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São bac i los Não fermentadora s Dispostos em pares de célu las que se asseme lham a uma única célu la Espéc ie ma is importante : Pseudomonas aerugi nosa Onde são encontradas? No so lo Matér ia or gân ic a deter i orada Veget ação Água Por t odo amb ien te hosp i t a l ar Como crescem e do que se a l imentam? Cresc imento s imp les Al gumas cepas crescem em água des t i l ad a ! Versat i l i dade nu tr ic i ona l : u t i l i zam compostos or gân i cos como fon te de O 2 e N 2 . Causam infecções pr inc ipa lmente oportun i stas São bastonetes Gram-nega t ivos Gera lmente móveis , d i spos tos em pa res São aerób ios obr i gatór ios (ut i l i zam g l i cose como fonte de energia ) Presença de c i tocromo-ox idase O tes te da c i t ocromo-ox i dase é u t i l i z ado par a d i fer enc iar as Pseudomonas das En terobactér i as São bactér i as encapsu ladas São comuns em pac ien tes com F ibrose Cí st i ca Produzem pigmentos que fac i l i tam sua ident i f i cação: P i oc i an ina (azu l ) P i overd ina (verde) Piorrubina (vemelho-amarronzado) Ades inas : fac i l i tam a adesão às célu las do hospedei ro P i l i F lage los LPS: p ossu i o l ip íd io A, responsáve l pe l a a t iv idade da endotox ina ATENÇÃO! O que é endo tox i na? São tox i na s p roduz i da s pe la bac té r ia que NÂO são sec re tada s Alginato: Forma uma cápsu l a que pro tege a bactér ia da fagoc i t ose e da ação de an t ib iót i cos . Tox inas sec retada s : Endotox ina A: I n t er rompe a s ín tese de proteínas em eucar i otos Contr ibu i para a dermatonecrose que ocorre em queimaduras de fer idas I n f l uenc ia os danos t ec idua is nas in fecções pu lmonares P ioc ian ina : Cata l i s a a formação de perox ido e superóx ido de ox igên io > f ormas t ox ic as de O 2 Est imu l a a l iber ação de in t e leuc ina -8 , que aument a a a tração de neu tró f i l os . Ser ina pro tease e z inco meta loprotea se: Medeiam a motilidade da bactéria Atuam em con jun to na degradação da e l as t ina > danos em tec i dos que con tém e l as t ina Degradam componentes do comp lemento I n ibem a qu im io tax i a e a função dos neu tróf i l os Fosfo l ipa se C: Rompe os tec idos e a lect ina , f ac i l i t ando a des tru i ção dos t ec idos Res i stênc ia aos ant ib ió t i cos Res i stênc ia a - lactâmicos Pr inc ipa l mecani smo de res i s tênc ia : mutação das por ina s A penetr ação dos an t ib ió t icos nas cé lu l as ocorr e através de poros na membrana p l asmát ica . Se as por inas são a l teradas para res tr ing i r o i n f l uxo nas cé lu l as , a res i s tênc i a aos an t ib ió t icos ocorre s imu l taneamente . I n f ecções pulmonares : Var iam desde a co lon ização ass intomát ica , inf lamação benigna dos brônquios até broncopneumonia necrot izante Observada em pac ien tes com F ibrose Cís t i ca I n f ecções crônicas estão a ssoc iadas à res i s tênc ia aos an t ib iót i cos Em pac i entes imunocompromet idos : E l iminação da microb io ta norma l por ant ib ió t i cos de amplo espectro Uso de equipamentos de vent i lação mecânica I n f ecções de pele e de tec idos moles : Fer idas de queimaduras > comuns em pac i entes com queimaduras graves Fol i cu l i t e : resu l tado da imersão em água contaminada . Pode ocorrer em quem depi la as pernas ou tem acne I n f ecções do trato ur i nár io I n f ecções de ouvido ( ot i te ) I n f ecções ocula res Bacteremia e endocard i te A bacteremia ocorre com mais f requênc ia em pac ien tes com neutropenia (ba ixa contagem de neutróf i l os ) , d i abetes e queimaduras A endocard i te é ma is observada em usuár ios de drogas intravenosa s . Mic roscopia : Bac i los gram-nega t ivos f inos d i spos tos em pares Cu ltu ra : Ágar- sangue ou Ágar-MacConkey I ncubação aerób ica I dent i f i cação : Cresce rapidamente e tem colôn ias p lanas com uma borda espa l hada -hemól i se Odor doce Espéc ie ma is comum: Burkholder i a cepac ia Podem colon izar uma var iedade de superf íc ies úmidas São pa tógenos oportun i stas Pac ien tes suscet íve i s : Por tadores de f ibrose c íst i ca Com doença granulomatosa crôn ica ( imunodef ic iênc ia em que o pac iente tem defei to na e l im inação de microorgani smos intracelu lares ) Pac ien tes com essa bactér i a não podem fazer transp lante de pulmão Causam infecções do trato ur i nár io em pac ientes sondados , com sept icemia B . cepac ia tem um níve l ba ixo de v i ru lênc ia Sapróf i ta Al tamente infecc iosa Encont rada no a r , no so lo e na vegetação I n f ecções adqui r idas pe la ina lação I n f ecções adqui r idas por inoculação percutânea : I n f ecção cutânea supurat iva l oca l i zada Li nfadeni te regiona l Febre Ma l-estar Pac ien tes suscet íve i s a inf ecções oportun i stas : Alcoó la tras Diabét icos Pac ien tes com insuf ic iênc ia rena l crônica I nd iv íduos com doença pulmonar Essa bactér i a tem s ido ut i l i zada em programas de armas b io l óg icas Patógeno oportun i sta Responsável por infecção em pac ientes deb i l i tados e imunocompromet idos que foram tra tados com ant ib iót i cos de amplo espectro Res i stente à ma ior i a dos an t ib iót i cos - lac tâmicos Res i stente a carbapenêmicos Suscet íve l a su l fametoxazol - tr imetopr ima I n f ecções ma is comuns: Bacteremia e pneumonia , ambas com a l ta i nc idênc ia de compl icações e morte . I n f ecções em vias respi ra tór i as I n f ecções do trato ur i nár io Sept icemia I n f ecções hospi ta lares : Cateteres in travenosos So luções des i nfetantes Equi pamentos de vent i lação mecânica Maquinas de ge lo contami nadas Cocobac i los Gram-negat ivos Arredondados Est r i tamente aerób icos Oxidase-negat ivos (ox idam gl i cose ) Sapróf i tas Ubiqu i tar ios Sobrevi vem tanto em loca i s úmidos quanto secos Fazem parte da microb iota orofar íngea norma l de a lgumas pessoas A maior i a das inf ecções é causada por A . baumanni i Espéc ie ma is impor tante: M. ca tarrha l i s É um d ip lococo gram-negat ivo Est r i tamente aerób io Oxidase-pos i t i vo Causa ma is comum de bronqui te e broncopneumonia (em pac ientes idosos com doença pulmona r crônica ) Produz - lactamases Res i stente à penic i l i na , porém, são suscet íve i s à ma i or i a dos outros an t ib iót i cos , como cefa lospor i na , tetrac ic l i na e er i tromic ina . Co l o r a ç ão d e G r am d e P s e u d om on as Co l o r aç ão d e G r am d e P s e u d om on as ae r u gi n os a e n v o l t a p o r m a te r i a l c ap s u l ar m u c o i d e e m p ac i e n te c o m f i b r o s e c í s t i c a F o l i c u l i te p o r P s e u dom o n as F o to m i c r o g r af i a d e B ur k h ol d e r i a c e pac i a A c i n e to b ac t e r b a um an ni i A c i n e to b ac t e r b a um an ni i – m o r fo l o g i a M or ax e l l a cat ar r ha l i s – te s te d e r e s i s tê n c i a a an t i b i ó t i c o s St e no tr o ph om on a s m al t op h i l i a – i s o l am e n to n o ág ar - M ac Co n k e y
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