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PIM 8 pronto 10112019

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLOGIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO HOSPITALAR 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM XII
Hospital de Santa Fé PR
PARANÁ 
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLOGIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO HOSPITALAR 
 
Gestão hospitalar
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM XII
Hospital de Santa Fé PR
Michelle Aires Da Silva 	R.A. 1890793
Projeto integrado multidisciplinar – PIM VIIII, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no curso superior de tecnolgia de gestão hospitalar.
Orientador: Ma. Valdice Pólvora
 
 PARANÁ 
2020
SUMÁRIO
RESUMO	4
INTRODUÇÃO	5
Capitulo 01 – Planejamento estrategico: missão, visão e valores.	6
1.1 Missão	8
1.2 Visão:	8
1.3 A Valores do hospital de santa fé	9
Capitulo 2 Planejamento anual do hospital de Santa Fé	10
2.1 Programa Saúde da Família de Santa Fé é beneficiado com investimentos federais	13
Capitulo 3 Programa Saúde da Família	15
3.1 O programa saúde da família	16
3.2 Financiamento	18
3.3 Responsabilidades da equipe do PSF	19
3.4 Objetivos do hospital de santa fé relatório de atendimento e faturamento	21
Capitulo 4 Higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho	22
4.1 Habitos das condições de trabalho	23
4.2 CIPA ( Comissão interna de prevenção de acidentes):	25
Conclusão	26
Referências	27
RESUMO
O presente Projeto Integrado Multidisciplinar vamos relacionar alguns contexto prático exercido pelo Hospital santa casa de maringá, uma unidade de grande porte, localizado na cidade de maringá PR, com objetivos descrever o papel exercido pela instituição, na sociedade e no mercado em que a mesma atua, bem como os valores apresentados por ela, os princípios regentes do Sistema Único de Saúde e a ambientação estabelecida pela unidade pesquisada que promova condições favoráveis ao um bom desempenho de seus colaboradores. Por ser uma unidade de saúde que atende diversos especialidades na cidade de Maringá PR , o Hospital Santa casa de maringá foi escolhido para ser alvo desse projeto, portando tendo em vista a sua contribuição para então a formação de novos profissionais da área de saúde. Aqui vamos relatar dados que vem sendo analisando juntamente com hospital e sendo coletados em si todos os dados necessários para a elaboração desse projeto pesquisado, onde serão apresentadas as teorias que fundamentaram a mesma e os resultados alcançados com essa análise. A metodologia utilizada neste projeto, envolve estudos e pesquisas bibliográficas, levantando informações relevantes e aplicando-as na prática, juntamente com as informações obtidos nas disciplinas de Serviços Laboratoriais e Exames Clínicos; Sistemas de Informação na Área de Saúde, Gestão Hospitalar Integrada. A empresa analisada contribuiu marcantemente de maneira positiva para elaboração desse projeto.
Palavras chave: Laboratório, Exames, Informatização, Integração.
INTRODUÇÃO
Como pesquisa neste projeto foram realizadas nos Serviços Laboratoriais e Exames Clínicos; Sistemas de Informação na Área de Saúde, Gestão Hospitalar Integrada analises importantes para o destaque da empresa no mercado em que ela atua. O presente Projeto Integrado Multidisciplinar, será objetivado por analises e avaliações referentes a essas disciplinas, sendo alisadas e implementadas em um hospital de grande porte, localizado na cidade de Maringá – PR.
A metodologia utilizada neste Projeto Multidisciplinar, envolveu estudos e pesquisas bibliográficas, na qual serão levantadas informações relevantes eaplicadas aos conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Serviços Laboratoriais e Exames Clínicos descreve quais são a s normas e procedimentos adotados na prestação de se rviços laboratoriais e realização de e xames clínicos, destacando: a importância do laboratório clínico e a legislação vigente aplica da ao laboratório clínico; a importância clínica de ca da análise feita no laboratório. Sistemas de Informação na Á rea de Saúde discorrerá sobre os sistemas de informação que dão apoio à área de saúde, destacando: os sistemas de info rmação na área da saúde e a importância da utilização de tecnologias à beira do leito; a ne cessidade de padronização da linguagem informatizada e conhecer as taxonomias existentes englobando as disciplinas citadas com o contesto de Gestão Hospitalar Integrada.
Por se tratar da única unidade hospitalar que atende diversas especialidades na cidade de Bom Jesus da Lapa, o Hospital Municipal Carm ela Dutra f oi esco lhido para ser alvo de pe squisas desse projeto, tendo em vista a sua contribuição para a formação de novos profissionais da área.
Foram coletados e analisados os dados necessários para a elaboração da pesquisa, onde a presentará as teorias que embasaram a mesma e os resultados alcançados com essa análise.
Capitulo 01 – Planejamento estrategico: missão, visão e valores.
Planejamento Estratégico é um processo gerencial que se refere à formulação de objetivos para a seleção de programas de a ção e para sua execução, levando e m conta as condições internas e externas à empresa e sua evolução esperada. Também considera premissas básicas que a e mpresa deve respeitar para que todo o processo tenha coerênci a e sustentação. Para Bateman e Snel l (1998), a administração estratégica é um processo envolvendo administradores de todos os níveis da organização, que formulam e implementam objetivos estratégicos. Já o Planejamento Estratégico seria o processo de elaboração da estratégia, na qual se definiria a relação entre a organização e o ambiente i nter no e externo, bem como os o bjetivos organizacionais, com a definição de estratégias alternativas (MAXIMIANO, 2006). O planejamento estratégico prevê o futuro da empresa , e m relação ao longo prazo. De uma forma genética, consiste em saber o que deve ser executado e de que maneira deve ser executado. Este é crucial para o sucesso da organização, e a responsabilida de deste planejamento assenta, sobre tudo nos gestores de topo, dado o nível de decisõ es que é necessári o tomar. Na generalida de o planejamento pode ser divido em três níveis:
Planejamento extratégico; 
• Planejamento táctico; 
• Planejamento operacicional. 
Segundo publico de 2008, seu livro, como planejar e executar uma capanha de propagada, estabeleceu o planejamento estratégico de mariketing que por sinal envolveu 5 atividades:
- Definição da missão corporativa.
- Análise da situação.
- Formulação de objetivos.
- Formulação de estrategias
- Implementação, feedback e controle.
De acordo com carvalho et. a l. (2008), e m estratégia empresaral, existe variasrelações entrevisão, missão, objetivos, estratégi a e valores. Estes autores Defendem um esq ue ma, em q ue a vi são funci o na co mo uma "umbrella" à missão, a os objetivos e à estratégia e os valores são o balastro, a fundação detodo o movimento. Segundo os autores a visão, missã o, objetivos e valores permitem conhecer o " para onde se quer i r" enquanto a restante estratégiapermite resposta ao " por onde se pretende ir".
A formulaçã o de estratégia pode ser desdobrada em três níveis (Kotler, 20 00):corporativo, empresarial o u da unidade estratégica de negócio (UEN) e funcional . No nível corporativo, a formulação da estratégia refere -se definição, avaliação e seleção de áreas de negócio nas q uai s a organização iráconcorrer e a ênfase que cada área de verá receber. Neste nível, a questão fundamental é a a locação de recursos entre as áreas de negócio daorganização, segundo os critérios das atividade e posição competitividade.
Cada uma dessas áreas, e as estratégias
são predominantemente voltadas para o crescimento e a permanênci a (sobrevivência) da empresa.
A formulação estratégica no segundo nível- empresarial ou da areia estratégica de negócios, esta relacionado a uso de vários recursos e diz a respeito ao dimensionamento que a organi zação irá dar ao portfólio dos negócios. Nesse nível, predomina mas as chamadas de estratégias competitivas.
Assim, a estratégia da unidade de negóci o diz respeito à maneira como uma organização irá concorrer nos mercados escolhidos. 
A formulação estratégica no nível funcional relaciona -se com o processo por 
Inetermedios do qual as várias áreas funcionais da empresa irão usar seus recursos para a implementaçã o das estratégias empresariais, de modo a conquistar vantagem competitva e contribuir para o crescimento da organização.
Assim, por exemplo, em cada unidade de negócio, a área funcional de Marketing irá de senvolver o processo de planejamento tendo em vista a formulação de estratégias competitivas e a consecução dos objetivos da unidade de negócio em mercados específicos. Em empresas dedimensão média, o planejamento estratégico de marketing e o planejamento operacional de marketing podem ser desenvolvidos como um processo único (e em organizações menores), o processo de planejamento incorpora os três níveis simultaneamente. 
Se uma determinada organização contar apenas com uma única unidad e de negócios, as decisões do primeiro e segundo níveis são tomadas pelas mesmas pessoas. E m organizações com multtiplos negocios, as decisões no nível da unidade de negócios são tomadas pelos executivos de maior níveldentro da unidade; no nível da área funcional, as decisões são tomadas pelos respectivos gestores. Em algumas empresas, a responsabilidade pode caber ao gestor de marketing, ao gestor de marca ou ao gestor de produto; em outras, os planos são elaborados por um comitê. Existem ainda aquelas que contratam consultores de marketing para redigir o plano.
No plano de marketing, de vem ser identificadas as unidades operacionais e os gestores responsáveis pela realização das várias atividades previstas no programa de ações. Os gestores deverão participacedo processo por constituírem os agentes fa cilitadores do mecanismo de consecução das ações contidas no plano de marketing. 
Como elementos comportamentais desejáveis nesses gestores, destaca m -se: 
• Habilidade de entender os outros e saber negociar; 
• Força para ser justo, a fim de colocar as pessoas e alocar os recursos onde serão mais eficien tes; 
• Eficiênci a sobre os aspectos críticos do desempenho a o gerir as tarefas de marketi ng; 
• Habilidade de criar uma a mbiente informal propíci o para enfrentar cada problema com o qual se de fronte. 
Ressalte -se, ainda, que a aprovação final do plano de marketing cabe ao C E O ou a o presidente, embora muitas organizações recorram a comitês executivos, que avaliam e filtram os planos de marketing antes de subme tê - lo s ao dirigente que o aprovará. 
1.1 Missão 
 
A missão é o objetivo fundamental de uma organização, traduz a finalidade e a últimada empresa e consiste na definição dos seus fins es tratégicos gerais. É o enunciado dos propósitos gerais que expressam i ntenções fundamentais da gestão global. Traduz -se numa filosofia básica de atuação, é o ponto de partida para a defini ção de objetivos e de ve projetar a cultura da empresa. Deve ser formalmente expressa, servindo de guia e orientação para os colaboradores da empresa, no entanto, traduzindo -se n uma declaração expcícita o um i mplícito entendimento, a sua função é dar continuidade de orientação e uniformidade de propósitos. 
Quando se traduz numa de claração explícita a missão deve ser breve e simples para mais fácil entendimento, flexível para durar mais tempo e distintiva para diferenciá -la, focalizada nos clientes, desafiadora, mas alcançáve l e motivadora. A missão pode ser comunicada tanto internamente, aos colaboradores e gestores dos diversos níveis, quer externamente, por diversos meios. Internamente a missão pode ser conhecida, através de declarações formais, ou através das ações que traduzem a cultura e os valores dominantes. Externamente a missã o é percepci ona da através de declarações públicas, "slog a ns" o u do próprio nome da e mpresa. Uma forma pragmática de definir a missão é procurar responder à questão “em que negócio se está?” ou “Qual é o nosso negócio?”. A missão deve propor um desafio, deve denunciar propósitos de atividades em consonância com a visão e os valores da organização e em linha com os valores e expectativas dos stake holders. A definição deste objetivo fundamental ou missão, deve ser traduzida em objetivos específicos. 
A missão do hospital de santa fé e das ubs é: Garantir o direito à saúde de todos os cidadões enquanto direito fundamental do ser humano e prover as condições de ações individuais e coletivas de promoção, prevenção e recuperação da saúde no âmbito do Município.
1.2 Visão: 
A visão é o estado futuro desejado e alinhado co m as aspirações de uma organização, algo que a organização pode definir e redigir e responder à questão “para onde pretende ir?. Normalmente a resposta a esta questão é formulada em funçã o das análises internas e externas e fetuadas e condicionada por essas análises. Saber responder a esta que estão é fundamental para uma clara definição da missão e dos objetivos da organização. A visão compreende algo que ainda não se tem, um sonho, uma ilusão, que se acredita poder vir a ser real, uma utopia, sobre os negóci os e sobre a empresa, além de utópica a visão deve ser mobilizadora e motivadora. 
No entanto o fato de ser uma utopia não invalida que a visão não possa e não deva vir a ser redigida e explicada ou comunicada.
Segundo Collins e Porras (1996), “é preciso e ncontrar os valores que sejam a essência do negócio e o conduzam até o futuro”. A dinâmica de preservar o básico estimulando em si multâneo o progresso tem contribuído para o sucesso de muitas grandes empresas, essa capacidade de gerir a continuidade e a mudança, exige disciplina consciente e está vinculada à capacidade de desenvolver uma visão (COLL INS , et a l., 1 996) . 
Segundo estes autores a visão para ser precisa e esclarecedora deve ter duas componentes principais, a funcionar como o yin e yang, ideologia central e visualização do futuro “A ideologia central, é o yin do nosso esquema, de que define o que defendemos e a razão da nossa existência. O yin é imutável e complementa o yang, o futuro visualizado. Esse futuro é o que aspiramos o que esperamos alcançar e criar – algo que requer mudanças significativas e progresso para ser atingindo.”
1.3 A Valores do hospital de santa fé 
Ser uma instuição de modelo em saúde inovando no setor de qualidade no atendimento ao público, contribundo para que a cidade de Santa fé tem um saúde boa, um cidade boa para se morar.
Valores: 
Os valores são o conjunto de sentimentos que estrutura, ou pretende estruturar, a cultura e a prática da organização. Normalmente, os valores surgem ag regados à missão, como uma simples relação ou de forma mais elaborada, como crenças ou políticas organizacionais. Os valores representam um conj unto de crenças essenciais ou princípios morais que informam as pessoas como devem reger os seus comportamentos na organização. 
Atualmente, numa sociedade baseada em organizações ce ntradas em processos e num universo soci al mente mais fragmentado, os valores, que procuram transmitir um sentido com um a todos os membros nas organizações, assumem uma particular importância (VERGARA, e t al., 
2004). 
Os valores do hospital de santa fé é: 
• Humanização. 
• Ética 
• Probidade 
Capitulo 2 Planejamento anual do hospital de Santa Fé 
Planejamento Anual 
Este relatorio refere -se ao Planejamento das Atividades a serem desenvolvidas pela IMCBA no período de janeiro (2016) à fevereiro de (2017). 
JANEIRO 
09/01 – Criação do projeto Ginástica Elaboral para os colaborador e s; 
Realização de atividades elaborais entre os colaboradores,
enfatizando o bemestar, físico, mental e social. Para isso serão necessários os seguintes insumos: 
• 01 Profissional especializado dentro do município - (instrutor); 
• Material sonoro – radio conectado à caixa amplificada; 
• Espaço- Criação do espaço de lazer. 
No di a 09 /01 Acontece u a aula inaugura realizado no e spaço de la zer do hospital, dando inicio ás 08 ho ras, onde o profissional físico, informa sobre a importância do exercício a saúde, riscos de doenças ao não praticar e esclarecendo as dúvidas. 
• Apresentação do Coral da Terceira Idade; 
• Material sonoro - microfone e caixa amplificada. 
19.01 – Implantação do Setor Raio x DIGITAL 
O dia de mobilizaçãoo com todos os técnicos do setor do raios X, devido ao treinamentos tiveram com maquinários novos em um novo sistema operacional. Será realizado no di a 1 9/01 nas unidades de ubs de santa Fé, onde será disponibilizado para cada funcionario (com módulos, vídeos, palestras) orientado por um profissional . Para isso serão necessários os seguintes insusmos: 
• 01 computador; 
• mó dulos informativos; 
• 01 Instrustor tecnico; 
• 01 Sala da unidade; 
• 01 impressora; 
• Convocação de todos os técnicos do setor de raio x; 
• Apresentação de vídeo aulas. 
FEVEVEREIRO 
21.02- Campanha de conscientização do Carnaval Será realizada palestras a partir das 08 hs, para nossos pacientes que aguarda atendimento no ambulatório, nossas assistente sociais Beatriz de Souza e Pietra Gomes, prepararam uma sala de espera com diversos temas relacionados a este período de folia, como o uso da camisinha para evitar doenças e gravidez.
• 01 Faixa informativa; 
• 01 computador; 
• Duas assistentes sociais da unidade; 
• Convite informativo (2.000 unidades); 
• Folderes 
25.04 – Dia Nacional de prevenção de combate à hipertensão arterial.
Será realizada uma caminhada a partir das 16 hs saindo da Prefeitura de Santa Fé, onde o grupo Mexa-se vai conduzir uma atividade laboral. O público alvo deste eventos será todos os pacientes do programa de HIPERDIA das USF
• 01 Faixa para a Caminhada; 
• Carro de som para acompanhar a Caminhada; 
• 25 caixas de água mineral; 
• Divulgação em carro de som; 
• Convite informativo (2.000 unidades); 
• Folderes 
23.05 – Dia Nacional de Redução da Mortalidad e Materna 
Realização de uma reciclagem para os médicos e enfermeiros das US F, no intuito de otimizar o serviço de Pré - Natal. Contaremos com a colaboração de profissionais da área de obstetrícia e ginecocologia . Para isso serão necessários os seguintes isumos: 
• Coffe break para 20 pessoas; 
• Reprodução de material didático; 
• 01 caixa de água mineral. 
Mundial 31.05 – Dia sem Tabaco
Realização de atividade educativa em bares e restaurantes do municipio no intuito de conscientizar a população quanto aos ambientes que não são permitidos por lei do uso de cigarro.
 
• 08 faixas de conscientização para colocar nas US F e pontos 
Estratégicos da cidade; 
• Confecção de panf letos e cartazes iinformativos;
JU N H O 
15.06 – Feira Municipal de Saúde de Santa Fé
O posto centro médico de Santa Fé realizará uma Feira de Saúde, onde serão ofertados serviços de saúde bucal, saúde preventiva, mutirões de servi ços, vaci naçã o de rotina, beleza e estética, espaço kids e de esporte, entre outros.
• Toldos; 
• Divulgação em carro de som; 
• 65 camisas; 
• Contratação de animadores. 
26.06 – Dia Internacional sobre o abuso e tráfico ilícito de drogas 
Realização de uma mobilização nas ruas, onde os profissionais do Das ubs de Santa fé, estarão nas portas informando sobre os riscos do uso de drogas, visitando alguns pacientes que abandonaram o tratamento e esclarecendo as dúvidas da população. Para isso serão necessários os seguintes insumos. 
• 08 Faixas para as US F e locais especificados na prefeitura de Santa Fé
• Material Informativo – confecção de panfletos (2.000 unidades) e cartazes; 
JULHO 
27.07 – Dia Nacional d a Prevenção de Acidentes do Trabalho 
No período de 24 a 26 de Julho de 2017, serão realizadas palestras ministradas por profissionais da área de sa úde do trabalhador para os seguintes públi cos: primeiro dia professores municipais; segundo dia operários da construção civil; e terceiro dia profissionais da saúde. Para i sso serão necessários os seguintes insumos: 
• Disponibilazação da Biblioteca Municipal das 08 às 11 hs durante os três dias; 
• Coffee break para os três dias; 
• Material Didático; 
• Confecção de Certificados; 
• Convites; 
• 01 Faixa para o local do evento; 
• Divulgaçã o em carro de som; 
• 06 caixas de água mineral. 
AGOSTO 
01 a 07/08 – Semana Mundial da Amamentação 
Durante toda a semana serão realizadas salas de espera em todas as 
US F, enfatizando a i mportância da amamentação. Para isso serão 
necessários os seguintes insumos: 
• Dedeiras (500 unidades); 
• 08 Faixas para as US F e pontos estratégicos; 
• Confecção de panfletos e cartazes; 
SETEMBRO
10/09 – Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio 
Realização de sala de espera na ubs de santa Fé, alertando sobre os principais indícios sobre este tema. Para isso serão necessári os os seguintes insumos: 
• Panfletos e cartazes informativos. 
OUTUBRO 
01 a 31/10 – Outubro Rosa 
Durante todo mês de Outubro serão realizadas atividades educativas, com o intuito de conscientizar a população quanto a importância da prevenção e tratamento do câncer de mama, entre as atividades acontecerão: salas de espera nas UBS; Caminhada de Conscientização. Para isso serão necessários os seguintes insumos: 
• 10 faixas de conscientizaçã o; 
• Ornamentaçã o das UBS e do Centro de Referência da Mulher; 
• Iluminação da Prefeitura e do pronto socorro de Santa fé na cor rosa; 
• 03 laços grandes na cor Pink feita com malha, na frente do hospital, na entrada da cidade e no Centro Administrativo; 
• 1000 presilhas douradas; 
• 1000 laços de fita a rigor Pink de 10 m m; 
• 500 laços fita a rigor Pink de 2 cm ; 
• Divulgação em carro de som
NOVEMBRO
14.11 – Dia Mundial de Diabetes 
Realização de aatividades educativas nas UBS enfatizando a prevenção e tratamento desta enfermidade.
Para isso serão necessários os seguintes insumos: 
• Confecção de panfletos e cartazes; 
• Exames de controle de Diabete 100 unidades
23.11 – Dia Nacional de Combate a Dengue 
No Período de 18 a 22/11 serão realizadas atividades educativas nas escolas municipais, com jogos educativos, demonstração de ciclo evolutivo do mosquito, orientações de prevenção, ente outros, no intuito de alertar os alunos quanto os riscos da doença e as formas de prevenção. No dia 23/11 concluiremos com um mutirão em uma das áreas do município com maior índice de infestação. Para isso serão necessários os seguintes insumos: 
• Confecção de material educativo;
• Spot em carro de som; 
DEZEMBRO 
01.12 – Dia Mundial de Luta contra a AIDS 
Realização de uma Caminhada de mobilização no dia 02/1 2, alunos da rede municipal, e representantes da população desenvolvendo durante todo o percurso um trabalho de educação e conscientização. Durante o restante da semana será disponibilizado nos P S F o teste rápido de HIV pa ra toda a população. Para isso serão necessários os seguintes insumos: 
• 1000 presilhhas douradas; 
• 1000 laços de fita a rigor vermelho de 10 mm ; 
• 500 laços fita a rigor vermelhho de 2 c m; 
• 01 Faixa para a Caminhada; 
• D i vulgaçã o em carro de som; 
• 05 caixas de água mineral para a caminhada; 
• Panfletos e cartazes informativos e 3000 teste rápido. 
2.1 Programa Saúde da Família de Santa Fé é beneficiado com investimentos federais
O município de Santa Fé recebeu, na última semana, R$ 122, 2 mil disponibilizados pelo FNS. O pagamento é referente a uma emenda do deputado Zeca Dirceu para aquisição de equipamentos e materiais para o PSF. O município de Santa Fé recebeu, na última semana, R$ 122, 2 mil disponibilizados pelo Fundo Nacional da Saúde – FNS. O pagamento é referente a uma emenda do deputado federal Zeca Dirceu para aquisição de equipamentos e materiais permanentes para o Programa Saúde da Família.
O deputado
Zeca Dirceu comemorou o pagamento do recurso para a cidade. “Junto com a ministra Gleisi e a presidenta Dilma, estamos buscando cada vez mais trabalhar pela saúde dos municípios do Paraná. É muito bom saber que a atenção básica de Santa Fé está sendo fortalecida com investimentos federais. Garanto à população que nosso compromisso é constante e vou continuar lutando por melhorias no município”, reforçou o parlamentar. 
O ex-prefeito do município, Fernando Brambilla, foi o responsável em solicitar aemenda ao deputado e comentou sobre o pagamento. “As necessidades da nossa população precisam ser atendidas. Nós pedimos ajuda do Zeca neste recurso, pois sabemos que ele é uma liderança que trabalha intensamente pelo povo e mais uma vez estamos colhendo os bons resultados”, disse Brambilla. "Estamos felizes com a efetivação desse pagamento, pois esse recurso vai favorecer um atendimento mais qualificado para nossa população. Agradecemos ao deputado Zeca Dirceu por nos apoiar nesta conquista", disse o vereador Reginaldo Thenan em nome dos vereadores Lagoa, Nice Cancão e Carla Andrea.O recurso do Ministério da Saúde vai auxiliar na estruturação do Programa Saúde da Família, com móveis e equipamentos novos para melhor atender a população e promover mais qualidade de vida.
Capitulo 3 Programa Saúde da Família 
Departamento de Atenção Básica - Secretaria de Políticas de Saúde 
A partir da promulgação da Constituição Federal em 1988, foram definidas como diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) a universalização, a eqüidade, a integralidade, a descentralização, a hierarquização e a participação da comunidade. Ao ser desenvolvido sobre esses princípios, o processo de construção do Sistema Único de Saúde visa reduzir o hiato ainda existente entre os direitos sociais garantidos em lei e a capacidade efetiva de oferta de ações e serviços públicos de saúde à população brasileira. 
Apesar de esses princípios ainda não terem sido atingidos em sua plenitude, é impossível negar os avanços obtidos na última década no processo de consolidação do SUS, dentre os quais se destaca a descentralização com efetiva municipalização. 
O modelo assistencial ainda predominante no país caracteriza-se pela prática "hospitalocêntrica", pelo individualismo, pela utilização irracional dos recursos tecnológicos disponíveis e pela baixa resolubilidade, gerando alto grau de insatisfação para todos os partícipes do processo ¾ gestores, profissionais de saúde e população que utiliza os serviços. 
Como conseqüência, o bom senso milenar do "prevenir para não remediar" foi sendo reescrito com o abandono da prevenção e promoção da saúde em todas as suas dimensões. 
Sob esse raciocínio, a rede básica de saúde, constituída pelos postos, centros ou unidades básicas de saúde, passou a ser assessória e desqualificada. Com isso, perdeu seu potencial de resultados, alimentando a própria lógica que a excluía de antemão. O que era para ser básico se tornou descartável e o topo da cadeia de atenção se transformou em porta de entrada. 
Essa situação não se consubstanciaria se não houvesse o mínimo de resultados. No entanto, a síntese desse quadro é um modelo caro, ineficiente e desumano, que degrada a prática profissional e não atende às necessidades da população. 
Ao longo dos anos, diversas pesquisas indicaram que unidades básicas de saúde, funcionando adequadamente, de forma resolutiva, oportuna e humanizada, são capazes de resolver, com qualidade, cerca de 85% dos problemas de saúde da população. O restante das pessoas precisará, em parte, de atendimento em ambulatórios de especialidades e apenas um pequeno número necessitará de atendimento hospitalar. 
Analisando todo esse contexto e visando, enquanto estratégia setorial, a reorientação do modelo assistencial brasileiro, o Ministério da Saúde assumiu, a partir de 1994, como resposta intencional à essa conjuntura, a implantação do Programa Saúde da Família - PSF. 
Em alguns contextos, ela se motivou mais pelo resgate de valores profissionais; em outros, pela capacidade de melhorar os indicadores de saúde e reordenar o modelo assistencial. 
3.1 O programa saúde da família 
Ao priorizar a atenção básica, o PSF não faz uma opção econômica pelo mais barato, nem técnica pela simplificação, nem política por qualquer forma de exclusão. A tecnologia, é bom que se reafirme, é uma conquista que o setor saúde entende como fundamental para o sistema, mas que vem sendo utilizada de forma excludente, deixando de fora boa parcela da população. O PSF não é uma peça isolada do sistema de saúde, mas um componente articulado com todos os níveis. Dessa forma, pelo melhor conhecimento da clientela e pelo acompanhamento detido dos casos, o programa permite ordenar os encaminhamentos e racionalizar o uso da tecnologia e dos recursos terapêuticos mais caros. O PSF não isola a alta complexidade, mas a coloca articuladamente a disposição de todos. Racionalizar o uso, nesse sentido, é democratizar o acesso. 
Com base nessas premissas, o Programa Saúde da Família representa tanto uma estratégia para reverter a forma atual de prestação de assistência à saúde como uma proposta de reorganização da atenção básica como eixo de reorientação do modelo assistencial, respondendo a uma nova concepção de saúde não mais centrada somente na assistência à doença mas, sobretudo, na promoção da qualidade de vida e intervenção nos fatores que a colocam em risco ¾ pela incorporação das ações programáticas de uma forma mais abrangente e do desenvolvimento de ações intersetoriais. Caracteriza-se pela sintonia com os princípios da universalidade, eqüidade da atenção e integralidade das ações. Estrutura-se, assim, na lógica básica de atenção à saúde, gerando novas práticas e afirmando a indissociabilidade entre os trabalhos clínicos e a promoção da saúde. 
Assim, ao encaminhar os pacientes com mais garantia de referência e menos desperdício, o Programa Saúde da Família amplia o acesso de todos aos benefícios tecnológicos. 
O modelo de atenção preconizado pelo Saúde da Família já foi testado em vários países, com contextos culturais de diferentes dimensões e níveis diferenciados de desenvolvimento socioeconômico, como por exemplo Canadá, Reino Unido e Cuba, resolvendo mais de 85% dos casos ¾ o percentual restante destina-se a unidades mais complexas. Além do mais, o programa permite uma forte integração entre o Ministério, as secretarias estaduais, os municípios, a comunidade local e outros parceiros, em benefício de todos. 
Por seus princípios, o Programa Saúde da Família é, nos últimos anos, a mais importante mudança estrutural já realizada na saúde pública no Brasil. Junto ao Programa dos Agentes Comunitários de Saúde ¾ com o qual se identifica cada vez mais ¾ permite a inversão da lógica anterior, que sempre privilegiou o tratamento da doença nos hospitais. Ao contrário, promove a saúde da população por meio de ações básicas, para evitar que as pessoas fiquem doentes. Porém, se o programa restringir-se apenas à atenção básica, fracassará. A aposta do Brasil é no SUS, na atenção integral e em todos os níveis de complexidade. 
A estratégia do PSF propõe uma nova dinâmica para a estruturação dos serviços de saúde, bem como para a sua relação com a comunidade e entre os diversos níveis e complexidade assistencial. Assume o compromisso de prestar assistência universal, integral, equânime, contínua e, acima de tudo, resolutiva à população, na unidade de saúde e no domicílio, sempre de acordo com as suas reais necessidades ¾ além disso, identifica os fatores de risco aos quais ela está exposta, neles intervindo de forma apropriada. 
Não apenas as unidades básicas, mas todo o sistema deverá estar estruturado segundo a lógica da estratégia em questão, pois a continuidade da atenção deve ser garantida pelo fluxo contínuo setorial, sem solução de continuidade nesse processo. A unidade básica de saúde, sob a estratégia da Saúde da Família, deve ser a porta de entrada do sistema local de saúde, mas a mudança no modelo tradicional
exige a integração entre os vários níveis de atenção. 
O PSF representa ações combinadas a partir da noção ampliada de saúde ¾ que engloba tudo aquilo que possa levar a pessoa a ser mais feliz e produtiva ¾ e se propõe a humanizar as práticas de saúde, buscando a satisfação do usuário pelo estreito relacionamento dos profissionais com a comunidade, estimulando-a ao reconhecimento da saúde como um direito de cidadania e, portanto, expressão e qualidade de vida. 
Uma das principais estratégias do Saúde da Família é sua capacidade de propor alianças, seja no interior do próprio sistema de saúde, seja nas ações desenvolvidas com as áreas de saneamento, educação, cultura, transporte, entre outras. Por ser um projeto estruturante, deve provocar uma transformação interna do sistema, com vistas à reorganização das ações e serviços de saúde. Essa mudança implica na ruptura da dicotomia entre as ações de saúde pública e a atenção médica individual, bem como entre as práticas educativas e assistenciais. 
Configura, também, uma nova concepção de trabalho, uma nova forma de vínculo entre os membros de uma equipe, diferentemente do modelo biomédico tradicional, permitindo maior diversidade das ações e busca permanente do consenso. Sob essa perspectiva, o papel do profissional de saúde é aliar-se à família no cumprimento de sua missão, fortalecendo-a e proporcionando o apoio necessário ao desempenho de suas responsabilidades, jamais tentando substituí-la. 
Tal relação de trabalho, baseada na interdisciplinaridade e não mais na multidisciplinaridade, associada à não-aceitação do refúgio da assistência no positivismo biológico, requer uma nova abordagem que questione as certezas profissionais e estimule a permanente comunicação horizontal entre os componentes de uma equipe. 
Um dos principais objetivos é gerar novas práticas de saúde, nas quais haja integração das ações clínicas e de saúde coletiva. Porém, não se pode conceber a organização de sistemas de saúde que conduzam à realização de novas práticas sem que, de forma concomitante, se invista em uma nova política de formação e num processo permanente de capacitação dos recursos humanos. 
Para que essa nova prática se concretize, faz-se necessária a presença de um profissional com visão sistêmica e integral do indivíduo, família e comunidade, um profissional capaz de atuar com criatividade e senso crítico, mediante uma prática humanizada, competente e resolutiva, que envolve ações de promoção, de proteção específica, assistencial e de reabilitação. Um profissional capacitado para planejar, organizar, desenvolver e avaliar ações que respondam às reais necessidades da comunidade, articulando os diversos setores envolvidos na promoção da saúde. Para tanto, deve realizar uma permanente interação com a comunidade, no sentido de mobilizá-la, estimular sua participação e envolvê-la nas atividades ¾ todas essas atribuições deverão ser desenvolvidas de forma dinâmica, com avaliação permanente, pelo acompanhamento de indicadores de saúde da área de abrangência. 
Entretanto, os sistemas de saúde não dispõem, hoje, de um número satisfatório de profissionais qualificados com esse novo perfil. Consciente dessa necessidade, o Ministério da Saúde, pelo Departamento de Atenção Básica da Secretaria de Políticas de Saúde, tem investido na formação de Pólos de Capacitação, Formação e Educação Continuada em Saúde da Família, com o objetivo de articular o ensino e o serviço, estimulando-os a reformarem seus cursos de graduação e a implantarem programas de pós-graduação (especialização e residência em saúde da família) com vistas a essa nova realidade ¾ o que vem sendo respondido de forma sensível pelas faculdades e escolas de saúde de todo o país. 
Nos últimos dois anos, foram investidos R$12,4 milhões para a instalação dos Pólos de Capacitação, Formação e Educação Continuada em Saúde da Família, e 54 instituições universitárias já estão envolvidas nesses projetos de capacitação e formação dos novos profissionais de saúde necessários. Esses esforços têm sido enviados no sentido de apoiar a formação profissional em nível de graduação, as pesquisas e, ainda, a constituição de programas de capacitação em serviço, num diálogo permanente entre as universidades e o setor público de prestação de serviços. É importante ressaltar que esse processo visa, também, a abertura de novos postos de trabalho. 
3.2 Financiamento 
A NOB 01/96, do Ministério da Saúde, vem contribuindo para a consolidação do programa, pois modificou a lógica de financiamento (anteriormente baseada na produção de serviços) passando a estabelecer o pagamento em função da cobertura populacional e introduzindo o incentivo do Programa Saúde da Família, além de outros mecanismos técnico-gerenciais. 
Para o PSF, a Portaria nº 1.329, de 12.11.99, estabelece que, de acordo com a faixa de cobertura, os municípios passam a receber incentivos diferenciados, conforme demonstra a tabela a seguir: 
  
  
A diferenciação existente nos valores dos incentivos deve-se ao fato de que quanto maior o número de pessoas cobertas pelo PSF, maior o seu impacto. Existe, ainda, um incentivo adicional para a implantação de novas equipes, num valor de R$ 10.000/equipe, pagos em duas parcelas. 
As diretrizes programáticas do PSF já são bem conhecidas. A reorganização da atenção à saúde implica numa reordenação da própria lógica de montagem das equipes. Essas equipes devem ser compostas por, no mínimo, um médico de família, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e cinco a seis agentes comunitários de saúde ¾ outros profissionais, tais como psicólogos, dentistas, fisioterapeutas, por exemplo, poderão ser incorporados de acordo com as características e demandas dos serviços locais de saúde. Cada equipe é responsável pelo acompanhamento de, no máximo, mil famílias ou 4.500 pessoas que residam ou trabalhem no território de responsabilidade da unidade de saúde, agora denominada "Unidade Básica de Saúde da Família". 
Um dos caracteres de diferenciação desse processo é que os profissionais das equipes de saúde devem residir no município onde atuam, trabalhando em regime de dedicação integral. Por sua vez, para garantir a vinculação e identidade cultural com as famílias sob sua responsabilidade, os agentes comunitários de saúde (ACS) também devem residir nas respectivas áreas de atuação. 
3.3 Responsabilidades da equipe do PSF 
• As atribuições básicas de uma equipe de Saúde da Família são: 
• conhecer a realidade das famílias pelas quais são responsáveis e identificar os problemas de saúde mais comuns e situações de risco aos quais a população está exposta; 
• executar, de acordo com a qualificação de cada profissional, os procedimentos de vigilância à saúde e de vigilância epidemiológica, nos diversos ciclos da vida; 
• garantir a continuidade do tratamento, pela adequada referência do caso; 
• prestar assistência integral, respondendo de forma contínua e racionalizada à demanda, buscando contactos com indivíduos sadios ou doentes, visando promover a saúde por meio da educação sanitária; 
• promover ações intersetoriais e parcerias com organizações formais e informais existentes na comunidade para o enfrentamento conjunto dos problemas; 
• discutir, de forma permanente, junto à equipe e à comunidade, o conceito de cidadania, enfatizando os direitos de saúde e as bases legais que os legitimam; 
• incentivar a formação e/ou participação ativa nos conselhos locais de saúde e no Conselho Municipal de Saúde. 
Os números atuais 
O número de equipes de Saúde da Família continua crescendo: atualmente, até junho último, trabalham 7.991 equipes de Saúde da Família, distribuídas em 2.614 municípios brasileiros, nas 27 unidades federadas, conferindo cobertura a mais de 27,5 milhões de habitantes. Para dezembro desse ano, o Ministério da Saúde e seus parceiros estaduais e municipais trabalham com a meta de implantação de 11.000 equipes. 
O modelo garante maior vínculo e humanização da atenção básica mesmo em cidades grandes, onde a relação dos hospitais com os pacientes
é fria e nem sempre resolve os problemas de quem os procura. A diversidade é a maior riqueza. Em algumas localidades existem propostas como o uso de terapias não-convencionais ¾ plantas medicinais, homeopatia etc.; em outras, organizam-se grupos de caminhada e apresentações teatrais, por exemplo, sempre buscando-se ações integrais e melhores soluções para a assistência. 
Os resultados já observados em todo o país e a potencialidade do Programa Saúde da Família fizeram com que o Ministério da Saúde refletisse a prioridade no seu orçamento. Em 1998, o Programa Saúde da Família/Agentes Comunitários de Saúde recebeu um orçamento de R$ 218 milhões; em 1999, esse valor subiu para R$ 380 milhões e para o presente ano, R$ 680 milhões. Esses recursos são transferidos como forma de incentivo aos municípios que implantam o Programa de Agentes Comunitários de Saúde e as equipes de Saúde da Família. 
A meta para expansão imediata do Programa já foi anunciada e indica, para 2002, 150 mil agentes comunitários e 20 mil equipes de Saúde da Família. 
Em termos percentuais, isso representará o acompanhamento, por essas equipes, de aproximadamente metade da população brasileira. Representa, também, a decisão política de iniciar pela atenção básica a reorientação do modelo de atenção à saúde. 
Do ponto de vista político, ressalve-se que esse programa não é um projeto de um gestor, nem mesmo de um governo. Desenvolvido nos três níveis de gestão, sua importância é associada ao impacto identificado no desenvolvimento atual da proposta, pelos administradores setoriais e pela própria população, donde se constata a tendência de sua perenidade, garantindo o permanente avanço na melhoria do modelo de atenção à saúde dos brasileiros. 
A relativa novidade do modelo ainda não permite um amplo estudo de índices de impacto dessas ações no quadro sanitário nacional. Já existem, entretanto, muitos indicadores qualitativos, medidos em pesquisas de satisfação dos usuários e quantitativos, como o de índices de coberturas vacinais, aleitamento materno e mortalidade infantil, que permitem inferir as vantagens da presente proposta. 
A Rede municipal de Saúde de Santa Fé é composta por: 
• 03 Unidade de Saude família. 
• 01 unidade de atenção pisco social 
• 01 Centro de atenção de fisioterapia 
• 01 Centro de especialidade ondotologicas 
• 01 hospital de santa Fé 
A formação dos profissionais para trabalhar a nova proposta e, também, na 
implantação das equipes. 
A Rede municipal de saude é composta por: 
• 04 Unidade de saúde da familia
• 01 Unidade básica de saúde
• 01 unidade de atenção piscosocial 
• 01 uma unidade de centro atenção a 
• 01 centro de especialidade de ondotologia e raio x
• 01 Hospital de Santa fé
A estrutura do Sistema de Saúde Municipal garante uma cobertura de 100% 
de PS F com 03 Unidades de Saúde da Famiília: 
1. (P S F I) CLINICA ODONTOLOGICA E DE RAIO X
2. (P S F II) NUCLEO INTEGRADO DE SAUDE DE SANTA FE
3. (P S F III) CLINICA DE FISIOTERAPIA MUNICIPAL DE SANTA FE
4. (P S F IV) POSTO MUNICIPAL DE SAUDE LUIZA ROSSI SCANDELAI
 Faz parte também da estrutura de saúde, centro de assistência de fisiorapia e o centro de atenção à S aúde Mental. No pronto Socorro de Santa fé, possui implanta a Equipes de saúde bucal. 
O Hospital Municipal de Santa fé, com o Centro de especialidades Médicas e Odontologia compõem a capacidade instalada de atenção hospitalar de urgência, emergência e o atendimento à média complexidade do município.
3.4 Objetivos do hospital de santa fé relatório de atendimento e faturamento
Cuidar da saúde do cidadão em Santa Fé de forma Integral; Respeitar os direitos e diferenças dos cidadãos do hospital de santa fé, através de uma gestão democrática, autônoma, criativa e humanizada. 
Informações Importantes! 
A Gestão da Saúde, no campo da Saúde, está integrada ao processo nacional de m unicipalização das ações e dos serviços de saúde, 
desde 1999, quando foi habilitada na Gestão Plena da Atenção Básica (GP A B) 
de acordo a NOB 01/96 -SUS . 
 Relatorio de atendimento e faturamento
População de 20 mil habitantes com seis mil atendiment por mês, totalizando 72.000 setenta e dois mil atendimentos por ano, entre eles : 
- 10 68 internados; 
-283 mortes; 
-49.047 emergências; 
-16.491 ambulatório; 
-130.556 procedi mentos laboratoriais, RX ECG e USG . 
Todo atendimento de é contabilizado e faturado pelo setor de faturamento de acordo com procedimento ofertado.
Todo atendimento de é contabilizado e faturado pelo setor de faturamento de acordo com procedimento ofertado. 
Outras Atividades
Em virtude das datas do Calendário Anual de Saúde referente aos dias dos profissionais solicitamos a confecção de cartões em homenagem a os mesmos. Segue abaixo a relação destes profissionais (com quantitativo) e as 
respectivas datas: 
Nº Profissão Data Comemorativa Nº de profissionais 
02 Enfermagem 12/05 60 
02 Assistente social15/05 06 
03 Psicólogo 27/08 02 
02 Nutricionista 3 1/08 01 
02 Odontólogo 03/10 10 
06 Fisioterapeuta 13 /10 05
07 Terapeuta Ocupacional 13/10 01 
05 Médicos 18/10 20 
09 Fonoaudiólogo 09/12 01 
Coordenações Envolvidas: 
Técnico de Segurança – José almeira
Assessoria de Comunicação – Ana Souza 
Administração, RH– Vilma Santos, Lais de moraes
Assi stente soci al – Carol, Maria Eduarda, Serviços Operacionais – Rose Barbosa
Capitulo 4 Higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho 
 Conceito e condições de trabalho da empresa estudada: 
A higiene do trabalho compreende normas e prcedimentos adequados para proteger a integridade física e mental do trabalhador, preservando -o dos risco de saúdeinerente às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas. A higiene do trabalho está ligada ao diagnóstico e à prevenção das doenças ocupacionais, a partir do estudo e do controle do homem e seu ambiente de trabalho. Ela tem caráter preventivo por promo ver a saúde e o conforto do funcionário, evitando que ele adoeça e se ausente do trabalho. Envolve, também, est udo e con tro le das condições de trabalho. 
A iluminação, a temperatura fazem parte das condições ambientais de trabalho. Uma má iluminação, por exemplo, causa fadiga à visão, afeta o sistema a nervoso, contribui para a má qualidade do trabalho podendo, inclusive, prejudicar o desempe nho dos funcionários. A falta de uma boa iluminação também pode ser considerada responsável por uma razoável parcela dos acidentes que ocorrem nas organizações. Envolvem riscos os trabalhos noturnos ou turnos, temperaturas extremas - que geram desde fadiga crônica até incapacidade laboral. 
Um ambiente de trabalho com temperatura e umidade inadequadas é considerado doentio. Por isso, o funcionário deve usar roupas adequadas para se proteger do que “enfrenta” no dia-a-dia corporativo. O mesmo ocorre com a umidade. Já o ruído provoca perca da audição e quanto maior o tempo de exposição a ele maior o grau da perda da capacidad e auditiva. A segurança do trabalho implica no uso de equipamentos adequa dos para evitar lesões ou possíveis perdas. 
É preciso, conscientizar os f uncionári os da importância do uso dos EPIs, luvas, máscaras e roupas adequadas para o ambiente em que eles atuam. Fazendo essa ação específica, a organização está mostrando reconhe cimento ao trabalho do funcionário e contribuindo para sua melhoria da qualidade de vida. 
Ao i nvés de o brigar os funcionários a usarem, é melhor realizar esse tipo de trabalho de conscientizaçã o, pois o retorno será bem mais positivo. 
Na segurança do trabalho também é importante que a empresa forneça máquinas a dequadas, emperfeito estado de uso e de preferência com um sistema de travas de segurança.
 É fundamental que as empresas treinem os funcionários e os alertem em relação aos ri scos que máquinas podem significar no dia-a-dia. Caso algum funcionário apresente alg um problema de saúde mais tarde ou sofra algum acidente, aresponsabilidade será toda da empresa por não ter obrigado o funcionário a seguir os procedimentos adequados de segurança. Caso o funcionário se recuse a usar os equipamentos
que o protegerão de possíveis acidentes, a organização poderá demiti-lo por justa causa. 
As prevenções dessas lesõe s/ acidentes podem ser feitas através de: 
1. Estudos e modificações ergonômicas dos postos de trabalho. 
2. Uso de ferramentas de equipamentos ergonomicamente adaptados ao trabalhador.
3. Dimuinição do ritmo do trabalho. 
4. Estabelecimento de pausas para descanso 
5. Redução d a jornada de trabalho. 
6. Diversificação de tarefas. 
7. Eliminação do clima a utoritário no ambiente de trabalho. 
8. Maior participação e autonomia dos trabalhadores nas decisões do seu trabalho. 
9. Reconhecimento e valorização do trabalho. 
10. Valorização das queixas dos trabalhadores.
4.1 Habitos das condições de trabalho 
É preciso mudar os hábitos e as condições de trabalho para que a higiene e a segurança no ambiente de trabalho se tornem satisfatórios. Nessas mudanças se faz necessário resgatar o valor humano. 
Nesse contexto, a necessidade de reconhecimento pode ser frustrada pela organi zação quando ela não valoriza o desempenho. Por exemplo, quando a política de promoção é baseada nos anos de serviços e não no mérito ou, então, quando a estrutura salarial não oferece qualquer possibilidade de recompensa financeira por realização como os aumentos por mérito. 
Se o ambiente enfatizar as relações distantes e impessoais entre os funcionários e se o contato social entre os mesmos for desestimulado, existirão menos chances de reconhecimento. Conforme Arroba e James (1988) uma maneira de reconhecer os funcionários é admitir que eles têm outras preocupações além do desempenho imediato de seu serviço.
Uma outra causa da falta de reconhecimento dos funcionários na organização são os estereótipos, pois seus julgamentos não são baseados em evidências ou informaçõ es sobre a pessoa. A partir do momento que as pessoas fazem parte de uma organização podem obter reconhecimento positivo o u negativo. 
Os grupos de trabalho, por exemplo, podem satisfazer ou frustrar as necessidades de reconhecimento.
Já ouvi muitos colaboradores falarem, por exemplo, que os EPIS e as máscaras incomodam e, algumas vezes, chagaram a pedir aos gestores que usassem os equipamentos para ver se era realmente bom . Ora, na verdade os equipamentos incomodam, mas o trabalhador deve pensar o uso desses que é algo válido, pois o ajuda a previnir problemas futuros. 
O hospital de Santa Fé, juntantamente com o setor de Vigilânci a e Saúde mais precisa mente no departame nto de Saúde do trabalhador, enfatiza -se a i mportânci a do trabalhador para o andamento do trabalho e preza a sua segurança fornece ndo EPIs, podemos observar que todos os PSFs e as unidades de saúde, prezam a questão do uso dos equipamentos de proteção individuais com ( luvas, máscaras, botas o usa patos fecha dos óculos de proteção e tocas, os trabalhado resseguem a risca a questão dos protocolos propostos para cada tipo de serviço como é o caso da sala de curativo , da sala de vacina e da conduta médica e de enfermagem. 
Podemos observar também que as condições de trabalho como iluminação, local de trabalho , política de trabalho e ruídos são seguidos por taisestabeleci mentos, são locais calmos com poucos ruídos, ambientes bem iluminados e arejados, contam também com a colaboração de um médico do trabalho para atender melhor as questões de acidentes ou problemas de saúde decorrido a função estabelecida, o índice de acidente é baixo pois fazem uso do EPIS de maneira correta e as unidades de saúde do municípi o tem uma política de acidente 0 , com premiações anuais para cada unidade que consegue cumprir tal meta. Já o uvi muitos colaboradores falarem, por exemplo, que os EPIs e as máscaras incomodam e , algumas vezes , chagaram a pedir aos gestores que usassem os equipamentos para ver se era bom . Ora, na verdade os equipamentos incomodam, mas o trabalhador deve pensar o uso desses que é algo válido, pois o ajuda a prevenir problemas futuros. E por i sso a i mportânci a do reconhecimento porque a partir do momento que a organização está preocupada com a higiene e a segurança do trabalhador, ele está sendo valorizado. E quando os colaboradores percebem o fato de serem valorizados, reconhecidos isso os torna mais motivados para o trabalho, incomodam e, algumas vezes, chagaram a pedir aos gestores que usassem os equipamentos para ver se e ra bom. Ora, na verdade os equipamentos incomodam, mas o trabalhador deve pensar o uso desses que é algo válido, pois o ajuda a prevenir problemas futuros. E por isso a importância do reconhecimento porque a partir do momento que a organização está preocupada com a higiene e a segurança do trabalhador, ele está sendo valorizado. E quando os colaboradores percebem o fato de serem valo rizados, reconhecidos isso os torna mais motivados para o trabalho. O Hospital de Santa Fé conta com um técnico de Segurança orientando e analisando poossíveis acidentes e melhorias a serem feita em cada setor. Conta também com Ginastica Elaborais para os colaboradores pensando em melhor qualidade trabalho para os funcionários. A CME é uma unidade de apoio técnico dentro do estabelecimento de saúde destina da a receber material considerado sujo e contaminado. O IMBC A possui a Central de Material Esterilizado (CME), ocupa três salas: uma para material sujo, uma para local de manipuulação e outra para armazenagem, com estufas e auto claves é realizado o processo de esterilização.
 Prevenção de acidentes 
Toda unidade hospitalar, possui risco, os funcionários do hospital de santa Fé recebem insalubridade, conta com: 
1- um técnico de segurança; 
2- um médico do trabalho; 
3- Equipamentos como extintores; 
4- Sistema de incêndio; 
5- Alarmes 
6- Cilindro de Oxigênio; 
7- Politica de Qualidade, Comissões de Feridas, Organização, 
Enfermagem e Óbito;
 Atendimentos com classificação de risco do hospital de Santa Fé
Existe a Triagem que classifica a priorida de nos atendimento de risco de morte, esse atendimento é realizado por uma enfermeira da unidade da seguinte forma: 
1- Laranja - emergência; 
2- Amarelo - urgente; 
3- Verde- pouco urgente; 
4- Não urgente.
Caso o corra algum acidente, diferentes de outras unidades existe a sede do SAMU implantado, fica mais fácil ágil , já que a SAMU dispõe dosequipamentos necessário pa ra atuarem situaçõ es de emergênci a. A Unidade oferta também atendimento pediátrico, clinico, obstétrico, cirugião, anestesista e fisioterapeuta na emergênci a e internamento, oftalmologista, pneumologista, ginecologista, gastro, endócrino e otorrino no ambulatório. 
4.2 CIPA ( Comissão interna de prevenção de acidentes): 
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças de correntes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Devem constituir, por estabelecimento e mantê -la em regular funcionamento as empresas privadas, públicas, sociedades de econonomista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados. 
As disposicoes contidas nesta NR a plicam -se, no que couber a empresa que possuir em um mesmo município dois ou mais estabelecimentos, de verá garantir a integração das CIPA, conforme o caso, com o objetivo de harmonizar as po líticas de segurança e saúde no trabalho. As empresas instaladas em centro come rcial o u industrial estabelecerão, através de membros de CIPA, mecanismos de integração com objetivo de promover o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes e doenças de correntes do ambiennte e i nstalações de uso coletivo, podendo contar com a participação da adminstração do mesmo. 
O objetivo da CIPA é " observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos..." Sua missão é, portanto, a preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores.
Seu papel mais importante é o de stabelecer uma relação de diálogo e conscientização, de forma criativa e participativa, entre gerentes e empregados, em relação à forma como os 38 trabalhos são realizados, objetivando sempre melhorar as condições de trabalho, visando a humanização do trabalho. Não obstante, a CIPA é um órgão supra corporativo e inde pendente, não subordinado a nenhuma área da empresa nem a nenhum funcionário desta. 
A Consolidação das Leis do Trabalho e a Constituição Federal brasileira garantem a os membros titulares da CIPA eleitos (os representa ntes dos empregados) dois anos de estabilidade no emprego, durante os quais só poderão ser desligados através de demissão por justa causa. O período de estabilidade, na verdade, tem uma duração um pouco maior do que dois anos: 
Vai do momento de registro da candidatura do empregado à CIPA até um ano após o término de se umandato. Hoje é reconhecida também a estabilidade do suplente elei to, conseguida através de jurisprudência. O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por suplentes, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativa. 
A empresa em questão do hospital de santa fé isso inclui todos os setores da Saúde que está send o aqui abordado não possui CIPA atualmente. 
Conclusão 
 
Chegamos à conclusão com a apresentação do PIM (Projeto Integrado Multidisciplinar VIIII, que foi de suma importância para nosso desenvolvimento, pois através deste podemos identificar na prática, como se dá o desenrolar diário daquilo que antes só conhecíamos na teoria. 
Em Planejamento estratégico, vimos os conceitos básicos, de seus valores, visão e missão, destacamos seu conceito estratégico e o plano de ação de 2017 do Hospital de Santa Fé e seus colaboradores, mostramos de que forma funcionam, de que forma eles ajudam a comunidade e seu plano de ação para 2017. Nosso principal compromisso é contribuir com a melhoria da assistência médica e com as políticas de saúde da população, trabalhando com o aleitamento materno exclusi vo e o combate à mortalidade materna e neona tal. E por último mais ou menos Importante, onde vimos também Higiene, segurança e Qualidade de vida dentro do hospital de Santa fé, onde destacamos formas de prevenção dos colaboradores da empresa e sua qualidade de vida no seu trabalho realizado, mostrando como os colaboradores são tratados e recebidos e quais ações especificas são realizadas para tais.
Referências
Pesquisa feita no hospital de santa fé e dados referente ao hospital feita pela secretária de saúde Alessandra zacarias 09/10/19
Livro unip saúde publica alexandre luiz afonso- São Paulo, Editora Sol 2015
Livro unip Saúde e segurança no trabalho: Beneficio e assistencial social, Elaine Aparecida de Araújo, Márcio Antoni Santana, Clecius Eduardo Alves Salomé- São Paulo- Editora Sol, 2013.
Livro unip planejamento estratégico Renato Bulcão de Moraes – São Paulo, Editora Sol, 2012

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