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TÉCNICAS ANESTESICAS MAXILARES E MANDIBULARES

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TÉCNICAS ANESTESICAS MAXILAR E MANDIBULAR
· Maxila 
Supraperiosteal; 
Injeção do ligamento periodontal;
Injeção intrasseptal;
Injeção intracrista;
Injeção intraóssea;
Bloqueio do nervo alveolar superior posterior;
Bloqueio do nervo alveolar superior médio;
Bloqueio do nervo alveolar superior médio anterior;
Bloqueio do nervo maxilar;
Bloqueio do nervo palatino maior (anterior);
Bloqueio do nervo nasopalatino;
Bloqueio do nervo alveolar superior 
A cortical da maxila é porosa, logo consegue facilmente fazer a infiltração local. 
Mandíbula é mais compacta, e não consegue fazer infiltrativa. 
· Injeção Supraperiostal (Infiltração local) + usada
Anestesia SÓ polpa e gengiva vestibular (gengiva palatina NÃO é anestesiada nessa técnica)
Indicações: Anestesia pulpar dos dentes superiores, quando o tratamento é limitado a um ou dois dentes. (principalmente por causa da dose de anestésico que acaba sendo mais alta se for utilizado em + de 3 dentes, dai é melhor fazer uso de outra técnica)
Anestesia dos tecidos moles, quando indicada para procedimentos cirúrgicos em área circunscrita
Contra indicação: 
Infecção ou inflamação aguda na área da injeção; 
Osso denso recobrindo os ápices dentários:
em maxila o 1o molar superior permanente em crianças, porque tem a crista zigomática.
Ápice do incisivo central em adultos (é exceção, mas não é mto indicado) 
· Bloqueio do nervo alveolar superior posterior 
Uma das técnicas mais usadas em 3º molar superior
Regra dos estímulos 45º (pra cima pra baixo e pra frente), agulha curta porque só insere 16 mm (3|4 da agulha), tomar cuidado porque é muito próximo ao plexo, usar 0,9 a 1,8 mL de anestésico.
Anestesia: Tecidos moles vestibulares, dente e polpa, exceção raiz mesio-vestibular do 1º molar superior em 28% dos casos (ou seja, quando tem o nervo alveolar superior médio)
Indicações: Tratamento de dois ou mais molares superiores 
Quando a injeção supraperiosteal está contraindicada 
Quando a injeção supraperiosteal foi ineficaz
Contraindicações: Quando o risco de hemorragia é muito grande (ex.: hemofílico)
· Bloqueio do nervo alveolar superior médio (cada 3 pessoas, 1 tem)
Anestesia: Os 2 pré molares polpa e raiz mesio-vestibular do 1º molar superior
Prega mucovestibular (região media a distal 2º pré-molar), usa-se agulha curta Introdução mínima após tocar o osso recua um pouquinho e introduz o anestesico 0,9 a 1,2 mL (infra periósteo)
Indicações: Quando o bloqueio do nervo infraorbitário não produzir anestesia pulpar distal ao canino 
Procedimentos dentários envolvendo apenas os pré-molares superiores; 
Contraindicações: Infecção ou inflamação na área
Quando o nervo ASM está ausente por intermédio do nervo ASA;
· Bloqueio do nervo alveolar superior anterior
Anestesia: Sensibiliza de incisivo a pré-molar quando não existe o médio, quando existe médio é só de incisivo a canino. 
Técnica um pouco chata, faz com que o anestésico penetre dentro do forame infra-orbital, posiciona a agulha onde o forame fica por fora, direcionado-o. Agulha longa introduzir 16 mm e usar 0,9 a 1,2 mL de anestésico. Pode fazer intra ou extra-oral.
Indicações: Procedimentos odontológicos envolvendo mais de dois dentes superiores e os tecidos vestibulares sobrejacentes
Inflamação ou infecção que contraindica a injeção supraperiosteal
Quando as injeções supraperiosteais forem ineficazes devido ao osso cortical denso (variação que algumas pessoas tem)
Contra Indicação: Áreas de tratamento discretas
A hemostasia de áreas localizadas, quando desejável, não pode ser obtida com esta técnica. (todo anestésico tem vasoconstrictor, ou seja além de anestesiar pode causar hemostasia. Se o anestésico for a “distancia” não consegue causar hemostasia, ex: gengivectomia) 
· Bloqueio do nervo palatino maior
Uma das duas técnicas mais dolorosas (por ser muito aderido ao osso)
Região palato, posterior ao canino. Anestesia de pré-molar pra trás.
Usar espelho pra ver bem o forame, coloca também uma espátula ele vai distalizar e saberemos q está no lugar certo e também pra “tapiar” o paciente quanto a dor. A pressão da espátula também ajuda com que o anestésico se distenda menos.
Antes de penetrar agulha já vai injetando o anestésico para diminuir a dor ao paciente 
Processor alveolar com o palato duro Agulha curta e injeta aproximadamente 5mm 0,45 a 0,6mL
Indicação: Em casos em que a anestesia dos tecidos moles do palato é necessária para o tratamento restaurador em mais de dois dentes; 
Controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos envolvendo os tecidos palatinos moles e duros;
Contra indicação: Inflamação ou infecção no local da injeção
Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes);
· Infiltração local no palato
Junção do processor alveolar com o palato duro Agulha curta Aproximadamente 5 mm 0,2 a 0,3 m
Indicação: Basicamente para obter hemostasia durante procedimentos cirúrgicos
Controle da dor palatogengival quando são necessárias áreas limitadas de anestesia para a aplicação de grampo de isolamento absoluto
Contraindicações: Inflamação ou infecção local, controle da dor em áreas de tecido mole envolvendo mais de dois dentes
· Bloqueio do nervo nasopalatino 
Freio labial; Papila interdentária; Tecidos moles palatinos; Agulha curta 5 mm FL - 0,3 mL PI - 0,3 mL (máx.); TMP – 0,3 mL (máx.)
Indicações: Quando for necessária a anestesia dos tecidos moles palatinos para tratamento restaurador em mais de dois dentes
Controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos envolvendo tecidos moles e duros do palato; 
Contraindicações: Inflamação ou infecção no local da injeção
Pequenas áreas de tratamento
· Bloqueio do nervo maxilar (via canal palatino maior)
Canal palatino maior Agulha longa 30 mm 1,8 mL
Indicações: Controle da dor em procedimentos cirúrgicos, periodontais ou restauradores extensos
Casos em que uma inflamação ou infecção tecidual impede o uso de outros bloqueios regionais ou injeção supraperiosteal
Procedimentos diagnósticos ou terapêuticos para neuralgias ou tiques da 2 a divisão do V par
Contraindicações: Profissionais inexperientes
Pacientes pediátricos
Pacientes não cooperativos
Inflamação ou infecção sobrejacentes ao local da injeção
Casos em que há risco de hemorragia 
· Mandibula
Alveolar inferior
Incisivo
Mentoniano
Lingual (muito comum);
· Bloqueio Alveolar Inferior
Determinar: Altura, posição ântero-posterior e a profundidade 
Técnica da bissetriz, Agulha longa 20 a 25 mm 1,5 a 1,8 ml Indicações:Procedimentos em múltiplos dentes mandibulares
Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais
Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais
Contraindicações: Infecção ou inflamação aguda na área da injeção
Pacientes que tenham maior probabilidade de morder o lábio ou a bochecha
· Bloqueio do nervo alveolar inferior (técnica de gow-gates)
Incisura intetragus; Ângulo da boca; Agulha longa 25 mm 1,8 mL
Nervos envolvidos: Alveolarinferior; mentoniano; Incisivo; Lingual; Milo-hiódeo, Aurículo temporal, Bucal (75% dos casos); 
Área de introdução: Mucosa na face mesial do ramo mandibular, linha que vai da incisura intertragus até o ângulo da boca, imediatamente distal ao segundo molar superior; 
Área-alvo: Face lateral do colo do côndilo, logo abaixo da inserção do músculo pterigóideo lateral
Altura: Abaixo da cúspide mesiopalatina do segundo molar superior
Penetração: Imediatamente distal ao segundo molar superior, cilindro da seringa e agulha mantidos paralelos a linha que une o ângulo da boca e a incisura intertragus

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