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•CONDIÇÃO NEUROBIOLÓGICA •Componente Genético (hereditário/mutação) •Influências ambientais •Prejuízos significativos: •Na interação social •Na comunicação •No comportamento •Início antes dos 3 anos de idade Possíveis Causas do AUTISMO: •Genética - Ambiental ou Multifatorial DSM-IV = CID 10 • DSM-IV (APA) = TID - TRANSTORNO INVASIVO DO DESENVOLVIMENTO • CID-10 (OMS) = TGD – TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO • F84.0 – AUTISMO INFANTIL / CLÁSSICO • F84.1 – AUTISMO ATÍPICO • F84.2 – SÍNDROME DE RETT • F84.3 - TRANSTORNO DESINTEGRATIVO DA INDÂNCIA • F84.4 - TRANSTORNO HIPERCINÉTICO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E ESTEREOTIPIAS • F84.5 – SÍNDROME DE ASPERGER • F84.8 – OUTROS TGDs • F84.9 - TGDSOE Transtorno do NEURODESENVOLVIMENTO DSM 5 = •TEA LEVE – Nível 1 - Exigindo apoio •TEA MODERADO – Nível 2 - Exigindo apoio substancial •TEA SEVERO – Nível 3 - Exigindo apoio muito substancial O TEA /AUTISMO É CARACTERIZADO POR: •Dificuldade / prejuízo / comprometimento •COMUNICAÇÃO SOCIAL e •COMPORTAMENTOS COM ATIVIDADES E INTERESSES RESTRITOS E ESTEREOTIPADOS. •(Díade do autismo) Como explicar os SINTOMAS do AUTISMO? Por que eles podem acontecer? Para o processo de APRENDIZAGEM FORMAL é necessário: • Integridade NEUROBIOLÓGICA e um CONTEXTO SOCIAL FACILITADOR (mediação - ZDP). Estímulos continuados em AMBIENTES NÃO FORMAIS de aprendizagem; Que a pessoa com AUTISMO tenha assegurado um AMBIENTE ESTRUTURADO e que essa estruturação seja MEDIADA e ADAPTADA / ADEQUADA à sua condição particular; Oportunizar experiências que estimulem CENAS DE ATENÇÃO COMPARTILHADA, favorecendo a IMITAÇÃO SOCIAL; Contextos sócioeducacionais de INTERAÇÃO para as APRENDIZAGENS ASSISTEMÁTICAS... AUTISMO e NEUROCIÊNCIAS •A aprendizagem se dá pelas diversas vias sensoriais = COGNIÇÃO •APRENDER envolve a simultaneidade da integridade NEUROBIOLÓGICA e a presença de um •CONTEXTO SOCIAL FACILITADOR. •(Fonseca, 2009, p.66) AMÍGDALA CORPO CALOSO CEREBELO NEURÔNIO- ESPELHO CÓRTEX PRÉ-FRONTAL = FUNÇÃO EXECUTIVA TEA / AUTISMO = TRANSTORNO NEUROBIOLÓGICO ou TRANSTORNO do NEURODESENVOLVIMENTO 5F.E Córtex Pré-Frontal 4 área frontal e parietofrontal NEURÔNIOS-ESPELHOS CRIANÇA SEM AUTISMO CRIANÇA COM AUTISMO Teoria da COERÊNCIA CENTRAL Teoria da MENTE Teoria da DISFUNÇÃO EXECUTIVA AUTISMO e NEURÔNIO ESPELHO A PESSOA COM AUTISMO PERCEBE O MUNDO EM FRAGMENTOS. 5F.E Córtex Pré- Frontal FUNÇÃO EXECUTIVA... CÓRTEX PRÉ-FRONTAL: 5 CONTROLE DA ATENÇÃO PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO FLEXIBILIDADE COGNITIVA ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS MEMÓRIA OPERACIONAL CONTROLE INIBITÓRIO SUB-DOMÍNIOS DAS FUNÇÕES EXECUTIVAS E OS POSSÍVEIS DÉFICITS ASSOCIADOS CONTROLE DA ATENÇÃO Impulsividade Dificuldade no autocontrole Dificuldades para iniciar e concluir tarefas Comete erros de procedimento que não consegue corrigir Responde de forma inapropriada ao ambiente PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO Respostas lentificadas – Pode levar mais tempo para compreender um comando Hesitação nas respostas Tempo de reação mais lento FLEXIBILIDADE COGNITIVA Rigidez no raciocínio e na forma de proceder diante alguma atividade, repetindo erros anteriores sem perceber Dificuldades com mudanças de regras, de tarefas e de ambientes - ROTINAS ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS Dificuldades na resolução de problemas Planejamento inadequado Desorganização Dificuldades em estabelecer e seguir estratégias eficientes Dificuldades na abstração MEMÓRIA OPERACIONAL Dificuldades no processo de CODIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO e EVOCAÇÃO de informações Dificuldades com novas informações Dificuldades em lembrar ações a serem realizadas no dia a dia CAPACIDADE DE CONTROLE INIBITÓRIO Dificuldades em inibir comportamentos inadequados e que possam interferir na realização de atividades SOMOS A F.E DE QUEM TEM DIFICULDADES NESSA ÁREA CEREBRAL. FUNÇÕES EXECUTIVAS estão alteradas em indivíduos com TEA, TDAH, Deficiência Intelectual, Síndromes Genéticas, Transtornos Específicos da Aprendizagem, Transtornos Alimentares... •PERCURSO DA INFORMÇÃO (“Input” Sensorial - ENTRADA) • DETECÇÃO DE INFORMAÇÕES • (Realizada de forma alterada) • TRANSFORMAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM SISTEMA SIMBÓLICO RECONHECÍVEL • ATENÇÃO SOBRE O PROCESSO PARA DETECÇÃO DE REGULARIDADES • DISCRIMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS E SINGULARIDADES • ASSOCIAÇÃO COM DADOS ANTERIORES (Memória de Trabalho) • INTEGRAÇÃO (Novas representações) • SAÍDA (“Output” sensorial) MOTORA ou LINGUÍSTICA Teoria da Mente COERÊNCIA CENTRAL DISFUNÇÃO EXECUTIVA Como o aluno com TEA e outros Transtornos do Neurodesenvolvimento pode PERCEBER, INTERPRETAR e RESPONDER aos ESTÍMULOS? ESTÍMULO SENSORIAL Comparação com outros ESTÍMULOS PERCEPÇÃO DO ESTÍMULO – Capacidade de integrar informações e detalhes, dando conceitos. Resposta ao ESTÍMULO – Capacidade de atribuir estados mentais a outros. Teoria da COERÊNCIA CENTRAL (Percepção parcial de um detalhe) Teoria da DISFUNÇÃO EXECUTIVA (Déficit de atenção e de estratégias de respostas) * Teoria da MENTE (Não há percepção da resposta adequada) DISFUNÇÃO COGNITIVA • Terapeuta Ocupacional , Professor e Mestrando em Ciências da Educação •CONDIÇÃO NEUROBIOLÓGICA •Componente Genético (hereditário/mutação) •Influências ambientais •Prejuízos significativos: •Na interação social •Na comunicação •No comportamento •Início antes dos 3 anos de idade Possíveis Causas do AUTISMO: •Genética - Ambiental ou Multifatorial TEA / AUTISMO = TRANSTORNO NEUROBIOLÓGICO ou TRANSTORNO do NEURODESENVOLVIMENTO 5F.E Córtex Pré-Frontal 4 área frontal e parietofrontal NEURÔNIOS-ESPELHOS FUNÇÃO EXECUTIVA... CÓRTEX PRÉ-FRONTAL: 5 CONTROLE DA ATENÇÃO PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO FLEXIBILIDADE COGNITIVA ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS MEMÓRIA OPEFRACIONAL CONTROLE INIBITÓRIO SUB-DOMÍNIOS DAS FUNÇÕES EXECUTIVAS E OS POSSÍVEIS DÉFICITS ASSOCIADOS CONTROLE DA ATENÇÃO Impulsividade Dificuldade no autocontrole Dificuldades para iniciar e concluir tarefas Comete erros de procedimento que não consegue corrigir Responde de forma inapropriada ao ambiente PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO Respostas lentificadas – Pode levar mais tempo para compreender um comando Hesitação nas respostas Tempo de reação mais lento FLEXIBILIDADE COGNITIVA Rigidez no raciocínio e na forma de proceder diante alguma atividade, repetindo erros anteriores sem perceber Dificuldades com mudanças de regras, de tarefas e de ambientes - ROTINAS ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS Dificuldades na resolução de problemas Planejamento inadequado Desorganização Dificuldades em estabelecer e seguir estratégias eficientes Dificuldades na abstração MEMÓRIA OPERACIONAL Dificuldades no processo de CODIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO e EVOCAÇÃO de informações Dificuldades com novas informações Dificuldades em lembrar ações a serem realizadas no dia a dia CAPACIDADE DE CONTROLE INIBITÓRIO Dificuldades em inibir comportamentos inadequados e que possam interferir na realização de atividades SOMOS A F.E DE QUEM TEM DIFICULDADES NESSA ÁREA CEREBRAL. FUNÇÕES EXECUTIVAS estão alteradas em indivíduos com TEA, TDAH, Deficiência Intelectual, Síndromes Genéticas, Transtornos Específicos da Aprendizagem, Transtornos Alimentares... O TEA /AUTISMO É CARACTERIZADO POR: •Dificuldade / prejuízo / comprometimento •COMUNICAÇÃO SOCIAL e •COMPORTAMENTOS COM ATIVIDADES E INTERESSES RESTRITOS E ESTEREOTIPADOS. •(Díade do autismo) DSM-IV = CID 10 • DSM-IV (APA) = TID - TRANSTORNO INVASIVO DO DESENVOLVIMENTO • CID-10 (OMS) = TGD – TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO • F84.0 – AUTISMO INFANTIL / CLÁSSICO • F84.1 – AUTISMO ATÍPICO • F84.2 – SÍNDROME DE RETT • F84.3 - TRANSTORNO DESINTEGRATIVO DA INDÂNCIA • F84.4 - TRANSTORNO HIPERCINÉTICO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E ESTEREOTIPIAS • F84.5 – SÍNDROME DE ASPERGER • F84.8 – OUTROS TGDs • F84.9 - TGDSOE Transtorno do NEURODESENVOLVIMENTO DSM 5 = •TEA LEVE – Nível 1 - Exigindo apoio •TEA MODERADO – Nível 2 - Exigindo apoio substancial •TEA SEVERO – Nível 3 - Exigindo apoio muito substancial Como explicar os SINTOMAS do AUTISMO? Por que eles podem acontecer? AUTISMO e NEUROCIÊNCIAS Escala M-CHAT • 1 - Seu filho gosta de se balançar, de pular no seu joelho, etc? • 2 - Seu filho tem interesse por outras crianças? • 3 - Seu filho gosta de subir em coisas, como escadas ou móveis? • 4 - Seu filho gosta de brincar de esconder e mostra o rosto ou de esconde- esconde? • 5 - Seu filho já brincou de faz-de-conta, como por exemplo, fazer de conta que está falando ao telefone ou que está cuidando da boneca, ou qualquer outra brincadeira de faz-de-conta? • 6 - Seu filho já usou o dedo indicador dele para apontar, para pedir alguma coisa? • 7 - Seu filho já usou o dedo indicador dele para apontar, para indicar interesse em algo? • 8 - Seu filho consegue brincar de forma correta com brinquedos pequenos (Ex.: Carros ou blocos), sem apenas colocar na boca, remexer no brinquedo ou deixar o brinquedo cair? • 9 - O seu filho alguma vez trouxe objetos para você (pais) para lhe mostrar este objeto? • 10 - O seu filho olha para você no olho por mais de um segundo ou dois? • 11 - O seu filho já pareceu muito sensível ao barulho (Ex.: tapando os ouvidos) • 12 - O seu filho sorri em respostas ao seu rosto ou a o seu sorriso? • 13 - O seu filho o imita? (Ex.: Você faz expressões ou caretas e seu filho o imita?) • 14 - O seu filho responde quando você o chama pelo nome? • 15 - Se você aponta um brinquedo do outro lado do cômodo, o seu filho olha para ele? • 16 - Seu filho já sabe andar? • 17 - O seu filho olha para coisas que você está olhando? • 18 - O seu filho faz movimentos estranhos com os dedos perto do rosto dele? • 19 - O seu filho tenta atrair a sua atenção para a atividade dele? • 20 - Você alguma vez já se perguntou se seu filho é surdo? • 21 - O seu filho entende o que as pessoas dizem? • 22 - O seu filho às vezes fica aéreo, "olhando para o nada" ou caminhando sem direção definida? • 23 - O seu filho olha para o seu rosto para conferir a sua reação quando vê algo estranho? Age como se não escutasse, Ou responde de maneira inconsistente ao chamado do seu nome • PESSOAS COM TEA PODEM APRESENTAR: • Dificuldades na imitação social • Ecolalias tardia ou imediata • Inversão pronominal • Afasia nominal • Discurso monotônico - Dificuldade em colocar emoções em seu discurso • Fala monotemática • Dificuldades em interpretar sutis sinais de comunicação • Dificuldade de se colocar no lugar do outro - empatia • Baixa curiosidade social, que dificulta o relato nas conversações • Dificuldade na narrativa de eventos passados • Incompreensão da intenção das perguntas e das ações do interlocutor • Dificuldade na identificação de sutilezas e questões subentendidas de um discurso – ironias, piadas, duplo sentido.... • Compreensão concreta e literal das falas / palavras • Tudo isso pode DIFICULTAR a • COMUNICAÇÃO SOCIAL. Por isso: Necessita de atividades estruturadas para melhor se organizar. Se seu ALUNO / PACIENTE ou seu FILHO apresenta alguns desses comportamentos, pode ser que ele tenha AUTISMO. Logo, precisamos: adequar o nosso comportamento e as nossas atitudes, precisamos adequar nossos espaços sociais e educacionais para que ele seja no mínimo ACOLHIDO com sensibilidade e respeito, possibilitando assim melhor qualidade de vida. Diante dessas características do AUTISMO o que devo fazer enquanto PROFISSIONAL / PAIS - RESPONSÁVEIS? 1.CONHECIMENTO 2. PERCEPÇÃO 3. PACIÊNCIA e TOLERÂNCIA 4. BOA VONTADE 5. CRIATIVIDADE É A PARTIR DO CONHECIMENTO SOBRE O AUTISMO QUE DEVEM ACONTECER AS INTERVENÇÕES: •NO ESPAÇO DOMICILIAR; •No ESPAÇO ESCOLAR INCLUSIVO; •Nas SALAS DE AEE (SRM ou CENTROS DE AEE), • E ESPAÇOS CLÍNICOS e • INSTITUCIONAIS. •ATRAVÉS DO CONHECIMENTO SOBRE AUTISMO; •ATRAVÉS DE ATIVIDADES ADAPTADAS/ESTRUTURADAS ou de •ATIVIDADES DO INTERESSE PARTICULAR DO ALUNO COM TEA. •CONTINUAMOS TRABALHANDO POR UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE QUALIDADE, •QUE NÃO APENAS RECEBE O ALUNO “DIFERENTE” POR IMPOSIÇÃO DAS LEIS, •MAS QUE ACIMA DE TUDO BUSCA, •MESMO COM MUITA DIFICULDADE, •E SÃO MUITAS AS DIFICULDADES, •COMPREENDER AS REAIS NECESSIDADES E •A CONDIÇÃO PARTICULAR DE CADA APRENDENTE. •PORÉM, A ESCOLA QUE TEMOS CONTINUA AVALIANDO A •CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM DOS NOSSOS ALUNOS ASSIM: OS TESTES DE AVALIAÇÃO DE AUTISMO INCLUEM: • o ADOS-G • (Autism Diagnostic Observation Schedule - Programa de Observação Diagnóstica do Autismo): • teste de observação usado para identificar comportamentos sociais e de comunicação atrasados; • a ADI-R • (Autism Diagnosis Interview-Revised - Entrevista para Diagnóstico de Autismo - revisada): • entrevista que avalia as habilidades sociais e de comunicação da criança; • CARS • (Childhood Autism Rating Scale - Escala de Classificação do Autismo Infantil): • Teste de observação para determinar a gravidade do autismo, que utiliza uma escala de 15 pontos para avaliar as habilidades de comunicação verbal, audição, uso do corpo e relações sociais da criança; •Faça a leitura da ESCALA CARS e utilize-a com um aluno/paciente com AUTISMO para observar seu nível de comprometimento de acordo com a pontuação da escala. •o Autism Screening Questionnaire •(Questionário de Avaliação do Autismo): •é usada uma escala de 40 perguntas em crianças de quatro anos ou mais para avaliar as habilidades sociais e comunicativas. • TRATAMENTO DE AUTISMO: • Um programa de tratamento precoce, intensivo e apropriado melhora muito a perspectiva de crianças pequenas com autismo. • A maioria dos programas aumentará os interesses da criança com uma programação altamente estruturada de atividades construtivas. • Os recursos visuais geralmente são úteis. • O tratamento tem mais êxito quando é direcionado às necessidades específicas da criança. • Um especialista ou uma equipe experiente deve desenvolver o programa para cada criança. • Há várias terapias disponíveis, incluindo: • Análise aplicada do comportamento (ABA) • Medicamentos • Terapia ocupacional, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Pedagogia, Psicologia, Psicomotricidade... • Terapia do discurso/linguagem, dentre outros. •O melhor plano de tratamento pode usar uma combinação de técnicas. ANÁLISE APLICADA DO COMPORTAMENTO (ABA): • Programa para crianças pequenas com algum distúrbio dentro do espectro do autismo. • Pode ser eficaz em alguns casos. • A ABA usa abordagem de aprendizado individual que reforça a prática de várias habilidades. • O objetivo é que a criança se aproxime do funcionamento normal do desenvolvimento. • Os programas de ABA são feitos na casa da criança sob a supervisão de um psicólogo comportamental. • Esses programas podem ser muito caros e • não foram amplamente adotados pelos sistemas escolares. • Os pais muitas vezes procuram financiamento e auxílio profissional em outros lugares, o que pode ser difícil em muitas comunidades. •PECS (PICTURE EXCHANGE COMMUNICATION SYSTEM) • é o método de comunicação alternativa nos indivíduos que não conseguem falar, mas • apontam para figuras como forma de conversação. • A forma de comunicação substitui a verbal com as figuras sendo apontadas pelas pessoas. • O material são cartões/tablet com figuras que representam objetos e situações que a criança utiliza para expressar aquilo que deseja. • Segundo o neurologista José Salomão Schwartzman, é errado pensar que o método pode atrapalhar o desenvolvimento da fala das pessoas com autismo. • Pelo contrário, • ele ensina uma forma alternativa de comunicação, que pode até ajudar a fala. ATIVIDADES MATINAIS PARTE DO CORPO ATIVIDADES DIÁRIAS TAMANHOS, QUANTIDADE, PESO, ORIENTAÇÃO ESPACIAL, LATERALIDADE... ANIMAIS TEACCH: • Tratamento e educação para autistas e crianças com déficits relacionados à comunicação (TEACCH). • Foi desenvolvido como um programa estadual na Carolina do Norte, EUA. • Utiliza programas com imagens e • outros recursos visuais que ajudam a criança a trabalhar de forma independente e • a organizar e estruturar seu ambiente. • Tenta melhorar as habilidades e a adaptação de uma criança, ao mesmo tempo que aceita os problemas associados aos distúrbios dentro do espectro do autismo. • Diferente dos programas de ABA, os programas TEACCH não esperam que as crianças atinjam o desenvolvimento normal com o tratamento. COMO PODEMOS ORIENTAR AOS PAIS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO FILHO(A) AUTISTA? • Busque oportunidades para ensinar e elogiar seu aluno/filho. • Solicite coisas que você acredita que ele pode cumprir: (Coloque-o em posição de ser bem-sucedido!). • Comunique seus pedidos claramente, de maneira que o ele possa entender. • Planeje antecipadamente para prepará-lo para se comportar bem e para novas situações que podem desorganizá-lo. • Esforce-se primeiro para promover comportamentos adequados. Isso geralmente reduz os comportamentos problemáticos. • AOS PAIS: •Crie um ambiente de sono confortável; •Estabeleça uma rotina na hora de dormir; •Ensine-o a pegar no sono sozinho; •Promova comportamentos diurnos. • Seu filho pode ser acalmado quando a rotina é feita na mesma ordem todas as noites. • Crianças mais novas podem se beneficiar de um cronograma visual ou •uma “lista de coisas para fazer” (p.ex. imagens, palavras, ou ambos) para ajudar a lembrá-las de cada passo - TEACCH. • Isso o ajudará a ver que a sua rotina da hora de dormir envolverá os mesmos eventos, na mesma ordem, todas as noites. •Um cronograma visual ajudará os outros membros da família a seguirem a ordem da rotina. •Crianças que não respondem bem ao uso de imagens podem se beneficiar do uso de objetos. •Cada passo na sua rotina da hora de dormir deve ser representado por um objeto que é usado naquele passo. • Determine quais eventos são calmantes e quais são estimulantes para o seu filho. • Os eventos calmantes para seu filho devem fazer parte dos seus hábitos da rotina da hora de dormir. • Eventos estimulantes devem ser transferidos para mais cedo na noite. • Por exemplo, se o seu filho acha o banho estimulante ao invés de relaxante, transfira este evento para mais cedo na noite. MEDICAMENTOS: São usados medicamentos para tratar problemas comportamentais ou emocionais, incluindo: • Agressividade • Ansiedade • Problemas de atenção • Compulsões extremas que a criança não pode controlar • Hiperatividade • Impulsividade • Irritabilidade • Alterações de humor • Surtos • Dificuldade para dormir • Ataques de raiva... •Atualmente, a RISPERIDONA foi aprovada para tratar a • irritabilidade e •a agressividade do autismo que podem ocorrer em crianças de 5 a 16 anos. •Outros medicamentos que também podem ser usados incluem ISRSs, •DIVALPROATO DE SÓDIO e outros estabilizadores de humor e possivelmente estimulantes, como o •METILFENIDATO. •DIETA: • Algumas crianças • parecem responder a uma dieta sem glúten ou sem caseína. • O glúten é encontrado em alimentos que contêm trigo, centeio e cevada. • A caseína é encontrada no leite, no queijo e em outros produtos lácteos. • Nem todos os especialistas concordam que as mudanças na dieta fazem diferença, nem todas as pesquisas sobre esse método mostraram resultados positivos. • Você deve garantir que a criança continue ingerindo calorias e nutrientes suficientes e • que tenha uma dieta balanceada.
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