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Tratamento Odontológico de Pacientes c/ Alterações Sistêmicas que Requer Cuidados Especiais 
1. Quem são os pacientes especiais?
Desvio de inteligência, defeitos físicos, defeitos congênitos, desvios comportamentais, desvios psíquicos, deficiência sensorial e de audiocomunicação, doenças sistêmicas crônicas (hipertensão, cardiopatia, diabetes), doenças endócrinas metabólicas (diabetes), desvios sociais, estados fisiológicos especiais (gestantes), etc.
2. Qual o anestésico com mínima interferência cardiovascular?
Prilocaína + Felipressina ou Mepivacaína sem vaso constritor. 
3. Qual a função do vasoconstritor para um paciente?
Diminuir a toxicidade e aumentar o tempo de anestesia. 
4. Quando realmente está contra indicado o uso de vasoconstritores?
- Hipertensão severas não tratadas ou não controladas >180mmHg;
- Doenças cardíacas graves;
- Diabetes mellitus não controlado;
- Hipertireoidismo;
- Sensibilidade aos sulfitos (conservante);
- Pacientes tomando anti-depressivos tricíclicos;
- Usuário de crack ou cocaína;
Obs: Porém em caso de urgência avaliar a necessidade de atendimento a nível hospitalar.
5. Como pedir uma avaliação médica?
“Ao cardiologista peço o favor de avaliar o paciente X quanto as alterações sistêmicas. O paciente irá se submeter a um tratamento odontológico completo.”
6. Quais as classificações do estado físico de um paciente adulto segundo a ASA (Associação Americana de Anestesiologia) ?
- ASA I – Paciente saudável;
- ASA II – Paciente portador de doença sistêmica moderada;
- ASA III – Paciente portador de doença sistêmica severa que limita suas atividades;
- ASA IV – Paciente acometido por doença severa que está sob risco de morte;
- ASA V – Paciente em fase terminal;
- ASA VI – Paciente com morte cerebral declarada; 
PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES
Hipertensão Arterial 
7. Quando é considerado hipertenso? 
Acima de 140/90 mmHg. 
8. Quais as causas da Hipertensão?
- Hereditariedade
- Neurológica (Barorreceptores/adrenalina e noradrenalina);
- Aldosterona (reabsorção de Na e K);
- Reatividade Vascular;
- Renina e Angiotensina;
9. O que pode ocorrer com a diastólica acima de 95?
2x maior chance de ter problemas nas artérias coronárias. 
10. O que pode ocorrer com a sistólica acima de 160? 
4x maior chance de ter um AVC.
11. Quais os dois tipos de hipertensão, sua origem e tratamento?
Hipertensão essencial e a Hipertensão secundária. 
A hipertensão essencial é aquela que não se sabe o motivo ao certo sua origem e é tratada com terapia medicamentosa, restrição de sal e tabagismo, perda de peso e exercícios físicos. 
A hipertensão secundária é aquela que se sabe a causa, normalmente há uma doença causadora (hipertireoidismo, doença renal e etc). O tratamento consiste em tratar a doença que está causando a hipertensão, podendo ser resolvido com cirurgias, podendo ser curada a pressão alta desse paciente. 
12. Quais são os tipos de pacientes hipertensos e como proceder o tratamento odontológico? 
- Normotensos ou Compensados, valores menores que 140/90 mmHg (Tratamento odontológico sem alteração);
- Hipertensos Leves, 140/90 mmHg a 100/160 mmHg (Pacientes ASA II, medir 3 sessões consecutivas, diminuir estresse, anestésico mais adequado prolocaína com felipressina, casos a pressão alta insista encaminhar ao médico.);
- Hipertensos Moderados, 95/160 mmHg a 120/180 mmHg (Paciente ASA II, medir a pressão consecutivas vezes, avaliação médica antes da consulta, em caso de urgência usar um benzodiazepínico, anestésico para dor quando necessário, esses pacientes só serão atendidos após terem a pressão controlada, salvo em caso de urgência e quando necessário feito a nível hospitalar);
- Hipertensão Severa, > 110/180 mmHg (Paciente ASA III, avaliação médica, em caso de não controlado e urgência o atendimento deverá ser feito a nível hospitalar.
- Crise Hipertensiva, Aumento súbito da PA > que 200/130 mmHG (Manifestação de sangramento gengival excessivo após a manipulação pelo dentista, sangramento nasal espontâneo – epistaxe, colocar o paciente em posição que ele se sinta confortável, avaliar a PA e a frequência cardíaca, solicitar o serviço médico de emergência caso persista);
DOENÇA CARDÍACA ISQUÊMICA
ANGINA
13. O que é a Angina?
Dor no peito, dor torácica, abaixo do osso esterno, resultante de uma diminuição temporária do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias. 
14. Quais são os fatores predisponentes? 
Exercícios físicos, estresse emocional, temperaturas muito altas, cafeína e tabagismo. Tem início repentino, a dor tem duração de 2 a 10 min, há um aumento da frequÊncia cardíaca e PA, dispneia e sensação de desmaio. 
15. O que é Angina Pectoris e sua causa?
Dor no peito. Cardiopatia isquêmica, transitória e sintomática; A causa principal é aterosclerose; é uma sintomatologia que precede o infarto do miocárdio.
16. Quais são as características da dor?
- Intensidade moderada;
- Dor retroesternal mal localizada (mais do lado esquerdo);
- Irradiação da dor para braço e ombro esquerdo ou pescoço e mandíbula;
- Duração curta de 2 a 10 min;
- Acompanha angústia, sudorese, palidez e taquicardia. 
17. O que é aterosclerose?
É o acumulo de gordura (colesterol) nos vasos sanguíneos. 
18. O que é angina estável e angina instável?
Angina estável é a dor provocada pelo esforço, aliviada pelo repouso. Paciente para, respira e passa. Ou quando coloca o Isordil de baixo da língua.
Angina instável é dor em repouso ou mudando acentuadamente a frequência das crises. Não faz o tratamento odontológico enquanto não estabilizar. 
INFARTO
19. O que é o infarto e qual a sua causa?
É uma síndrome clínica resultante da deficiência de suprimento sanguíneo das artérias coronárias para a região do miocárdio, que resulta em morte celular e necrose. Sua causa mais importante é a formação de um trombo agudo em uma coronária já parcialmente obstruída por um ateroma (placa aterosclerótica).
É uma dor mais severa e mais prolongada que a angina. 
20. O que é infarto do miocárdio e suas complicações?
É uma lesão irreversível (necrose) do miocárdio, em consequência de isquemia prolongada. Suas complicações são arritmias, insuficiência cardíaca congestiva, angina e parada cardíaca. 
21. Quais as caraterísticas da dor do infarto do miocárdio?
Dor torácica intensa na área subesternal ou precordial esquerda, com ou sem irradiação para o braço esquerdo ou para a mandíbula, dispneia, palpitações, náuseas e vômitos também podem estar presentes. 
22. Quais são os fatores de risco para o infarto do miocárdio?
História familiar de doenças cardiovascular;
Eletrocardiograma anormal;
Hipertensão arterial;
Obesidade;
Tabagismo;
Níveis elevados de colesterol.
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
23. O que é insuficiência cardíaca congestiva e as causas?
É a diminuição da contractilidade do músculo cardíaco/o coração não tem força suficiente para manter o volume de injeção normal.
As causas são hipertensão severa persistente, estenose (perda da elasticidade das válvulas), regurgitação das válvulas cardíacas, defeitos de septo ventricular e infarto do miocárdio. 
24. Quais são os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca congestiva e os medicamentos a serem usados?
Os sinais e sintomas são dispneia, edema dos quadris, distensão das veias do pescoço e tosse não produtiva. Os medicamentos normalmente usados são os digitálicos (digoxina) diuréticos. 
25. Como proceder com o tratamento odontológico?
Avaliação medica;
Reduzir a ansiedade;
Consultas curtas;
De preferência a anestésicos com vasoconstritor felipressina, num volume máximo equivalente a 2 tubetes.
ARRITMIAS
26. O que é arritmia?
É uma alteração do ritmo normal do coração. Podem ser assintomáticas, descobertas somente em um exame de rotina (eletrocardiograma) ou apresenta sintomas com palpitação ou síncope. O ritmo cardíaco normal de um adulto é 60 a 100 bpm. 
27. O que é bradicardia sinusal?
Ritmo sinusal lento, menor que 60 bpm. Menor que 30 bpm precisa de tratamento de emergência e se for assintomático, pode resultar em síncope, convulsões emesmo morte. 
É comum em atletas e indivíduos jovens sadios, e em condições não cardíacas como: icterícia, aumento do tônus vagal por distúrbio gastro intestinal (diarreia e vômitos) e período de convalescência das doenças (quando acaba de fazer uma cirurgia). Na clinica seria por intoxicação de medicamentos. 
28. O que é taquicardia ou palpitação? 
Frequência cardíaca acima de 100bpm, no adulto. Atribui a mecanismo neurais (automatismo das células do marca passo no nodo sinusal), comum em pacientes com insuficiência cardíaca ou infarto do miocárdio.
29. Como é o atendimento odontológico para esses pacientes?
Pacientes sem limitação de atividade diária para seu trabalho pode receber tratamento odontológico. Pacientes com restrição de atividade diária pedir avaliação medica sobre as alterações cardiovasculares.
Obs: O uso de ansiolíticos é indispensável, pois a ansiedade e o medo pioram as arritmias. 
30. Tratamento odontológico em pacientes cardiopatas compensado:
Período mínimo de 6 meses após infarto do miocárdio;
Período mínimo de 6 meses após um AVC;
Período mínimo de 3 meses após ponte de veia safena;
Angina pectoris estável;
Insuficiência cardíaca congestiva estável;
Pressão arterial controlada – diastólica até 100mmHg;
Frequencia cardíaca em repouso menor que 100bpm.
Obs: preferencia por atendimentos no período da manhã (menos estressado); Uso de ansiolíticos, pacientes com angina pectoris verificar a necessidade do uso de vasodilatador sublingual; posição mais confortável da cadeira para pacientes com insuficiência cardíaca congestiva para evitar dispneia. 
PACIENTES PROPENSOS A ENDOCARDITE BACTERIANA
31. O que é a endocardite bacteriana? 
É uma inflamação dentro do coração por bactérias na circulação. A parede interna do coração tem que ser lisa para não haver a coagulação do sangue, porque se houver uma área de aspereza o sangue vai coagular naquele lugar. Esse coagulo vai funcionar como meio de cultura e as bactérias vão infectar esse coagulo. 
32. Quais são os microrganismos colonizadores?
Streptococus viridans, Streptococus aureaus, Clamidias, Fungos, são os mais comuns. 
33. Quais são as manifestações clínicas?
Abatimento em geral, artrite, anemia, calafrios, febre, confusão mental, embolia, esplenomegalia, falta de apetite, perda de peso, petéquias, insuficiência cardíaca e sopro. 
34. Como é feito o diagnóstico? 
É feito pelo médico cardiologista através de exames como o ecocardiograma, hemocultura, cateterismo, exame cardiológico.
35. Quais procedimentos que podem levar a bacteremia?
Exodontia, cirurgia periodontal, tonsilectomia, dilatação esofágica, bronquioscopia rígida. 
36. Em quais pacientes é e não é recomendável a profilaxia?
Recomendado: Pacientes classe I com condições de alto risco e pacientes classe II com condições de risco moderado.
Não Recomendado: Classe III condições de risco mínimo. 
37. Quais os protocolos para profilaxia?
Uso de antibióticos como amoxicilina, e em pacientes alérgicos usar Clindamicina ou Cefaloxina ou Azitromicina. 
Em pacientes incapazes de fazer o uso por via oral: Ampicilina, Clindomicina, Cefazolina.
38. Quais procedimentos é recomendado a profilaxia e quais não são? 
Recomendados: Extrações dentais e cirurgias em geral, procedimentos periodontais, reimplantes de dentes avulsionados, instrumentação endodôntica, colocação de bandas ortodônticas, profilaxia dental (onde há expectativa de sangramento);
Não Recomendados: Dentística restauradora, injeção de anestésico local, tratamento endodôntico intra canal, reconstrução dental e preparo intrarradicular, remoção de sutura, radiografia e moldagem, aplicação de flúorou selante, colocação de bracketes, colocação de prótese, esfoliação de dente decíduo. 
PACIENTES GESTANTES
39. Quais são as alterações físicas?
Aumento do abdômen, leva a compressão da bexiga tendo micções frequentes, compressão do estômago tendo que comer poucos em intervalos menores, compressão do diafragma tendo dificuldade respiratória, tem aumento das mamas e das nádegas, quadril.
40. Quais as alterações fisiológicas? 
aumento da frequência cardíaca, ligeiro aumento da pressão sistólica, diminuição da diastólicas, aumento da frequência respiratória. 
41. Quais as alterações psicológicas?
Os órgãos dos sentidos ficam mais aguçados, mais sensível, choro, não preocupa muito com ela, só com bebe. 
42. Quais as alterações bucais? 
Devido ao aumento dos hormônios que levam ao aumento de prostaglandinas, leucotrienos, aguçando a inflamação. É comum também o aparecimento de granuloma piogênico.
43. Qual melhor época para atender a gestante? E horário de atendimento? 
Durante o 2º trimestre. Porém, em caso de urgência, qualquer época. Sendo o melhor horário para atendimento na parte da manhã (menos estresse). 
44. Quais medicamentos mais comuns para utilizar em pacientes gestantes?
Analgésicos: Paracetamol 750mg de 6/6 hrs. Ou 500 mg 4/4 hrs (Dipirona como segunda escolha);
Anti inflamatórios: declofenaco potássio, sódio, meloxicam (AINES é contra indicado, caso necessário usar corticoides dose única: dexametasona/betametazona 4mg 1 hr antes do procedimento);
Antibióticos: amoxicilina, eritromicina ou amoxi+metronidazol ou amoxi+clavulanato de potássio (não utilizar os novos pois não sabem os riscos de teratogenicidade). 
45. Qual anestésico local mais indicado pra gestantes? 
Para gestantes a solução anestésica local que apresenta maior segurança é a lidocaína 2% com adrenalina ou noradrenalina, limite máximo de 2 tubetes (3,6ml) com aspiração prévia e injeção lenta da redução. 
Porém, gravida com alteração sistêmica utiliza prilocaina, pq o risco que ela corre por ser hipertensa é muito maior do que o que esse anestésico é capaz de causar. 
DIABÉTICOS
Obs:: se está compensado não tem alteração no tratamento odontológico. 
46. Quais as complicações da diabetes?
Cardiovasculares (obliterações das artérias periféricas – gangrena); angina; insuficiência cardíaca; insuf. Renal; nervosas (perda de sensibilidade cutânea, impotência, frigidez); oculares (modificações na retina, hemorragia, inflamação do cristalino, catarata, cegueira); infecções urinarias; retardos na cicatrização de feridas. 
47. Como é a diabetes tipo I?
Insulina dependente;
Pacientes jovens, ligado a hereditariedade, evolução rápida;
A causa está relacionada com os anticorpos que destroem as células beta do pâncreas, vírus, ou simples degeneração.
48. Como é a diabetes tipo II?
Acomete pacientes mais idosos, ibesos, infecções que aumentam a liberação de catecolaminas que contribuem para degradação do glicogênio, excessos de produção de hormônios hiperglicemiantes como cortisol e hormônios do crescimento. 
49. Qual o índice/valores para diagnóstico?
Taxa de glicemia em jejum 
Normal: 70 a 100mg/dl
Pré-diabéticos: 100 a 126mg/dl
Diabético: acima de 126mg/dl
Obs: Não fazer procedimentos cirúrgicos acima de 140mg/dl em jejum;
Glicemia pós prandial: diabéticos acima de 200mg/dl;
Não fazer procedimento cirúrgico acima de 300mg/dl.
50. Qual conduta para atender esses pacientes?
Faz uma anamnese dirigida;
Paciente tem que alimentar para não ter uma hipoglicemia;
Redução do estresse, feito com medicação.
Obs: Os diabéticos tem tendência a infecção necessitando de antibioticoterapia antes dos procedimentos cirúrgicos (para descompensados). 
51. Quais medicamentos deve se evitar e quais indicar?
Deve-se evitar AAS e AINES pois potencializam os hipoglicemiantes orais. 
Pode indicar dipirona e corticoides (usados em dose única na odontologia).
52. Qual a dose de ataque e a profilaxia antibiótica?
Na dose de ataque utiliza o dobro (2 comprimidos 1h antes e continua com antibiótico) e a profilaxia (2g de antibiótico/ dose única 4 comprimidos 1 hr antes e acabou).
53. Qual anestésico local para diabéticos controlado e não controlado?
Diabético controlado: Com vasoconstritor, lidocaína + adrenalina.
Diabético não controlado e urgência: Prilocaina com felipressina. 
54. O que é a cetoacidose? 
Glicemia muito alta, boca seca, sede, visão turva, pele seca eirritada. 
55. O que o paciente sente com a hipoglicemia?
Tremor, confusão, tontura, dor de cabeça, fome, pele fria e suada, taquicardia, irritabilidade. (nesses casos ferece açúcar para o paciente) 
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
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