carbonatosodio.html)
(http://www.fmaia.com.br/SA%20075.doc)
(http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/produtos/nitrato_mercurio.html)
(http://www.brenntagla.com/pt/downloads/brochures/FISPQ_-_MSDS_ _HOJA_DE_SEGURIDAD/A/Acetato_de_S__dio_T__cnico.pdf)
Todos acessados em novembro de 2011.

Continue navegando