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Form ação Terr itor ial Brasileira Ciclos Geoeconôm icos Surgiram a par t ir das i lhas de desenvolvim ento, sendo sem pre no sentido l i toral para o inter ior D esenvolvim ento local e com ércio por tuguês (exploração) Cana-de-açúcar (Nordeste) Café (São Paulo, R io de Janeiro e Paraná) O m ais proveitoso entre eles, desenvolvim ento do sudeste brasileiro Borracha (Nor te) Fugiu da lógica exploratór ia M ineiração (M inas Gerais) Sem elhante ao processo do ciclo da cana Urbanização Processo de crescim ento populacional em áreas urbanas e decrescim ento no m eio rural Problem as urbanos Especulação Im obil iár ia Valor ização de um local para venda, geralm ente com prado previam ente e não ut i l izado FavelizaçãoSurgim ento de favelas M obil idade Urbana Gentr ificação M udança de populações pela valor ização do solo Falta de infraestrutura urbana, culpam fatores externos Poluição Questões Clim áticas I lhas de Calor Inversão Térm ica Incêndios cr im inosos e inconsolidação de infraestruturas Questão Agrár ia Industr ialização M odelos produtivos Com o está feita a divisão de ter ras no Brasil, seus m odelos produtivos e um pouco sobre a Revolução Verde Agr icultura Fam iliar Agronegócio Pequenas propr iedas com produção diversificada de alim entos e paisagem heterogênea Cam poneses Pequenos Capitalistas Grupo de produtores com um a luta polít ica por ter ras Um único produtor Grandes capitalistas com produção de m ercador ia, que ut i l izam de agrotóxicos, transgênicos e m áquinas, paisagem hom ogênea D ivisão de Terras Com o consequência a concentração fundiár ia é centrada em grupo pequeno de pessoas Capitanias H ereditár ias Sesm ar ias Lei de Terras Golpe de 1964 D ivisão do ter r itór io nacional em 12 faixas para fam iliares e am igos da Coroa Por tuguesa Subdivisões das capitanias após a m orte dos capitães Ocupação do ter r itór io a par t ir da condição m onetár ia, im pedia a par t icipação de negros e pessoas de baixa renda Um dos m otivos para o golpe tam bém era dificultar o acesso à ter ra pelos m ovim entos cam poneses, antes apoiados por João Goular t Revolução Verde Idealizado a par t ir de estudos sobre o aum ento da população m undial e a falta de alim entos, foi a m odernização da tecnologia de produção agrár ia Êxodo Rural Trabalhadores rurais são substituídos por m áquinas e se m udam para áreas urbanas em busca de em prego, o que faz o país deixar de ser rural e causa problem as urbanos pela falta de planejam ento Uso de m áquinas, agrotóxicos e transgênicos para auxíl io hum ano As pragas cr iam resistência aos agrotóxicos e transgênicos São patrocinados pela indústr ia farm acêutica que tam bém produzem agrotóxicos Surgim ento das indústr ias a par t ir da descober ta do carvão com o fonte de energia Revolução Industr ial Brasil M undo Se iniciou no século X VI I I e teve com o pr incipal contr ibuinte a Inglater ra, onde foi descober to o carvão com o fonte energética O ar tesanato se tornou a m anufatura, houve a especialização em um a área de trabalho e alienação dos trabalhadores Se iniciou no século X X com a im igração, o Êxodo Rural, a indústr ia incipiente e o café Guerra Fiscal Fatores Locacionais São os benefícios que determ inados locais fornecem a um a indústr ia, a pr incipal é a isenção fiscal É a "luta" para se tornar m ais atrat ivo para um a em presa, um a de suas consequências é a desm etropolitação Era Vargas Era J. K . M ili tares FH C e I tam ar/Tem er e Bolsonaro Adoção do Rceituár io Econôm ico N eoliberal Aber tura da econom ia (destruição da indústr ia nacional) Retirada de direitos Pr ivat izações Pesados Investim entos Início da Guerra Fiscal M ilagre Econôm ico Liquidez do Crédito D écada Perdida Aum ento da D esigualdade Investim entos em Infraestruturas de Transpor te e Energia Aber tura da Econom ia Entradas de M ult inacionais no Brasil Indústr ia Autom otiva Endividam ento do Estado 50 anos em 5 Cr iação do Vale do R io D oce Cr iação da Petrobrás Investim entos nas pr im eiras H idrelétr icas Brasileiras Investim ento do Setor Pr ivado nas Indústr ias de Base e Interm ediár ias Cr iação da CN S Pr ivat ização durante o governo I tam ar-Franco Pr ivat ização durante o governo FH C Abertura de capital no governo FH C e pr ivat ização lenta durante o governo Bolsonaro Diagrama em branco Página 1