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Relatório Estágio Supervisionado - Educação Infantil

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19
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL – UNINTER
MARIA DO SOCORRO ALEXANDRE DA SILVA (RU: 3347076/TURMA: 2020/04)
ADEILTON JHONES DE MESQUITA GONDIM (RU: 3347080/ TURMA: 2020/04)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
O ENSINO LÚDICO NAS AULAS REMOTAS: BRINCANDO E APRENDENDO
HÍBRIDO – EXTENSÃO
SOBRAL
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................4
2.1 Estado da arte.......................................................................................................4
2.2 Campo externo remoto - Análise imaginética..................................................5
2.3 Material: criação e reflexão................................................................................9
2.4 Práxis e relatório de evidências........................................................................11
2.4.1 Práxis...................................................................................................................12
2.4.2 Relatório de evidências......................................................................................15
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................17
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................19
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho é resultado de um projeto de extensão criado a partir de uma análise da importância do ensino lúdico no transcurso das aulas remotas em tempos de pandemia, da COVID-19, onde buscamos relacionar o ato de brincar ao processo de ensino aprendizagem, apontando os aspectos positivos e os desafios existentes nesse contexto.
Este projeto de extensão tem como objetivo suscitar reflexões pedagógicas acerca do lúdico na educação infantil, propondo uma interação entre família, docentes, discentes e gestores, a fim de impactar positivamente nas ações pedagógicas. Além disso, tem-se a intenção de analisar a importância do lúdico nas aulas remotas para a educação infantil e os impactos no desenvolvimento físico e cognitivo dos educandos. 
Esta iniciativa foi realizada na cidade de Sobral, localizada entre duas grandes capitais, Fortaleza, a cerca de 230 km, 5ª maior capital do país e Teresina, capital do Piauí, localizada a 360 km. O acompanhamento foi feito por meio do Polo/Campus Sobral, que oferta cursos de graduação e pós-graduação à distância, às cidades da região norte do Ceará.
A escolha por este formato se deu pela impossibilidade de realizar o estágio presencial em alguma instituição de ensino, devido à suspensão das aulas presenciais em virtude da pandemia da COVID-19. Concomitante a isso, após a análise da opção por realizar um projeto de extensão como estágio, surgiu o interesse de suscitar reflexões acerca das aulas remotas na educação infantil, pensando a importância da dimensão lúdica nesse processo. 
Ademais, a nova modalidade de aulas remotas exigiu de todo corpo escolar uma reinvenção das metodologias, dos conteúdos e das formas de interação com os estudantes. A pandemia, que acarretou inúmeros impactos na saúde física da população, também implicou diretamente na saúde mental dos indivíduos, principalmente no público estudantil. Isso tornou ainda mais latente a importância que a socialização tem no período da infância e no processo de desenvolvimento físico e cognitivo.
A partir disso, buscou-se contribuir pedagogicamente através da importância dos jogos e brincadeiras no processo de ensino e aprendizagem, buscando minimizar as dificuldades do ensino remoto, estimular a interatividade virtual com professores e colegas, bem como incentivar um maior engajamento das famílias no desenvolvimento escolar das crianças. 
2 DESENVOLVIMENTO
Para construção deste projeto de extensão seguimos um roteiro para desenvolvimento da temática, contemplando reflexões teóricas, subsídio de documentário, produção do vídeo, bem como a descrição das evidências. A intenção é construir um processo teórico e prático que fundamentem a importância do lúdico no processo de ensino.
A seguir são listadas as etapas que compõem o desenvolvimento deste estágio, onde é proposto um diálogo entre alguns aportes teóricos que embasam a temática aqui abordada, a fim de reiterar os jogos e brincadeiras enquanto subsídios pedagógicos para a educação infantil e uma aprendizagem significativa. 
2.1 Estado da arte 
A ludicidade é um aspecto central na Educação Infantil, uma vez que o processo de desenvolvimento na infância envolve diferentes formas de aprender. Com isso, ao abordar esta temática, o presente projeto de extensão adquire uma relevância social e educacional nesse contexto. Para tanto, é importante recorrer aos aportes teóricos que lançam reflexões sobre essa mediação pedagógica na utilização de jogos e brincadeiras no âmbito escolar. 
É válido destacar que o brincar é antes de tudo, um direito das crianças, de modo que a legislação educacional também reforça essa prerrogativa. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) indica que o ato de educar é algo amplo, que envolve brincadeiras e aprendizagens de forma integradas no desenvolvimento infantil. Sendo assegurado também:
[...] o direito das crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil; a socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversas práticas sociais, sem discriminação de espécie alguma (BRASIL, 1998, p. 13).
Paralelo a isso, Leal (2011) também contextualiza a importância dessa ludicidade nas práticas pedagógicas:
É possível dizer que o lúdico é uma ferramenta pedagógica que os professores podem utilizar em sala de aula como técnicas metodológicas na aprendizagem, visto que através da ludicidade os alunos poderão aprender de forma mais prazerosa, concreta e, consequentemente, mais significativa, culminando em uma educação de qualidade (LEAL, 2011, p. 8).
A forma como se dá a apreensão dos conhecimentos pode corroborar diretamente para uma aprendizagem mais eficaz e capaz de despertar o interesse das crianças no processo de ensino. Além disso, é por meio da brincadeira que a criança forma sua identidade, uma vez que o ato de brincar envolve elementos da própria realidade, incentiva a criatividade e facilita uma comunicação com os indivíduos ao seu redor (SILVA, 2014).
O ato de brincar, quando contextualizado à educação, compreende inúmeras possibilidades de metodologias pedagógicas, formas de socialização e crescimento cognitivo. Nesses termos, Vygotsky (1987) destaca que: 
O brincar é uma atividade humana criadora, na qual imaginação, fantasia e realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas crianças, assim como de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e adultos (VYGOTSKY, 1987, p. 35).
Com as mudanças nas rotinas familiares, escolares e sociais, devido à pandemia da COVID-19, as crianças também precisaram passar por um período de adaptação, o que trouxe muitos desafios. A escola, nesse contexto, adquiriu importante papel para oferecer suportes pedagógicos e inclusive socioemocionais às famílias dos educandos. É nessa perspectiva que as atividades escolares, associadas à ludicidade, auxiliam os estudantes a reinventar as formas de socialização, bem como as formas de aprender.
2.2 Campo externo remoto - Análise imaginética
Para composição desta parte do relatório, foi escolhido o documentário “O pequeno e o grande”, uma produção nacional, que retrata a realidade social da favela do Pereirão, Zona Sul do Rio de Janeiro, a partir de uma simples brincadeira de produzir uma maquete com objetos comuns do cotidiano local. O enredo se dá a partir do chamado “morrinho”, uma maquete produzida por pedaços de tijolos, que ocupava aproximadamente 300m². 
O fato deste ato de brincar estar relacionado à intenção de retratar ereinventar o próprio espaço faz com que esta produção adquira um cunho social, uma vez que trazia em sua construção vários aspectos presentes no ambiente: música, cotidiano de violência, formas de lazer, disposição da organização das casas e elementos marcantes da favela.
A partir disso, o ambiente predominante do documentário retrata o cotidiano da favela, dos seus moradores, dos conflitos sociais, bem como das desigualdades sociais presentes no local. A iniciativa de recriar a favela com pedaços de tijolos foi de um grupo de crianças do próprio local, que viu naqueles objetos simples a oportunidade de brincar e exercitar a imaginação. Vindo a se tornar, posteriormente, uma forma de crítica social para valorização das favelas e de seus moradores.
A produção do documentário tem início na favela do Pereirão, localizada na cidade do Rio de Janeiro, onde se passa as relações de brincadeiras das crianças no processo de construção do “morrinho”. Contudo, a tamanha criatividade de reproduzir a realidade da favela, com elementos simples e de fácil acesso das crianças, acarretou em uma repercussão na mídia nacional, que por sua vez, revelou a brincadeira do morrinho para o exterior. Desse modo, os idealizadores da brincadeira do “morrinho” foram convidados a participarem da Bienal de Veneza, fazendo com que o ambiente/espaço aconteça nesses dois locais. 
Nesse sentido, o documentário apresenta uma trajetória, de forma detalhada, desde o ato de brincar com os pedaços de tijolos até a experiência de retratar essa arte no exterior. Nas cenas, predominam os elementos físicos tanto do ambiente da favela, os materiais utilizados para a construção dos “morrinhos”, quanto o processo de divulgação da iniciativa e a construção da exposição que ganhou repercussão para além das fronteiras nacionais. 
Concomitante a isso, também é expresso aspectos emocionais no sentido das crianças terem construído relações sociais a partir da brincadeira, da imaginação e da simplicidade. De forma que o documentário expressa o próprio desenvolvimento das crianças para adultos, que continuaram acreditando naquela simples brincadeira que tinha se tornado um diferencial em suas vidas 
 Há nessa perspectiva, uma desconstrução dos estigmas atribuídos aos espaços das favelas. Se antes predominava apenas a realidade de violência, carências de infraestrutura e desigualdades sociais, com a ampla divulgação do documentário passou-se a ter novos olhares para o mesmo espaço. O ato de brincar em busca de diversão através da arte tornou-se uma forma de dar visibilidade à favela e aos seus moradores.
Ao estabelecer uma relação do documentário com a formação acadêmico-pedagógico, aqui desenvolvida, é possível traçar uma análise teórico-prático que o ato de brincar possui na infância e que nos acompanha ao longo da vida. Há nessa perspectiva, um caráter relacional com a Pedagogia, no sentido que o conhecimento pode ser interpretado como uma construção social e cultural.
 Os saberes produzidos pelas crianças que construíam o “morrinho” de pedaços de tijolos, foram gerados das próprias experiências e da realidade social em que estavam inseridos. Da mesma forma, que na Pedagogia, busca-se aprender para ensinar, o documentário também exemplifica este princípio. 
Se em 2008, a iniciativa de um grupo de crianças ganhou repercussão, isto transformou-se em um sonho que marcou consideravelmente as suas vidas e ressignificou o seu meio social, nos mostrando que o conhecimento, em suas várias dimensões, tem o poder de construir novos significados e agregar valores.
Além disso, também podemos fazer um contraponto com a sensibilidade que o profissional docente pedagogo precisa ter. Toda e qualquer intervenção pedagógica precisa estar galgada e contextualizada no conhecimento de cada realidade social. Isso fica nítido na capacidade de criatividade e imaginação das crianças que viram em simples pedaços de tijolos a chance de produzir uma brincadeira que imitava os espaços sociais de seu próprio cotidiano. Elementos simples, que foram capazes de inovar ao ponto de transformar a brincadeira em arte.
Assim sendo, o presente documentário poderia ser utilizado como forma de ilustrar a importância do processo construtivo dos saberes teóricos e do cotidiano. Desse modo, faz-se necessário compreender a realidade social de cada educando, seja em suas potencialidades, limitações e desafios 
Paralelo a isso, está o ato de brincar. Contextualizando o documentário com a proposta desse projeto de extensão, fica nítida a importância do ato de brincar, quando associado ao estímulo da criatividade e com utilização de materiais da própria realidade. Nesse sentido, o ato de brincar pode se transformar em arte como forma de impulsionar novos sonhos, gerar novos conhecimentos e produzir experiências de vida.
FICHA TÉCNICA DO DOCUMENTÁRIO
	Documentário: 
 O pequeno e o grande
	Título Original: 
 O pequeno e o grande
	Ano: 
 2008
	País: 
Brasil
	Idioma: 
Português
	Duração: 
09'20"
	Gênero: 
 Documentário
	Cor:
Colorido 
	Idade recomendada: 
Todas as idades
	Palavras-chave: 
 Brincadeira – Morrinho – Favela - Arte
	Direção: 
  Fábio Gavião, João Jardim, Markão Oliveira
	Produção: 
Chico Serra, Fábio Gavião e Markão Oliveira
	Elenco Principal: 
 José Carlos da Silva Júnior, Luciano de Almeida, Maycon Souza de Oliveira, Nelcirlan Souza de Oliveira, Paulo Vitor da Silva Dias, Raniere Dias, Renato Dias, Rodrigo de Maceda Perpétuo
	Informações de Produção[footnoteRef:1]: [1: Informações de produção: são informações como locações, custos de produção, adaptações de livros, entre outras e que possibilitam ao professor contextualizar o uso da obra. Essas informações também podem estabelecer ações interdisciplinares com outras áreas;] 
Este documentário fez parte do projeto Marco Universal e da Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul (2008).
 
	Restrições: 
 Sem restrições
	Sinopse: 
 O morrinho é uma maquete feita de pedaços de tijolos que ocupa 300m² dentro da Favela do Pereirão, Zona Sul do Rio de Janeiro, criada há 10 anos por crianças. Neste ano o "morrinho" foi convidado a participar da Bienal de Veneza, a mais importante mostra de arte contemporânea do mundo. Pequeno/Grande revela um pouco desta trajetória. Estes meninos, criadores do morrinho anos atrás, agora são homens, suas vidas foram transformadas pela arte, o trabalho, a solidariedade e a força do grupo. 
	Conteúdos Explícitos[footnoteRef:2]: [2: Conteúdos explícitos: são aqueles conteúdos que a narrativa apresenta de forma clara e direta, ou seja, que o aluno identifica sem dificuldades. Podem representar um desdobramento do Assunto;] 
Relações de brincadeiras, realidade social da favela, repercussão do “Morrinho” à nível nacional e internacional, valorização da arte, realização de sonhos, transformação social.
 
	Conteúdos Implícitos[footnoteRef:3]: [3: Conteúdos implícitos: são aqueles que de alguma forma podem ser subentendidos na narrativa. Não ocupam uma cena principal, porém fazem parte, implicitamente, da história. Podem surgir em diálogos, ações, figurinos, cenários, músicas ou outras formas.] 
Desigualdade social, estigmas em relação à favela, música, valores humanos.
	Interdisciplinaridade com outras áreas[footnoteRef:4]: [4: Interdisciplinaridade com outras áreas: relaciona as áreas que podem estabelecer diálogos com a área principal. A interdisciplinaridade ocorre ou, pode ser proposta, a partir da área de formação do professor que propõe a utilização do documentário.] 
Artes, Cidadania, Ciências Sociais e Pedagogia
	Observações:
 
2.3 Material: criação e reflexão
Para contextualizar as discussões até aqui apresentadas, no que concerne à importância do lúdico nas aulas remotas, foi pensado a produção de um vídeo, onde são destacadas duas brincadeiras que podem ser utilizadas nas aulas virtuais, levando-se em consideração também os aportes teóricos como inspirações para a realização.
Para o desenvolvimento deste material, tomamos por base o seguinte roteiro:
· Pesquisa teóricasobre autores que abordam os jogos e brincadeiras como recursos pedagógicos para aprendizagem (escolha dos autores, leitura de livros, artigos e trabalhos acadêmicos);
· Visita a sites com propostas lúdicas para a educação infantil;
- https://brasileirinhos.wordpress.com/brincadeiras/
- https://br.pinterest.com/lariazevedo4374/atividades-aulas-remotas/ 
- https://br.pinterest.com/lucianagarciami/aulas-remota/ 
- https://www.youtube.com/watch?v=wB92d1pEebE 
· Gravação de um vídeo com duas sugestões de brincadeiras para as aulas remotas e síntese teórica sobre a importância prática do ensino lúdico para potencializar a aprendizagem das crianças;
· Criação de grupo no WhatsApp para postagem do vídeo e interação com os participantes;
ATIVIDADE DE MOVIMENTO COM FITA CREPE[footnoteRef:5] [5: E.M. Guilherme Ceolin - Prof Eliza – Disponível em: https://educaonline.edu.pinhais.pr.gov.br/ensino-fundamental/jogos-e-brincadeiras#h.asl7y1qtffcf
] 
Materiais: Fita crepe ou qualquer outro tipo de fita.
Descrição: O professor lista o passo a passo da atividade às crianças e suas famílias. Montar em um lugar da preferência da família um retângulo com uma fita crepe, fazer 10 linhas dentro e numerar do 1 ao 10. Nesse espaço, poderão ser realizadas com as crianças atividades para o desenvolvimento da coordenação motora global. Além das atividades propostas, poderão ser realizadas outras atividades construídas junto com a criança.
Equilíbrio – andar em volta do retângulo sem pisar fora da linha com o pé inteiro, com a ponta do pé e com o calcanhar. Andar entre as linhas sem tocá-las.
Pular – Pular contando até o número 10 de frente e de costas (ou até a quantidade que a criança souber)
Pular a distância contando quantas linhas conseguiu pular, de frente e de costas...
Lateralidade – Pular dentro e fora do retângulo. / Pular para trás, frente, direita e esquerda…
CENTOPEIA QUE ANDA[footnoteRef:6] [6: E.M Cândido Portinari - Prof. Alessandra Taborda Gomes de Lima. Disponível em: https://educaonline.edu.pinhais.pr.gov.br/ensino-fundamental/jogos-e-brincadeiras#h.asl7y1qtffcf] 
Materiais: Canudinho de refrigerante, retalhos de papel colorido (pode usar sulfite e colorir e canetas ou pinceis coloridos.
Descrição: O professor explica o passo a passo para fazer a centopeia, enquanto faz junto para exemplificar as dobraduras, os recortes necessários e incentiva a criatividade dos pais e alunos.
Vídeo disponível no link a seguir:
https://www.facebook.com/marcoseclaudio/videos/2511824332415553/
	Como forma de fazer um acompanhamento do desenvolvimento das atividades e ter um feedback dos alunos, o professor pode propor que os pais registrem o processo de construção das brincadeiras através de fotos e/ou vídeos, para que posteriormente possa produzir um álbum digital da turma.
	Estas duas propostas de atividades buscam privilegiar o estímulo de movimentos corporais, criatividade, trabalho em grupo e imaginação das crianças. Para tanto, buscou-se a interação das famílias como forma de agregar mediadores nesse processo de aprendizagem. Afinal, conforme Vygotsky (1998, p. 126), “é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de uma esfera visual externa, dependendo das motivações e tendências internas, e não pelo dos incentivos fornecidos pelos objetos externos”.
	Para mais, também estão agregados nos jogos e brincadeiras valores cruciais para a interação social das crianças. O brincar, nesse sentido, é construído socialmente e é capaz de ampliar conhecimentos e habilidades. Carvalho (1992, p.14) afirma que:
[...] desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos se mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção as atividades vivenciadas naquele instante (CARVALHO, 1992, p.14).
Assim sendo, as duas propostas aqui destacadas, agregam essas significâncias do brincar, na busca por estimular a criatividade, facilitar a interação entre família e escola, bem como favorecer o desenvolvimento físico e cognitivo das crianças.
2.4 Práxis e relatório de evidências
A partir dos embasamentos teóricos e do vídeo produzido com reflexões e propostas de atividades para utilização do lúdico nas aulas remotas, foi possível aprofundar várias evidências. Para tanto, é pertinente sempre reiterar um diálogo entre este projeto de extensão com a fundamentação teórica.
Dessa forma, é estabelecido a seguir uma relação entre o projeto de extensão aqui proposto, a sua respectiva linha de pesquisa com objetivos e os aportes teóricos que auxiliam reflexões sobre esse contexto de significados do ensinar, do brincar e do aprender.
2.4.1 Práxis
O projeto de extensão “O ensino lúdico nas aulas remotas: Brincando e aprendendo”, caminha de encontro com a linha de pesquisa: Vozes da Pedagogia e a Formação docente - transitando entre a teoria e a prática nas articulações entre EAD, Semipresencial e Presencial. Na sua ementa são contemplados aspectos que envolvem a formação de professores na sociedade moderna, as metodologias ativas no Curso de Pedagogia Presencial e EAD e a inovação e ensino hibrido no ensino EAD e Presencial.
Buscou-se inspiração para este projeto no seguinte objetivo desta linha de pesquisa: Relacionar as metodologias utilizadas nas salas de aula do ensino superior possibilitam um aprendizado significativo nas articulações do conhecimento com as metodologias ativas, inovação e ensino hibrido no ensino EAD, presencial e Semipresencial.
Para tanto, a utilização de jogos e brincadeiras está diretamente relacionada às metodologias ativas, principalmente no que tange às aulas remotas, que posteriormente se configurará em um ensino híbrido. Apontando assim, novas fases da educação que exigirão adaptações no ensino e trarão novos desafios.
Sabe-se que a Educação Infantil é uma modalidade de Ensino voltado para crianças de 0 a 5 anos. Esta é uma fase da infância marcado por estímulos, descobertas e de novas experiências, onde o principal não é o repasse de conteúdos escolares, mas sim a valorização dos conhecimentos prévios das crianças, a fim de potencializar essas aprendizagens. 
Por isso, na Educação Infantil, é preciso ensinar na e pela brincadeira”, é preciso, para isso romper a artificial dicotomia entre “atividades dirigidas” (supostamente ensinar) e “atividades livres” (supostamente brincar) [...] (PASQUALINI, 2010, p. 185).
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RECNEI) preconiza que, deve ser garantido “o direito das crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil”. Desse modo, depreende-se que a atividade lúdica associada à Educação Infantil, cria oportunidades para as crianças produzirem novos conhecimentos:
O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais (BRASIL, 1998, p. 22).
Nessa perspectiva, a Educação Infantil, adquire um papel crucial no desenvolvimento das crianças na percepção de valores, afetividades, modos de perceber o mundo, bem como na própria formação da identidade pessoal e social na relação com o outro. 
Para se compreender o ato de brincar como algo amplo na vida e na educação, é importante fazermos uma associação ao contexto social. Para Vigotski (2007), quando a criança nasce, ela já se se encontra imersa a um contexto social, onde a brincadeira torna-se fundamental no processo de experimentação do mundo, bem como na internalização de informações, normas, regras e códigos sociais.
Nessa perspectiva, a brincadeira adquireum caráter de aprendizagem social. “A criança não brinca numa ilha deserta. Ela brinca com as substâncias materiais e imateriais que lhe são propostas, ela brinca com o que tem na mão e com o que tem na cabeça” (BROUGÈRE, 2001, p.105). É nesse processo que as crianças também exercitam as suas subjetividades, curiosidades e se permitem explorar novas experiências. Aspectos que são primordiais no processo educativo, sobretudo nas fases iniciais de ensino. 
Ao pensar a criança em sua amplitude de subjetividades e a escola, entende-se que esse processo exige uma participação da família nesse acompanhamento para que se tenha, efetivamente um desenvolvimento integral das crianças. Paralelo a isso, em tempos de pandemia, o ensino remoto demandou ainda mais um estreitamento dos vínculos família-escola. 
A Educação Infantil nas vivências virtuais, tem apontado a família com uma mediadora no ensino aprendizagem. Se antes o contato professor-aluno possibilitava intervenções diretas, com objetos, jogos e materiais que tinham nas escolas, agora nas aulas remotas foi preciso reinventar essas metodologias. O papel dos pais de brincar junto também precisou estar aliado à criação de ambientes para as brincadeiras, com elementos do próprio cotidiano das famílias. Com isso, até os pais tiveram que entrar no mundo da imaginação e da criatividade para interagir de forma lúdica com as crianças e suas atividades escolares. 
A família e a escola precisaram caminhar juntos para propiciar um ambiente saudável para o ensino, bem como tentar minimizar o impacto da pandemia e do distanciamento social entre as crianças. Essa interação possibilita entender que atuação da criança ocorre tanto na escola, quanto em casa, uma vez que suas condutas são produtos das relações com o meio social e no seio familiar (ANDRADE, 2008). Para Sampaio (2004):
A família e a escola são essencialmente os pólos referenciais para a formação dos seres humanos. Esta parceria exige a mobilização da escola para que possa garantir a participação dos pais na sua dinâmica relacional e filosófica, política e pedagógica (SAMPAIO, 2004, p. 12)
Esse processo colaborativo, também exige das famílias e das escolas uma relação de confiança para se obter avanços na aprendizagem dos educandos. É primordial que haja um diálogo para que os pais compreendam os jogos e brincadeiras não apenas como diversão, mas também como fonte de potencializar a aprendizagem das crianças. Piaget apud Jardim (2006) já preconizava que:
Uma ligação estreita e continuada entre os professores e os pais leva, pois, a muita coisa mais que a uma informação mútua: este intercâmbio acaba resultando em ajuda recíproca e, frequentemente, em aperfeiçoamento real dos métodos. Ao aproximar a escola da vida ou das preocupações profissionais dos pais, e ao proporcionar, reciprocamente, aos pais um interesse pelas coisas da escola, chega-se até mesmo a uma divisão de responsabilidades (PIAGET, 1972 Apud JARDIM, 2006,p.50).
Posto isso, para se alcançar essa interação família-escola, não basta a realização das aulas em si com os alunos, mas também momentos de reuniões com os pais, para informá-los sobre as ações pedagógicas e realização das atividades escolares, pontuando sempre a importância do lúdico para o crescimento físico, mental e cognitivo das crianças.
Além da interação com a família, a ludicidade no ensino remoto também exige profissionais docentes preparados para ministrarem as aulas adaptando conteúdos às metodologias que sejam acessíveis aos educandos, por meio de ferramentas digitais que exercitem a curiosidade, a atenção e a interação dos educandos. Nessa perspectiva, cabe ao professor não apenas dominar e/ou explorar as ferramentas digitais, mas também conhecer os seus alunos, com suas particularidades. 
Argumenta-se que os educadores têm um papel chave a desempenhar: ajudar as crianças a desenvolver o seu brincar. O adulto pode, por assim dizer, estimular, encorajar ou desafiar a criança a brincar de formas mais desenvolvidas e maduras (MOYLES, 2006, p.30).
O livre brincar, acompanhado de uma orientação docente é fundamental para se ter qualidade no ensino. Ao mediar essa interação do aprender e do lúdico, o professor contribui diretamente para que as crianças desenvolvam sua autonomia nas suas aprendizagens. Para tanto, este é um processo de muitos desafios, principalmente nas aulas remotas, que demandam ainda mais de planejamento e criatividade para trabalhar os conteúdos didáticos de forma atrativa. 
Dentro da atividade, o adulto pode enriquecê-la, aprofundá-la e abrir novas áreas de aprendizagem para as crianças. Pode intervir e estruturar a aprendizagem nessa posição de participante, sem tirar das crianças a condição de proprietárias da atividade (MOYLES, 2006, p. 118).
2.4.2 Relatório de evidências
Nome da ação: 
O ensino lúdico nas aulas remotas: Brincando e aprendendo
Ementa: 
- Gravação de vídeo contendo aporte teórico e prático de ações lúdicas no desenvolvimento das aulas remotas;
- Postagem do vídeo
- Interação com participantes;
-Diálogo sobre possibilidades e desafios no uso de jogos e brincadeiras nas aulas virtuais;
-Importância da família e do professor como mediadores na aprendizagem;
Período de realização:
Início: 19/10/2020
Término: 20/10/2020
Número de inscritos:
5 pessoas
Lista de participação:
	LISTA DE PRESENÇA PARA CERTIFICAÇÃO
	NOME COMPLETO
	E-MAIL
	Maria Lúcia Inês Cruz
	lucia_ines_cruz@hotmail.com
	Maria Aline Abreu Pinto
	linneabreuof@gmail.com
	Anayry Barroso Gondim
	anayrybarroso@gmail.com
	Débora Helen Lira Gondim
	deborahelen1404@gamil.com
	Davi Barroso Gondim
	barrosodavi785@gmail.com
MOMENTO 01:
MOMENTO 02:
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Partindo dos pressupostos abordados ao longo deste relatório, percebeu-se que as brincadeiras, para além da diversão no período da infância, também representa uma forma inovadora de aprendizagem. Em tempos de ensino remoto, o lúdico se apresenta como um princípio fundamental no desenvolvimento das aulas na Educação Infantil, a fim agregar valores, conhecimentos, interações e o desenvolvimento físico e cognitivo dos educandos.
Diante disso, foi possível problematizar que o ato de brincar não pode ser considerado algo isolado no processo de ensino, uma vez que exige planejamento, organização de materiais e uma mediação docente adequada para que se tenha qualidade na aprendizagem. 
Tomando por base que a socialização é um elemento norteador na Educação Infantil, o lúdico tornou-se essencial nas aulas remotas, como uma forma de estimular a interação professor-aluno. As constantes mudanças sociais, advindas da pandemia, exigiram ainda mais das escolas no sentido de levar aos estudantes não só os conteúdos pedagógicos, mas também suporte afetivo, inclusive às famílias. 
As aulas síncronas demandaram ainda mais tempo de preparação, principalmente para torná-las mais atrativas, interativas e menos complexas. Para tanto, os materiais audiovisuais produzidos pelos docentes com jogos e brincadeiras, precisaram ser repensados e contextualizados à realidade social dos educandos, sobretudo, para facilitar o acompanhamento dos pais e/ou responsáveis no estreitamento dos vínculos com os filhos.
Percebeu-se também que o lúdico compreende diferentes faces de aprendizagem para as crianças: formas, cores, sons, movimentos, palavras, etc. E para que todas as suas possibilidades sejam exploradas, faz-se necessário que os profissionais docentes estejam sensíveis ao contexto social de seus alunos, respeitando suas limitações, além de exigir sempre uma busca constante por inovações pedagógicas no ato de brincar e aprender.
Apesar de reconhecermos que a interação afetiva e sensorial não ocorra da mesma forma que nas aulas presenciais, é notório que as reinvenções do ensino e dos próprios professores, aliado às ferramentas digitais e aos jogos e brincadeiras têm agregado importantes conhecimentos na Educação Infantil.
Foi entre limites e possibilidades que este relatório foi produzido, onde buscamos despertar, pormeio deste projeto de extensão, reflexões pedagógicas e suportes teóricos sobre a importância do lúdico. A fim de reiterar o ato de brincar como forma de aprender, socializar e de se desenvolver.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
ANDRADE, L. B. P. de. Os centros de convivência infantil da UNESP: contexto e desafios. Dissertação (mestrado em Serviço Social) – Faculdade de História, Direito e Serviço Social da UNESP. Franca, SP. 2003.
CARVALHO, A.M.C. et al. (Org.). Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.
LEAL, Florência de Lima. A importância do lúdico na educação infantil. 2011.42 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura Plena em Pedagogia). Universidade Federal do Piauí, Picos (PI), 2011.
SILVA, Natália Zanatta da. A importância do lúdico na Educação Infantil. 2014. 33 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2014.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ALMEIDA, Paulo Nunes. Educação Lúdica, Técnicas e Jogos Pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1995.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. In: KISHIMOTO, T. M. (ORG.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, vol. 01 e 02.
SAMPAIO, Dulce Moreira. A pedagogia do ser: Educação dos sentimentos e dos valores humanos. Petrópolis RJ, Vozes, 2004.
JARDIM, A. P. Relação entre Família e Escola: Proposta de Ação no Processo Ensino Aprendizagem. Presidente Prudente: Unoeste, 2006.
MOYLES, Janet R. et al. A excelência do brincar: a importância da brincadeira na transição entre educação infantil e anos iniciais. Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL 
–
 
UNINTER
 
 
 
 
 
MARIA DO SOCORRO 
ALEXANDRE DA SILVA (RU: 3347076/
TURMA: 2020/04)
 
ADEILTON JHONES DE MESQUITA GONDIM (RU: 3347080
/
 
TURMA: 2020/04)
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
O ENSINO LÚDICO NAS AULAS REMOTAS: BRINCANDO E
 
APRENDENDO
 
HÍBRIDO 
–
 
EXTENSÃO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOBRAL
 
2020
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL – UNINTER 
 
 
 
 
MARIA DO SOCORRO ALEXANDRE DA SILVA (RU: 3347076/TURMA: 2020/04) 
ADEILTON JHONES DE MESQUITA GONDIM (RU: 3347080/ TURMA: 2020/04) 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
O ENSINO LÚDICO NAS AULAS REMOTAS: BRINCANDO E APRENDENDO 
HÍBRIDO – EXTENSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOBRAL 
2020

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