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Ecologia de elasmobrânquios

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Ecologia de elasmobrânquios:
Ambiente e distribuição dos tubarões:
Estratégias:
Crescimento lento
Taxas de fecundidade e produtividade reduzidas (pelo crescimento)
Maturidade tardia
Longos períodos de gestação
Sobrevivência natural elevada
A quantidade de indivíduos em um local depende de:
Distribuição
Condições ambientais
Pressões
Um dos principais fatores que afeta é a temperatura. Influencia direta na fisiologia, comportamento e morfologia das espécies.
Aguas frias:
Adaptações para habitar águas frias – pouca plasticidade
Polar:
Condições extremas, mas estáveis
Temperadas:
Animais com grande capacidade de adaptação.
Exemplos: tubarão da Groenlândia.
O tubarão branco consegue manter sua temperatura corporal acima da existência na água
Regulação térmica – sistema cotracorrente
Sangue em contato com as brânquias resfria pela água
Sangue vai em direção ao músculo central troca de temperatura entre veias perto e longe do músculo
Mantém calor no músculo
Mako e tubarão branco
Maior eficiência natatória em ambientes frios.
Tubarões de águas profundas.
Aumento do fígado.
Esqueletos mais leves e musculatura menos desenvolvidas (??)
Sistema de percepção elétrico muito importante
Migração vertical para comer
Olhos muito desenvolvidos ou aatrofiadas.
Tubarões oceânicos:
Coloração countershading
Corpo fusiforme
Grande capacidade natatória
Dentição adaptada.
Rever depois essa parte 
Se alimentam por filtração
De 9m e 3 toneladas
Mergulhos de até 1000m de profundidade
Maior cérebro entre os peixes
Ambientes costeiros – recifes:
Água quente, límpida e pobre em nutrientes.
Ambientes com muita diversificação
Associados aos trópicos
Tubarões recifais:
Diversidade morfológica e comportamental
Preenchimento de vários nichos
Espécies residentes e migratórias
Diversos papeis ecológicos
Ambiente costeiro – praias
Ambiente dinâmico
Forte influencia de ondas e correntes
Turbidez da água, disponibilidade primária variam
Abundância de comunidades juvenis.
Ambiente costeiro – estuário
Semi confinado, recebe água doce e salgada
Elevada disponibilidade de nutrientes e matéria orgânica.
Ver resto palestra depois.
Ecologia trófica:
Papel ecológico
Estrutura da comunidade
Uso do habitat, sazonalidade
Padrões de alimentação
Competição, participação e sobreposição de nicho.
Morfologia do crânio:
Mandibula suspensa – permite protusão
Tyba – presa ao crânio pelo ...arco hióide,
Raia – mandíbula mais livre, suporta só pelo himomandibula
Filtradores:
Adaptações: estruturas para reter o alimento
Lóbulos cefálicos das raias mantas
Intestino em válvula espiral – aumento da absorção
Demora mais para esvaziar o estomago 
Glandula anal
Variação na dieta:
Diferentes ambientes, diferentes estratégias alimentares
Tamanho
Mudança ontogenética
Diferenças geográficas e de sazonalidade
Especialistas e generalistas.
Dieta dos tubarões:
90% de peixes teleósteos
Costeiros:
Mais importatens: peixes ósseos e cefalópodes (maiores) e para as menores, maior variedade de invertebrados e peixes
Oceânicos:
Dieta diversificada. Varia entre regiões,sazonalidade, ontogenética
Principais: peixes e cefalópodes.
Grandes tubarões:
Aves, répteis, mamíferos marinhos, tubarões menores e raias.
Tubarão charuto: adaptações para se alimentar de outros grandes vertebrados (atum, golfinhos e baleias)

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