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Gestão Democrática na Escola

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Prova-Teoria E Prática Da Gestão Democrática-Profª Frediana Vezzaro De Medeiros
Super - Gestão Escolar (520H - 2)
Teoria e Prática da Gestão Democrática
Módulo 3
PROVA
		 1. 
	 No que se refere à participação dos integrantes da comunidade escolar nos conselhos, PILETTI (2004) afirma que:
		
	Cabe a cada sistema de ensino e a cada escola estabelecer qual deve ser a participação relativa de educadores, educandos e pais no Conselho Escolar. Uma das hipóteses é a de que essa participação seja de 20% de profissionais da educação e 80% de alunos, pais e outros membros da comunidade, admitindo-se, porém, outras alternativas.
		
	Cabe a cada sistema de ensino e a cada escola estabelecer qual deve ser a participação relativa de educadores, educandos e pais no Conselho Escolar. Uma das hipóteses é a de que essa participação seja de 90% de profissionais da educação e 10% de alunos, pais e outros membros da comunidade, admitindo-se, porém, outras alternativas.
		
	Cabe a cada sistema de ensino e a cada escola estabelecer qual deve ser a participação relativa de educadores, educandos e pais no Conselho Escolar. Uma das hipóteses é a de que essa participação seja de 80% de profissionais da educação e 20% de alunos, pais e outros membros da comunidade, admitindo-se, porém, outras alternativas.
		
	Cabe a cada sistema de ensino e a cada escola estabelecer qual deve ser a participação relativa de educadores, educandos e pais no Conselho Escolar. Uma das hipóteses é a de que essa participação seja de 50% de profissionais da educação e 50% de alunos, pais e outros membros da comunidade, admitindo-se, porém, outras alternativas.
		 2. 
	A comunidade escolar tem plena liberdade de participar das instâncias colegiadas propostas pela escola e debatidas durante a construção do Projeto Político Pedagógico. As possibilidades de participação são articuladas na medida que se revelem:
		
	Importantes, exequíveis e supérfluas.
		
	Importantes, individualizadas e onerosas.
		
	Importantes, exequíveis e necessárias.
		
	Importantes, necessárias e restritivas.
		 3. 
	O envolvimento da comunidade no processo escolar também é uma exigência posta em lei, por meio da LDB 9394/96, no seu artigo 14, que determina: 
		
	Participação obrigatória das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
		
	Participação das comunidades escolar e local nas situações em que a direção escolar considerar necessário.
		
	Participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
		
	Participação das comunidades escolar e local de maneira restritiva nas decisões.
		 4. 
	De acordo com as ideias de LIBÂNEO, OLIVEIRA e TOSCHI (2012), a concepção “Autogestionária” está:
		
	Baseada na responsabilidade coletiva, na ausência de direção centralizada e na acentuação da participação direta e por igual de todos os membros da instituição.
		
	Atrelada ao cumprimento de regras e normas rígidas na escola.
		
	Baseada na construção de propostas que atendam pais, alunos e professores com uma postura tradicional e conservadora sobre a gestão escolar.
		
	Fundamentada no exercício de autoridade e nas formas mais sistematizadas de organização e gestão.
		 5. 
	O conselho escolar tem as seguintes funções estabelecidas:
		
	Pedagógicas, nutricionais e administrativas.
		
	Mobilizadoras, administrativas e nutricionais.
		
	Consultivas, deliberativas, fiscais e mobilizadoras.
		
	Administrativas e financeiras.
		 6. 
	A atuação sólida dos Conselhos Escolares trás uma implicação significativa, pois apóia várias ações, tais como:
		
	Exoneração de professores despreparados e contratação de outros.
		
	Fiscalização da postura da equipe pedagógica e administrativa.
		
	Necessidade de melhoria da infra-estrutura da escola, maior valorização dos profissionais da educação, rigorosidade e qualidade da merenda escolar, entre outras. 
		
	Intervenção nos problemas indisciplinares gerados por alunos mal intencionados.
		 7. 
	Sobre a participação da comunidade escolar no processo de gestão, NÓVOA (1995), afirma que:
		
	É necessário que cada participante atue no seu espaço sem interferir ou opinar nas decisões de outros setores.
		
	É preciso realizar um esforço de demarcação dos espaços próprios de ação, pois só na clarificação destes limites se pode alicerçar uma colaboração efetiva.
		
	É adequado que pais e professores não dialoguem constantemente para evitar transtornos e desentendimentos.
		
	É prudente que as famílias solicitem autorização a direção da escola para participar das organizações auxiliares da escola.
		 8. 
	Por gestão democrática, entende-se:
		
	Forma de gestão que atua diretamente no campo técnico da administração escolar.
		
	Forma de gestão que busca colocar em prática as ideias de coletividade, comunidade, co-participação e valorização da opinião do outro.
		
	Forma de gestão que valoriza princípios de igualdade, fraternidade e individualismo.
		
	Forma de gestão que defende ideias do neoliberalismo.
		 9. 
	Os mecanismos de gestão e organizações auxiliares da escola podem assim ser considerados:
		
	Conselho de escola, cantina, biblioteca e APMF.
		
	Conselho de escola, APMF, conselho de classe, Grêmio estudantil.
		
	Cantina, Comissão de formatura, Conselho de escola e reunião de pais.
		
	Grêmio Estudantil, comissão de formatura, APMF e Conselho de classe.
		 10. 
	Na modalidade da gestão democrático-participativa, a relação existente entre a direção da escola e os participantes do processo escolar, é:
		
	Fechada e distante.
		
	Inacessível e direta.
		
	Direta e fechada.
		
	Aberta e direta.

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