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Resenha Capítulo 8

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CAMPUS DE APLMEIRA DAS MISSÕES
DISCIPLINA DE ECONOMIA REGIONAL E URBANA
Professor Nilson
Atividade à distância desenvolvida com base nas Instruções Normativas nº02/2020 e nº03/2020 e respaldada pelo Colegiado de Curso de Ciência Econômica de Palmeira das Missões, devido às externalidades do Coronavírus Covid-19.
Data: 10/08/2020
Aula em questão: Aula 05 – Capítulo 8 - Geografia Econômica, do Livro "Economia Regional e Urbana: teoria e métodos com ênfase no Brasil".
Instruções: Fazer uma resenha referente ao capítulo mencionado anteriormente.
Resenha
O Capítulo 8 resume-se em falar sobre as questões levantadas nos capítulos anteriores e como ligar essa bagagem de informações dos estudos no ambiente brasileiro. Como por exemplo, explicar em que período e de que formato se deu a estruturação de um pensamento regional brasileiro e como ele evolui.
Foi separado em 4 seções, sendo a primeira discute a distinção entre as partes micro e macroeconômicos das economia e na formulação da economia internacional, sempre tentando trazer essa discussão para o pensamento regional brasileiro. 
A segunda seção fala sobre a evolução do pensamento de Celso Furtado, desde a sua constituição como elemento da Força Expedicionária Brasileira, passando pela CEPAL com Prebisch até a criação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
A terceira parte fala sobre a evolução que tivemos com os planejamentos regionais no Brasil, da criação da Sudene, PNDs, criação de estatais e até aos dias atuais. 
Enquanto na última seção são explanados alguns comentários para faze à conclusão. Como por exemplo, as análises do início do século XX com Schumpeter e Keynes; A abordagem de (sub) desenvolvimento da Cepal com interpretação estruturalista para o Brasil, como instrumento analítico complementar para um caminho original e precursor da economia regional do desenvolvimento brasileiro; A criação de Sudene vivendo momentos de extremo valor, e outros de completo abandono; e referente a economia locacional que no Brasil não deslanchou com pesquisas nacionais até o início dos anos de 1960, com seu auge ocorrendo entre os anos 1980 e 1990 com a nova geografia economica

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