Buscar

EBOOKPILARESDEUMTRADERCAPEO (1)

Prévia do material em texto

Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
111
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
Considerações iniciais: 
“Essa é a primeira edição do e-book Cangaço Trader. Desde já, gostaríamos de esclarecer que nosso 
operacional é amplo, e que tudo depende de confirmações de fluxo. Dito isso, é imprescindível que o 
interessado respeite o processo de aprendizagem e faça seus respectivos back testes. O seu sucesso dependerá 
do tempo em que você se dedica a aprender. Descubra o seu perfil, elimine o que você considerar desnecessário 
e foque com seu potencial máximo naquilo que você apresentar boa assertividade, de forma que lhe trague 
confiança no momento de operar. Para muitas pessoas o Tape Reading é uma novidade; por esse motivo, 
obviamente, o leitor terá muitas dúvidas. Conte com nossa equipe no Telegram para lhe auxiliar quando 
necessário. Será um prazer ajudar.” 
Lyncon Franca 
 
 Boa leitura, Equipe Cangaço Trader. 
 
 Junte-se a nós no nosso grupo: https://t.me/joinchat/G4jdjxQ4vmDJn1mgj4YgIA 
222
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
https://t.me/joinchat/G4jdjxQ4vmDJn1mgj4YgIA
Tela operacional Tryd 5 Pro 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO AO VAP – VOLUME AT PRICE 
 
 
 
Fig-1 - VOLUME AT PRICE – VOLUME POR PREÇO 
 
 Nos mostra onde estão as trocas de lotes. 
Fornece, de forma visual, preços no qual houve 
maior volume de contratos negociados; 
 Proporciona uma visualização clara do 
comprometimento, do interesse dos players em 
cada preço; 
 Nos fornece, através da visualização de 
regiões com alto volume, possíveis níveis de 
suporte/resistência; 
 Nos mostra onde as “pessoas” estão 
localizadas; 
 Nos mostra áreas nas quais não houve 
interesse de players; ou seja, áreas de rejeição 
do mercado, as quais podem, no futuro, gerar 
bons movimentos. 
 
 
 
 
333
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
Algumas configurações: 
 
 Fig-2 - Podemos configurá-lo conforme o 
agressor, onde visualizaremos as agressões dos 
compradores em verde, e dos vendedores em 
vermelho, facilitando o entendimento. 
 Podemos visualizar a região de formação 
de um caixote. Assim, teoricamente, quando o 
mercado voltar (neste caso está vindo de cima), 
poderemos comprar nesses pontos [CP], sendo 
que o stop precisa ser colocado embaixo do 
caixote (em uma região em que houve pouca 
negociação). 
 
 
 
 
 
 
Algo que acontece muito no mundo gráfico: 
 
Fig-3 - O mercado vem no suporte, mas ninguém 
compra. Em seguida, faz um candle positivo, e os 
operadores entram comprados no rompimento deste candle 
positivo, com stop abaixo da mínima. Quando o mercado 
voltar novamente para testar esse fundo, acabará stopando 
o grafista, e depois continuará seguindo o movimento 
(acontecerá a famosa violinada, e o operador nem saberá o 
porquê). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
444
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
Em nosso estudo, usaremos 4 tipos de VAPs: diário, 30 minutos, 15 minutos e 5 minutos. Depois que 
o mercado se desenhar e começar a andar, começaremos a identificar regiões onde serão possíveis 
suportes/resistências, que nada mais são que os nossos caixotes. 
 
 No VAP diário, conseguiremos encontrar regiões onde tiveram maiores interesses no mercado 
naquele momento. 
 
 Qual a importância desses caixotes? 
 
 Se o mercado vem caindo, atuaremos nessas regiões (Rg-1, Rg-2, Rg-3). Se o mercado viem 
subindo, iremos atuar na região contrária (Rg-3, Rg-2, Rg-1). Resumindo: de cima para baixo o caixote se 
torna um suporte; e de baixo para cima, uma resistência. 
 
 A mesma coisa aplicaremos nos VAPs de 30min, 15min e 5min. Conseguimos identificar caixotes 
menores e, automaticamente, realizaremos trades no meio do caminho, no meio do movimento, justamente 
nas regiões onde tiveram maiores interesses. 
 
 
 
 
 
555
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
 
O VAP de 5 min por si só já é um caixote!
 
Vejamos um exemplo no VAP de 5min: 
 
 
 Se comprarmos nessa região [A], e se tivermos vários lotes para fazermos 
parciais, deveremos fazê-las antes do topo do caixote do 5min. 
 
 Ainda, podemos usar como análise do VAP de 5min o caixote do VAP de 30min. 
 
 
 
 Se esse caixote do 5 min corresponder ao 
caixote formado no de 30 min, nós entraremos no de 
5 min, fazendo as parciais, e tentando levar o trade 
até essa nova região [B] no de 30 min. 
 
 
 
 
 
ESTUDO DO VAP – VOLUME AT PRICE 
- CONFIGURANDO O VAP - 
 
 
1 – Configurando e clonando o VAP 
Quando formos configurar o VAP, deveremos escolher “separar por agressores”. 
 
 Fig-4 – Precisamos também “editar o volume”. Nele, iremos 
retirar a coluna “Volume $”, e deixaremos apenas “Preço” e “Barra de 
volume”. 
 Há outras configurações que podemos fazer. Por exemplo, 
retirar cabeçalho, ocultar filtros, etc., ficando a critério do operador. 
 
 
 Para copiar nosso VAP é simples: botão direito e clonar visão. 
 
 Fig-5 - Plataforma usada “TRYD”. O atalho que podemos 
usar para clonar nossa visão, ou nossa janela, é clicar na 
janela e dar um “CTRL+”. 
 
 
 
2 – Tempos do VAP 
Usaremos 3 VAPs: um diário, um de 30 minutos e um de 5 minutos. 
 
666
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
 
ESTUDO DO VAP – VOLUME AT PRICE
- USANDO O VAP- 
 
 
 
Fig-6 - Na imagem, podemos ver um VAP com vários 
caixotes formados, em um mercado que é altista. Se 
traçarmos um FIBO, iremos ver que a retração estará mais ou 
menos nessa região [A]. 
 O que é muita gente faz? Compra aqui [Cp] e stopa aqui 
[Stp]. Acontecerá o que vimos na Fig-3 (violinada). Isso 
acontece porque esse é um ponto de suporte, região onde os 
players trocaram lote. No fim do caixote ainda tem volume, o 
mercado pode ir testar esse ponto; e, nesse movimento, o 
mercado pegará o stop. Após testar o volume desse caixote, 
o mercado tende a respeitar as regiões onde houve troca de 
lotes e seguir o movimento de onde ele veio (continuação do 
movimento de alta). 
 
 
 
 O correto a ser feito é comprar dentro dessa região [A], que provavelmente estaria condizente com 
a retração de FIBO, e stopar abaixo do caixote, fora da região (um stop de pelo menos 2 pontos). 
 
 
Quando o caixote é um pouco maior: 
 
 
 Fig-7 - Temos um caixote com média de 5 pontos, sendo que, para 
algumas pessoas, isso é muito. Para minimizar o valor financeiro de um 
possível stop, pode ser feita uma distribuição de lotes [Lt]. 
 Fazendo conforme a imagem, o nosso preço médio ficará na região [A], 
e nosso stop ficará embaixo do caixote, ficando mais curto (2 pontos e meio). 
 Stops curtos geram “stopadas” não porque são de 2, 2,5, 3 pontos, mas 
porque os operadores não sabem operar e acabam posicionando o stop em 
regiões que ainda são de trocação (volume). 
 Tecnicamente falando, se entrarmos comprado aqui (Lt-2), nosso stop 
não pode ser posicionado aqui (Lt-3). Ele precisa ser posicionado embaixo do 
caixote. 
 
 
 
 
 
 
 
 
777
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
 Fig 8 – Olhando a imagem (Graf-1) 
temos um mercado acumulando. Logo em 
seguida, tentou cair, porém não conseguiu; 
e levantaram o preço. 
 
 Olhando o micro movimento do 
mercado [A], iremos ver que inicialmente 
temos um movimento “altista”. Se é um 
movimento altista, e ele continuar subindo, 
iremos, quando ele voltar, entrar 
comprados. Olhando o volume, temos aqui 
[B] uma região onde nos daria um ótimo 
ponto de compra (caso o mercado fizesse 
um topo e voltasse). Então, se entrássemoscomprados nessa região [B] “compras 
1,2,3”, nosso stop deveria ficar embaixo do 
caixote, nunca no fundo dele. 
 
 
 Fig-9 – Vejamos um outro cenário. 
 
Podemos ver o deslocamento do 
mercado [A]: ele subiu, caiu, subiu, caiu, 
subiu, e fez fundo. Consideremos que 
perdemos esse movimento de alta, mas 
estamos acreditando que o mercado vá 
continuar subindo, e queremos entrar 
comprados. Onde entrar? Como podemos 
ver, o mercado veio aqui [B]. No VAP de 
30min iremos ver que temos duas regiões de 
caixote formadas [C]. Olhando o VAP diário, 
também iremos ver regiões de caixote 
formadas [D]. 
 
 
 Olhando a imagem, conseguimos ver que o mercado está voltando e está entrando na região de 
caixote (VAP diário). Suponhamos que estão saindo agressões de compra, e o operador está sentindo que 
o mercado está comprador. Onde o participante vai comprar o mercado nesse cenário? Temos essas 3 
opções [Cp], e isso vai de cada um. Podemos comprar em qualquer uma das 3 posições, ou fazer distribuição 
de lotes nelas (conforme Fig-7). Como também podemos esperar o mercado ir buscar o caixote debaixo, 
etc. 
 
 A questão definida é que o stop não pode nunca ficar no fundo do caixote; pois, se o preço vier buscar 
essa região, poderá testar o fundo do caixote. Stop nunca pode estar em região com grande volume. 
 
Olhando o VAP de 30 min, poderemos ver aqui [C], no caixote debaixo, que existe um suporte que 
está sendo confirmado no gráfico aqui [B]. Nesse ponto, poderemos fazer uma compra de forma técnica. 
 
 
888
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
Vejamos: 
 
 Fig 10 – Temos aqui [A] a 
representação gráfica do caixote que vemos 
no VAP. 
 
 Se o operador comprar e colocar o stop 
no fundo do caixote, ele pode ser “violinado”. 
Porém, essa violinada nada mais é que um 
“mal posicionamento do stop”. 
 Olhando o VAP, podemos ver os 
caixotes sendo formados. No exemplo da 
nossa imagem, temos as melhores opções 
de compras no caixote e o melhor 
posicionamento do stop (fora do caixote), 
como já vimos anteriormente. 
 Porém, imagine que o mercado tenha 
subido 40 pontos e que tenhamos um 
caixote 5 pontos abaixo. Seria uma boa 
entrada tentar pegar um trade nesse 
caixote? Não! Por que o mercado já subiu 
demais, e vale usar da sensibilidade diante 
desses cenários (algo que veremos quando 
falarmos da frequência do mercado nos 
próximos módulos). 
 
Vejamos um outro cenário: 
 
 Fig 11 – O mercado vem subindo, e encontra uma região de resistência [B]. Logo em seguida, o 
mercado vem caindo. Qual seria um ponto de compra? Precisamos encontrar um caixote para baixo, um 
lugar onde ele já tenha parado para brigar, trocar lote, e gerado volume. Graficamente, podemos ver que 
ele já fez uma parada aqui [A], na região do 3.707,50. 
 
 Olhando o VAP, e considerando o ponto onde o preço se encontra, os próximos caixotes para baixo 
estão aqui [C]. Veja que o preço ainda está dentro de um caixote. Então, o mercado subiu, foi lá no topo, e 
está voltando. Precisamos olhar para o volume. Se o preço está voltando, e chegou próximo do caixote, 
vamos analisar nossas opções de entrada e saída. 
 
999
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
É sempre bom lembrar que a entrada no trade deve ser balizada com uma junção de outras 
condições: um caixote formado em uma região de suporte/resistência, em um ponto importante, quando 
notarmos uma absorção, ou se o preço está vindo de um movimento onde foi gerada uma exaustão, etc. 
Tudo isso deve ser levado em conta na hora da entrada. 
 
E se eu me posicionar no fundo de um caixote, e o preço vier, “beliscar”, mas não pegar a minha 
entrada, e subir? Devo ainda ficar posicionado? Não é muito bom. Quando o preço fez a beliscada e, logo 
em seguida, fez uma retração, ele pode, nesse segundo momento, voltar para romper a região. A análise 
dos riscos vai de cada um. 
 
 
 
 Vejamos uma outra condição: 
 
 Fig 12 – Temos uma região onde há um acúmulo formando nosso 
caixote [A]. O mercado veio dessa região [B]. Brigou próximo ao nosso 
caixote e fez o rompimento, indo buscar o preço lá embaixo. Após testar o 
fundo, ele retorna para a região do nosso caixote. O que iremos fazer, agora, 
e diante de outras análises de confirmação, é procurar uma entrada para 
venda; pois o caixote, que antes era um suporte, virou uma resistência. 
 
 É sempre bom reforçar que devemos ter outros parâmetros alinhados 
com os caixotes para fazermos nossas entradas. 
 
 
 Exemplo de como soltar os lotes após uma venda: 
 
Fig 13 – Vamos considerar que fizemos uma venda no 29,00 (preço 
onde o mercado está saindo no momento). Vendemos no 29, fizemos parcial 
no 28, e o médio está no 30, e o stop no preço. Onde iremos soltar os outros 
lotes, fazendo parciais ou até mesmo zerando a posição? 
 Olhando o VAP de 30 minutos, nós iremos ver regiões de suporte [Spt]. 
 Se vendemos lá em cima, vemos que temos dois suportes importantes 
mais abaixo; e nossos lotes deverão ser descarregados um pouco antes 
desses suportes. Por que? Por que entrarão compras quando o preço chegar 
na região onde temos os suportes. Quem quiser entrar comprado, entrará 
justamente nesses pontos de suporte, e não iremos querer estar posicionados 
na “contramão”, com lotes abertos, quando isso acontecer. 
 Vamos procurar identificar as barras que formam suportes/resistências 
para serem pontos, tanto de entrada como de saída para nós. 
 A mesma regra valerá para quando comprarmos no fundo e tivermos 
regiões de resistências acima. 
 
 
 
 
 
 
101010
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O VAP 
 
 O que identificaremos no volume por preço? Identificaremos brigas, volumes entre regiões. Quando 
o mercado abrir e ir se desenhando, começaremos ver as regiões onde tiveram maiores trocas de lotes. 
 
 
 
 Fig-14 – Vamos supor que o mercado acabou de abrir. Foi, 
voltou, e alguém tenha aqui [A] algum ponto de venda marcado. 
 É preferível esperar o mercado se desenhar e mostrar as 
regiões de suportes/resistências no intraday, para depois efetuar 
as entradas. O problema dessas regiões já predefinidas do 
passado [A] e [B] é que não sabemos se, no momento em que o 
preço chegar nelas (intraday), haverá participação de algum player 
atuando na defesa delas. 
 
 
Porém, depois que o dólar subir/descer 40, 50 pontos, etc., aí sim atuaremos nessas áreas de 
venda/compra já marcadas, que são regiões de dias anteriores, pontos anteriores. 
 Na abertura do mercado é preferível atuar nas regiões que forem sendo desenhadas no VAP, pois 
nelas teremos um nível de assertividade muito maior. 
 
 
 Vejamos o cenário: 
 
 Fig-15 – Suponhamos que o 
mercado abriu, fez mínima, fez 
máxima, caiu, e agora está 
trabalhando nessa região [C] como 
mostra a imagem. 
 
 Temos a possibilidade de 
trabalhar vendidos nessa região [B] e 
trabalhar comprados nessa região [A]. 
Elas são regiões onde podemos ver 
claramente que foram criados suportes 
e resistências no intraday. 
 
 
 
Se eu entrei, onde poderei sair? 
 
 Muita gente entra comprada em uma região e não sabe onde vai largar o lote, pois acha que pegará 
10, 15, 30 pontos em uma operação. 
 
 É preciso ter a noção do mercado, ter o feeling, saber como que está a frequência do mercado, etc. 
 
 
 
111111
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
A partir do momento em que o mercado se desenhou, é preciso saber onde estaremos entrando e 
onde iremos stopar. Depois de saber onde entrar e onde stopar, iremos nos perguntar “até onde eu posso 
levar o meu trade”. 
 
 Digamos que o mercado venha caindo (VAP de 30 min da Fig-15) e chegue em uma região chamada 
de caixote (nossa região de suporte no caixoteestá no ponto marcado na imagem anterior). Poderemos 
atuar comprados em 3 regiões desse caixote, em CP-1, CP-2, CP-3. E, da mesma forma que poderemos 
entrar comprados em qualquer um desses pontos, poderemos também fazer a distribuição da nossa compra 
neles, criando nosso preço médio no meio deles e stopando abaixo do caixote. 
 
Só o VAP resolve o meu problema? 
 
Observaremos apenas o VAP para fazermos nossas entradas. Existem outras ferramentas que 
podem simplificar, dar a certeza de que aquela operação será defendida. Porém, a forma como usaremos o 
VAP é essa que vimos na aula. 
 
 Se temos o mercado caindo e queremos entrar comprados, temos que procurar uma região onde 
tenhamos um suporte definido formado. E, como vimos na Fig-15, entraremos com stop abaixo do caixote. 
 
 A saída estará no próximo nível de resistência (se estiver comprado) ou no próximo nível de 
suporte (se estiver vendido). 
 
Quando entrarmos no trade comprados, fazendo nossa parcial, com stop bem colocado, 
precisaremos procurar onde estará o próximo nível de resistência que poderá nos impedir de continuar o 
trade. Começaremos a identificar as regiões que estarão formadas no VAP diário, 30 min e 5 min. 
 
 Vejamos o cenário a seguir: 
 
 
 
 
 Fig-16 – Digamos que efetuamos uma compra no 
caixote de 5 min [A]. O que sabemos é que o topo do 
caixote do 5 min está aqui (1); ou seja, tecnicamente 
podemos levar nosso trade até essa região. 
 
 Uma vez rompendo essa região, teremos as 
regiões superiores no VAP de 30 min nos mostrando onde 
estarão as próximas resistências. Mas isso dependerá de 
cada um, da estratégia, do operacional que cada um 
possui. 
 
 
 
 
 
 Resumindo: quando entramos em uma região do VAP (seja na compra ou na venda) temos que 
identificar onde estarão as próximas regiões para podermos sair ou alongar nosso trade. 
121212
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
131313
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
Considerações iniciais: 
“Essa é a primeira edição do e-book Cangaço Trader. Desde já, gostaríamos de esclarecer que nosso 
operacional é amplo, e que tudo depende de confirmações de fluxo. Dito isso, é imprescindível que o 
interessado respeite o processo de aprendizagem e faça seus respectivos back testes. O seu sucesso dependerá 
do tempo em que você se dedica a aprender. Descubra o seu perfil, elimine o que você considerar desnecessário 
e foque com seu potencial máximo naquilo que você apresentar boa assertividade, de forma que lhe trague 
confiança no momento de operar. Para muitas pessoas o Tape Reading é uma novidade; por esse motivo, 
obviamente, o leitor terá muitas dúvidas. Conte com nossa equipe no Telegram para lhe auxiliar quando 
necessário. Será um prazer ajudar.” 
Lyncon Franca 
 
 Boa leitura, Equipe Cangaço Trader. 
 
Junte-se a nós no nosso grupo: https://t.me/joinchat/G4jdjxQ4vmDJn1mgj4YgIA 
141414
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
https://t.me/joinchat/G4jdjxQ4vmDJn1mgj4YgIA
 
Book de ofertas 
 
Essa ferramenta nos ajuda a observar as intenções de compra e venda em cada nível de preço. No nosso 
operacional, utilizamos 3 books de ofertas. Mais adiante, iremos explicar cada um deles. 
 
Qual a importância dessa ferramenta? 
Essa é uma ferramenta indispensável no nosso operacional. Além de nos mostrar a intenção dos players, nos 
mostra renovações de lotes, parceria na compra/venda entre players, e quantidades de participantes dispostos a 
defender tal região. É através desta ferramenta que um movimento (seja de alta ou de baixa) começa. Aliada com 
outras ferramentas que utilizamos, complementa e dá velocidade à leitura do que está movendo o mercado no 
momento. Na coluna da esquerda, temos os participantes com intenção compradora, seguido da quantidade e o preço 
em que deseja executar a ordem de compra. Do lado direito, temos as mesmas informações, porém com a intenção 
vendedora. 
Lembrando: compradores à esquerda, vendedores à direita. 
 
 
 
151515
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
Book Aberto - Também é conhecido como book de ordem original. Nos fornece informações em tempo 
real de quem tem intenção de comprar ou vender em determinado nível de preço, sem desconsiderar nenhum player; 
ou seja, nos mostra todos os participantes do mercado, seja qual for o tamanho do seu lote, seja 5 (mínimo) ou mais. 
 
 
 
 A plataforma nos dá a opção de colorir os níveis de preço. Sendo assim, o mais claro nos mostra o nível de preço 
atual ou o nível mais próximo de onde o mercado está trabalhando. 
 A seguir, um exemplo prático de como ler essa ferramenta: 
 Entendemos que o preço vem caindo e chega em uma região onde temos vários lotes de compra no book. Ele 
irá nos mostrar o player (ou players) que tem a intenção de parar o movimento dos vendedores naquela região, 
estancando a venda, afim de fazer um pullback (provavelmente). Em algumas ocasiões, poderemos ver os mesmos 
players (que fizeram o preço se deslocar para baixo) comprando em determinada região para fazer a realização de 
lucro. Nesse momento, iremos perceber uma intensidade muito forte de compra (tanto defendendo no apregoamento 
de ordens de compra no book, como agredindo comprando lotes à mercado, que será mostrado no Times and Trades). 
Assim que os vendedores perdem força, geralmente entrarão novos participantes ajudando os players na compra, 
fazendo o movimento explodir pra cima até encontrar uma nova região onde tenha participantes com ordens 
apregoadas no book no lado da venda, com defesa vendedora. 
 
 
 
161616
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Fig-1: Nessa imagem, temos o exemplo citado a cima. 
 
O preço veio de uma baixa (podendo ser realização dos compradores somada aos participantes vendedores). 
Assim que os vendedores conseguirem levar o preço para o 4,065,00, observaremos muitas intenções de compra afim 
de continuar o movimento de alta, ocorrendo a defesa do movimento no pullback. 
 Vamos considerar que na imagem o preço tenha chegado numa região de suporte. Eu tenho que observar, 
simultaneamente: 
1 - um menor apetite dos vendedores no book e no times and trades; 
 2 - os compradores renovando os lotes no book, na intenção de segurar no suporte (defesa); 
 3 – os compradores agredindo à mercado, no times and trades, os níveis de preço acima, fazendo o preço 
subir. 
 Só a renovação sozinha não nos influência a entrar na operação. APENAS quando os compradores agridem à 
mercado. 
Quando se observa um nível de preço onde um player defende aquela posição ativamente, se torna um ponto 
(suporte/resistência). 
 Usando o exemplo da Fig-1: 
O preço vem caindo e chega numa região em que a UBS se esforça para não deixar o preço passar dali, 
renovando os lotes e defendendo com intensidade o preço. Quando a UBS consegue deslocar o preço de volta, 
podemos concluir que ali se tornou um ponto. Renovação de lote é suporte. 
 
171717
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Book filtrado - Esse book de ofertas nos ajuda a identificar onde estão os lotes das instituições, tendo 
em vista que usamos seu filtro em quantidades maiores: 50, 60, 80 e etc. Nos fornece a informação mais rápida de 
onde os participantes estão com os lotes posicionados. Sem essa ferramenta, teríamos que rolar para baixo o book 
aberto até encontrar determinado lote ou participante, atrasando muito a leitura e o foco das outras ferramentas. O 
número de lotes que você desejaver, cabe somente a você determinar, de acordo com o mercado, pois ele é dinâmico 
e está em contante movimento. Você tem que ter o seu perfil desenvolvido e usar essa ferramenta da melhor forma 
para o seu operacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
181818
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Book de profundidade - Nos dá uma ideia de um possível rompimento. Esse book calcula quantos lotes 
precisariam ser consumidos (para cima ou para baixo, dependendo do rompimento) para que o preço vá de Y para X. 
 Em um exemplo comprador: 
 O preço chega em uma região de resistência e os lotes apregoados na venda (no book de profundidade) 
precisam ser poucos; e ainda haver muita participação dos compradores, aumentando o número de lotes (calçando 
na compra), além da parceria de players tomando o preço a níveis acima. Com essas condições, POSSIVELMENTE, 
haverá um furo na resistência. A grande maioria dos rompimentos no dólar não funciona (mais de 80% falham). 
Devemos estar cautelosos em entrar na operação de rompimento, pois estaremos comprando no topo ou vendendo 
no fundo. Se você já estiver dentro de uma posição e o mercado apresentar as condições de um rompimento, vale o 
risco nesse trade, pois você já estará posicionado, e apenas aumentará a sua participação, melhorando a posição do 
preço médio a seu favor (médio para frente). Mesmo que o rompimento falhe, o preço volte, e você seja estopado, 
estará no positivo (stop gain), posicionando o stop antes do seu médio. Caso contrário, nunca entre na operação. Não 
deixe pra entrar no momento de um possível rompimento. NUNCA! Pois a maioria dos trades de rompimento no dólar 
são frustrados. 
 Esse movimento tem mais relevância quando o mercado vem para a região de resistência com mais leveza, 
com movimentos mais limpos e sem tanta briga. 
 
 
 
 Vemos na imagem que, para romper uma resistência, existem bastante lotes apregoados na compra 
(defesa), e menos lotes na venda; tornando possível o furo da resistência, por mais que depois o preço retorne (falso 
rompimento). 
 
191919
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
CALÇAR LOTES 
 
 Vamos imaginar o seguinte cenário: digamos que estejamos comprados em uma determinada região (não 
importa qual). Uma vez que estamos comprados, o que precisamos analisar? 
 
 Precisaremos que o comprador adicione lotes na compra no book de ofertas (defesa) e agrida à mercado no 
Times and Trades. Quando ele faz isso, nós temos a seguinte leitura: o participante está com a intenção de defesa na 
compra e ainda está confirmando essa intenção a nosso favor, através da agressão à mercado na compra. 
 
 O que é calçar lotes? Vamos supor que um Big Player compre no 5.050,00. Ele agride o 
5.050,50 e 5.051,00. Para ele não deixar o preço voltar, ele calça o lote atrás. Calçar lotes na 
compra pode ser entendido como apregoar ordens no book de ofertas abaixo do preço que foi 
agredido pelo comprador. Então, esse Big Player deixa saldo, deixa lote no 5.048,00, para que, 
caso haja um vendedor, e ele bata o lote na compra, o preço não caia para o 5.047,00. O 
raciocínio oposto ocorre quando se calça lotes na venda. 
 
 Veja que o comprador comprou no 5.050,00 e quer levar para o 51, 52, 53, etc. Se o 
player compra no 5.050, no 5.050,50, no 5.051,00 e no 5.052,00, e ele calça lotes na compra, 
adicionando um lote extra para deixar na intenção (book), passando a mensagem ao vendedor 
que, se ele quiser bater o lote dele e devolver o preço na venda, precisará agredir à mercado e, 
ainda, agredir e consumir aqueles lotes que foram adicionados na compra (calço). 
 
 Só que às vezes isso não acontece apenas com um Big Player. Vemos dois, três Big Players atuando em parceria 
(participantes naquela compra), fora pessoas físicas, outros Big Players, outros participantes que estarão negociando 
de forma pequena, e às vezes de forma passiva. 
 
 Vamos imaginar um cenário onde temos três Big Players atuando na região do 5.050,00. Eles estarão 
adicionando lotes (apregoando, deixando saldo) para que, caso venha algum vendedor, tenha uma barreira. 
 
 Basicamente o cenário é esse. 
 
O que analisar caso entremos comprados? Por exemplo: 
 
 Se entrarmos comprados, nós precisaremos de intenções (book) e de agressões (times and trades). Se um 
participante “x” está apregoando suas intenções e também está agredindo, isso é muito importante, pois ele está na 
intenção (book) e na confirmação (times and trade). E, se tivermos outros participantes naquela região, se confirma 
ainda mais que ali é nosso ponto de compra. 
 
 
202020
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Vejamos o seguinte exemplo: 
 
 
 
 
 
Fig-1 - O Big Player apregoa uma intenção na compra a 5.050,00. O que se observa, em seguida, é que ele 
começa a agredir o 5.050,50. 
 
 Fig-2 - À medida que vemos essas agressões no times and trade, também notamos lotes aparecendo na 
compra (calço). Agora, já adicionaram lotes no 5.050,50 para garantir que o preço não caia abaixo daquele nível. 
 
 Fig-3 - Continuamos a ver agressões no times and trades e o preço querendo ficar para cima. Notamos que 
mais lotes entram no book. Agora temos mais players com lotes consideráveis, onde se iniciou o movimento. 
 
 Fig-4 - O Big Player continua segurando o preço, Isso pode ser apenas um player ou podem ser vários. Mas é 
importante estar buscado atuar junto com uma parceria, pois traz maior segurança para a operação. 
 
Obs: Não se apeguem muito a quem está agredindo, se é corretora X, Y, Z, ou banco V, T, A; mas sim no 
tamanho dos lotes; e se são expressivos ou não. No mercado americano não existe essa opção de saber quem está 
atuando (tela cega), não existe times and trades mostrando apenas os lotes dos agressores que compraram e 
venderam. 
 
 
 
 
Fig-4 Fig-3 Fig-2 Fig-1 
212121
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
RENOVAÇÃO DE LOTE 
 
 
 Vamos considerar que o mercado está caindo [B], e eu e mais alguns participantes estamos apregoados aqui 
[A], no 86,00. 
 
 O mercado vem caindo, os players estão 
vendendo, e o preço chega no suporte do 86,00. Eu 
estou apregoado com 50 contratos. Os participantes 
dessa venda chegam e consomem meus lotes. 
 Preste atenção no seguinte: se eu tenho 
interesse que esse mercado suba, eu irei comprar 
mais (renovar meus lotes); ou seja, os vendedores 
batem meus 50 lotes e eu compro mais 50 (apregoo 
no book). De repente, batem meus 50 lotes 
novamente, e eu renovo mais 50. Porém, desta vez, 
além de renovar mais 50 lotes no book, eu agrido à 
mercado o nível de preço mais acima (86,5 - 87,0). 
 
 
O que aconteceu aqui? Eu calcei, renovei mais 50 e agredi para cima no 86,50. Apregoei no 86,00 e agredi no 
86,50 e no 87,00. 
A renovação irá acontecer quando consumirem um determinado número de lotes e, em seguida, renovarem 
novamente no mesmo preço. Se tomarem para cima é melhor ainda, pois está indicando que quem está renovando 
quer mesmo que o preço suba. O mesmo valerá em situações de venda. 
Essa renovação é muito importante! 
Uma condição complementa a outra. Quando um player renova o lote e outro player agride o preço acima 
(86,50 - 87,00), em um exemplo comprador, observamos mais uma vez a parceria na compra que fortalece o suporte 
que temos no 86,00; casando, assim, as ferramentas de leitura book + times + VAP. 
 
É muito importante que estejamos usando todas as ferramentas em conjunto. Uma ferramenta não funciona 
sem a outra, e o sincronismo entre elas é que vai nos mostrar exatamente o que está havendo no mercado, 
maximizando assim nossos acertos, e diminuindo as perdas com stops. 
 
 
222222
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
232323
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960Considerações iniciais: 
“Essa é a primeira edição do e-book Cangaço Trader. Desde já, gostaríamos de esclarecer que nosso 
operacional é amplo, e que tudo depende de confirmações de fluxo. Dito isso, é imprescindível que o 
interessado respeite o processo de aprendizagem e faça seus respectivos back testes. O seu sucesso dependerá 
do tempo em que você se dedica a aprender. Descubra o seu perfil, elimine o que você considerar desnecessário 
e foque com seu potencial máximo naquilo que você apresentar boa assertividade, de forma que lhe trague 
confiança no momento de operar. Para muitas pessoas o Tape Reading é uma novidade; por esse motivo, 
obviamente, o leitor terá muitas dúvidas. Conte com nossa equipe no Telegram para lhe auxiliar quando 
necessário. Será um prazer ajudar.” 
Lyncon Franca 
 
 Boa leitura, Equipe Cangaço Trader. 
 
Junte-se a nós no nosso grupo: https://t.me/joinchat/G4jdjxQ4vmDJn1mgj4YgIA 
242424
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
https://t.me/joinchat/G4jdjxQ4vmDJn1mgj4YgIA
INTRODUÇÃO AO TIMES AND TRADES 
Não importa o tipo de operacional que você tenha; o que importa é, que no momento que você quiser 
atuar, seja na compra/venda, o que essa ferramenta estará lhe dizendo naquele momento; ou seja, se é o 
momento de entrar ou não. Ele vai lhe dar a sensibilidade, mostrando a você se deve esperar mais um 
pouco, se deve esperar mais confirmações, mais parceiros, etc. 
 
 Ao contrário do Book de Ofertas, onde as intenções são colocadas de forma passiva, no Times and 
Trades temos a demonstração de atitudes ativas, de agressão, onde o player decide fechar o negócio no 
nível de preço do outro player que está passivo no Book. 
 
O Times and Trades é o espelho do mercado 
 
 As configurações do Times em relação às colunas vai de acordo com o operacional e a necessidade 
de cada um. O básico é termos: hora, preço, lotes e agressor (times agrupado/filtrado). 
 
 O Times aberto mostra todas as ordens. O Times agrupado mostra as ordens por nível de preço, 
juntando todas em um só nível. 
 
 Exemplo: se tivermos 10 ordens de 5 contratos no 4.100,00, no Times aberto iremos ver essas 10 
ordens individuais de 5 contratos cada. Já no Times agrupado, veremos apenas o somatório de todas as 
ordens individuais; ou seja, 50 lotes no 4.100,00 (as 10 ordens de 5 contratos foram todas agrupadas). Na 
imagem, temos dois Times: agrupado e aberto. 
 
 
 
 
Times and Trades agrupado 
Times and Trades aberto 
252525
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
Como aconteceu na foto acima, a Clear atuou vendendo de forma ativa (na agressão) no preço 
4.247,00. No lado esquerdo é vista a ordem completa (agrupada), e no lado direito são vistas as agressões 
de modo mais amplo, agressão por agressão (a Clear agrediu a UBS, Genial, Ideal, Tullett). 
 
 Times ordem original (aberto) 
 Mostra todos os participantes que estão agredindo na compra e agredindo na venda. Ele é um 
espelho do que está acontecendo no momento. Nós conseguimos ver quem são os principais compradores 
e os principais vendedores. 
 
Parceria 
Quando falamos em parceria, estamos nos referindo a mais de uma instituição atuando 
consequentemente mais lotes. 
 
 O mercado se movimenta por lote. O que precisamos ver naquele instante não é só quem está 
comprando ou vendendo, mas também a quantidade de lotes, e se tem parceiro. 
 
 
 
 
 Exemplo: 
 Digamos que o mercado esteja subindo e caindo, e nós estamos tentando realizar uma compra aqui 
[A]. Quando chega nesse ponto, eu preciso olhar o Book e ver interesses compradores. 
 Quanto mais lotes estiverem apregoados no Book, maior será minha sensibilidade e visão que irão 
dizer que, nessa região, existe um interesse comprador, favorecendo assim a tomada de decisão. 
 
 Quando entrar no fluxo? 
 
 O momento ideal será quando essas instituições, que estão apregoando as ordens no Book de forma 
passiva, começarem a agredir na compra de forma ativa no Times. Este momento é o “ponta pé” para você 
colocar sua ordem e focar no Times and Trades, afim de observar as agressões na compra. Isso quer dizer 
que existem intenções de compra na região do seu interesse [A]. 
 
 
 
 
262626
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 Um ponto muito importante para nos 
atentarmos. 
 Quem gostaria de comprar aqui [A], olhando 
as intenções de compra (Book) e as agressões de 
compra (Times), e percebendo que só tem 
corretoras? 
 Não seria um trade interessante. O 
interessante é olharmos o Book e vermos que os 
participantes que estão apregoando não são 
apenas corretoras, mas Bancos também. Temos 
que ter em mente que quem faz movimento de 
preço não são as corretoras; quem faz o 
movimento são os Bancos; eles têm poder no 
mercado. 
 
 
 
 
 Então, iremos observar o seguinte: 
 
I. Primeiro: olhar o Book antes de entrar em uma operação para verificar de quem são as intenções, 
se são de Bancos e corretoras. Se for apenas corretoras, nós podemos esperar mais um pouco, pois, 
como dissemos, quem faz movimento são os Bancos. Porém não se apeguem a isso, pois é o cenário 
ideal; 
II. Segundo: visualizar se quem está apregoando no Book de ofertas na compra, por exemplo, também 
está agredindo no Times and Trades; 
 
III. Terceiro: observar se o player que está apregoado nas intenções e está agredindo, se está fazendo 
com lote expressivo para o momento; 
 
Perceba, então, que o que nós precisamos é de parceria, ver quem está atuando, se tem mais de 
um player, se estão com lotes expressivos pro momento, etc. Uma vez que verifiquemos condições 
favoráveis, nós iremos fazer o trade. 
 
 Não importa o que você esteja usando: médias, pontos, suportes/resistências, etc. O que deve ser o 
principal ponto de atenção são as intenções no Book, se são instituições diferentes, se estão agredindo no 
Times e como estão agredindo. 
 
 Agressões pequenas (5 em 5 lotes): 
 
 Se notarmos que no Times só estão saindo agressões pequenas, o que nós iremos fazer é esperar. 
Não precisamos nos precipitar. A ansiedade é um dos vilões do trader. Vamos esperar os lotes aparecerem 
na defesa (Book). Mas atenção! Não é apenas apregoarem lotes, temos que ver agressões também. 
 Muitas vezes, o que observamos no Book são ordens de 50, 25, 35, por exemplo. Porém, quando 
olhamos o Times, não vemos o registro dessas ordens na agressão (registros grandes de compra/venda à 
mercado). Ou seja, não está ocorrendo a agressão! 
 
272727
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
No que iremos prestar atenção no “Times”?
 
1. É Banco? 
 
2. Tem parceria? As parcerias são participantes diferentes atuando naquela região. 
 
 
 Suponhamos que o mercado esteja caindo e que 
queremos fazer uma venda aqui [A]. Estamos 
considerando que esse ponto é uma resistência, 
pois no VAP temos um caixote confirmando nosso 
ponto, por exemplo, e acreditamos que o mercado 
vai continuar caindo. 
 
 
 O que esperamos para entrar nesse trade? Precisamos que Bancos comecem a defender essa 
região. Se o mercado estiver fazendo esse respiro em direção ao ponto onde queremos vender, nós 
esperamos que instituições comecem a apregoar ordens com a intenção de venda (Book) e agridam à 
mercado (Times). Nesse momento focaremos nossos olhos no Times, afim de observar se tem parceria, se 
são Bancos, corretoras, quantos são, se estão tendo lotes significativos no Book, se estão agredindo com 
intensidade, com agressividade e etc. 
 
 Sensibilidade através do Times: 
 
 O Times também nos dá sensibilidade de quando diminuir os lotes ou sair da operação. 
 
 Essa sensibilidade iremos notar quando, por exemplo,o 
mercado começa a cair, e visualizamos muitas agressões de 
vendas significativas, parcerias, etc. E, de repente, esses lotes 
de vendas começam a sumir. Quando você visualiza isso aqui 
[B], o qual pode ser um ponto, um suporte, etc., faz dessa 
região algo significativo para os compradores. E, nesse 
momento, ao mesmo tempo em que os lotes de vendas 
começam a sumir, iremos notar que outras ordens começam a 
entrar (compras de 20, 45, 50, 100, por exemplo). 
 
 
 Se estivermos vendidos aqui em cima [A], essa condição do mercado diminuindo os lotes na venda 
e aumentando na compra nos sinaliza que é hora de diminuirmos nossa posição, realizando parciais, ou até 
mesmo sairmos do trade. 
 
 Precisamos, então, ficar atentos à quantidade de lotes, e à frequência com que os lotes são 
executados no Times (quantidade, tamanho de lotes, agressividade, intensidade). 
 
 Se entramos em uma resistência, por exemplo, o que precisamos ver são lotes na venda. Players 
agredindo 50, 40, 35, instituições diferentes (Bancos, corretoras), etc. Assim, ficaremos seguros. 
 
 
282828
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Uma vez dentro do trade, com a operação dando certo, a saída ficará a critério do interesse de cada 
um. Mas é sempre importante termos pontos de saída em mente para não ficarmos sem saber o que fazer 
e acabarmos perdendo o trade. 
 
 
 Temos que ter em mente que, quando os vendedores estão 
batendo forte, vai chegar um momento em que a frequência da 
batida começará a diminuir. Chegando por aqui [B], acabando os 
lotes dos vendedores, eles precisarão realizar o lucro (quem 
vendeu aqui [A] terá que comprar aqui embaixo [B] para fazer o 
lucro). E aqui [B], nós também teremos outros participantes 
interessados nessa região na compra, e isso notaremos 
observando o Times and Trades. Players que possuem a intenção 
de levar o mercado pra cima irão entrar junto com os vendedores 
que estarão realizando em [B] o lucro da venda feita em [A]. 
 
 
 
 
292929
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
303030
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
Considerações iniciais: 
“Essa é a primeira edição do e-book Cangaço Trader. Desde já, gostaríamos de esclarecer que nosso 
operacional é amplo, e que tudo depende de confirmações de fluxo. Dito isso, é imprescindível que o 
interessado respeite o processo de aprendizagem e faça seus respectivos back testes. O seu sucesso dependerá 
do tempo em que você se dedica a aprender. Descubra o seu perfil, elimine o que você considerar desnecessário 
e foque com seu potencial máximo naquilo que você apresentar boa assertividade, de forma que lhe trague
confiança no momento de operar. Para muitas pessoas o Tape Reading é uma novidade; por esse motivo, 
obviamente, o leitor terá muitas dúvidas. Conte com nossa equipe no Telegram para lhe auxiliar quando 
necessário. Será um prazer ajudar.” 
Lyncon Franca 
 
 Boa leitura, Equipe Cangaço Trader. 
 
Junte-se a nós no nosso grupo: https://t.me/joinchat/G4jdjxQ4vmDJn1mgj4YgIA 
313131
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
https://t.me/joinchat/G4jdjxQ4vmDJn1mgj4YgIA
 
 
RANKING DAS CORRETORAS 
 
É uma ferramenta simples que pode ser explicada de forma rápida e precisa. 
 
Fornece informações sobre a exposição de todos os participantes do mercado (comprados e 
vendidos) e o tamanho das suas posições (quantidade de lotes). 
 
 
Como utilizamos o Ranking das corretoras? 
Diferentemente da grande maioria, NÃO UTILIZAMOS O RANKING PARA RESTREAR BIG PLAYERS. 
 
Pensem comigo. Se você atuasse por uma grande instituição do mercado financeiro, com uma conta 
de milhões de reais para operar, você deixaria ser rastreado tão facilmente? 
 
Se a resposta for não, farei outra pergunta. Por que gastar tempo (que poderia estar sendo focado 
em ferramentas mais eficazes) tentando prever os passos de um Big Player? 
 
Essa ferramenta não influenciará nossas decisões. Sua utilidade será como forma de consulta à 
atividade dos players. Portanto, plotamos o Ranking com o tempo de 5 minutos, afim de observar como as 
agressões do Times and Trades estão influenciando a exposição dos participantes naquele momento 
específico. 
 
Exemplo: ocorrendo uma agressão com lote expressivo no Times and Trades, consultaremos o 
Ranking das Corretoras para entender qual foi a finalidade daquela operação. Realização de lucro? Aumento 
da posição? Diminuição da posição? Etc. 
 
 
 
 
323232
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Agressão: 
Quando um participante agride o mercado com um lote expressivo no Times and Trades, veremos 
os lotes deste participante aumentando ou diminuindo no ranking de 5 minutos (seja comprado ou vendido). 
Poderemos entender que aquele participante estará aumentando ou diminuindo a posição. 
 
Segue um exemplo de agressão: 
 
 
Percebemos que a Tullett está numa posição comprada nos últimos 5 minutos, com 1025 lotes. Esta 
ferramenta ainda nos informa que ela está com o preço médio no 5.043,55, estando, portanto, negativa (o 
preço médio está em vermelho). Quando a vemos realizando mais compras no 5.027,50, no 5.030,00 e no 
5.035,50, percebemos que ela está trabalhando sua posição, buscando aumentar sua exposição (que está 
negativa) e trabalhar o preço médio mais para baixo, próximo do preço atual. 
 
Realização: 
Por outro lado, vemos que todos os players vendidos (sinal -) estão com preço médio positivo (o 
preço médio está em verde). Se vermos no Times and Trades o Bradesco, por exemplo, vendendo mais lotes, 
perceberemos que ele está aumentando sua posição na venda (que está positiva). Chegará um momento 
em que poderemos ver o Bradesco tomando lotes na compra, estando numa posição vendida (sinal -) e com 
preço médio positivo (em verde). Entenderemos esta operação como realização parcial de lucro. 
333333
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Diminuição da posição: 
 
Usando a Tullett como exemplo, a qual está numa posição comprada nos últimos 5 minutos, com 
930 lotes, percebemos que ela está com preço médio negativo. Ao olharmos para o Times and Trades, vemos 
que ela comprou mais lotes no 5.030,00 e, 20 segundos depois, no 5.035,50 (o preço havia subido 5,5 
pontos). Porém, quase 2 minutos depois, o preço já estava no 5.043,00, tendo subido mais 7,5 pontos, 
chegando bem próximo ao preço médio da Tullett. O que ela fez, então? Começou a vender partes dos seus 
lotes (no caso foram 30 lotes), diminuindo assim a sua exposição e aliviando sua posição. 
Como dissemos, usamos o Ranking de Corretoras de 5 min apenas para termos a compreensão do 
que determinado player estará fazendo naquele momento mais recente. Quando percebermos as agressões 
no Times, e também as intenções no Book, saberemos se determinado player estará aumentando a posição, 
aliviando a mão, fazendo lucro, etc. E essa informação poderá nos auxiliar. Por exemplo, se queremos 
comprar em determinada região, e percebermos um big player subindo lotes na compra no Book naquele 
preço, e se no Ranking de 5 minutos ele estiver na posição comprado, isso será mais um reforço positivo pra 
nós, pois também queremos comprar naquela região por diversos fatores. Se o mesmo big player estiver 
também, neste contexto, agredindo no Times na compra, a entrada será reforçada ainda mais. 
Porém, outra observação muito importante é que, se um player estiver negativo no Ranking de 5 
minutos, não significará que ele estará em prejuízo no dia. Ele pode muito bem estar numa posição 
comprado no dia (Ranking diário), e estar positivo nesse dia; porém poderá estar negativo na posição de 
vendido no Ranking de 5 minutos. Ou seja, se ele estivervendendo nos últimos 5 minutos, mesmo estando 
negativo naqueles últimos 5 minutos, essa operação poderá ser uma simples realização de parte do lucro do 
dia. 
Lembrando: é uma ferramenta de consulta, e não de tomada de decisão. 
343434
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
353535
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
Considerações iniciais: 
“Os pontos nada são além de apenas mais uma forma de validar que, naquela região, temos todas 
aquelas referências alinhadas com o volume do dia vigente e todas as outras ferramentas que 
dispomos para operar. Não se pode, NUNCA, usar esses pontos como muletas. Apenas o fluxo. 
Nunca use um ponto como fator para tomada de decisão; os pontos não são nada 
mais do que apenas escoras. 
É extremamente necessário que você faça sua estatística e use as referências que te garantam uma 
maior assertividade. Não faz sentido operar escorando em condições ou pontos que te tragam alto 
índice de erros. O que é bom pra mim, pode não ser bom pra você. Teste!” 
 
Lyncon Franca 
 
 Boa leitura, Equipe Cangaço Trader. 
 
Junte-se a nós no nosso grupo: https://t.me/joinchat/G4jdjxQ4vmDJn1mgj4YgIA 
363636
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
https://t.me/joinchat/G4jdjxQ4vmDJn1mgj4YgIA
 
 
COMO TRAÇAR OS PONTOS 
 
 
 
 Agora você vai aprender, de forma eficiente, como traçar os pontos de referência no dia-a-dia: 
 
I. Como traçar os pontos; 
II. Como colocar as relevâncias; 
III. Como fazer as manutenções; 
 
 Tenha em mente que é obrigação de o operador traçar e fazer as manutenções de seus pontos. De 
forma cirúrgica, podemos juntar ferramentas de análise técnica com ferramentas de fluxo nessas marcações. 
 
 Unindo as duas ferramentas, encontramos uma condição mais técnica. Vamos tirar todos os ruídos 
e adicionar em nossas anotações. 
 
 Quando anotamos todas as regiões, todos os pontos de relevância (mínimas, máximas, ajustes, 
etc.) de dias anteriores, conseguiremos equalizar esses pontos. 
 
 Por exemplo: 
 Se eu tenho toda a estrutura do meu trade montada e tenho um ponto no 40,00, e o ajuste anterior 
no 43,00, eu levo meu ponto para próximo desse ajuste. Se eu tenho um ponto no 35,00, mas tenho o 
fechamento de 2 dias atrás no 32,00, eu trago esse ponto para mais próximo dessa região. 
 
 
 
 
 
 
 
 
373737
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Você deve estar se perguntando: Por que eu vou fazer isso? 
Geralmente, quando o mercado chega nessas regiões de referências importantes (e como sabemos 
“o mercado tem memória”) não significa que elas serão defendidas. Mas precisamos de ferramentas que 
nos deem condições técnicas para analisarmos se vale a pena entrar ou não. 
 
 Existe uma estrutura por detrás. Eu não traço um ponto (e nem você vai fazer isso) apenas porquê 
foi um topo ou um fundo. Eu preciso que esse ponto case com certos parâmetros que proporcionem 
segurança. 
 
 A primeira coisa que devemos fazer é abrir um gráfico de 60 minutos: 
 
 Traçaremos nesse gráfico os fundos e os topos das regiões (algo simples que todo mundo 
geralmente faz). Para isso, vamos passar um pente fino nessas regiões: 
 
 
 
 Uma vez que temos o gráfico com suas devidas marcações (suportes/resistências), adicionaremos 
o volume por preço neste gráfico. Você vai encontrar no: Botão direito + Dados de mercado + Volume por 
preço (Tryd). Essa ferramenta nos auxiliará na identificação das regiões de caixote (é um VAP um pouco 
diferente). Ele calcula as regiões negociadas. Se você quer trabalhar em cima do volume, é imprescindível 
ter essa ferramenta. 
 
 
 
 Fig-01: Deixe a ferramenta como as 
marcações ao lado 
 
 Uma vez que essa ferramenta está 
plotada no gráfico, vamos encará-la como um 
VAP; ou seja, nessa ferramenta vamos 
marcar as regiões de topos e fundos nos 
volumes (regiões que foram rejeitadas pelo 
preço). Uma linha em cada extremidade do 
volume no gráfico. 
 
 
 
 
 
 
383838
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Fig-02: Vejamos como ficará: 
 
 
 
 Temos o gráfico de 60 min, as marcações de topos e fundos, e as marcações de topos e fundos 
dos volumes. Lembrando que o volume está considerando apenas os 10 últimos dias. 
Uma vez que você marcou os topos e fundos, marque as regiões de maiores volumes do dia. Se 
encontrar uma região de volume próximo de um topo, por exemplo, junte esses pontos (equalização). Essas 
regiões de maiores volumes são regiões que foram negociadas. 
 
 Uma vez equalizados todos os pontos, o passo seguinte será procurar as regiões de caixote 
(acúmulo). 
 
 
 
 
 Fig-03: A imagem ilustra como é a marcação das 
regiões de caixote e como você deve fazer. 
 
 Procure pegar as rejeições de movimentos (ficam 
nas pontas dos volumes). 
 
 
 
 
 
 
 
 
393939
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Depois de traçar topos e fundos, e regiões de maiores volumes, vamos utilizar o TPO Profile. 
 Note que o TPO é o mesmo volume que adicionamos; mas, nesse momento, você vai desmarcar a 
opção exibir volume por preço, ficando apenas com as linhas do indicador. Vem como padrão a opção “TPO 
Candles/Barras”. Escolha a opção “Somente candles/barras”. Como na imagem a seguir. 
 
 
 
 Vejamos: 
 
 
 Fig-04: TPO Profile 
 
 Linhas verdes, vermelhas e azuis 
indicando: resistência, suportes e região de 
maior volume, respectivamente. 
 
 Faça um pente fino (adicionar, tirar e 
ajustar pontos). 
 
 
 
 Por se tratar de vários pontos, e em locais muito específicos, as anotações acabariam atrapalhando 
a visualização e o entendimento. Por isso, reveja o vídeo se for necessário. 
 
 O fluxo entra a partir do momento que criamos todas as regiões de volume, todas as regiões de 
interesse no TPO. 
 
 Uma vez tendo todas as marcações (topos e fundos, volume e TPO), peguemos um VAP de diretos 
e confrontemos as regiões de maiores negociações com as marcações realizadas. À medida que você 
confirmar que as regiões do VAP coincidem com as marcações, você as mantém. Quando um ponto não 
coincidir com uma região indicada pelo VAP, ela é removida. 
. 
404040
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Resumindo o passo a passo: 
 I. Abrir um gráfico de 60 minutos; 
I. Traçar topos e fundos, máximas e mínimas; 
II. Plotar no gráfico o Volume Profile: traçar regiões de topos e fundos do volume, topos e fundos dos 
caixotes e pontos de maior volume (única linha amarela do Volume Profile) 
III. Remover o volume profile e plotar o TPO Profile: marcar as regiões e fazer um pente fino equalizando 
os pontos; 
IV. Trocar o tempo gráfico para 15 minutos: ajustar as linhas, ver se tem alguma região que precisa ser 
marcada e equalizar as linhas que estiverem mais próximas; 
V. Trocar o tempo gráfico para 5 minutos e fazer os mesmos ajustes que fizemos no 15, ajustando as 
regiões; 
VI. Usar o VAP de diretos para validar as marcações e observar se estão em acordo com os negócios 
diretos; 
 
 Vejamos: 
 
 
 Fig-05: A imagem tem duas regiões. 
 
 Em [A], temos um ponto próximo a uma região de ajuste, abertura e 
máxima anterior. Já na região [B], temos apenas uma variação (ponto isolado). 
 Considere que o mercado vem caindo. É muito mais seguro e lógico 
trabalhar uma compra na região [A], onde existem mais referências, do que 
procurar comprar em [B], onde temos apenas um ponto isolado. 
 
 Agora, imagine que temos um ponto no 88,00: o mercado cai, passa por 
ele, briga, cruza novamente e não respeita. Veja que não adianta mais ter esse 
ponto. Ele tem que ser descartado, pois não houve interessedos participantes 
em defenderem aquele ponto. Portanto, deve ser desconsiderado. 
 
 É muito importante fazer a manutenção dos pontos. Se o ponto não é mais 
respeitado, então tem que ser descartado. 
 
 
 O princípio de um bom ponto é: ele deve ser criado com base em outros pontos, formando uma 
região interessante. Não adianta ter um único ponto no 99,00. Quanto mais escoras houver, mais 
considerável é a região. 
 
 Mas se atente ao seguinte... Imagine que o mercado abra em um GAP de alta e comece a cair, e 
você possua um ponto no 10. E o mercado vem se aproximando do seu ponto. Isso não significa um sinal 
compra. Você deve esperar uma confirmação das outras ferramentas de fluxo. 
 
 
 
 
 
 
 
414141
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
O grande perigo na marcação de pontos
 Fig-06: O mercado abre e você tem regiões de pontos 
marcadas: são pontos relevantes, pontos que tiveram 
confirmações e tiveram brigas, diretos, volumes, TPO e etc. 
 
 O grande problema nesse cenário é que estamos contra 
o movimento ou a tendência. 
 
 Temos 3 pontos. Em qual você acha que devemos atuar? 
 
 
 
 Vamos considerar que no ponto 1 o mercado subiu 30 pontos, no ponto 2 subiu 40 pontos, e no 
ponto 3 ele subiu 55 pontos. Se você entrar no ponto 3, acreditando que é a extremidade do movimento de 
alta, tendo um bom senso do movimento, os pontos que estão marcados nessa extremidade ganham uma 
relevância nesses níveis de preço. Ou seja, quanto maior o deslocamento, maior é a relevância deste ponto. 
 
 Você precisa ter noção e procurar regiões não porquê possuem um ponto ou uma condição 
extraordinária; mas sim quando o fluxo lhe confirmar que, naquela região, se pode atuar. 
 
 Quando você traçar os pontos de forma cirúrgica, perceberá no dia-a-dia do mercado, nas condições 
que são dadas no intraday, que muitos dos pontos marcados terão um nível elevado de acertos. 
 
 Um ponto que possui apenas uma informação, não é um bom ponto para nós. 
 
 Os bons pontos precisam ter uma união de informações, fatores como regiões de valor, maiores 
volumes, pontos brigados, referências relevantes, entre outros. 
 
 - Referências de 5 dias anteriores 
 
 Tenho uma abertura de 5 dias atrás. Ela é relevante? 
 
 Se existe uma abertura de 5 dias atrás no 91,00, e no 93,00 eu tenho um ponto, eu puxo esse ponto 
para o 92,00. Ele será mais relevante na região do 92,00 para baixo (caso o mercado venha de cima, caindo), 
do que no 93,00. Precisamos pensar sempre que quanto mais pontos numa região, mais relevante ela é. 
 
 Por exemplo: 
 Suponha que você tenha um ajuste de 5 dias atrás no 91,00 e um ponto no 96,00. O que pode 
acontecer, caso você entre comprado no 96, por exemplo, e seu stop esteja no ajuste (91,00), é o mercado 
cair, lhe tirar da operação no 91,00, subir em seguida, e seguir o movimento de alta. 
 
 Nesse exemplo, o stop ficou mal posicionado, em cima de uma referência importante: ajuste de 5 
dias. Não podemos stopar em cima dessas marcações. Tenha bom senso. 
 
 
424242
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
- Referências de 15 dias anteriores 
 Às vezes temos um ponto no 91,00, e temos um ajuste de 15 dias atrás no 91,50. Qual é o mais 
importante? 
 
 Nesse momento, temos que ter o bom senso. 
 
 Concluindo... Para criar referências nas anotações, você utilizará o gráfico diário para extrair todas 
as informações (abertura, mínima, máxima, etc.); e, nos gráficos de 60, 15, e 5 minutos, você realizará suas 
marcações, passando um pente fino e realizando o cruzamento com os diretos para obter uma melhor 
filtragem (dar relevância, retirar ou acrescentar pontos). 
 
Nunca use um ponto como fator para tomada de decisão; os pontos não são nada mais do 
que apenas escoras. 
434343
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
444444
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
Considerações iniciais: 
Ao contrário do que muitos pensam, o gráfico é uma ferramenta essencial no 
operacional do cangaço. Já que temos vários fatores extremamente assertivos na 
análise técnica, por que não unir ao Tape Reading? 
 
 No gráfico, identificaremos as melhores regiões de compra e venda, e traremos 
essas regiões para o fluxo, afim de validar a atividade dos participantes naqueles 
pontos. 
 
 Com isso, utilizaremos o melhor das duas técnicas para alavancar a assertividade 
das nossas operações. 
 
 Falaremos a seguir, de forma integral, como utilizamos os gráficos e médias 
móveis. 
 
 
 
 
 
454545
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
 
 
 GRÁFICOS E MÉDIAS 
 GRÁFICO RENKO 
 2R 
 4R 
 7R 
 
 GRÁFICO DE CANDLES 
*5 minutos 
 
 MÉDIAS MÓVEIS 
 
 PIVOT POINT 
 
 Quando você está em sintonia com o gráfico, ele se comunica com você. 
 
GRÁFICO RENKO 
I. Atemporal – baseado apenas na mudança de preço por TICKS; 
II. É um gráfico que apenas avança quando ocorre mudança de preço para formar um novo box; 
III. Escolhe-se o renko de acordo com o número de TICKS; 
 
Tendo em vista que o mercado se move por variação de preço e volume, e não por tempo, no 
nosso operacional usamos o gráfico de renko. 
- RENKO 2R 
 
I. Semelhante ao gráfico de 1 minuto; 
II. 2 Ticks equivalem a 1 ponto; 
III. Pivot Point /3 (utiliza-se esse indicador no gráfico de 2R); 
IV. Use as médias móveis de 110/200; 
464646
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Para quem usa o TRYD, a média é 110 simples; mas para quem usa o Profit, ela será 200 
aritmética;
V. Use as médias móveis 21/42 exponencial (nessas médias você pode usar os calibres +1 ou -1 de 
deslocamento, mas isso depende do dia. Na maioria das vezes o calibre é 0). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fig-01: Às vezes o preço sobe e nota-se 
que médias estão distantes. Quando se faz o ajuste 
para “+1”, elas se aproximam do preço. Esse ajuste 
pode funcionar por dias ou até mesmo meses. 
Porém, tudo depende do momento do mercado. 
Quando o mercado muda, as médias 
consequentemente precisam ser ajustadas. 
 
 
- RENKO 4R 
I. Semelhante ao gráfico de 5 minutos; 
II. 4 Ticks equivalem a 2 pontos; 
III. Use em conjunto com o TPO; 
IV. Use as médias móveis 17/34 exponencial; 
V. É possível utilizar o PIVOT POINT dividido por 4 (opcional); 
VI. Um fato importante: dentro do operacional do Cangaço, não foi possível encaixar a média de 
200. Por essa razão, o gráfico de 5 minutos foi plotado no operacional; do contrário, usaríamos 
o 4R com a média. 
 
- GRÁFICO DE 5 MINUTOS 
 Use com a média móvel de 200 simples (Tryd), ou a média móvel de 200 aritmética (Profit). 
 
- RENKO 7R 
I. Semelhante ao gráfico de 15 minutos; 
II. 7 Ticks equivalem a 3,5 pontos; 
III. Use as médias 27/55 exponencial; 
 
 Os indicadores podem ser divididos entre os gráficos. Por exemplo, você pode deixar o 5 
minutos opcional e usar os indicadores no 7R, e um pouco do 4R, deixando o 4R mais limpo. 
 Isso vai de cada um. 
 
 
474747
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
- MÉDIA MÓVEL 2R - I 
 
 Operar a média de 200 envolve a questão da lógica. Quando o mercado toca nessa média, 
espera-se que ele volte, seguindo o movimento. Se ele ficar acumulado, encerre a operação e observe 
como ele se comportará. 
 
 Imagine o mercado trabalhando em cima da média, por exemplo: 
 
 
 Fig-02: Quando ele fizer o 
deslocamento, entraremos comprados na 
média. Após nosso trade, caso o mercado faça 
um deslocamento saudável e volte na média, 
entramos comprados novamente. 
 
 
 
 
 Fig-03: Temos aqui duas situações: 
 Na primeira situação, temos o 
mercado fazendo um deslocamento 
saudável até a média. Nesse caso, atuamos 
comprando no toque, ou próximo dela 
(olhe o fluxo). 
 Na segunda situação, temos o 
mercado retornando à média para umsegundo toque; porém, esse deslocamento 
não é saudável. Por isso, não compramos 
nesse segundo toque (não por ser o 
segundo toque, mas porque o deslocamento é ruim). 
 
 
484848
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Os trades feitos nessa média possuem um alto nível de acerto. 
Geralmente a região da média estará coincidindo com alguma região de briga, de volume (fique 
atento a esse fator). 
 
 
 
 
 
 
 
- MÉDIA MÓVEL 2R – II 
 
 Observe um exemplo de trade que acontece na média, dentro de uma mesma região. 
 
 Fig-04: O mercado vem trabalhando, e quando faz o deslocamento até a média, dá um trade no 
primeiro toque [A]. Em seguida, ele volta e retorna à média e dá mais dois toques [B]. Porém, estamos 
dentro da mesma região; e o ideal é fazermos, nessa média, apenas um trade por região. Não temos 
um padrão do que seria um deslocamento de preço ideal; mas, se ele toca a média após deslocar 7 
pontos, retorna, e toca novamente, após deslocar apenas 3 pontos, esse deslocamento é ruim. 
 
 
 
 O mercado continua andando, trabalha em outra região (região 2), e, quando faz o deslocamento 
e toca na média [C], teremos outra condição de trade. Quando ele rompe essa região [C], temos uma 
bipolaridade (resistência virou suporte). Acontece uma virada de movimento e, quando ele voltar na 
média, teremos mais uma condição de trade [D]. 
 
 
 Agora vamos a um ponto interessante: 
494949
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 Fig-05: O mercado está em movimento, e faz perna de 
tendência e perna de correção. Novamente, perna de 
tendência e perna de correção. E, por fim, faz uma perna de 
tendência, onde o que se espera é a reprodução do 
movimento. 
 É isso o que se espera, devido a virada de movimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Porém, o que acontece é: 
 
 Fig-06: Ao invés de replicar o movimento, ele 
faz um teste de topo [A] e volta. Depois faz um topo menor 
[B] - esse é o sinal que o movimento de alta chegou ao seu 
fim e teremos outra perna de queda. Uma vez perdida a 
média, entre vendendo. 
 
 
 
 
 
 
 - Perdi o trade em um ponto, mas o mercado deu entrada em outro, na mesma região: 
 
 Fig-07: O mercado vem trabalhando e, chegando 
próximo da média, o participante não consegue pegar esse 
trade [A]. 
 Em seguida, o preço cai, sobe, e toca na média, dando 
mais uma condição de entrada [B]. Lembre-se: você,só entra 
nesse trade caso tenha confirmação pelo fluxo; do contrário, 
NÃO ENTRE. Como você pode observar, trata-se da mesma região. 
 O fluxo dita se nesse ponto existem participantes 
interessados em entrar (se teremos parcerias) ou não. 
 
 
 Sempre que você tentar entrar na média de 200, atente-se ao seguinte: 
505050
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Vamos considerar a Fig-07 – [A]: Quando o preço subir e você notar que próximo da média não existe 
mais agressões compradoras, entre vendendo. Pois, na maioria das vezes, o preço chega antes da média e 
volta. Esse fato ocorre porque os robôs antecipam os movimentos, garantindo a participação. 
 
 Para não ficar “catando lata” nas entradas dessa média, atente-se as agressões (principalmente 
quando o mercado tem muitos lotes). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- MÉDIA DE 200 NO “5 MINUTOS” 
 
 Comportamento igual no gráfico de 2R: 
 
 
 
 Fig-08: O mercado está fazendo o deslocamento 
de preço. Chegando na média, entre. Lembrando 
que o ideal é entrar no primeiro toque. 
 
 
 
 
 
 
 Temos duas condições para entrar nessa média: 
 
 1 - Atuando nessa média com distribuição de lotes: 
 
515151
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 Fig-09: Coloque os lotes mais espaçados, mais longos. Suponha que 
vamos fazer uma distribuição com 2 lotes. Podemos entrar com 1 lote (Lt1) 
e, 2 ou 4 pontos depois, nós podemos colocar o outro lote (Lt2), objetivando 
ter uma região maior. (esses números de pontos e lotes são meros 
exemplos para clarear o entendimento.) 
 
 
 
 
 2 – A condição de entrada apresentada na Fig-8 tende e ser longa, segurando uma posição por 
mais tempo do que estamos acostumados. Às vezes temos um trade rápido, mas, na maioria das vezes, 
não. Por outro lado, o alvo torna-se longo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Vejamos mais um exemplo: 
 
 
 Fig-10: No dia anterior, o mercado vem 
trabalhando e dá um toque na média [A], 
volta e fecha o dia em alta. No dia seguinte 
ele abre, tenta ficar em alta, mas volta na 
média [B] e sobe novamente. 
 . 
 
 Observe que o preço tocou na média três 
vezes antes de fechar o dia acima da mesma. 
 
 
 Atente-se ao seguinte: 
 
525252
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
 Fig-11: Às vezes, apenas o pavio da vela que está no retângulo [A], tem 
um range de 5, 6 pontos. 
 
 
 
 
 
 Agora observe como uma operação boa pode ser extremamente longa: 
 
 
 Fig-12: Cada vela dura 5 minutos. Considerando o range que o 
preço está, o mesmo passará 40 minutos antes de romper (8 velas de 5 
minutos. 8 x 5 = 40 minutos). Veja que uma entrada no primeiro toque da 
média daria um bom trade; porém, temos um trade demorado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Lembrete: 
 
 
 
- GRÁFICO DE 2R – MÉDIAS EXPONENCIAIS 21 E 42 
 
535353
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
A linha em azul está marcando o que seria a movimentação do 4R (perna 1, perna de correção 
e perna de tendência). 
Fig-13: Olhando esse cenário, temos uma perna de tendência, cuja frequência é de 18 pontos (a 
caráter de exemplo), e uma perna de correção de 8 pontos. 
 
 
 
Espera-se uma próxima pernada na faixa dos 18 pontos (pode ser um pouco menos ou um 
pouco mais). 
 Imagine que eu estou comprado em [A] e tento carregar minha posição. Quando é que eu posso 
comprar mais, levando meu preço médio para frente? 
 
 
 
 
 
Primeira coisa a ser definida é: o mercado precisa romper o topo [B]. 
 
 Fig-14: Suponha que eu compre 4 lotes em 
[A], o mercado andou, realizei lucro parcial com 
dois contratos, e posteriormente com mais 1. 
(linhas vermelhas) 
 Agora estou comprado com apenas 1 
contrato (identificado pelo “1” azul) e meu stop 
está no preço médio, livrando todo o risco da 
operação. Eu percebo um deslocamento em [B] 
que possivelmente irá romper o ultimo topo. 
 
 Eu tenho duas possiblidades de compra: 
 
545454
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
1 – Comprar em [C], logo no rompimento (desde que tenha agressão, confirmação), ou
 2 – Esperar o pullback para comprar, que seria o movimento [D]; mas correndo o risco de não fazer o 
pullback e eu perder a segunda operação (médio pra frente). 
 
 
 Se eu entro comprado em um pullback, fazendo minhas parciais e livrando meu risco, o meu 
médio estará longe e eu poderei comprar mais. As opções são essas: comprar no rompimento do topo 
ou comprar no pullback, tendo como alvo a perna anterior. 
 Devemos estar atentos ao fim da perna. Tendo como base uma perna de 18 pontos, é 
ilógico continuar aumentando a minha posição depois que o mercado se moveu 12,15 pontos 
desde o início da frequência. 
 
- Onde fazer o preço médio nesse cenário 
 
 Fig-15: Comprando em [A]: posso fazer parciais nos pontos [B], e carregar a operação. 
 
 
 
 
 
 
 
 Quanto mais lote você tiver, mais você pode realizar parciais, distanciando o seu preço médio 
de onde o mercado está trabalhando no momento, e alongando assim sua operação. Quando o 
mercado rompe o topo, você tem as opções de comprar na média, com a confirmação do VAP [C], ou 
comprar no rompimento da região [D]. 
 
 O ideal seria comprar novamente em [C]. 
 
 Fig-16 Suponha que, após as parciais, sobrou um único lote e o médio ficou abaixo da minha primeira 
entrada [A]. 
 
555555
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
 Imagineque eu compre mais 2 lotes em [C] e realize a parcial de 1 lote antes do topo, pois o VAP 
mostra que ali é uma resistência. Eu segurei 1 lote para observar se o preço continuará o movimento de alta 
ou se terá uma virada do movimento. 
 
Caso ele rompa esse topo, eu tentarei pegar a frequência da pernada [E] que ele montou. Se ele virar 
o movimento, zero o lote que sobrou. 
 
Imagine que ele rompeu o topo. Quando ele fizer o pullback, e for em cima na média [F], eu posso 
comprar mais 2 lotes. Dessa forma eu vou administrando minha posição até completar o ciclo de pernada 
do movimento maior (marcado em amarelo, desconsiderando o movimento de micro pullbakcs). 
 
 Essa é a melhor forma de fazer preço médio para frente (trabalhar os micros movimentos dentro 
de um movimento maior, objetivando fechar o ciclo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Veja mais um exemplo: 
 
565656
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Fig-17: Observe o 4R e o movimento que ele está fazendo. Eu vou entrar na região [A], que 
equivale à região [B] no 2R.
Então, quando ele fizer a perna de ida e fizer a retração (considerando a abertura de média e o 
fato de ser a segunda pernada de ida no 4R), eu entro vendido em [C]. 
Se a pernada de ida foi de 10 pontos, por exemplo, com 7 pontos eu vou procurar zerar minha 
posição inicial, pois não vamos ter espaço para segurar esse trade. (sempre espelhando a perna 
anterior) 
 
 A ideia é a mesma que do exemplo anterior (sair costurando a operação). 
 
 Eu estou acreditando que o mercado fará a pernada [D], replicando o movimento anterior. 
Enquanto ele não completar esse ciclo, existe oportunidades de bons trades; porém, observe sempre 
à micro frequência. 
 
 Compre, faça parciais, e, caso o preço der condições de entrada na média, retorne seus lote e vá 
realizando à medida que ele replicar as pernadas (médio pra frente). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
575757
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
- Como fazer trade da média em cima do pullback?
Fig-18: Você precisa esperar as médias abrirem e o mercado fazer deslocamento de preço. 
 
 Quando ele deslocar e voltar, você pode entrar em [A]. Se não tiver essa condição (abertura de 
média e deslocamento), não faça esse tipo de trade. 
 O cruzamento dessas médias indica que o mercado está formando uma tendência. Vamos 
procurar casar esse setup com o volume. 
 
- Configuração das médias 
 
 
 
 
 
 
585858
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
- GRÁFICO DE 4R (MÉDIAS EXPONENCIAIS 17/34) 
 TPO: Use preferencialmente no gráfico de 4R, mas pode ser usado em outro gráfico. 
 Na teoria, tudo o que foi feito com as médias anteriores, no que diz respeito a deslocamento, é 
a igual para as médias exponenciais 17/34: 
 
 Compra/Venda no pullback; 
 Abertura de média, após descolamento: 
 A diferença é que no 2R se faz o preço médio para frente; já no 4R, não. 
 
 Vejamos: 
 
 Fig-20: Nessa pernada do 4R [A], pode-se fazer dois preços médios para frente, acreditando que 
o preço está replicando o movimento [B]. 
 
 
 Só que, esse preço médio 
não está sendo feito em cima 
do 4R; mas sim, tendo o 4R 
como referência de 
frequência e o 2R como 
movimento para o preço 
médio para frente. 
 
 Lembrando que o micro 
movimento é do 2R, com 
entradas em cima dessas 
médias do 4R. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
595959
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
- SOBRE O TPO 
 
 Fig-21: O mercado está trabalhando em [A] e, quando voltar, faremos o trade no POC [B], seguindo 
o mesmo princípio do deslocamento de preço. 
 
 
 
 Quando estamos em um mercado consolidado, seja comprando ou vendendo, a saída tem que 
ser antes do POC. As regiões do VAH e VAL, respectivamente [C] e [D], dão condições de trade, 
principalmente quando estamos em uma região de volume e elas casam com uma média. 
 
 Têm média, VAP, TPO e o fluxo confirmando = Acerto. 
 
 Um ponto importante sobre todas essas médias móveis: você precisa montar uma estatística do 
operacional em cima delas, para saber se realmente está sabendo usá-las, e se estão funcionando para você. 
 
 Vejamos mais um exemplo com as médias. 
 
 No cenário seguinte, onde seria uma compra ideal? 
 
 Fig-22: Temos uma perna 
formada em [A] e um cruzamento 
de média em [B]. 
 Uma entrada no pullback 
[C] é complicado, porque temos a 
POC logo acima, e não 
conseguimos definir se o mercado 
poderá continuar o movimento, 
rompendo o POC. 
 
 
606060
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
Quando ele faz a perna [D] e volta com o pullback nas médias em [E], temos a entrada ideal. 
 Pegando um trade nesse ponto, pode-se prolongá-lo até completar uns 70% da perna [D], 
zerando os lotes ao final do movimento. Ou, seguir o tempo gráfico menor e costurar no micro 
movimento até completar o ciclo de 70% (é uma opção). 
 Lembrando que tudo vai depender da frequência, do tamanho das pernadas que o mercado 
está fazendo. 
 
 
- GRÁFICO DE 4R – MÉDIAS EXPONENCIAIS 17/34 (CONFIGURAÇÃO) 
 
 
 
 
- GRÁFICO DE 7R – (MÉDIAS EXPONENCIAIS 27/55) 
 
 No 7R, as médias são fantásticas. Tenha em mente que é um tempo gráfico cuja virada de 
movimento é demorada. 
 
 
 Fig-23: Quando as médias se 
abrem em [A], tenha o entendimento que 
está se formando uma tendência. Traga 
essa visão para o tempo gráfico menor. 
 
 
 
 
 
616161
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
 
 
Vejamos o cenário seguinte: 
 
 O mercado cai e, quando sobe, fica 
amarrado, não desenvolve [A] etc. 
 
Fig-24: De repente, as médias 
começam a abrir e o mercado faz todo o 
movimento [B] (até agora, tranquilo). Em [C] 
o preço está subindo e, pelas médias, pode-se 
considerar uma região de “retração” em [D]. 
Em regiões de retração não se compra, caso 
o movimento seja de baixa (operacional do 
Cangaço). 
 
 
 
O que acontece é o seguinte: 
 
Fig-25: Mesmo que o mercado 
esteja, no 4R, fazendo esse movimento, e 
seja um pullback “perfeito”, tenha volume, 
players comprando, absorção, médias 
passando, eu não compro em [A] 
(operacional do Cangaço). 
 
 Você precisa entender que não se pode 
comprar em um tempo gráfico menor (4R) 
quando o maior (7R) mostra que ali é uma 
região de venda (olhe o contexto). 
 
É necessário que haja uma harmonia entres os gráficos de tempos maiores (4R, 7R). Por mais 
que no 4R o exemplo acima se pareça com compra, muito provavelmente no 7R ele estará formando 
um pullback para seguir o movimento de baixa. Nessa ocasião, estamos comprando no topo. 
 
 É muito importante que veja os gráficos como um só, independente de qual seja, pois a operação vai 
ter uma melhor direção quando todos os gráficos estiverem em harmonia com o movimento que o mercado 
está fazendo. 
 
 Não existe receita de bolo. Essa visão do gráfico virá apenas dedicando seu tempo à tela e quando fizer 
suas estatísticas. 
626262
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
- GRÁFICO DE 7R – (MÉDIAS EXPONENCIAIS 27/55) – CONFIGURAÇÃO 
 
- PIVOT PONIT/3 (Configuração) 
 Configuração para o 7R 
 
 
 
636363
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com
HP08916008694960
- COMO OPERAR NO PIVOT POINT/3 – 2R 
 Esse indicador vai seguir o mesmo princípio que aprendemos na média de 200: 
 
 
 Fig-26: Considere um cenário onde 
o mercado está trabalhando lá embaixo. 
Quando ele chegar no Pivot, no primeiro 
toque, entre no trade. 
 Mas, como vimos, temos duas 
configurações de Pivot. No operacional do 
cangaço, a linha azul indica resistência de 
Pivot (temos o mercado trabalhando abaixo 
dela e, quando chega, encontra resistência). 
 
 
 O Pivot de fato é a linha roxa: 
 
 
 
 Vejamos mais um exemplo de PIVOT; porém, agora com o preço no suporte do PIVOT: 
 
 
646464
Erivan José Menezes Junior
ejmjuniortrade@gmail.com

Mais conteúdos dessa disciplina