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MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: Técnicas passivas de baixa velocidade usadas para tratar disfunções articulares como a rigidez, hipomobilidade e a dor. Articulações: Ovoide: superfície convexa e outra côncava. Selar: superfície em uma direção côncava e a outra convexa. Movimentos artrocinemáticos: Movimentos osteocinemáticos: flexão, extensão, abdução, adução, rotações interna e externa, Oscilação graduada: Aplicações da mobilização: Grau I e II: analgesia (fase aguda). Grau III e IV: aumentar a ADM (fase subaguda e crônica.) Velocidade e duração: Grau I e IV: oscilações rápidas (3 a 4 seg). Grau III e IV: oscilações regulares (1 a 2 min). Efeitos: Movimentação do líquido sinovial levando nutrientes para a cartilagem avascular e fibrocartilagens intra-articulares dos meniscos. Mantém extensibilidade e força de tensão nos tecidos articulares e periarticulares. Provê impulsos sensoriais: posição estática e senso de velocidade do movimento, regulação de tônus muscular e estímulos nociceptivos. MULLIGAN: Técnica de terapia manual que combina técnicas de mobilização passiva e as torna dinâmica: movimentos fisiológicos ativos são adicionados às técnicas de mobilização passiva. Fred Kalternborn, Cyriax, Maitland e Brian Mulligan sabiam empiricamente que: técnicas passivas diminuíam dor; pacientes melhoravam com mobilizações passivas na coluna sem carga, mas frequentemente este ganho não permanecia em posições de carga ou com movimento. Teoria da Falha Posicional ou Falhas Posicionais Pequenas: Seguido de injuria ou trauma articulação poderia assumir uma posição ligeiramente anormal; invisível no raio-X ou ressonância magnética; restrições de movimento resultam em dor. Restaurando o alinhamento normal ou o “tracking” resultará em diminuição da dor e aumento da flexibilidade/função. Aplicações repetidas do correto procedimento deverão restaurar a memoria do movimento e manter a correção das falhas posicionais. Dor e/ou perda de função no sistema articular pode estar relacionado a uma alteração da mecânica articular: Mau alinhamento estático ou falhas posicionais e/ou alteração dinâmica do tracking (alinhamento normal). Uma vez que o artrocinemáticos ocorrem movimentos osteocinemáticos. TENS – ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA. Mecanismo de ação: Utiliza corrente elétrica aplicada à pele com finalidade analgésica. É uma corrente de baixa frequência (2a200Hz). Seu desenvolvimento é baseado na teoria da comporta para explicar o controle e a modulação da dor. Os eletrodos são posicionados paralelamente à área dolorosa e a intensidade da corrente deve ser ajustada de acordo com a tolerância do paciente. FES: Essa técnica tem como base a produção da contração através da estimulação elétrica, que despolariza o nervo motor, produzindo uma resposta sincrônica em todas as unidades motoras do músculo. Este sincronismo promove uma contração eficiente, mas é necessário treinamento específico, a fim de evitar a fadiga precoce que impediria a utilização funcional do método com o objetivo reabilitacionais. Não é possível a obtenção de um movimento funcional de um membro paralisado por um simples pulso elétrico, é necessário uma série de estímulos com uma certa duração, seguidos por outros com uma apropriada frequência e repetição. Mecanismo de ação: Sequencia de estímulos: trem de pulsos. Um período entre dois trens de pulso período de repouso deve ser observado, a fim de evitar a fadiga na fase de recondicionamento muscular ou para permitir o controle das contrações musculares e se obterem movimentos úteis à locomoção. OUTROS RECURSOS: PNF - facilitação neuromuscular proprioceptiva. Pilates: Acupuntura: Dry Needling RPG: Ultrassom: “O melhor procedimento é aquele com o melhor resultado (o mais rápido e o mais completo).”
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