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BASES DE PROVA E PLANOS DE ORIENTAÇÃO

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Prótese EAD 
BASES DE PROVA E PLANOS DE ORIENTAÇÃO 
Após obter o modelo funcional é que faremos a confecção das bases de prova e planos de 
orientação. 
Conceitos: 
CURVAS DE COMPENSAÇÃO: são curvas anteroposterior e láterolateral relacionadas ao plano 
oclusal que auxiliam a montagem dos dentes de uma prótese total. 
 tem duas importantes → CURVA DE SPEE E WILSON 
 
 
SPEE: é a curva que vai das cúspides vestibulares dos molares inferiores, passando pelas cúspides 
vestibulares de posteriores até as incisivas dos anteriores. É anteroposterior. 
WILSON: mesma coisa, só que passa pela vestibular dos M.I, lingual dos M.I, centro da língua, 
lingual dos M.I do lado oposto e vestibular dos inferiores do lado oposto. É láterolateral. 
Teoria de Monson: Quanto > for o raio da curvatura, mais suave será o movimento. Quanto < for 
esse raio, + evidenciada será a curvatura. 
 
Linhas de referência: 
• Suporte labial; 
• Planos de orientação; 
• Linha do sorriso; 
• Altura incisal; 
• Corredor bucal; 
• Linha média; 
• DVR/DVO. 
 
→Suporte labial: define qual a posição que o lábio estará apoiado sobre os dentes superiores 
anteriores. O ângulo entre o nariz e o lábio é chamado de ângulo nasolabial. Esse ângulo deve ter 
+90°. Quando ele tiver -90°, temos que fazer alguma interferência para que a estética fique 
perfeita (ex: desgastar a cera). 
 
 
→Linha do sorriso: é a linha quando você faz o sorriso, o lábio superior sobe e faz uma curvatura, 
essa curvatura possa pelo zênite gengival dos dentes anteriores. Ela vai definir a ALTURA FINAL 
DOS DENTES. 
 
→Curva incisal: ela é paralela a linha do lábio inferiores, e define a altura incisal dos dentes 
anteriores. A linha mais alta será a do sorriso e a mais baixa é a da curva incisal. Isso vai definir a 
altura do dente. 
→Corredor bucal: espaço entre a vestibular dos dentes posteriores e parte inferior da bochecha. 
Uma boca sem corredor bucal aparenta ter mais dentes. O plano de cera deve ter o corredor. 
 
 
Outras linhas de referências frontais: 
• Linha bipupilar 
• Linha da comissura 
• Linha mediana 
 
 
→Linha bipupilar: no meio da pupila, linha horizontal, é paralela a linha da comissura labial. 
→Linha mediana: divide o rosto em lado direito e esquerdo. 
 
QUANDO TEM UMA DESARMONIA VERTICAL, É QUANDO A LINHA MEDIANA DO TERÇO INFERIOR 
É DIFERENTE DA LINHA MEDIANA DO SUPERIOR. SE O PACIENTE TIVER ESSA DESARMONIA 
TEREMOS COMO REFERÊNCIA A LINHA BIPUPILAR. 
 
 
 
 
QUANDO TEM UMA DESARMONIA HORIZONTAL, É QUANDO A LNHA DA COMISSURA LABIAL NÃO 
ESTÁ PARALELA A LINHA BIPUPILAR. 
Desarmonia vertical 
Desarmonia horizontal 
Terços faciais: 
→ Terço superior: começa na inserção do cabelo até a linha ofriaca (linha superior da 
sobrancelha). 
→Terço médio: vai da linha ofriaca até a base do nariz. 
→Terço inferior: vai da base do nariz até a base do mento. 
 
A D.V.R entre base do nariz e base do mento corresponde a dimensão do canto do olho ao canto 
da boca. O terço inferior deve ser proporcional ao médio. 
 
Sequência clínica e laboratorial para o relacionamento maxilomandibular: 
Antes do plano de cera tem a placa base. 
1. Plano de cera 
2. Obtenção das curvas de compensação (tec. de Paterson) 
3. Relação entre as arcadas (Relação central ou oclusão cêntrica) 
4. Montagem em articulador 
 
→PLANO DE CERA - MAXILAR: 
Deve acompanhar o perímetro da base de prova; 
Angulação anterior 75° em relação ao plano oclusal; 
Deve ser posicionado à frente do rebordo residual 
(borda posterior papila incisiva) 
É a parte de cera só. 
A diferença da placa base e do plano de cera é que esse plano deve ser espesso, deve ser do 
tamanho da nossa delimitação da área chapeavel. A placa base deve ser fina. A placa base é o 
acrílico, é a base que usa para colocar o plano de cera. 
Se tiver -75° não consegue fazer aquela angulação nasolabial 
A porção distal da papila incisiva deve ter 12mm. 
Deve ter 20mm de altura (do freio até a porção incisiva dos anteriores) – ANT 
Deve ter 5mm de altura na região de tuber – POST 
 
 
AJUSTE NO PLANO DE ORIENTAÇÃO MAXILAR: 
Suporte labial: ângulo nasolabial um pouco maior que 90° 
Altura incisal: 1 a 2mm abaixo da linha do lábio em repouso 
Linha do sorriso: acompanha a curvatura do lábio inferior 
Linha media: avaliar linha media da face do paciente 
Linha dos caninos: a distal do canino termina exatamente na comissura (em repouso) 
Corredor bucal 
 
 
→PLANO DE CERA – MANDIBULAR: 
A mandíbula, com o passar dos anos, perde altura. Nos jovens, reconstrói so os dentes, nos idosos 
tem que reconstruir dente e osso (pois houve reabsorção óssea), terá menos retenção. 
Na mandíbula usa a parte CONVEXA da curva de SPEE, na maxila usa a parte CÔNCAVA. 
Remodelado de acordo com o formato do rebordo 
Sua face superior deve ser paralela ao rebordo 
Deve ser respeitada a altura distal (papila retromolar) 
Parte anterior: 20mm 
Parte posterior: 0mm 
 
 
D.V.O: define a altura dos 2 planos de cera. 
O limite vestibular do arco define a estética do paciente para que não fique nem bicudo e nem 
com boca murcha. 
O plano de cera, o protético entrega. O plano de orientação você faz os ajustes na boca do 
paciente, as marcações. 
Funções das curvas de compensação: facilita todo movimento horizontal da mandíbula. 
 
Por meio de grampos metálicos, fixamos os planos de orientação solidamente entre si. Dessa 
maneira, teremos as bases de prova relacionadas tanto em D.V.O como em R.C.

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