BASES AVALIACAO - Atividade Individual

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Código do curso: CURR_FTA 2010.1
	Disciplina:
	Bases de avaliação física
	Docente:
	Viviane Bastos
	Aluno:
	Andreza Soares Batista 
	Curso:
	Fisioterapia 
	Atividade individual avaliativa – PRAZO DE ENTREGA: até 13/10/2021
Prezado aluno, siga as instruções corretamente. Todas as informações que você precisa para o desenvolvimento deste trabalho estão presentes neste documento. 
Após responder as perguntas, salve o documento e o anexe, obrigatoriamente, na PLATAFORMA CANVAS, na interface de ATIVIDADE INDIVIDUAL AVALIATIVA, em pdf ou documento de extensão Word. 
Observação: Não será aceito anexação na interface do fórum temático, email ou outros formas de envio. 
	Considerações:
· Utilize para responder as perguntas, apenas o material da disciplina. Respostas copiadas e coladas de artigos não serão aceitas.
· Elabore respostas concisas, os questionamentos feitos no trabalho são bem pontuais.
· Não copie do colega. 
· Responda na cor vermelha ou em qualquer cor diferente para auxiliar na identificação da sua resposta. 
QUESTÃO 1
(Ponto: 1,0) A avaliação de trofismo muscular é um item de extrema importância para análise do educador físico e do fisioterapeuta. Considerando esta afirmativa e sua área de formação, qual a finalidade de verificar este aspecto neuromotor no paciente/aluno e como esta avaliação deve ser feita nos membros superiores e inferiores?
Tem a finalidade de verificar a rigidez, volume, hipertrofia dos músculos. Observamos o abaulamento ou o  achatamento da massa hipotônica e uma protuberância óssea é usada como um ponto de referência para avaliação do membro avaliado. 
QUESTÃO 2
Na inspeção visual, descreva como o fisioterapeuta e o educador físico deverão avaliar:
a) Desnível e rotação pélvica (0,5)
É recomendado que o alinhamento da pelve seja realizado antes das demais avaliações, começar pelas cristas e ilíacas as. Se tiver a pelve mais baixa que a outra pode desalinhar os outros membros. 
Se espinha ilíaca ântero-superior estiver mais alto é retroversão e se a espinha ilíaca ântero-superior estiver estiver mais baixa é anteroversão. Vai depender da relação de alinhamento da espinha ilíaca póstero-inferior e ântero-superior. 
b) Tipos de escápulas aladas (0,5)
O fisioterapeuta deve avaliar a altura dos ângulos anterior, posterior e superior e inferior, altura entre as espinhas escapulares, distância das escapulas para os processos espinhosos das vértebras. 
Palpar a parte medial da escapula e verificar se um lado tem mais trofismo que o outro.
Na escapula alada medial: Pedir o paciente para flexionar os membros superiores empurrando a parede e vai mostrar uma elevação da escápula mais medial e superior. Ocorre por fraqueza do serrátil anterior e pode ocorrer pela lesão do nervo periférico torácico longo. 
Já na escápula alada lateral: Pedir o paciente para fazer uma abdução e uma flexão de cotovelo e jogar as mãos para trás, causando resistência no punho, ou seja, contração contra a resistência, o ângulo superior vai ficar mais lateralizado. Devido a fraqueza do trapézio, essa lesão pode ocorrer pelo par craniano acessório. Ocorre também por fraqueza nos romboides: 
Pedir o paciente para realizar uma flexão completa do membro superior, levantar e abaixar devagar, ou seja, fazer uma extensão partindo de uma flexão completa, vai gerar  ângulo inferior lateralizado. Já que os músculos responsáveis por manter a escápula medial está fragilizado, causado por uma lesão do nervo escapular dorsal. 
c) Escoliose (0,5)
Avaliar com fio de prumo: utiliza-se uma uma linha com um peso de chumbo preso a uma das extremidades com o paciente em pé. 
Posiciona a extremidade do fio sem o chumbo sobre a  cervical e observa-se a extremidade com o chumbo cair livremente pela ação da gravidade. Se o trajeto da linha cruzar o centro da pelve,  não é esclerose. Se o trajeto da linha for lateral ao centro da pelve, o teste confirma. 
Ou avaliar com teste de adams: pedir para o paciente realizar uma flexão de tronco com a cabeça relaxada e os membros superiores relaxados, se possível levar as mãos no chão será possível notar uma diferença de altura tórax ou alguma assimetria. 
d) Flexibilidade do tronco (0,5)
Com o paciente em decúbito ventral, membros inferiores e superiores alinhados com o tronco, mãos abaixo das coxas, olhar fixo na escala de medida, o fisioterapeuta determina o comando de levantar o tronco devagar até o máximo de 30 cm (entre o queixo e o colchão). É necessário elevar o tronco ao máximo, elevando o queixo sem extensão de pescoço.
A melhor distância entre o colchão e o pescoço é o resultado final de duas tentativas. 
QUESTÃO 3
Descreva como deve ser realizado o teste muscular para:
a) Teste manual muscular de Retratores de escápula (1,0)
Retratores da escápula - trapézio médio
 
Grau 2: Paciente sentado ou em pé, com os membros superiores vai realizar uma abdução horizontal.
Grau 3: Com paciente em decúbito ventral, os  membros superiores (glenoumeral) com abdução de 90° pedir para fazer o máximo de abdução horizontal (jogando os membros superiores para cima).
Grau 4 e 5: Com paciente em decúbito ventral, os  membros superiores com abdução de 90°vai aplicar o ponto de resistência. No grau 4 aplicar a resistência próximo a inter linha articular do cotovelo e grau 5 aplicar resistência na interlinha articular do punho. 
Retratores da escápula - Romboides
Grau 2: Sentada ou em pé e pedir para apoiar o dorso da mão na lombar.
Grau 3: Pedir o paciente para ficar em decúbito ventral, com membros inferiores alinhados ao tronco, membro superior contra-lateral alinhado ao tronco e o membro superior testado com a mão apoiada na lombar e tentar levantar o cotovelo. 
Grau 4 e 5: Aplicar o ponto de resistência. Puxar o umêro para fora (acima da linha articular do cotovelo) e colocar resistência no punho. Tentando limitar o movimento. 
b) Estimativa de força máxima no supino (Fórmula de Epley, 1985; carga razoável = 60 kg; 13 repetições) (1,0)
Fórmula de Epley 
1-RM = (.0333 x carga) x reps + carga
1-RM = (0,0333 x 60) x 13 + 60
1-RM = 1,998 x 13 + 60 
1-RM = 25,974 + 60 
1-RM = 85,974