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INFOGRÁFICO DA HISTÓRIA DA EJA

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Brasil Colonial- 1549
A Companhia Missionária de
Jesus, comandados pelo
Padre Manuel de Nóbrega
tinha a função básica de
catequizar e alfabetizar na
língua portuguesa os
indígenas (crianças, jovens e
adultos) que viviam na
colônia brasileira.
Brasil Colonial- 1570
Para alfabetização dos
índios, a fim de convertê-
los à fé católica, os jesuítas
criaram escolares
elementares e secundárias.
Na região sul foi fundada
cinco escolas de instrução
elementar, em diferentes
cidades.
Brasil Império- 1759
Com a saída dos jesuítas do Brasil
em 1759, a educação de adultos
entra em colapso e fica sob a
responsabilidade do Império a
organização e emprego da
educação, a qual passou a ter um
caráter elitista, sendo acessível
somente para filhos dos
colonizadores (brancos e homens).
1824
A primeira constituição
brasileira garantia, ao menos
no papel, assegurava
instrução primária e gratuita a
todos os cidadãos, incluindo
homens e mulheres pobres
livres, negros e negras
escravos, livres e libertos.
1834
Ato Constitucional de 1834,
ficou sob a responsabilidade
das províncias a instrução
primaria e secundária de
todas as pessoas, mas que
foi designada especialmente
para jovens e adultos
Primeira República do Brasil-
1891
Constituição brasileira de
1891, delega as províncias e
aos municípios, a
responsabilidade pelo ensino
básico, sem abranger o adulto
analfabeto.
Início do século XX
Houve grande mobilização
social para diminuir o
analfabetismo de adultos
através de várias campanhas
e programas, promovidos
em sua maioria por
associações de intelectuais e
outros pelos próprios
estados e municípios.
Década de 1920 e 1930
A população, assim como
os educadores, passa a
exigir maior atenção das
políticas públicas para a
educação de jovens e
adultos, num movimento
que expressa à força da
manifestação popular.
1934
A constituição brasileira de
1934 através da criação do
Plano Nacional de
Educação passa a assegurar
um ensino primário
integral gratuito e
frequência obrigatória
extensivo aos adultos.
1942
Criação do Fundo
Nacional de Ensino
Primário com o
objetivo de realizar
programas que
ampliasse o ensino
supletivo para
adolescentes adultos.
1945
Regulamentação do
Fundo Nacional de
Ensino Primário o que
estabeleceu 25% dos
recursos fosse
empregado na
educação de
adolescentes e adultos.
1946
Lei Orgânica do
Ensino Primário
que previa o
ensino supletivo
1947
A criação do Serviço de Educação de
Adultos, programa nacional com
finalidade de reorientar e coordenar, no
geral, os trabalhos dos planos anuais do
ensino supletivo para adolescentes e
adultos analfabetos
1952
Foi criada a
Campanha Nacional
de Educação Rural
(CNER), para atender
as populações que
viviam no meio
rural.
1958
O II Congresso Nacional de
Educação de Jovens e
Adultos, com a participação
do educador Paulo Freire,
apontou para o importante
olhar da educação como
uma garantia por direito e
para a preocupação com a
responsabilidade social e
política da educação.
1964
Criação do Programa
Nacional de
Alfabetização de
Adultos e do
Movimento Brasileiro
de Educação.
1960
Educação Popular
e a alfabetização
de jovens e adultos
caminham juntas e
formam a um
grande movimento
de participação
popular no Brasil.
1985
Fim do Mobral, e
surgimento novos
programas de
alfabetização
como Fundação
Educar, vinculado
ao Ministério da
Educação.
1988
A constituição brasileira de
1988, determina como um dos
objetivos do Plano Nacional de
Educação a integração do
poder público que conduzam a
erradicação do analfabetismo.
Década de 1990
Surgiu o Movimento de
Alfabetização (MOVA) com
intuito de trabalhar a
alfabetização de jovens e
adultos a partir do contexto
socioeconômico das alunos.
2004
Criação da Secretaria de
Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade,
onde apresenta políticas
voltadas para a EJA.
2007
A substituição do
FUNDEF pelo
FUNDEB garantiu a
modalidade EJA os
mesmos direitos das
outras modalidades
que integram a
Educação Básica.
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