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Atendimento de urgências cirúrgicas odontologia

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Assistência rápida 
 Evitar complicações e sofrimento 
ESCUTAR O PACIENTE 
 escutar e dar atenção as queixas 
do paciente 
 interesse no bem estar do 
paciente 
 ouvir é mais importante 
 ajuda no controle da ansiedade do 
paciente 
CONSULTA ODONTOLÓGICA 
 anamnese dirigida: tratamento 
médico, medicação, 
complicações, alergias, 
gravidez/lactação, reconhecer o 
estresse com um fator agravante 
 avaliar pressão arterial, frequência 
cardíaca/respiratória e 
temperatura 
 exame clinico 
 plano de tratamento 
CONTROLE DA ANSIEDADE 
MEIOS FARMACOLÓGICOS: 
valeriana 100mg- 1 comprimido 30-45min 
antes 
Diazepam mg- 1 comprimido 30-45min 
antes 
meios não farmacológicos 
DIAGNÓSTICO 
ANAMNESE 
 história pregressa 
 história dentária 
 história médica condição sistêmica 
 queixa principal 
 localização da dor 
 cronologia dos sintomas 
 espontânea,provocada, constante 
ou intermitente 
 latejante, pulsátil, aguda 
 
 
 
 
 
 
 
 intensidade da dor 
EXAME CLÍNICO 
 visual 
 testes de sensibilidade pulpar 
 palpação e percussão 
 exame radiográfico 
 alteração cromática 
 sondagem periodontal 
 palpação apical na região 
vestibular 
 teste de mobilidade 
 rastreamento de fístula 
 teste de cavidade 
 Transiluminação 
DOR DE ORIGEM PULPAR 
Fibras Fibra A Fibra C 
Mielinização Mielinizada 
Não 
mielinizada 
Localização 
das 
terminações 
Junção 
dentina polpa 
Por toda a 
polpa 
Características 
da dor 
Provocada, 
rápida e de 
curta duração 
Grave, 
continua, 
espontânea, 
fastidiosa 
Limiar de 
estimulação 
Baixo Alto 
HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA 
 Dor aguda, fugaz, localizada e 
provocada por estímulos 
 Muito comum em recessões 
gengivais 
 Tratamento: bloquear túbulos 
dentinários, escovas macias e 
cremes dessensibilizantes, laser 
terapia, restauração 
PULPITE REVERSÍVEL 
 Alteração inflamatória inicial da 
polpa de caráter reversível 
 Vitalidade positivo 
Urgências 
 Dor aguda e de curta duração, 
provocada 
 Negativo para palpação e 
percussão 
 Tratamento: proteção pulpar 
indireta, proteção pulpar direta ou 
Pulpotomia 
 Ibuprofeno400/600mg: 1c a cada 
6h por 1 ou 2 dias 
PULPITE IRREVERSÍVEL 
 Alteração inflamatória severa da 
polpa de caráter irreversível 
 Vitalidade: positivo 
 Dor intensa e de maior duração, 
espontâneo pode ser continua, 
localizada 
Quando em fase mais avançada o calor 
exacerba a dor e o frio alivia 
 Se a polpa estiver consistente, com 
hemorragia coloração vermelho 
brilhante posso fazer um tratamento 
conservador 
 Se estiver sem consistência, pouca 
hemorragia, sem resistência ao 
corte e com coloração vermelho 
escuro fazer o tratamento 
endodôntico 
PROCEDIMENTO DE URGÊNCIA 
1. Anestesia 
2. Remoção do tecido cariado 
3. Acesso coronário 
4. Isolamento absoluto 
5. Irrigação com hipoclorito 
6. Remoção da polpa coronária 
7. Irrigação/aspiração e secagem da 
câmara 
8. Colocação de medicação 
intracanal(corticosteróide) 
9. Restauração provisória 
10. Ajuste oclusal 
DEFINITIVO 
Anestesia 
Remoção do tecido 
Acesso coronário 
Isolamento 
Irrigação 
Pulpectomia/Odontometria 
Irrigação/aspiração 
Colocação do MIC 
Provisório 
Ajuste oclusal 
DOR DE ORIGEM PERIRRADICULAR 
PERICEMENTITE APICAL AGUDA 
 Dor localizada, pulsátil, baixa 
intensidade, continuo e 
espontânea, localizada 
 Positivo a percussão e pode 
também a palpação 
 Sensação de dente crescido 
ORIGEM TRAUMÁTICA 
 Tenho vitalidade pulpar 
 Sobrecarga oclusal devido a 
traumas oclusais ou 
restaurações 
 Remoção do agente traumático 
 Se não solucionar partir pro 
tratamento endodôntico 
 Ibuprofeno 1c a cada 6h por 
1ou 2 dias 
ORIGEM INFECCIOSA 
 Vitalidade negativo 
 Percussão vertical positivo 
 Palpação positivo ou negativo 
pode ou não haver espessamento 
do LP 
 Tratamento endodôntico radical 
 MIC é hidróxido de cálcio+ veículo 
aquoso 
 Paracetamol 750mg 1c de 8/8h 3 
dias 
 Naproxeno 500mg 1c de 12/12h 3 a 
5 dias 
ABCESSO DENTOALVEOLAR AGUDO 
FASE INICIAL 
 Microscópica apical ou óssea 
 Dente crescido 
 Vitalidade negativo 
 Percussão exacerba a dor 
 Palpação positivo 
 Ausência de sinais radiográficos 
 Dor intensa, localizada, pulsátil, 
contínua e espontânea 
TRATAMENTO 
1. Anestesia 
2. Abertura coronária/isolamento 
3. Neutralização/Odontometria 
4. Preparo biomecânico 
5. Desbridamento 
6. Medicação intracanal 
7. Selamento coronário 
FASE EVOLUÇÃO 
 Microscópica Subperiostal e 
flegmatosa 
 Vitalidade negativa 
 Percussão exacerba a dor 
 Palpação positiva 
 LP normal 
 Dor intensa, difusa, pulsátil, 
continua e espontânea 
 Mobilidade acentuada 
 Pode apresentar febre e prostração 
 Edema: presente difuso, firme, sem 
ponto de flutuação e aquecido 
Tratamento: quase o mesmo da inicial, 
dificilmente haverá drenagem via canal, 
podemos fazer fisioterapia do calor 
(bochechar 1-2min com água morna) 
FASE EVOLUÍDO 
 submucosa ou subcutânea 
 dor moderada, difusa, pulsátil, 
continua, espontânea 
 edema presente com ponto de 
flutuação 
 possibilidade de trismo 
TRATAMENTO: 
 o mesmo, mas com drenagem, 
deixando o dreno 24h a 48h 
 dreno favorece a oxigenação 
tecidual 
 permite a manutenção da via 
de drenagem 
 deve ser removido após 48h 
 
Comum em todas as fases 
 Estabelecimento do alivio e 
repouso 
 Tentativa de drenagem 
 Dieta liquida e alimentação 
pastosa 
 Fisioterapia de calor 
 Medicação sistêmica 
 Deixar o canal aberto por 5 a 10min 
 Irrigação e aspiração 
 Mic 
Indicação de antibióticos 
Abcessos difusos 
Febre, mal estar e prostração 
Pacientes imunossuprimidos 
Previamente ao procedimento de 
drenagem e como terapia de 
manutenção

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