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Simulado Objetivo_6ano_GABARITADA

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Prévia do material em texto

6º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
Língua Portuguesa, Interpretação de Texto, 
Livro Paradidático, Produção de Texto e Inglês. 
S1
 3º Trimestre
 45 questões
03 de dezembro (Terça-feira)
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE 
 
1 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
A mulher que ia devagar 
(Rubem Braga) 
 
O anúncio luminoso de um edifício em frente, acendendo e apagando, dava banhos intermitentes de sangue 
na pele de seu braço repousado, e de sua face. Ela estava sentada junto à janela e havia luar; e nos intervalos 
desse banho vermelho ela era toda pálida e suave. 
Na roda, havia um homem muito inteligente que falava muito; havia seu marido, todo bovino; um pintor louro 
e nervoso; uma senhora recentemente desquitada, e eu. Para que recensear a roda que falava de política e de 
pintura? Ela não dava atenção a ninguém. Quieta, às vezes sorrindo quando alguém lhe dirigia a palavra, ela 
apenas mirava o próprio braço, atenta à mudança da cor. Senti que ela fruía nisso um prazer silencioso e longo. 
“Muito!”, disse quando alguém lhe perguntou se gostara de um certo quadro – e disse mais algumas 
palavras; mas mudou um pouco a posição do braço e continuou a se mirar, interessada em si mesma, com um 
ar sonhador. 
 
1. Se a pergunta a que se refere o trecho destacado acima fosse apresentada em discurso direto, a forma 
verbal correspondente a “gostara” seria 
a) gostasse 
b) gostava. 
c) gostou. 
d) gostará. 
e) gostaria. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: O aluno deve reconhecer que, no discurso direto, o verbo pode estar no presente do indicativo, 
no futuro do presente do indicativo, no imperativo, ou, como em “gostou”, no pretérito perfeito do indicativo. 
 
 
2. As classes de palavras - ou classes gramaticais - são dez: substantivo, verbo, adjetivo, pronome, artigo, 
numeral, preposição, conjunção, interjeição e advérbio. Essas categorias são divididas em palavras variáveis 
(variam em gênero, número ou grau) e invariáveis (não variam). 
 
Das classes abaixo, são invariáveis: 
a) artigo, pronome, substantivo. 
b) adjetivo, preposição, advérbio. 
c) interjeição, advérbio, pronome. 
d) numeral, substantivo, conjunção. 
e) conjunção, interjeição, preposição. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno identifique que, dentro das 10 classes de palavras, as conjunções, as 
interjeições, as preposições e os advérbios são invariáveis. 
 
 
3. É o elemento que permanece intacto, ou seja, que não recebe qualquer transformação, e é por meio dele que 
outras palavras cognatas (da mesma família) puderam ser formadas. 
 
 
 
Assim, o elemento citado, que contém o significado básico das palavras, é chamado 
a) sufixo. 
b) radical. 
c) prefixo. 
d) consoante de ligação. 
e) desinência de gênero. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno identifique que “cas” é o radical e é a parte fundamental, pois contém o 
sentido básico das outras palavras. 
2019 - SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE 
 2 
4. O processo de formação de palavras por composição refere-se à associação de duas ou mais palavras (ou 
radicais) para formar um novo termo com um novo sentido. 
 
São palavras formadas por esse processo: 
a) pernilongo – pontiagudo – embora. 
b) passatempo – destemido – subnutrido. 
c) desinteresse – aguardente – passatempo. 
d) cabisbaixo – padeiro – vaivém. 
e) leiteiro – histórico – desgraçado. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno identifique que todas as palavras da primeira alternativa são formadas 
pelo processo de composição por aglutinação (quando as palavras se unem e existe perda de elementos 
fonéticos). Na letra b, há destemido e subnutrido formados por derivação; na c, desinteresse; na d, padeiro; na e, 
todas elas. 
 
 
5. O processo de formação de palavras chamado de derivação acontece quando palavras se formam a partir 
a) da junção do radical à vogal temática. 
b) apenas da junção de prefixos e sufixos. 
c) apenas da junção de radicais de outras palavras. 
d) da junção de prefixos e/ou sufixos ao radical das palavras primitivas. 
e) de duas ou mais palavras ou radicais, formando palavras compostas, que possuem significado próprio. 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno reconheça que as palavras derivadas são formadas a partir da junção de 
prefixos e/ou sufixos ao radical das palavras primitivas. Definição básica da matéria em questão. 
 
 
6. Com o Novo Acordo Ortográfico, algumas regras do uso do hífen foram alteradas. 
 
São palavras compostas escritas de acordo com as novas regras: 
a) anti-higiênico, anti-inflamatório, antiácido, antioxidante, anti-colonial, antirradiação, antissocial 
b) anti-higiênico, anti-inflamatório, antiácido, antioxidante, anticolonial, anti-radiação, anti-social 
c) anti-higiênico, anti-inflamatório, antiácido, antioxidante, anticolonial, antirradiação, antissocial 
d) anti-higiênico, anti-inflamatório, anti-ácido, anti-oxidante, anticolonial, antirradiação, antissocial 
e) anti-higiênico, anti-inflamatório, anti-ácido, anti-oxidante, anti-colonial, antirradiação, antissocial 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: O aluno deve identificar que se utiliza hífen com prefixo (anti-) terminado em vogal e o segundo 
elemento começado por vogal igual, como o caso das palavras: anti-inflamatório; assim, também acontece, 
quando o segundo elemento inicia-se por h: como anti-higiênico. Portanto, estão incorretas as escritas das 
palavras “anti-colonial” (anticolonial); “anti-radiação” (antirradiação); “anti-social” (antissocial); “anti-ácido” 
(antiácido) e “anti-oxidante” (antioxidante). 
 
 
“Eu levei nossos parentes ao Convento da Penha, e eles puderam observar a bela paisagem da cidade. A que 
lugar você vai depois do expediente? Na Reta da Penha, em que o trânsito é congestionado nos horários de pico, 
um simples trajeto pode demorar horas. Por isso, pretendemos esperar você sair do trabalho e poderemos ir ao 
restaurante que você indicou.” 
 
7. Trocando os termos destacados por onde ou aonde, considerando o uso adequado em cada contexto, temos 
a sequência de: 
a) aonde, aonde, onde e aonde. 
b) onde, aonde, onde e aonde. 
c) aonde, onde, aonde e onde. 
d) onde, onde, onde e aonde. 
e) onde, onde, onde e onde. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: O aluno deve identificar que o advérbio “onde” deve ser empregado quando a intenção é mostrar 
o lugar em que algo ou alguém está, sempre indicando ideia de lugar. O advérbio “aonde” deve ser utilizado para 
indicar o lugar em que algo ou alguém está, observando se o verbo com o qual ele se relaciona exige o emprego 
da preposição “a”. 
 
 
8. Todos os vocábulos são formados pelo processo de derivação prefixal em: 
a) desejo, infantil, amarelo. 
b) descida, apático, desonesto. 
c) desinfetante, amaciante, corrente. 
d) honestidade, independência, claridade. 
e) desgastar, destemer, desidratar. 
 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: O aluno deve identificar que as palavras desgastar, destemer e desidratar são formadas pela 
união de um prefixo (des-) ao radical da palavra primitiva. 
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE 
 
3 
 
9. Quando as palavras se unem sem que haja alteração fonética e gráfica, há a composição por justaposição. 
Assim, as palavras que, quando unidas, continuam sendo escritas e pronunciadas da mesma forma são: 
a) vaga-lume e pé-de-cabra. 
b) encruzilhada e estremeceu. 
c) desagradável e complemente. 
d) supersticiosa e valiosas. 
e) desatarraxou e estremeceu. 
 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: O aluno deve identificar que as palavras “vaga-lume” e “pé-de-cabra” são justapostas, visto que, 
se forem desmembradas, ainda assim suas partes possuem significados separados e podem ser escritas e 
pronunciadas da mesma forma. 
 
 
 
 
10. O diálogo do primeiro quadrinho, passado para o discurso indireto, dando sequência à frase abaixo, seria: 
 
“Indagada sobre o segredo de um casamento duradouro, a velha senhora respondeu à jovem secretária... 
 
a) que: seja você mesma, tenha seus próprios interesses, dê espaço ao outroe fique fora do caminho.” 
b) isto: fosse você mesma, tivesse seus próprios interesses, desse espaço ao outro e ficando fora do caminho.” 
c) o seguinte: seja você mesma, tivesse seus próprios interesses, desse espaço ao outro e fique fora 
do caminho.” 
d) que fosse ela mesma, tivesse seus próprios interesses, desse espaço ao outro e ficasse fora do caminho.” 
e) que fora ela mesma, tenha seus próprios interesses, desse espaço ao outro e ficasse fora do caminho.” 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: O aluno deve identificar que no discurso indireto não há diálogo, o narrador agrega ao próprio 
discurso as falas dos personagens e utiliza-se de se ou que depois do verbo de elocução. 
 
 
Texto para as próximas cinco questões. 
 
Gente é bicho e bicho é gente 
 
Querido Diário, não tenho mais dúvida de que este mundo está virado ao avesso! Fui ontem à cidade com 
minha mãe e você não faz ideia do que eu vi. Uma coisa horrível, horripilante, escabrosa, assustadora, triste, 
estranha, diferente, desumana... E eu fiquei chateada. 
Eu vi um homem, um ser humano, igual a nós, remexendo na lata de lixo. E sabe o que ele estava 
procurando? Ele buscava, no lixo, restos de alimento. Ele procurava comida! 
Querido Diário, como pode isso? Alguém revirando uma lata cheia de coisas imundas e retirar dela algo 
para comer? Pois foi assim mesmo, do jeitinho que estou contando. Ele colocou num saco de plástico enorme um 
montão de comida que um restaurante havia jogado fora. Aarghh!!! Devia estar horrível! 
Mas o homem parecia bastante satisfeito por ter encontrado aqueles restos. Na mesma hora, querido 
Diário, olhei assustadíssima para a mamãe. Ela compreendeu o meu assombro. 
Virei para ela e perguntei: “Mãe, aquele homem vai comer aquilo?” Mamãe fez um “sim” com a cabeça e, 
em seguida, continuou: “Viu, entende por que eu fico brava quando você reclama da comida?”. 
É verdade! Muitas vezes, eu me recuso a comer chuchu, quiabo e abobrinha. E larguei no prato, duas 
vezes, um montão de repolho, que eu odeio! Puxa vida! Eu me senti muito envergonhada! 
Vendo aquela cena, ainda me lembrei do Pó, nosso cachorro. Nem ele come uma comida igual àquela que 
o homem buscou do lixo. Engraçado, querido Diário, o nosso cão vive bem melhor do que aquele homem. Tem 
alguma coisa errada nessa história, você não acha? 
Como pode um ser humano comer comida do lixo e o meu cachorro comer comida limpinha? Como pode, 
querido Diário, bicho tratado como gente e gente vivendo como bicho? Naquela noite eu rezei, pedindo que Deus 
conserte logo este mundo. Ele nunca falha. E jamais deixa de atender os meus pedidos. Só assim eu consegui 
adormecer um pouquinho mais feliz. 
(Pedro Antônio Oliveira. “Gente é bicho e bicho é gente”. Diário da Tarde. Belo Horizonte) 
 
2019 - SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE 
 4 
11. Após a leitura do texto, pode-se concluir que o título indica que 
a) bicho é superior a gente. 
b) gente é superior a bicho. 
c) bicho e gente se confundem. 
d) gente e bicho são seres diferentes. 
e) bicho e gente são animais racionais. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: No título já percebemos a afirmação de que gente é bicho e bicho é gente, causando uma 
confusão, pois a menina observa várias atitudes do homem que são semelhantes a atitudes que os bichos têm, 
como, por exemplo, mexer no lixo no meio da rua, enquanto seu cachorro tem comida limpa, sem precisar 
procurar, caçar. 
 
 
12. Em “Uma coisa horrível, horripilante, escabrosa, assustadora, triste, estranha, diferente, desumana...” foram 
usadas reticências para demonstrar 
a) interrupção na linha de raciocínio da narradora, afetada positivamente pelo que viu. 
b) que a narradora encontrou os adjetivos possíveis para expressar suas dúvidas diante do que viu. 
c) que a narradora não consegue encontrar mais adjetivos para expressar seu choque diante da cena que viu. 
d) que a narradora está em dúvida, pois tem a sensação de que o que viu é um sonho. 
e) fim à linha de pensamento da narradora, a qual se mostra indiferente ao que viu. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: As reticências têm várias funções, e uma delas é dar continuidade a um pensamento mesmo que 
não haja mais palavras para usar, como aconteceu com a narradora, que ficou sem saber o que dizer diante da 
cena que viu. Depende, exclusivamente, da interpretação do texto e dos conhecimento do aluno quanto aos 
diversos usos das reticências. 
 
 
13. Diante da cena narrada no segundo parágrafo, a personagem mostra-se 
a) incomodada, pois havia alimentos que ela não gostava e largava no prato, como repolho e abobrinha. 
b) revoltada com o fato de um ser humano ter condições de vida inferiores às de um animal. 
c) interessada porque queria levar aquela comida para seu cachorro. 
d) compreensiva com o fato de o homem recolher comida do lixo. 
e) indiferente à situação vivenciada pelo homem. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: Diante da cena que viu, a personagem, primeiramente, sentiu nojo do homem pegando comidas 
no lixo e depois ficou revoltada em pensar que há animais que têm condições melhores que algumas pessoas. 
 
 
14. O consolo a que a personagem se refere no final do texto vem do fato de que 
a) ela acredita que Deus ajuda a consertar as coisas erradas. 
b) alguns bichos são tratados como gente por algumas pessoas. 
c) o homem conseguiu se alimentar com a comida do restaurante. 
d) o seu animal de estimação, um cachorro, come comida limpinha. 
e) muita gente é tratada como bicho e muito bicho é tratado como gente. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: Diante da cena, a personagem pensa que as coisas estão erradas ou, até mesmo, trocadas; 
então, a única solução foi rezar e pedir para que Deus consertasse as coisas, pois Ele não falha, segundo ela. 
 
 
15. O texto “Gente é bicho e bicho é gente” pode ser considerado um(a) 
a) informação sobre a vida dos animais. 
b) protesto contra a falta de educação. 
c) elogio à caridade humana. 
d) reflexão sobre a vida. 
e) crítica às autoridades. 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: Quando nos deparamos com a cena mostrada no texto, na qual o ser humano, pela miséria, está 
tendo que recolher comida no lixo para comer, precisamos fazer uma reflexão sobre a vida que levamos 
em sociedade. 
 
 
 
 
 
 
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE 
 
5 
 
Texto para as questões 16 e 17. 
 
 
(Laerte. Suriá, a garota do circo. São Paulo: Devir/Jacarandá, 2000.) 
 
16. O episódio da história em quadrinhos que gera humor é o(a) 
a) grito que a menina deu com o médico que examinava seu dedo. 
b) constatação, pelo médico, da existência de uma fratura. 
c) revelação de que Úrsula é uma elefanta. 
d) satisfação com o atendimento médico. 
e) imobilização do dedo da paciente. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: O médico pensa que a paciente vai chamar uma amiga, criança como ela, e o humor se dá 
quando a amiga é uma elefanta, quebrando toda a expectativa do médico. 
 
 
17. No último quadrinho dessa história, o médico demonstra 
a) raiva. 
b) medo. 
c) tristeza. 
d) espanto. 
e) indignação. 
 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: O médico fica espantado diante da cena da elefanta na sala de espera. Quando Suriá diz que a 
amiga também se machucou, pois levou um susto com o grito, é claro que o médico achou que fosse uma 
garotinha como ela. Reconhecer reações não-verbais é importante para a formação do aluno quanto parte 
da sociedade. 
 
 
O texto abaixo é base para as três questões seguintes. 
 
A incapacidade de ser verdadeiro 
 
 Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões da 
independência cuspindo fogo e lendo fotonovelas. 
 A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que caíra no pátio da escola um 
pedaço de lua, todo cheio de buraquinhos, feito queijo, e ele provou e tinha gosto de queijo. Desta vez Paulo não 
só ficou sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias. 
 Quando o menino voltou falando que todas as borboletasda Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e 
queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. Após o 
exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça: 
– Não há nada a fazer, dona Coló. Este menino é mesmo um caso de poesia. 
(Carlos Drummond de Andrade. Rick e a girafa. São Paulo: Ática, 2001.) 
 
18. Sugere-se, no texto, que as mentiras contadas pelo personagem não eram as primeiras. A frase que 
comprova isso é: 
a) “Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões da independência” 
b) “Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça” 
c) “– Não há nada a fazer, dona Coló” 
d) “Paulo tinha fama de mentiroso” 
e) “A mãe botou-o de castigo” 
 
2019 - SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE 
 6 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: A frase que sugere que as “mentiras” contadas pelo personagem não eram as primeiras é “Paulo 
tinha fama de mentiroso”. Ora, se ele tinha essa “fama”, entendemos que essa impressão a seu respeito não 
era recente. 
 
 
19. A mãe levou o filho ao médico devido ao fato de o garoto 
a) recusar-se a ir à escola, afirmando que não teria aula. 
b) criar com frequência histórias fantasiosas. 
c) não aceitar os castigos impostos por ela. 
d) ter se machucado no pátio da escola. 
e) não querer mais jogar futebol. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: O garoto ficar imaginando o que não existia, criando com frequência histórias fantasiosas fez com 
que a mãe o levasse ao médico, porque não sabia mais o que fazer com ele. 
 
 
20. O parecer do médico – “Este menino é mesmo um caso de poesia” – sugere que Paulo 
a) era cheio de imaginação e criativo. 
b) deveria ser tratado por um especialista. 
c) agia dessa forma pelo excesso de castigo. 
d) precisava mudar de escola imediatamente. 
e) deveria continuar brincando apenas com verdades. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: Ao anunciar à mãe do garoto que aquele menino era “um caso de poesia”, o médico sugere que 
Paulo era um menino cheio de imaginação e muito criativo, por isso inventava tantas histórias; não tinham 
como mudá-lo. 
 
 
LIVRO PARADIDÁTICO 
 
Questões sobre o paradidático A Megera Domada, de William Shakespeare. 
 
 
 
21. A protagonista da nossa história é a Megera Catarina. Sobre ela, podemos afirmar corretamente que 
a) parecia com sua mãe, que se chamava Megera, e assim recebeu o nome dela como apelido. 
b) já estava muito velha e doente, por isso não conseguia arranjar alguém com quem se casar. 
c) era muito amorosa e não conseguia escolher de qual dos seus pretendentes gostava mais. 
d) era chamada de Megera por ser muito feia e bem diferente das outras mulheres da cidade. 
e) assustava todas as pessoas, pois era conhecida por ter uma personalidade muito forte. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: A leitura da obra deixa claro que o apelido dado à protagonista está relacionado às suas atitudes 
e personalidade forte, que assustavam as pessoas que tentavam se aproximar. 
 
 
 
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE 
 
7 
 
22. O personagem Petrúquio é um homem cafona e grosseirão. Aceitou se casar com Catarina porque estava 
interessado no dote que receberia da família dela. 
 
Ao conhecer Catarina, Petrúquio 
a) se decepciona e acaba se apaixonando pela irmã dela, Bianca. 
b) fica louco e consegue enganar seu sogro, Batista, fugindo, depois, da cidade. 
c) finge estar interessado na Megera, enche-a de presentes e consegue deixá-la apaixonada por ele. 
d) propõe casamento e quer que Bianca, sua cunhada, se case com seu criado, para dobrar sua fortuna. 
e) tem atitudes bem diferentes do que costuma ter, consegue amansar a famosa Megera e se casa com ela. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: Petrúquio é um personagem caricato, e mesmo com seu claro interesse na fortuna de Catarina, 
age de maneira irreverente durante toda a história e consegue concretizar o casamento. 
 
 
23. Lucênio, logo no início da história, chega à cidade de Pádua com o objetivo de estudar, mas acaba se 
desviando de seus planos, pois se apaixona por 
a) Bianca, estando a moça já casada com Trânio. 
b) Catarina, a Megera furiosa prometida a Petrúquio. 
c) Bianca, que só pode se casar depois de sua irmã, Catarina. 
d) Catarina, que só pode se casar depois que completar 21 anos. 
e) Bianca, mas, pelo rapaz ser pobre, o pai da moça não permite o casamento. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: Um dos conflitos iniciais da história ocorre quando Lucênio apaixona-se por Bianca, a garota 
meiga que tem vários pretendentes, mas que só pode se casar depois de sua irmã mais velha, Catarina. 
 
 
24. Na história, uma série de confusões acontece pelo fato de alguns personagens “trocarem de lugar” um com o 
outro. Esse fato se dá com o objetivo de 
a) confundir o leitor. 
b) deixar a história cômica e engraçada. 
c) mostrar que Trânio ama verdadeiramente Bianca. 
d) deixar Catarina confusa para não saber com quem vai se casar. 
e) confundir Petrúquio, para que ele não saiba com quem quer se casar. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: Após a leitura da obra, o aluno deve compreender que, nela, todos mentem, trapaceiam, se 
passam por quem não são para trazer humor à história. 
 
 
25. Para acabar com a dúvida de que a amada Catarina, dentre as três moças, era a mais tranquila, atenciosa, 
equilibrada, mansa e amorosa, Petrúquio decide 
a) convencer Catarina a ser uma boa moça. 
b) pedi-la em casamento na praça da cidade. 
c) fazer uma festa para Lucêncio e Hortênsio. 
d) fazer uma aposta de cem coroas com Lucênio e Hortênsio. 
e) se passar por outra pessoa para enganar a possível futura esposa. 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: Diante de tantas críticas em relação a sua amada, Petrúquio quer provar que Catarina não é a 
megera que todos pensam, por isso faz uma aposta com os amigos Lucênio e Hortênsio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2019 - SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE 
 8 
 
PRODUÇÃO DE TEXTO 
 
Este texto diz respeito às duas próximas questões. 
 
A gansa dos ovos de ouro 
(Esopo) 
 
Um homem e sua mulher tinham a sorte de possuir uma gansa que todo dia punha um ovo de ouro. Mesmo 
com toda essa sorte, eles acharam que estavam enriquecendo muito devagar, que assim não dava. Imaginando 
que a gansa devia ser de ouro por dentro, resolveram matá-la e pegar aquela fortuna toda de uma vez. Só que, 
quando abriram a barriga da gansa, viram que por dentro ela era igualzinha a todas as outras. Foi assim que os 
dois não ficaram ricos de uma vez só, como tinham imaginado, nem puderam continuar recebendo o ovo de ouro 
que todos os dias aumentava um pouquinho sua fortuna. 
Moral: Não tente forçar demais a sorte. 
 
26. O texto acima pode ser considerado um(a) 
a) fábula. 
b) apólogo. 
c) parábola. 
d) blog. 
e) poema. 
 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: O texto é semelhante a uma fábula em sua estrutura e sua narrativa, principalmente porque traz 
um animal como personagem, além de apresentar, como todos os exemplos do gênero, uma moral. 
 
27. A principal característica do gênero textual exemplificado acima é 
a) dar algum ensinamento. 
b) narrar um acontecimento. 
c) ser baseado na realidade. 
d) dar um relato pessoal. 
e) ser inspirado em pessoas reais. 
 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: Apenas a letra A apresenta característica de uma fábula: dar ensinamento. Questão de nível fácil, 
mas depende de o aluno compreender, primeiro, o gênero textual em questão. 
 
O texto abaixo é base das duas questões seguintes. 
 
O pulo do gato 
 
A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia, como todo mundo sabe, que gato é o maior 
mestre pulador e nem adiantava tentar agarrá-lo. Com um salto de banda, o danado sempre se safava. 
Decidiu, então, a raposa, usar a esperteza. Chegou-se para o gato e propôs a paz: 
— Chega de correr um atrás do outro, mestre gato. Vamos agora viver em paz! 
— Não é bem assim, comadre raposa – corrigiu o gato — Não é um que corre atrás do outro, é “uma”, que é 
a senhora, que corre atrás do “outro”, que sou eu… 
— Bom, de qualquer forma, vamos fazer as pazes,amigo gato. Como o senhor é mestre em pulos, proponho 
que, para celebrar nosso acordo de amizade, o senhor me dê um curso de pulos, para eu ficar tão puladora como 
o senhor. Pago-lhe cada lição com os mais saborosos filés de rato que o senhor já experimentou! 
O gato aceitou e começaram as lições no mesmo dia. A raposa era aluna dedicada, e o gato, ótimo professor. 
Ensinou o salto de banda, o salto em espiral, o cambalhota-simples, o cambalhota-com-pirueta, o duplo-mortal, o 
triplo-mortal e até o saca-rolha-composta. A raposa todos eles aprendia, praticava depois das aulas e, logo, já 
estava tão mestre em pulos quanto o gato. 
Decidiu então que já era chegada a hora de colocar em prática seu plano sinistro. No começo de outra aula, 
esgueirou-se por trás do gato e deu um bote, caprichando no salto mais certeiro que o mestre lhe tinha ensinado! 
E o gato? Deu um volteio de banda, rolou no ar, e a raposa passou chispando por ele, indo esborrachar-se 
num toco de aroeira. Ainda meio tonta da queda, a raposa voltou-se para o gato e protestou: 
— Mas mestre gato, esse pulo o senhor não me ensinou! 
— Não ensinei, nem ensino! – riu-se o gato — Esse é o segredo que me salva de malandros como a senhora, 
comadre raposa. Esse é o pulo do gato! 
(BANDEIRA, Paulo. O pulo do gato. In: Nova Escola, p. 48. São Paulo, Abril, 1991.) 
 
28. O dito popular que melhor poderia ser tomado como moral do texto lido seria: 
a) “Quem avisa amigo é.” 
b) “Antes tarde do que nunca.” 
c) “Nem tudo que reluz é ouro.” 
d) “Amigos, amigos, negócios à parte.” 
e) “Contra esperteza, esperteza e meia.” 
 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: Para vencer a raposa, que se julgava esperta, o gato precisou ser ainda mais esperto, portanto, o 
ditado “Contra esperteza, esperteza e meia” serviria como moral da fábula em questão. 
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE 
 
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29. No texto “O pulo do gato”, podemos dizer que 
a) a raposa precisaria da ajuda de outros animais para seu plano. 
b) a raposa dirigiu sua proposta ao gato de forma educada e amável. 
c) a raposa queria aprender vários tipos de pulos para poder virar artista. 
d) o gato ofereceu à raposa saborosos filés de rato como forma de propor a amizade. 
e) a raposa propôs ao gato um concurso de pulos para celebrar o acordo de amizade. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: Nenhuma das demais alternativas traz uma verdade sobre o texto. Aqui, a resposta pode ser 
encontrada apenas pela leitura da fábula em questão. Interpretação textual pura e simples. 
 
 
30. A história em quadrinhos constitui-se da linguagem verbal associada a elementos não verbais, como o 
desenho e o contorno dos balões. 
 
 
No último quadrinho da tira acima, as linhas e expressões faciais mostram que 
a) Cebolinha é um menino ingênuo. 
b) Mônica tem uma força extraordinária. 
c) a fome de Magali representa uma ameaça. 
d) as personagens mostraram-se surpreendidas. 
e) o autor pretendeu fazer uma crítica às crianças. 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: As expressões de Magali e Mônica, com olhos abertos e assustadas, gabaritam a questão. O 
aluno deve se atentar ao fato de que o enunciado se refere às linhas e expressões faciais do último quadrinho, e 
não ao motivo de Cebolinha ter corrido. 
 
 
31. Uma característica importante do gênero textual apólogo é 
a) contar uma história baseada em fatos reais, porém, com o uso de objetos. 
b) utilizar personagens inanimadas, reais ou fantásticas. 
c) apresentar opinião sobre um comportamento. 
d) relatar as ações dos personagens. 
e) elogiar comportamentos. 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: O apólogo é uma narrativa que busca ilustrar lições de sabedoria ou ética, através do uso de 
personagens inanimados com personalidades diversas. 
 
 
32. No gênero textual história em quadrinhos, 
a) há os fundamentos básicos das narrativas: enredo, personagens, tempo, lugar e desfecho. 
b) por ser voltado ao público jovem, é necessária a presença de personagens adolescentes. 
c) o uso de informações verbais é uma característica fundamental. 
d) não é necessário o uso do texto verbal nos quadrinhos. 
e) conta-se, exclusivamente, piadas. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: HQ é o nome dado à arte de narrar histórias por meio de desenhos e textos dispostos em 
sequência, normalmente na horizontal. Essas histórias possuem os fundamentos básicos das narrativas: enredo, 
personagens, tempo, lugar e desfecho. 
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O corvo e o jarro 
 
Um corvo, quase morto de sede, foi a um jarro, onde pensou encontrar água. Quando meteu o bico pela borda 
do jarro, verificou que só havia um restinho no fundo. Era difícil alcançá-la com o bico, pois o jarro era muito alto. 
Depois de várias tentativas, precisou desistir, desesperado. Surgiu, então, uma ideia em seu cérebro. 
Apanhou um seixo e jogou-o no fundo do jarro. Jogou mais um e muitos outros. 
Com alegria verificou que a água vinha, aos poucos, se aproximando da borda. Jogou mais alguns seixos e 
conseguiu matar a sede, salvando a vida. 
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. 
 
33. Qual destes provérbios também poderia servir como moral da fábula acima? 
a) A união faz a força. 
b) É melhor prevenir do que remediar. 
c) A persistência é o melhor caminho para o êxito. 
d) Antes tarde do que nunca. 
e) A pressa é inimiga da perfeição. 
 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: O aluno precisa conhecer o significado da palavra “persistência” para resolver esta questão. 
Depois, basta associá-la ao texto lido: o corvo foi muito persistente para conseguir matar sua sede. 
 
 
A fábula e a charge a seguir se relacionam às duas próximas questões. 
 
Pau de Dois Bicos 
 
Um morcego estonteado pousou certa vez no ninho da coruja, e ali ficaria de dentro se a coruja ao regressar 
não investisse contra ele. 
– Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha casa, sabendo que odeio a família dos ratos? 
– Achas então que sou rato? Não tenho asas e não voo como tu? Rato, eu? Essa é boa!... 
A coruja não sabia discutir e, vencida de tais razões, poupou-lhe a pele. 
Dias depois, o finório morcego planta-se no casebre do gato-do-mato. O gato entra, dá com ele e chia 
de cólera. 
– Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha toca, sabendo que detesto as aves? 
– E quem te disse que sou ave? - retruca o cínico - sou muito bom bicho de pelo, como tu, não vês? 
– Mas voas!... 
– Voo de mentira, por fingimento... 
– Mas tem asas! 
– Asas? Que tolice! O que faz a asa são as penas e quem já viu penas em morcego? Sou animal de pelo, dos 
legítimos, e inimigo das aves como tu. Ave, eu? É boa... 
O gato embasbacou, e o morcego conseguiu retirar-se dali são e salvo. 
Moral: O segredo de certos homens está nesta política do morcego. É vermelho? Tome vermelho. É 
branco? Viva o branco! 
(LOBATO, Monteiro. Fábulas. 45. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. p. 49.) 
 
 
 
34. A hesitação do gato, na fábula lida, e do caçador, na charge em questão, deve-se à 
a) contradição existente entre as falas do morcego e da pomba e suas características físicas. 
b) suspeita de serem agredidos pelas garras do morcego e pelo bico da pomba. 
c) tentativa frustrada do morcego e da pomba em disfarçarem sua condição. 
d) aversão do gato e do caçador em relação à aparência física dos animais. 
e) postura submissa da pomba e do morcego diante do caçador e do gato. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: O fato de o morcego ter pelos e a pomba estar em posição invertida contradizem as 
características de aves, que o gato odiava e o caçador perseguia. O aluno precisa, aqui, reconhecer o significado 
de “hesitação” e as características desses animais para compreender a questão. 
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35. O texto Pau de dois bicos é uma fábula porque 
a) apresenta trama pouco definida e trata de problemas cotidianos imediatos. 
b) predomina nele o discurso direto, com consequente apagamento do narrador. 
c) o tempo cronológicoé marcado pela expressão “certa vez” e pelos verbos no passado. 
d) utiliza elementos fantásticos, como o fato de os animais falarem, para refletir sobre problemas humanos. 
e) resgata-se nele a tradição alegórica de representação de seres heroicos que encarnam forças da natureza. 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: O texto Pau de dois Bicos é classificado como “fábula” por se tratar de uma composição literária 
em que os personagens são animais que apresentam características humanas, tais como a fala e os costumes, 
encerrada com uma moral. 
 
 
INGLÊS 
 
36. Which alternative below is correct according to the grammar rules of the usage of imperative? (Qual 
alternativa abaixo está de acordo com as regras gramaticais do uso do IMPERATIVE?) 
 
 
a) Stop now. 
b) Doesn’t stop. 
c) Doesn’t stop now. 
d) He is stopping later. 
e) You’re stopping here. 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: A única alternativa que se encaixa com as regras é a alternativa A, que usa “Stop now”, 
traduzindo: “Pare agora”, no imperativo. 
 
 
37. The correct alternative that better complete the sentence according to the rules of the present continuous is (A 
frase se completa corretamente, de acordo com as regras do PRESENT CONTINUOUS, com) 
 
 
 
I’m ___________________ soccer with my friends. 
 
a) play 
b) playing 
c) played 
d) plaing 
e) plays 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: Considerando a gramática do present continuous, usa-se o Y + ING em verbos terminados em Y, 
portanto, o Y se mantém, como em playing. 
 
 
2019 - SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE 
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Use the calendar to the next three questions. (Use este calendário para as próximas três questões.) 
 
Mike’s Week 
 
 
 
38. Mike ________________ plays soccer on Mondays 
 
a) Always 
b) Usually 
c) Seldom 
d) Never 
e) Sometimes 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: Always é utilizado para demonstrar coisas que fazemos sempre em nossa rotina. Pelo calendário, 
ele sempre joga futebol às segundas-feiras. 
 
 
39. He _____________ plays tennis on Sundays. 
 
a) Sometimes 
b) Seldom 
c) Usually 
d) Always 
e) Never 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: Never é utilizado para demonstrar coisas que nunca fazemos em nossa rotina. Pelo calendário, 
Mike nunca joga tênis aos domingos. 
 
 
40. He ______________ plays basketball on Saturdays. 
 
a) Sometimes 
b) Usually 
c) Seldom 
d) Always 
e) Never 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: Usually é utilizado para demonstrar coisas que fazemos com certa frequência (75%, por exemplo) 
em nossa rotina. O calendário diz que Mike joga basquete em dois dos três sábados. 
 
 
41. What time does the teacher have lunch? Use the picture below as reference. (A que horas o(a) professor(a) 
almoça? Use a imagem a seguir como referência.) 
 
 
a) A quarter past Twelve. 
b) A quarter before One. 
c) A half before Twelve. 
d) A half past One. 
e) A Twelve. 
GABARITO: D 
COMENTÁRIO: O horário descrito corretamente na figura do relógio é “A HALF PAST ONE”, ou seja, às 13h30. 
 
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE 
 
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42. The free-time activity in the picture is (A atividade de tempo livre na figura 
seguinte é) 
a) paint. 
b) sing. 
c) knit. 
d) cook. 
e) watch TV. 
GABARITO: C 
COMENTÁRIO: Knit é o nome da atividade representada na foto, que se refere, em português, a fazer tricô. Trata-
se de um conhecimento vocabular que o aluno aprendeu nas aulas. 
 
 
Use simple present to the three following questions. (Use o SIMPLE PRESENT para as três próximas questões.) 
 
43. The correct affirmative sentence is: (A frase afirmativa correta sobre a imagem é:) 
 
George __________________ tennis very well 
 
a) Does playing. 
b) Don’t play. 
c) Not plays. 
d) Playing. 
e) Plays. 
GABARITO: E 
COMENTÁRIO: Somente a letra E se encaixa na frase de acordo com as regras gramaticais: na 3ª pessoa do 
singular (George), usa-se S na conjugação verbal: PLAY+S: PLAYS. O enunciado pede a afirmativa, portanto, as 
negativas devem ser desconsideradas. 
 
 
44. The correct negative sentence is: (A frase negativa correta é:) 
 
It _______________ snow in Rio de Janeiro. 
 
a) Don’t 
b) Doesn’t 
c) Do not 
d) Does 
e) Not 
GABARITO: B 
COMENTÁRIO: Somente a letra B se encaixa na frase de acordo com as regras gramaticais, que indicam o uso 
de DOES para 3ª pessoa (Brasil) + acréscimo de NOT, no caso negativo, formando, então, DOESN’T de 
modo abreviado. 
 
 
45. The correct interrogative sentence is (A frase interrogativa correta é) 
 
______________ she play guitar very well? 
 
a) Does 
b) Not 
c) Don’t 
d) Doesn’t 
e) Do not 
GABARITO: A 
COMENTÁRIO: Somente a letra A se encaixa na frase de acordo com as regras gramaticais, pois, se tratando de 
terceira pessoa (SHE), usamos DOES. Em interrogativas, o verbo auxiliar (DOES) é usado no início da pergunta. 
 
 
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