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Guia do Aluno - InfraWorks 
 
Sumário 
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 2 
BIM (MODELAGEM DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO) ................................................ 3 
BENEFÍCIOS E DESAFIOS DO BIM ........................................................................................................... 4 
O BIM PARA INFRAESTRUTURAS ............................................................................................................. 7 
O PROCESSO BIM COM FERRAMENTAS DA AUTODESK PARA INFRAESTRUTURA ..................... 9 
MÓDULO I .......................................................................................................................... 11 
1 ÁREA DE TRABALHO DO USUÁRIO ........................................................................... 11 
2 ÁREA DE TRABALHO DO INFRAWORKS .................................................................... 12 
2.1.1 AMBIENTE HOME ..................................................................................................................12 
2.1.2 AMBIENTE DE TRABALHO ....................................................................................................14 
MÓDULO 2 ......................................................................................................................... 16 
3 PROJETO CONCEITUAL .................................................................................................. 16 
4 GERADOR DE MODELOS ............................................................................................ 17 
5 ORIGEM DE DADOS E CONFIGURAR DADOS ............................................................ 18 
 FORMATO DE DADOS SUPORTADOS A IMPORTAR ..........................................................19 
 CONFIGURAR DADOS ..............................................................................................................20 
6 PROPRIEDADES DO MODELO E CAMADAS DE SUPERFÍCIE ....................................... 21 
 PROPRIEDADES DO MODELO .................................................................................................21 
 CAMADA DE SUPERFÍCIE ..........................................................................................................21 
MÓDULO 3 ......................................................................................................................... 22 
7 PLANEJAMENTO DE ESTRADAS ................................................................................. 22 
8 CONSTRUÇÕES ........................................................................................................... 22 
9 ÁREAS DE COBERTURAS E TERRAPLENO (ÁREAS DE SOLO)..................................... 23 
9.1 ÁREAS DE COBERTURAS ...........................................................................................................23 
9.2 TERRAPLENO (ÁREAS DE SOLO) .............................................................................................23 
10 VEGETAÇÃO............................................................................................................. 24 
11 PALETA DE ESTILOS E CENÁRIOS PROPOSTOS ....................................................... 25 
11.1 PALETAS DE ESTILOS ...............................................................................................................25 
11.2 CENÁRIOS PROPOSTOS ........................................................................................................28 
MÓDULO 4 ......................................................................................................................... 30 
12 TEMA DE TERRENO .................................................................................................. 30 
13 DISTÂNCIAS ............................................................................................................. 33 
14 ESTATÍSTICAS DE TERRENO ..................................................................................... 34 
MÓDULO 5 ......................................................................................................................... 35 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 1 
15 COMPONENTES DE ESTRADA E OPÇÕES ................................................................. 35 
16 MONTAGENS E ACABAMENTOS ............................................................................. 36 
16.1 MONTAGENS ...........................................................................................................................36 
16.2 ACABAMENTOS .......................................................................................................................37 
17 INTERSEÇÕES E ROTATÓRIAS .................................................................................. 38 
17.1 INTERSEÇÕES ...........................................................................................................................38 
17.2 ROTATÓRIAS ............................................................................................................................39 
18 QUANTITATIVOS ...................................................................................................... 40 
18.1 QUANTITATIVOS DE TERRAPLENAGEM ..............................................................................40 
18.2 QUANTITATIVOS PAVIMENTAÇÃO E MATERIAIS .............................................................41 
19 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE .................................................................................... 43 
20 ANÁLISES NA NUVEM E CRÉDITOS .......................................................................... 45 
MÓDULO 6 ......................................................................................................................... 46 
21 PONTES DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO E DE VIGAMENTOS METÁLICOS ............ 46 
21.1 DECK...........................................................................................................................................47 
21.2 VIGAS MESTRAS ......................................................................................................................47 
21.3 SUBESTRUTURA DA PONTE (PILARES E FUNDAÇÕES) .....................................................48 
22 TÚNEIS ...................................................................................................................... 50 
23 QUANTITATIVOS ...................................................................................................... 51 
MÓDULO 7 ......................................................................................................................... 51 
24 BACIAS HIDROGRÁFICAS ........................................................................................ 51 
24.1 ANÁLISE DE BACIA HIDROGRÁFICA....................................................................................51 
24.2 BUEIRO DE GROTA .................................................................................................................52 
25 REDE DE COLETORA DE DRENAGEM ....................................................................... 52 
26 ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA ........................................... 53 
 
 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 2 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO BIM (MODELAGEM DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO) 
 
Desde o início, o AutoCAD Civil 3D visava permitir aos engenheiros e outros 
profissionais da construção projetar e documentar uma construção através da criação 
modelos paramétricos em três dimensões que incluiu tanto a geometria quanto as 
informações de construção, o que mais tarde ficou conhecido como Building 
Information Modeling ou BIM. 
O conceito bidirecional de associatividade entre os componentes continuasendo uma 
característica do AutoCAD Civil 3D. Mas deixou a única ferramenta distinta para 
BIM. Hoje em dia, além de múltiplos módulos que vêm resolver uma série de desafios 
na infraestrutura pesada, há uma nova tecnologia com conceito de banco de dados 
paramétrico altamente intuitivo, distinto, de rápida atualização e associada a novos 
cálculos de nuvem, ou seja, alto processamento de hardware com algoritmos de IA 
(Inteligência Artificial). Designa-se por InfraWorks 360. 
A primeira versão do AutoCAD Civil 3D que a Autodesk desenvolveu, foi lançada 
em 2004. Foi uma evolução natural e um salto tecnológico que substituiu o famoso 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 3 
AutoCAD Land Development Desktop. Hoje me dia são lançadas versões anuais 
sendo a versão 2018 a última disponível. 
O Autodesk InfraWorks 360 foi lançada em 2012 com o nome Infrastructure 
Modeler. Novas funcionalidades como alterações de conceitos práticos mudaram o 
nome e posicionamento no mercado. É uma tecnologia que vem sofrendo quase 
mensalmente alterações, tornando-se mais robusta e poderosa. Neste momento é 
considerado um excelente software para Estudos de Viabilidade Técnica, Projetos 
Preliminares e apresentações finais. 
Antes de usar os programas, é necessário familiarizar-se com as interfaces e alguns 
dos seus conceitos. 
 
 
BIM (MODELAGEM DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO) 
A Modelagem da Informação da Construção (Building Information Modeling (BIM)) é um dos 
maiores desenvolvimentos na indústria de arquitetura, engenharia e construção (AEC). O BIM envolve 
representação de projetos com uma combinação de “objetos” que levam suas geometrias, relações e 
atributos a um novo nível de complexidade. O BIM é um processo inteligente com base de dados 3D que 
equipa os profissionais de arquitetura, engenharia e construção, com ferramentas para concepção, projeto 
executivo, construção, e gerenciamento de obras e infraestruturas mais eficientes. 
 
Definição de BIM 
“BUILDING INFORMATION MODELING - BIM É UM CONJUNTO DE POLÍTICAS, PROCESSOS E TECNOLOGIAS QUE, 
COMBINADOS, 
GERAM UMA METODOLOGIA PARA GERENCIAR O PROCESSO DE PROJETAR UMA EDIFICAÇÃO OU INSTALAÇÃO E ENSAIAR 
SEU DESEMPENHO, GERENCIAR AS SUAS INFORMAÇÕES E DADOS, UTILIZANDO PLATAFORMAS DIGITAIS (BASEADAS 
EM OBJETOS VIRTUAIS), ATRAVÉS DE TODO SEU CICLO DE VIDA. 
 
BIM É UM PROCESSO PROGRESSIVO QUE POSSIBILITA A MODELAGEM, O ARMAZENAMENTO, A TROCA, A 
CONSOLIDAÇÃO 
E O FÁCIL ACESSO AOS VÁRIOS GRUPOS DE INFORMAÇÕES SOBRE UMA EDIFICAÇÃO OU INSTALAÇÃO QUE SE DESEJA 
CONSTRUIR, USAR E MANTER. UMA ÚNICA PLATAFORMA DE INFORMAÇÕES QUE PODE ATENDER TODO O CICLO DE VIDA 
DE UM OBJETO CONSTRUÍDO. 
 
BIM É UMA NOVA PLATAFORMA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL E MATERIALIZADA 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 4 
EM NOVAS FERRAMENTAS (SOFTWARES), QUE OFERECEM NOVAS FUNCIONALIDADES E QUE, A PARTIR DA MODELAGEM 
DOS DADOS DO PROJETO E DA ESPECIFICAÇÃO DE UMA EDIFICAÇÃO OU INSTALAÇÃO, POSSIBILITAM QUE OS 
PROCESSOS 
ATUAIS, BASEADOS APENAS EM DOCUMENTOS, SEJAM REALIZADOS DE OUTRAS MANEIRAS (BASEADOS EM 
MODELOS) MUITO MAIS EFICAZES.” 
Estas três definições do BIM utilizadas no guia de referência no mercado brasileiro, cadernos BIM da 
CBIC, resumem os conceitos e princípios deste processo. 
 
BENEFÍCIOS E DESAFIOS DO BIM 
BENEFÍCIOS 
Quando pensamos no BIM, muitas vezes pensamos em uma melhor coordenação do projeto e melhor 
construabilidade. Mas o valor real pode vir após a entrega, quando o proprietário ou gerente da instalação 
recebe um conjunto completo e preciso de informações. Ainda mais do que isso, o BIM fornece um conjunto 
de informações inter-relacionadas e de referência cruzada. Por exemplo, os objetos no modelo estão 
vinculados a informações relacionadas, incluindo manuais, especificações, dados de comissionamento e fotos. 
Isso permite que o proprietário ou o gerente que gerenciem com eficiência e precisão o ativo. Os benefícios 
do BIM continuam a decorrer após o projeto e a construção terem sido concluídas. 
 
 
FIGURA 1 – MODELO MULTIDISCIPLINAR - DRENAGEM 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 5 
FIGURA 3-EXTRAÇÃO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO NO INFRAWORKS 
Visualização 3D - O modelo BIM acelera a compreensão da obra e promove a comunicação e colaboração 
entre as diversas partes envolvidas. Nem todas as soluções de modelagem 3D são BIM, mas se forem BIM 
certamente serão 3D. 
 
 
Planejamento ou Sequenciamento 4D - O Modelo BIM permite a compatibilização das várias disciplinas 
(pavimentação, estrutura, drenagem, obras de arte) e a detecção antecipada de problemas (colisões, 
incoerências, ausências de definição) e a sua resolução. Permite também que se estude detalhadamente 
todas as etapas e atividades previstas para execução de uma obra. Esses recursos podem se traduzir em 
economia e redução de descontinuidades durante a execução da obra, elevando a qualidade do 
planejamento e seu nível de assertividade. 
 
FIGURA 2- INTERFACE DO TIMELINER DO NAVISWORKS 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 6 
FIGURA 4-ESTUDO DE MANOBRA DE GIRO COM AUTODESK VEICHLE TRACKING NO CIVIL 3D 
Extração automática de quantitativos – Este benefício representa consistência, precisão e agilidade de 
acesso às informações das quantidades, que poderão ser dividas e organizadas (ou agrupadas), de acordo 
com as fases definidas no planejamento e na programação de execução dos serviços. Normalmente o 
InfraWorks 360 como o AutoCAD Civil 3D permitem usufruir deste benefício logo na sua primeira utilização. 
 
 
 
Otimização de Projeto - Com o estudo da obra, através do BIM, são facilitados o estudo e a proposta de 
soluções alternativas de projeto e de construção, seja por questões econômicas, seja por questões técnicas. 
Criando simulações e analises de comportamento e desempenho de edifícios ou instalações permitem prever 
ganhos em economia de recursos, energia e sustentabilidade. Qualquer alteração no modelo provoca 
“reações” automáticas dos objetos que contribuem para a garantia da consistência e da integridade das 
soluções projetadas, e também de toda a documentação do projeto. 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 7 
 
 
Qualidade de Projeto - O modelo BIM, desde que mantido atualizado, permite a extração de desenhos, 
detalhes construtivos e informação a qualquer momento de qualquer localização da obra. No BIM, os objetos 
são paramétricos e inteligentes, e isso significa que estes objetos já têm informações sobre si próprios, sobre 
o seu relacionamento com outros objetos, e também com o seu entorno ou ambiente no qual está inserido. 
Potência a utilização de outras tecnologias complementares - o BIM é fundamental para que os processos 
e as vantagens do uso da tecnologia de captura da realidade sejam concretizados e realizados. A utilização 
de Scanner 3D ou drones são cada mais acessíveis. Acesso a informação do modelo BIM através de 
dispositivos moveis no acompanhamento ou fiscalização da obra. 
 
O BIM PARA INFRAESTRUTURAS 
 
O setor público e consequentemente o privado estão se aprimorando para fazer um uso mais amplo 
do BIM. O mais imediato dos benefícios para projetos de rodoviários, vias urbanas, urbanísticos e drenagem 
é que eles são melhor projetados com eficiência e produtividade maiores que os métodos tradicionais. Como 
a documentação de projetos são dinamicamente linkados, o tempo necessário para avaliar mais 
possibilidade, executar mudanças de projetos, e produzir documentação de construção é reduzida 
significadamente. Isto é particularmenteimportante no caso de mudanças, pois isto pode diminuir o tempo 
de contrato, resultando em projetos sendo completados antecipadamente e dentro dos padrões. 
Assim como construções, componentes de infraestrutura: “esgoto, drenagem e água potável”, “tem 
um ciclo de vida”. O Civil 3D e o InfraWorks 360 são ferramentas de planejamento que permite projetistas 
FIGURA 5-SCANNER 3D FIGURA 6-DRONE 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 8 
gerenciarem rapidamente e avaliar alternativas. Durante a fase de topografia, agrimensores podem usar 
o Civil 3D para automaticamente reduzir dados coletados em um arquivo para pré-engenharia base de 
planos e modelos de superfície existentes, ou até antes o InfraWorks 360 para processar informações em 
nuvem com dados GIS e SRTM. O conceito de BIM, o qual era inicialmente fundado na indústria da 
construção, pode prontamente ser aplicados para infraestrutura e projetos de desenvolvimento. Com Civil 
3D e o InfraWorks 360 se trabalha na Engenharia Civil e projetos de infraestrutura. 
O diferencial entre obra de construção de edifícios ou de infraestrutura são os números de itens que 
correspondem ao orçamento. Veja, na figura 6, os seguintes dados referentes a um edifício e de uma rodovia 
de 7km (dados Autodesk Brasil): 
 
Pode verificar, na figura 7, que 14 itens correspondem a 70% dos valor do edifício. No caso de 
infraestrutura 4 itens correspondem a 70% do orçamento 
Em vários estudos divulgados o uso de BIM em projetos de edificações pode gerar uma economia 
de 20% mas no caso de infraestrutura cerca de 8%. A diferença são, geralmente, nos valores de custo de 
cada respectiva obra. Veja o gráfico na figura 8 (dados Autodesk Brasil): 
FIGURA 7 
 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 9 
 
 
O PROCESSO BIM COM FERRAMENTAS DA AUTODESK PARA 
INFRAESTRUTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 8 
 
A Autodesk disponibiliza uma coleção de ferramentas para 
atender as diferentes demandas do fluxo de projeto. 
Facilitando a implementação do processo BIM nas 
organizações. 
A “Architecture, Engineering & Construction Collection” é um 
conjunto abrangente de softwares e tecnologias inovadoras 
que ajudam a elaborar e executar projetos de construção e 
infraestrutura civil mais previsíveis e de alta qualidade. 
 
Lista de softwares e serviços existentes na coleção da Autodesk 
para Infraestrutura: 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 10 
Engenharia e GIS 
• AutoCAD Civil 3D 
• AutoCAD Map 3D 
• InfraWorks 
• Vehicle Tracking 
• Recap Pro 
• Raster Design 
• Módulo Geotechnical 
• Módulo Storm and 
Sanitary Analysis (SSA) 
• Módulo River Analysis 
 
Engenharia Estrutural 
Robot Structural Analysis 
Structural Bridge Design 
 
Engenharia Mecânica, Elétrica e Hidráulica 
Revit; 
AutoCAD MEP; 
Insight. 
 
Construção 
Navisworks Manage; 
AutoCAD mobile app; 
Recap Pro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 10-POSICIONAMENTO DOS SOFTWARES NO CICLO DE VIDA DE PROJETO 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 11 
MÓDULO I CONCEITOS BÁSICOS DO INFRAWORKS 
 
O Autodesk InfraWorks é uma plataforma de planejamento e projeto que permite aos engenheiros 
transmitir rápida e facilmente a intenção de projeto preliminar em um ambiente contextual real, aumentar 
valor das partes interessadas e a tomada de decisões na equipe. Tem um aproveitamento na capacidade 
de construção de modelos 3D automatizada realistas com tecnologia baseada na web e funcionalidade 
verticalizada especializada para fornecer aos engenheiros de infraestrutura uma ferramenta de projeto de 
grande poder conceitual. 
• Permita que os interessados entendam o potencial total de um projeto. 
• Capacitar equipes para tomar decisões onde e quando necessário. 
• Conduzir rápida e facilmente a intenção de projeto preliminar em um ambiente contextual real. 
• Facilmente se comunique e colabore com partes interessadas internas e externas ao longo do ciclo 
de vida do projeto. 
• Acesse e integre dados de múltiplas fontes em um modelo altamente preciso. 
• O InfraWorks inclui ferramentas para design conceitual, ponte, estrada e drenagem. 
 
1 ÁREA DE TRABALHO DO USUÁRIO 
O InfraWorks é um software que se configura seja em Português ou Inglês. Definição da área de 
trabalho do usuário. No exercício que iremos abordar mais à frente, iremos usar a opção Português. 
O ambiente gráfico é totalmente diferente ao que o usuário de AutoCAD, Revit ou AutoCAD Civil 
3D está habituado. 
 
 
 
FIGURA 11 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 12 
Primeiramente tem de acessar a sua conta Autodesk. É obrigatório. Sem esse acesso não consegue 
trabalhar com o InfraWorks. Acesse as Opções do aplicativo, como na figura 9, e no General selecione o 
idioma português. 
Depois de realizar o login, você entra na página inicial do InfraWorks onde centraliza os modelos 
existentes como gerar novos modelos (inclusive baixar modelos via internet gratuitamente) e, carregar 
modelos disponíveis na nuvem em contas partilhadas. Pode ter um grupo de usuários e colocar a sua conta 
como Administrador. 
 
2 ÁREA DE TRABALHO DO INFRAWORKS 
Quando faz o login com o seu usuário e cria um projeto novo, o programa salva automaticamente 
na nuvem os seus projetos. Por isso é necessário ter atenção ao espaço disponível na sua conta que sirva de 
repositório dos seus projetos. A vantagem de trabalhar na nuvem é poder acessar o seu projeto 
independente do computador que esteja usando. Para finalizar é possível replicar o projeto para o seu 
computador e trabalhar offline. 
2.1.1 AMBIENTE HOME 
 
 
1. Clique em sua foto do perfil para exibir um menu suspenso. Você pode gerenciar seu perfil do 
Autodesk 360, definir as Opções do aplicativo, exibir o InfraWorks 360 em um navegador da Web ou 
efetuar o logout. 
2. Alterne de volta para o seu modelo mais recentemente utilizado 
3. Gerenciar grupos e modelos na nuvem 
Clique em para exibir um menu horizontal 
 
FIGURA 12-OPÇÕES DA JANELA HOME DO INFRAWORKS 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 13 
Clique em para gerenciar modelos e cenários on-line. 
Clique em para gerenciar a participação como membro do grupo. 
4. Clique em para visualizar o InfraWorks 360 em um navegador da Web. 
5. Selecione Gerador de modelo para permitir que o Gerador de modelo localize e adquira as 
camadas de dados de alta resolução e então construa um modelo da área de interesse não superior a 
200km² que você definir. Pode baixar SRTM, imagens de satélite e dados do mapeamento colaborativo 
livre do OpenStreetMap. 
6. Selecione Abrir para iniciar um arquivo de modelo a partir de seu sistema local ou de uma unidade 
de rede mapeada. Selecione Novo para criar um modelo manualmente. 
7. Filtrar os modelos por data de modificação, nome, grupo de projeto ou autor. 
8. Exibe o status de sua assinatura para o InfraWorks 360. 
9. Os recursos de visualização podem ser ativados, embora eles não sejam oficialmente suportados. 
Você deverá reiniciar o InfraWorks 360 para ativar ou desativar para que os recursos de visualização 
tenham efeito. 
10. Nuvem - Os modelos que são armazenados na nuvem. Isto inclui modelos que foram gerados pelo 
Gerador de modelo. Se você excluir um modelo de seu grupo de projetos, ele será exibido como um modelo 
local, mas não será possível publicá-lo novamente. 
11. Local - Os modelos locais são armazenadas em seu sistema local ou em uma unidade mapeada de 
rede. Quando publicados para um grupo de projeto, os modelos locais setornam modelos na nuvem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://knowledge.autodesk.com/pt-br/support/infraworks/learn-explore/caas/CloudHelp/cloudhelp/2016/PTB/InfraWorks-UserHelp/files/GUID-071FB6F4-AE4A-4F3D-8869-9F39D9988561-htm.html
https://knowledge.autodesk.com/pt-br/support/infraworks/learn-explore/caas/CloudHelp/cloudhelp/2016/PTB/InfraWorks-UserHelp/files/GUID-8427B6C4-AF6E-47B6-9140-4897A1327435-htm.html
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 14 
2.1.2 AMBIENTE DE TRABALHO 
 
1. Efetue o login para compartilhar modelos e propostas, assim como para acessar sua página de 
perfil do Autodesk 360 e as Opções do aplicativo. Defina as opções do aplicativo para especificar as 
configurações, como as unidades padrão de medida, idioma e de nível de detalhe de exibição. Use a 
Alimentador do projeto para incluir os comentários com seus modelos, propostas e cenários publicados. 
Sincronize para obter as alterações feitas por outros usuários, e para compartilhar suas alterações com 
outros usuários. 
2. O ViewCube , uma interface persistente, que pode ser clicada, arrastada e que permite alternar 
entre as vistas padrão e isométricas de seu modelo. Posicione o cursor sobre a ferramenta ViewCube para 
ativá-la. O botão do lado equerdo do mouse tem a função Orbit. O botão do lado direito do mouse ativa 
a função arrastar. O scroll do meio do mouse rolando para frente/atrás ativa o zoom. Pressionando o scroll 
permite mover no eixo Z. 
3. Alternar o tipo de visualização entre a vista conceitual renderização mais realista e vista de 
engenharia configurada para o desempenho. 
4. Alternar entre propostas ativas. 
5. Opções de desfazer e refazer 
6. Controle a visibilidade, exibição e os recursos de grau de seleção com o Navegador de modelos. 
7. Localizações do marcador. 
8. Exiba seu modelo no modo de tela cheia. 
9. Obter ajuda. 
10. Ferramentas inteligentes para o InfraWorks 360. 
11. As Ferramentas inteligentes para os módulos de projeto para o InfraWorks 360: Projeto Rodoviário 
e Vias Urbanas. 
FIGURA 13-OPÇÕES DA JANELA TRABALHO DO INFRAWORKS 
https://knowledge.autodesk.com/pt-br/support/infraworks/learn-explore/caas/CloudHelp/cloudhelp/2016/PTB/InfraWorks-UserHelp/files/GUID-0400A6D9-32C2-4AF1-B438-E02CF953EA41-htm.html
https://knowledge.autodesk.com/pt-br/support/infraworks/learn-explore/caas/CloudHelp/cloudhelp/2016/PTB/InfraWorks-UserHelp/files/GUID-CBB37032-4D40-4CEB-A0A5-C330F2FEA23B-htm.html
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 15 
12. As Ferramentas inteligentes para os módulos de projeto para o InfraWorks 360: Pontes e Viadutos. 
13. As Ferramentas inteligentes para os módulos de projeto para o InfraWorks 360: Projeto de 
Drenagem. 
14. Ferramentas de apresentação. 
15. Configurações e utilitários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
CAD Studio – Centro de Treinamento e Certificação – www.cadstudio.com.br Página 16 
MÓDULO 2 CRIAR E GERENCIAR MODELO CONCEITUAL 
 
3 PROJETO CONCEITUAL 
É a validação de uma ideia, ou seja, é a confirmação de que a melhor solução está sendo proposta 
para atender a determinado requerimento serve para gerar e avaliar soluções gerais para o problema de 
projeto que possibilitem um posterior desenvolvimento no projeto preliminar e no projeto detalhado. O 
projeto conceitual é visto como a mais importante fase do processo de projeto, pois decisões ali tomadas 
terão grande influência nas fases seguintes do processo de projeto. 
O InfraWorks 360 se enquadra no processo do desenvolvimento de um projeto conceitual, 
auxiliando na validação de uma ideia, ou a confirmação de que a melhor solução está sendo proposta para 
atender a determinado requerimento ou necessidade nas diversas áreas de um projeto. É, portanto, a fase 
inicial do processo de projeto. É de salientar devido ao constante desenvolvimento da tecnologia, já é 
possível entrar na fase preliminar, ou seja, estabelece o arranjo das montagens, componentes e partes, bem 
como as suas formas geométricas, dimensões e materiais. O projeto preliminar é essencialmente um processo 
de refinamento da concepção. 
OBJETIVO 
Neste material além de compreender a interface do software Infraworks 360 será apresentado as principais 
ferramentas de criação, edição e visualização. Em paralelo, veremos os passos para se desenvolver um 
projeto conceitual com base nas necessidades básicas (exemplo) listadas abaixo: 
- Implantação de 3 prédios : 5.000m² - mínimo 
- Arruamentos; 
- Área de estacionamento; 
- Área verde; 
- Menor movimentação de terra, se possível; 
- Apresentar no mínimo duas propostas diferentes. 
Guia do Aluno - InfraWorks 
 
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4 GERADOR DE MODELOS 
Para desenvolvermos o nosso projeto conceitual, como requisito é necessário existir no mínimo um 
Modelo Digital do Terreno (MDT). Por se tratar de um estudo de viabilidade, normalmente não temos o 
levantamento topográfico da área, no entanto, podemos importar de sites (EMBRAPA e Topodata do INPE) 
que disponibilizam esses dados ou usamos o Gerador de Modelos do InfraWorks. 
O Gerador de Modelos localiza e adquire, sem custo, as camadas de dados de alta resolução e, a 
seguir, gera modelos da área de interesse especificada armazenado o modelo na conta do usuário 
Autodesk na nuvem. 
A fonte da dados são disponibilizadas diretamente pelo OpenStreetMap (OSM) que é um projeto 
de mapas colaborativos. Esses MDT’s apresentam resoluções espaciais e também rigor altimétricos 
diferentes. Os modelos apresentam essas distinções devido à técnica de coleta e processamento dos dados 
altimétricos. 
O modelo SRTM (Shuttle Radar Topographic Mission), hoje em dia, são disponibilizados com 
resolução espacial de 30m, consiste em um sistema de radar modificado que sobrevoou todo o globo 
terrestre a bordo do ônibus espacial Endeavour, reunindo dados de elevação da superfície da terra. 
Na página de início do InfraWorks, para baixar os mapas do Gerador de Modelos é necessário 
ter um login. O máximo de área permitida é de 200km². Por fim damos o nome ao Projeto. 
 
 
 
FIGURA 14 – PROPOSTA 01 FIGURA 15 – PROPOSTA 02 
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5 ORIGEM DE DADOS E CONFIGURAR DADOS 
O usuário pode importar dados de origens com base em arquivo ou bancos de dados através 
do painel Origens de dados. Você pode criar os dados do modelo base e, a seguir, importar os diferentes 
tipos de objetos de dados para concluir seu modelo. Pode alternativamente, usar o Gerador de 
modelo para criar seu modelo base e, a seguir, trazer origens de dados adicionais no modelo. 
A parte mais importante do processo de importação é mapear as propriedades originais da origem 
dos dados para as propriedades especificadas no modelo. Quanto mais campos você puder mapear os 
dados para, mais precisos o modelo será. Nota que a informação a ser importada tem de ser 
georreferenciado com o sistema de coordenadas que o Modelo está usando. 
 
 
 
FIGURA 16 – VÁRIAS CAMADAS QUE PODE SERE IMPORTADAS PELO GERADOR DE MODELOS 
http://help.autodesk.com/view/INFMDR/PTB/?guid=GUID-B0CE8D89-F17D-422F-8EF9-DA17838F3CE4
http://help.autodesk.com/view/INFMDR/PTB/?guid=GUID-071FB6F4-AE4A-4F3D-8869-9F39D9988561
http://help.autodesk.com/view/INFMDR/PTB/?guid=GUID-071FB6F4-AE4A-4F3D-8869-9F39D9988561
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 FORMATO DE DADOS SUPORTADOS A IMPORTAR 
Tipo de origem de 
dados 
Extensões de arquivo 
suportadas 
Versão de arquivo suportado 
Importar na 
nuvem? 
Importação 
local? 
Notas 
Modelo 3D .3DS, .DAE,.DXF, .FBX, .OBJ Não Sim 
Arquivos DWG do 
Autodesk AutoCAD 
Civil 3D 
.DWG Todas as versões Não Sim 
 
Arquivos do 
AutoCAD DWG 
(objetos 3D) 
.DWG, .DXF até o AutoCAD 2017 Sim Sim Objetos 3D 
Arquivos do 
AutoCAD DWG 
como sobreposição 
2D 
.DWG, .DXF, .F2D até o AutoCAD 2017 Sim Não Sobreposições 
de terreno do 
vetor 2D 
Arquivos IMX da 
Autodesk 
.IMX Todas as versões Não Sim 
Arquivos do 
Autodesk Revit (RVT) 
.RVT, .RFA até o Revit 2017 Sim Sim 
Arquivos CityGML .CITYGML, .GML, .XML 0.3.0, 0.4.0, 1.0.0, 2.0.0 Não Não • 
Modelo 3D DGN .DGN v7, v8 Sim Sim 
Arquivos da Industry 
Foundation Classes 
(IFC) 
.IFC IFC2X_PLATFORM, IFC2X_FINAL, 
IFC2X2_FINAL, IFC2X3, IFC4 
Sim Sim • 
Arquivos do 
LandXML 
.XML, .LANDXML Não Sim 
Arquivos da nuvem 
de pontos 
.RCS, .RCP Não Sim 
Arquivos raster .ADF, .ASC, .BT, .DDF, .DEM, .DT0, 
.DT1, .DT2, .GRD, .HGT, .DOQ, .E
CW, .IMG, .JP2, .JPG, .JPEG, .PN
G, .SID, .TIF, .TIFF, .WMS, .XML, .V
RT, .ZIP, .GZ 
 Não Sim Nota: Alguns 
arquivos Raster 
podem requerer 
as seguintes 
extensões 
universais de 
arquivo: .IGW, .J
DW, .SDW, .TF
W 
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Tipo de origem de 
dados 
Extensões de arquivo 
suportadas 
Versão de arquivo suportado 
Importar na 
nuvem? 
Importação 
local? 
Notas 
Arquivos de formato 
de dados espaciais 
(SDF) 
.SDF Não Sim 
Arquivos de 
definição de forma 
(SHP) 
.SHP Não Sim Nota: Os 
arquivos SHP 
podem requerer 
as seguintes 
extensões de 
arquivos: .DBF, .S
HX, .PRJ 
Arquivos do 
SketchUp 
.SKP até o SketchUp 2016 Sim Sim 
Arquivos SQLite .SDX, .SQLITE, .DB Não Sim 
 
 CONFIGURAR DADOS 
Quando importados dados e conforma a sua origem, é importante especificar a configurações 
desejadas tais como: a localização geográfica, opções de modelagem de polylines, estilização ou as dicas 
de ferramenta. Durante a configuração, um usuário também pode mapear as propriedades da origem de 
dados para as propriedades do modelo. Todos os parâmetros de configuração, exceto para o campo Tipo 
de dados, podem ser modificados após a configuração inicial. 
Sempre que importamos dados temos de usar um sistemas de coordenados associados. Se o sistema 
utilizado no Modelo for diferente dos dados a importar, o InfraWorks transformará para o sistema de 
coordenadas do Modelo durante a importação. 
 
a – Sistema de Coordenadas de Origem; 
b - Posição (Alvo) do sistema de coordenadas; 
c - Você também pode especificar um local de origem 
para os dados importados. Isto é útil se o conjunto de 
dados importados não tiver nenhum arquivo universal 
associado com o mesmo. 
FIGURA 17 – CAIXA DE DIÁLOGO DE ORIGEM DE DADOS 
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6 PROPRIEDADES DO MODELO E CAMADAS DE SUPERFÍCIE 
 
 PROPRIEDADES DO MODELO 
As propriedades do modelo para alterar as configurações do modelo. Você não pode alterar o 
sistema de coordenadas do banco de dados do modelo após a configuração inicial 
• Sistemas de coordenadas — Por padrão , o, InfraWorks atribuirá o LL84 (sistema de coordendas 
de posição global) como o sistema de coordenadas do usuário e do banco de dados quando você criar um 
novo modelo manualmente ou usando o Gerador de modelo. 
• Banco de dados: Você não pode alterar o sistema de coordenadas do banco de dados do modelo 
após a configuração inicial. Você não pode alterar o sistema de coordenadas do banco de dados para 
modelos criados pelo Gerador de modelo. Você somente poderá alterar o sistema de coordenadas do 
banco de dados para os modelos que criar manualmente no InfraWorks. 
• UCS: o UCS determina as coordenadas exibidas na barra de status e exibe a elevação em metros 
por padrão. Você poderá definir o UCS para qualquer sistema de coordenadas a qualquer momento sem 
afetar como os dados são armazenados ou exibidos. Você também poderá definir as opções de 
configuração de unidade para o UCS a qualquer momento. 
 
 CAMADA DE SUPERFÍCIE 
Além de usar o Navegador de modelos para controlar a visibilidade, você também pode usar a 
caixa de diálogo Camadas de superfície para gerenciar a ordem e a visibilidade dos dados da camada 
de superfície, como imagens do solo e o terreno do modelo. 
Use e para modificar a visibilidade do terreno, as imagens do solo, as coberturas, as áreas de água, 
bem como as estradas e as ferrovias. 
Use para gerenciar a ordem das camadas da superfície. 
 
http://help.autodesk.com/view/INFMDR/PTB/?guid=GUID-247662A5-46A1-4D51-B33D-B24406F88BBD
http://help.autodesk.com/view/INFMDR/PTB/?guid=GUID-247662A5-46A1-4D51-B33D-B24406F88BBD
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MÓDULO 3 RECURSOS DE PROJETO CONCEITUAL 
 
7 PLANEJAMENTO DE ESTRADAS 
O planejamento de estradas são estradas leves que usam geometria de spline. Essas são as estradas 
padrão desenhadas pelo Gerador de modelos. Você pode adicionar o planejamento de estradas a um 
modelo ou importar os dados da rodovia como planejamento de estradas. 
 
 
Quando desenha uma estrada, o catálogo de estilos que for exibido, selecione um estilo de estrada 
ao clicar uma vez no estilo desejado. Caso você deseje usar estilos de estrada diferentes dos mostrados no 
catálogo Selecionar estilo de desenho, poderá criar e editar os estilos de estrada usando a paleta Estilos. 
Consulte o item 5 deste módulo para obter mais informações. 
 
8 CONSTRUÇÕES 
Ao importar construções, tipo edificações, deve configurar os dados de construção importados para 
especificar as configurações desejadas, como a altura do telhado, material do telhado, fachada de 
construção e a cor base. 
• Altura do telhado: a altura dos beirais de uma construção em relação aos subjacentes. A fachada 
de construção consiste na área entre o ponto no qual a construção toca o solo (o terreno subjacente e 
qualquer deslocamento da elevação adicionado) e a Altura do telhado. 
• Altura do telhado acima do nível do mar: a altura dos beirais de uma construção em relação ao 
nível do mar. 
• Inclinação do telhado: a inclinação da cobertura em graus. Um valor de 0 indica uma cobertura 
plana. A inclinação máxima é de 90 graus. 
Observação: É possível utilizar uma expressão para mapear uma propriedade do armazenamento de 
dados para um atributo de altura do telhado. Por exemplo, para definir a altura da cobertura como o 
número de pisos multiplicado pela altura de cada piso, insira floors * floor_height. Ver aula-vídeo. 
 
FIGURA 18 – ASPECTO DO TIPO DE PLANEJAMENTO DE ESTRADA FIGURA 19 – INTERSEÇÃO ENTRE 2 ESTRADAS DE ESTILOS DIFERENTES 
http://help.autodesk.com/view/INFMDR/PTB/?guid=GUID-15346865-75AB-42B5-AE05-E524D56558F7
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9 ÁREAS DE COBERTURAS E TERRAPLENO (ÁREAS DE SOLO) 
 
9.1 ÁREAS DE COBERTURAS 
As cobertura que representam áreas de estacionamento, terrenos baldios, parques e assim por 
diante. As coberturas também podem ser utilizadas para nivelar o terreno, especificar áreas a serem 
evitadas. 
Os polígonos da área de cobertura podem ser trazidos dos arquivos do Civil 3D DWG, IMX, 
CityGML, LandXML, SDF, SHP ou SQlite. A maioria dos polígones são Shape files SHP ou SDF (formato de 
feições da Autodesk similar ao SHP da ESRI). 
As coberturas ficam associadas as superfícies, ou seja, as polylines ficam modeladas na parte 
superior do terreno. No entanto é possível nivelar uma área para desenvolvimento ou para aplicar a 
elevação desejada para toda a cobertura. 
 
 
9.2 TERRAPLENO (ÁREAS DE SOLO) 
Similar para áreas de cobertura, as áreas de solo são usadas para identificar áreas para 
loteamento. Quando você desenhar áreas de soloem um modelo ou proposta, ele irá aplainar a superfície 
do terreno onde ela estiver desenhada. As áreas de solo também podem ser usadas para adicionar estilos 
de nivelamento para uma área especificada. Os estilos de nivelamento permitem especificar a inclinação 
do corte, o material de corte, a inclinação de aterro e os valores de material de aterro. 
FIGURA 19 – SELECIONANDO A FORMA DO TERRENO, VOCÊ NIVELA A COBERTURA E PODE MODIFICAR 
A ELEVAÇÃO 
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10 VEGETAÇÃO 
Pode adicionar uma árvore individual, grupos de árvores ou linhas de árvores em um modelo ou 
proposta. Qualquer tipo de objeto de modelo 3D, tal como luzes da rua, carros, vegetação ou cones de 
segurança, pode ser adicionado ao invés de árvores. As árvores podem ser associadas das seguintes formas: 
• Uma única árvore, clicando 2x em um ponto. 
 
• Adicionar um grupo de árvores, clique no ícone, selecione o estilo de árvore e desenhe uma área 
poligonal, no fim clique 2x para concluir. O grupo de árvores é inserido aleatoriamente. Pode usar o controle 
deslizante para ajustar a densidade de árvores. 
 
FIGURA 20 – ÁREAS DE SOLO, NESTA CASO, PLATÔS 
A opção de nivelamento 
manual, pode ser alterada 
(mudar inclinação de taludes) 
na editando a paleta de 
estilos. 
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• Para adicionar uma linha de árvores, clique no ícone, clique uma vez para desenhar o segmento de 
linha e clique 2x para concluir. 
 
 
11 PALETA DE ESTILOS E CENÁRIOS PROPOSTOS 
 
11.1 PALETAS DE ESTILOS 
A Paleta de estilos serve para gerenciar os catálogos de estilos, criar novos e aplicar estilos. 
• Para alterar um estilo no modelo, arraste um estilo da área de visualização para recurso para 
aplicar o estilo. 
 
 
• Para editar um estilo ou criar um catálogo novo são usadas as opções detalhadas na figura 
abaixo: 
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1 - Ferramentas de edição de catálogos: estas ferramentas afetam os catálogos de estilo, não os estilos 
em si. 
Ícone Nome Descrição 
 
Adicionar novo 
catálogo de estilos 
Cria um catálogo de estilos que é armazenado em um arquivo XML em 
uma localização que você especifica. Ele é adicionado à Paleta de 
estilos e se torna o catálogo de estilos atual. 
 
Excluir catálogo de 
estilos selecionado 
Remove o catálogo de estilos atual da Paleta de estilos. É possível 
reimportá-lo caso precise dele novamente. 
 
Importar catálogo 
de estilos do 
arquivo 
Importa um catálogo de estilos do arquivo XML especificado. Ele é 
adicionado à Paleta de estilos e se torna o catálogo de estilos atual. 
 
Copiar catálogo de 
estilos selecionado 
Duplica o catálogo de estilos atual. A cópia é armazenada em um 
arquivo XML em uma localização que você especifica. A cópia se torna o 
catálogo de estilos atual. 
 
Renomear catálogo 
de estilos 
selecionado 
Permite inserir um novo nome para o catálogo de estilos atual. 
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2 - Catálogo de estilos atual: a lista suspensa mostra o catálogo de estilos atual. Para alterá-lo, selecione 
um catálogo de diferente. Clique em para alterar o tamanho das visualizações que exibem o conteúdo 
do catálogo. Um controle deslizante permite alterar o tamanho de forma dinâmica. 
3 - Guias de categoria: cada guia contém catálogos de estilos para um determinado tipo de estilo. 
• A guia Fachadas contém estilos de fachada de construção e barricada. 
• A guia Modelo contém estilos de objetos, como objetos relacionados ao tráfego, mobiliário urbano, 
vegetação, veículos, pessoas e formas. 
• A guia Material contém estilos de cobertura para estradas, telhados, calçadas, ciclovias, coberturas 
de terra, água, e ferrovias, assim como cores sólidas. 
• As outras guias são mais específicas e autoexplicativas. 
Quando você clica em uma guia, o catálogo de estilos atual muda para o primeiro catálogo disponível para 
essa categoria. 
4 - Ferramentas de edição de estilos: estas ferramentas afetam os estilos dentro dos catálogos 
Ícone Nome Descrição 
 
Adicionar novo estilo Cria um estilo dentro do catálogo atual. Uma entrada de estilo em 
branco aparece na área de visualização. Clique duas vezes nela para 
especificar o estilo. 
 
Excluir estilo 
selecionado 
Remove o estilo selecionado do catálogo atual. 
 
Copiar estilo para 
outro catálogo 
Copia o estilo selecionado para um catálogo dentro da categoria atual. 
Por exemplo, utilize esta opção para copiar um estilo de barreira de um 
catálogo de barreira para outro. 
 
Criar cópia local Copia o estilo selecionado para o catálogo atual. Utilize esta opção 
para criar um novo estilo que é similar ao estilo sendo copiado. A cópia 
aparece na área de visualização. Clique duas vezes na cópia para 
efetuar suas alterações. 
 
Renomear estilo 
selecionado 
Permite inserir um novo nome para o estilo selecionado. 
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Ícone Nome Descrição 
 
Editar estilo 
selecionado 
Abre o Editor de estilo, onde é possível alterar as propriedades do estilo 
selecionado. 
 
Observação: Na opção adicionar estilo do item 4, você importa os modelos 3D do Revit no formato 
*.fbx. A explicação irá estar disponível no vídeo-aula do vídeo ? do Módulo 5 
 
11.2 CENÁRIOS PROPOSTOS 
Os cenários propostos servem para explorar alternativas de uma determinada área em seu modelo. 
Cada modelo começa com uma proposta chamada inicial "Master". É possível criar todo o seu projeto no 
principal, ou é possível criar propostas para diversos projetos alternativos. 
Também é possível iniciar uma nova proposta a partir de outra proposta. Tenha em mente que as 
alterações na proposta principal (incluindo a principal) não são incluídas automaticamente nas propostas 
secundárias. É necessário manualmente mesclar as alterações em cada proposta. 
 
 
 
 
FIGURA 21 – JANELA PARA CRIAR OU MUDAR AS PROPOSTAS 
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Você pode mesclar múltiplas propostas em uma proposta. A proposta ou principal que você mescla 
com a proposta atual permanece inalterada. Após a mescla, os recursos propostos da proposta selecionada 
aparecem na proposta atual. 
1. Clique em . 
2. Selecione uma proposta na lista suspensa no Gerenciador de propostas. 
3. Clique em Mesclar propostas. 
Todas as propostas (que não sejam a ativa) são listadas, incluindo a principal. 
4. Clique na proposta (ou principal) para mesclar com a proposta ativa. 
5. Clique em OK. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://help.autodesk.com/view/INFMDR/PTB/?guid=GUID-077918A7-3C10-4194-B47C-EB854771AE62
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MÓDULO 4 ANÁLISES DE MODELO 
 
12 TEMA DE TERRENO 
Os temas de terreno permitem comparar o terreno com base na elevação (hipsometria), aspecto ou 
inclinação (declividade). 
 
 
1. Clique em para abrir a paleta Temas de terreno. 
2. Na paleta Terreno sombreado, clique em (Adicionar um novo tema). 
3. Na área Parâmetros do tema , faça o seguinte: 
• Insira um nome para o tema. 
• Para o Tipo de análise, selecione elevação, Aspecto, ou Inclinação. 
• Especifique os valores Mínimo e Máximo . 
Utilize estes valores para restringir o tema para áreas específicas. Por exemplo, quando tematizar por 
elevação, insira um Mínimo de 100 metros e um Máximo de 1000 metros para omitir elevações no nível do 
oceano e aquelas acima de 1000 metros.• Para Distribuição, indique o método utilizado para determinar o intervalo do tema. 
• Indique o Número de regras. 
4. Em Faixa de cores, especifique o seguinte: 
FIGURA 22 – ANÁLISE TEMÁTICA HIPSOMÉTRICA 
http://help.autodesk.com/view/INFMDR/PTB/?guid=GUID-0B5F05D1-5596-4FA7-A08A-AA3F186E8E43
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• Transparência: utilize o controle deslizante para indicar a quantidade de edição de estilo 
subjacente que você pode ver uma vez que o tema for aplicado. Uma configuração superior torna o tema 
mais transparente. 
• Cor para: o InfraWorks cria uma escala de cores entre a primeira cor no tema (Cor de) e a 
seleção Cor para. A área de Visualização exibe valores de cores. 
Método Descrição 
Igual A diferença entre os valores alto e baixo é a mesma para cada intervalo. 
Este método é fácil de ser interpretado e é útil para mostrar dados 
contínuos, como a altura. 
Desvio padrão Os recursos são inseridos em intervalos com base na variação de seus valores 
a partir da média. O InfraWorks calcula a média e, em seguida, adiciona ou 
subtrai o desvio padrão para ou da média para criar as faixas. 
Quantil Cada intervalo contém um número igual de recursos. Este método é útil para 
mostrar os dados nos quais os valores são distribuídos por igual. 
Jenks (quebras naturais) Os intervalos têm base em agrupamentos naturais de valores de dados. Os 
recursos com valores similares são agrupados. Este método exibe os 
agrupamentos naturais nos dados. 
Valores individuais Os recursos não são agrupados. Esta distribuição é útil se os valores não 
forem contínuos, houver um número fixo de valores e muitos recursos tiverem 
o mesmo valor. 
Logaritmo Avalia o maior e o menor valor e cria uma escala logarítmica para distribuir 
os valores. Esta é uma boa distribuição para analisar dados distribuídos ao 
longo de multimodais e outras curvas que não são normais. 
 
 
 
 
 
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Os seguintes tipos de paletas estão disponíveis: 
Tipo de 
paleta 
Definição Descrição Visual 
HSV CCW Matiz, saturação, 
valor; sentido anti-
horário 
Determina as cores 
provisórias entre a matiz 
da Cor de e a matiz 
da Cor para no sentido 
anti-horário. 
 
HSV CW Matriz, saturação, 
valor; sentido 
horário 
Determina as cores 
provisórias entre a 
matriz Cor de e a 
matriz Cor para no 
sentido horário. 
 
RGB Vermelho, Verde, 
Azul 
Determina as cores 
provisórias com base em 
seus componentes 
vermelhos, verdes e 
azuis. 
 
Definido 
pelo 
usuário 
Clique no botão 
Procurar próximo 
a este campo para 
ver a caixa de 
diálogo Configurar 
cores definidas 
pelo usuário, onde 
é possível 
selecionar 
diferentes cores 
para os elementos 
 
 
 
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13 DISTÂNCIAS 
As distâncias e áreas podem ser aplicadas de diversas maneiras. Apresentamos as principais: 
• Medida Ponto a Ponto 
• Medir distâncias horizontais e verticais. 
• Se você tiver um modelo grande (global), poderá medir a distância entre pontos distantes. 
• Medir a distância entre objetos que estão acima do solo ou sobre o solo e objetos que estão 
abaixo do solo. 
• Medir a largura, o comprimento e a altura de um único objeto. 
 
• Medir ao longo de uma polilinha (distância do caminho) 
• Medir distâncias horizontais e verticais. 
• Medir distâncias de polilinhas nas quais alguns pontos estão acima do solo ou sobre o solo e 
outros estão abaixo do solo. 
• Medir a largura, o comprimento e a altura de um único objeto. 
 
• Medir a inclinação entre dois pontos 
• Use a ferramenta Distância e inclinação 2D para medir a distância (horizontal e vertical) e a 
inclinação entre dois pontos em um modelo. 
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14 ESTATÍSTICAS DE TERRENO 
A ferramenta de estatísticas de terreno mede o comprimento total, a área 2D e 3D, assim como o 
volume de uma área de terreno. Para ser possível apresentar esses valores, é necessário haver 2 superfícies 
(ex. Terreno Natural e Platô) 
1. Clique em . 
2. Clique no ponto inicial e, a seguir, clique uma vez para cada ponto adicional que compõe o perímetro 
da área desejada a ser medida. Clique duas vezes para concluir. 
As informações das medidas aparecem centralizadas sobre a área. 
 
As informações do volume somente aparecem se você ajustou a elevação da medida de área, por 
exemplo, ao adicionar uma cobertura e ajustar sua altura. 
3. Para limpar a medição atual, pressione Esc. A ferramenta ainda estando ativa e é possível medir outra 
área. 
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MÓDULO 5 ENGENHARIA DE ESTRADAS 
 
15 COMPONENTES DE ESTRADA E OPÇÕES 
Os componentes de estrada são montagens (conhecidos como subassemblies no AutoCAD Civil 3D) 
de componentes de estrada configuráveis que também usam a geometria horizontal e vertical para oferecer 
um controle mais preciso da geometria. Você pode adicionar componentes de estrada na tela ou converter 
os planejamentos de estrada em componentes de estrada. Os componentes de estrada suportam recursos 
avançados de análise e modelagem, como otimização do perfil e do corredor, análise da distância de 
visibilidade, superelevação, transições de estrada lineares, além de simulação de mobilidade e de tráfego. 
• Componentes pré-definidos 
O InfraWorks contém uma lista de montagens já pré-definidas, ou seja, pistas com meio-fio, calçadas, 
canteiros centrais, acostamentos. 
 
 
• Superelevação 
Aplique a superelevação a componentes de estrada. Inspecione as seções transversais do modelo de 
estrada, as seções de pista de retorno, as áreas de interseção e os deques de ponte em tempo real usando 
o Visualizador de seção. Você também pode adicionar drenagem do pavimento ao longo de estradas com 
seções transversais complexas, como várias calhas ou regiões superelevadas. 
 
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• Taludes (Nivelamento) 
Você define diferentes inclinações e escolha diferentes materiais de nivelamento para cada lado da 
rodovia. 
 
 
• Transições de estrada 
Modele as transições de estrada lineares onde as seções transversais de estrada são alteradas. Adicione 
pistas, meio-fio e transições, quando necessário, e controle as transições onde as peças iniciam e finalizam 
ao longo de uma estrada. Ao adicionar drenagem de pavimento a um componente de estrada, o 
posicionamento de entrada e a análise valem para quaisquer transições de estrada. 
 
 
16 MONTAGENS E ACABAMENTOS 
16.1 MONTAGENS 
As montagens, que pertencem aos componentes de estadas, são peças diferentes, como pistas, meio-fio, 
sarjetas, canteiros centrais, acostamentos e calçadas. É possível adicionar, dividir, excluir ou modificar 
cada componente e montagem em seu projeto de rodovia, e salvar as configurações personalizadas da 
montagem da estrada em sua biblioteca para que você possa usá-las novamente. Pode adicionar um novo 
componente ou montagem, substituir, dividir ou alterar, por exemplo as transições. 
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16.2 ACABAMENTOS 
Uma opção de estilizar os componentes de estrada é com acabamentos 3D como barreiras, luzes, 
sinais, cercas e mais. Você pode adicionar acabamentos aos componentes em uma montagem de componente 
de estrada e, em seguida, modificar a localização, a rotação, o espaçamento, a inclinação e os 
deslocamentos. 
Os acabamentos paramétricos sãoarmazenados na pasta Mobiliário urbano > Acabamentos na 
guia Modelos paramétricos da paleta Estilos. Os modelos 3D são armazenados na guia Modelos 3D da 
paleta Estilos 
 
 
FIGURA 23 – PROCESSO DE SUBSTITUIR UMA MONTAGEM 
FIGURA 24 – PROCESSO DE SUBSTITUIR UMA MONTAGEM FIGURA 25 – PROCESSO DE SUBSTITUIR UMA MONTAGEM 
FIGURA 26 – PALETA DE MODELOS 3D FIGURA 27 – APLICANDO O MODELO 3D, SELECIONANDO O 
COMPONENTE DESEJADO PARA O COLOCAR. 
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17 INTERSEÇÕES E ROTATÓRIAS 
17.1 INTERSEÇÕES 
As interseções são criadas automaticamente sempre que dois ou mais componentes de estrada fazem 
interseção. É possível usar ferramentas na tela ou a paleta para ajustar zonas de alargamento, zonas de 
retorno e grupos de pistas, ou converter intersecções em rotatórias. Também é possível inspecionar áreas de 
interseção superelevadas quando dois ou mais componentes de estrada fizerem interseção. 
• Interseção elevadas 
 
 
 
 
 
• Interseção 
FIGURA 28 – ACABAMENTO ASSOCIADO AO COMPONENTE DA ESTRADA 
Você pode exibir vistas de seção 
transversal das regiões de intersecção 
superelevada quando dois ou mais 
componentes de estrada fizerem 
intersecção. 
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• Zona de Retorno 
 
• Grupo de Pistas 
 
 
 
 
 
 
17.2 ROTATÓRIAS 
É possível modificar os atributos de uma 
interseção selecionada na Pilha, tal 
como converter a interseção em uma 
rotatória. Você também pode 
especificar diferentes tipos de Projeto 
do veículo para modificar o layout da 
interseção e o dimensionamento. 
Selecione uma Zona de retorno para 
visualizar e modificar seus atributos na 
pilha ou use as alças de edição na tela. 
É possível selecionar diferentes tipos de 
Retornos de meio-fio e configurar os 
campos de deslocamentos e conicidade 
associados exibidos quando você 
escolhe curvas com conicidade. 
Selecione um Grupo de pistas e use as 
alças de edição na tela para modificar 
a linha de escoamento. Você também 
pode escolher diferentes marcações de 
pista para o Grupo de pistas 
selecionado na palete. 
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É possível converter essa interseção padrão em uma rotatória. Selecionando uma interseção convertendo-a 
em rotatória usando a palete. 
 
 
 
 
18 QUANTITATIVOS 
Qualquer alteração em um componente de estrada, os quantitativos de corte e de aterro são 
atualizados. Ao editar a estrada, você pode comparar rapidamente os volumes de corte e de aterro entre 
as edições para aproximar-se mais do equilíbrio da terraplenagem em direção a um volume líquido zero. 
Você também pode exportar os dados de corte e de aterro para um arquivo CSV padrão e importar os 
dados para um aplicativo de planilha para fins de relatórios. 
Ao executar a análise da terraplenagem ou da quantidade de material em uma estrada, você pode 
definir, de forma independente, uma faixa de estacas limitando o comprimento da estrada para ser 
analisado para cada uma das duas análises. Como resultado, cada análise poderá retornar quantidades 
para diferentes segmentos da mesma estrada se diferentes faixas de estacas tiverem sido especificadas 
nas duas análises. 
18.1 QUANTITATIVOS DE TERRAPLENAGEM 
FIGURA 29 – TIPO DE JUNÇÃO INICIAL DA INTERSECÇÃO 
FIGURA 30 – CONVERSÃO RESULTANTE 
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Calcula os valores de corte e aterro para múltiplas estradas selecionadas. Se duas ou mais estradas 
compartilharem interseções (e se você tiver ativado a configuração Inclui interseções e rotatória), então, o 
valor total adiciona os valores de corte e preenchimento para a interseção ou rotatória. Adiciona os valores 
de uma só vez. 
 
 
 
 
 
18.2 QUANTITATIVOS PAVIMENTAÇÃO E MATERIAIS 
Calculando as quantidades dos itens do contrato necessárias para construir um projeto de rodovia. 
Para um componente de estrada ou de estradas, use a ferramenta Quantidades de material do Hub de 
FIGURA 31 – SELECIONANDO EXTRAIR VALORES DE TERRAPLANEGEM 
FIGURA 32 – SELECIONANDO COM A CONFIGURAÇÃO DE INTERSECÇÃO INCLUÍDA. 
FIGURA 33 – MOSTRANDO UMA VISTA DE SEÇÃO TRANSVERSAL COM OPÇÃO CORTE/ATERRO 
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análise para visualizar as quantidades de materiais. Você também pode exportar as quantidades em um 
arquivo CSV padrão e importar os dados para um aplicativo de planilha para fins de relatórios ou de 
análise adicionais. 
Também é possível calcular as quantidades de materiais dentro de uma área de interesse (AOI) 
especificada, como um lote, zoneamento ou direito a passagem. Selecione a AOI e, em seguida, execute a 
ferramenta Quantidades de material para exibir os resultados no painel Quantidades de material. Se 
ajustar a extensão do polígono da AOI, os valores calculados e mostrados serão alterados. 
Os materiais associados às estradas selecionadas que podem ser quantificados incluem: 
• Componentes de estrada (total de comprimento e área) 
• Materiais da ponte (concreto e aço) 
• Utilitários (componentes de drenagem, tubulação genérica) 
• Os modelos paramétricos (mobiliário urbano, acabamentos, recursos do catálogo 
personalizado) 
• Modelos 3D (contagens) 
Como se trata de matérias (estruturas) é possível redefinir valores da faixa de profundidade: Para 
tubulações de drenagem, camadas de submontagens (pavimento) as quantidades são calculadas em faixas 
de profundidade específicas. Siga estas etapas para personalizar os valores padrão de faixas de 
profundidade. 
http://help.autodesk.com/view/INFMDR/PTB/?guid=GUID-A889C626-4654-4B9B-88EA-D9EEBB42B38B
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19 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE 
É possível analisar a distância de visibilidade para componentes de estrada e interseções. Esta 
análise ajuda a identificar pontos cegos ou zonas de falha de visibilidade, onde a visibilidade está 
comprometida por obstruções. 
 
FIGURA 34 – CAIXA DE DIÁLOGO COM OS QUANTITATIVOS DE MATERIAIS DO TRECHO DE ESTRADA SELECIONADO. 
FIGURA 35 – ANÁLISE DE DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE 
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Opção visual Descrição 
Zonas de visibilidade Exibe ou oculta as cores na pista analisada para 
indicar zonas de visibilidade seguras e comprometidas. 
Azul claro indica zonas com clara visibilidade. 
Amarelo indica zonas com falha de visibilidade, onde a 
visibilidade para o ponto de destino desejado está 
obstruída. 
As áreas escurecidas indicam zonas potenciais de 
acidentes, onde problemas de visibilidade causam a 
probabilidade de acidentes. 
Zonas de acidentes Escureça partes da pista analisada para indicar onde 
os problemas de visibilidade causam a probabilidade 
de acidentes. 
Conjuntos de visibilidade Exibe cores em um intervalo desejado de distâncias de 
visibilidade além do limite da estrada e mostra o 
efeito de obstruções. 
Azul claro indica zonas com clara visibilidade. 
Vermelho indica obstruções. 
As áreas escurecidas indicam onde a visibilidade está 
comprometida por obstruções. 
Regiões de visibilidade Exibe ou oculta as regiões de visibilidade relativas aos 
pinos de visibilidade manualmente colocados. 
Amarelo indica zonas com falha de visibilidade. 
Vermelho indica obstruções. 
As áreas escurecidas indicam onde a linha de 
visibilidade está comprometida por obstruções. 
Linha de visibilidade Exibe a linha de visibilidade do ponto de visibilidade 
para o ponto alvo na visibilidadede distância 
desejada. Se qualquer obstrução nas regiões de 
visibilidade afeta negativamente a visibilidade no 
ponto de visibilidade no qual o pino está colocado, a 
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Opção visual Descrição 
primeira e última linha de visibilidade bloqueada 
também são exibidas. 
Amarelo indica zonas com falha de visibilidade. 
Vermelho indica obstruções. 
Linha de distância Exibe ou oculta uma linha na altura de visibilidade do 
olho de pinos de visibilidade manualmente colocados 
na distância de visibilidade desejada. 
 
20 ANÁLISES NA NUVEM E CRÉDITOS 
Os créditos da nuvem são a unidade de medida necessária para executar determinadas tarefas, 
como a criação de uma renderização ou a execução de uma simulação em um ambiente na nuvem usando 
os serviços na nuvem da Autodesk. No InfraWorks, os créditos da nuvem são normalmente usados para 
serviços na nuvem com base na utilização, como a renderização, otimização, análise, simulação e serviços 
de criação do modelo. 
Os créditos da nuvem somente podem ser adquiridos pelos administradores de contrato. Os usuários da 
assinatura do InfraWorks recebem 100 créditos da nuvem por licença para cada ano de assinatura. Os 
usuários da assinatura podem adquirir mais créditos da nuvem nos revendedores da Autodesk. 
Quais os serviços na nuvem do InfraWorks que requerem créditos da nuvem? 
• Análise da bacia hidrográfica 
Gratuito se utilizar um único ponto de descarga (bueiro de grota). Para analisar uma estrada consome 50 
créditos por 5km lineares. 
• Otimização do perfil 
100 créditos por cada 5km de estrada 
• Simulação de tráfego 
30 créditos 
 
 
 
 
 
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MÓDULO 6 ENGENHARIA DE ESTRUTURAS 
 
21 PONTES DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO E DE VIGAMENTOS 
METÁLICOS 
 O InfraWorks oferece suporte aos tipos de ponte concreto pré-moldado e ponte de vigas mestras 
de placa de aço, que têm diferentes componentes de tabuleiros, encontros, pilares, longarinas e rumos. As 
configurações padrão para esses tipos de ponte de concreto e de aço são representadas por montagens 
de ponte de concreto e de aço no catálogo de pontes da Paleta de estilos. Também é possível modificar 
esses estilos de ponte ou criar novos a serem aplicados à ponte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 36 – PONTE ADICIONADA 
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15.1 DECK 
 
 
 
 
 
 
 
15.2 VIGAS MESTRAS 
• 1 - Selecione a ponte. Os atributos da ponte serão exibidos na Palete. 
• 
• 2 - Clique no deck de ponte para selecioná-lo. Os atributos do deck 
serão exibidos na Palete. 
• 
3 - Clique na imagem em miniatura do tipo Deck do componente para 
ver um esquema. 
 
4 - Modifique a resistência do concreto, a intensidade da carga 
permanente, a espessura da superfície de desgaste da estrada e as 
distâncias entre as arestas do deck e a arestas internas de 
barreira/meio-fio. 
 
5 - Material do volume: escolha entre Concreto PIC, Concreto pré-
moldado, Aço estrutural ou outro. 
 
6 - Modifique a espessura, a espessura da aresta, a largura da 
conicidade e a inclinação de todo o deck de ponte. 
 
 
 
 
• 
 
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Os grupos de vigas-mestras contêm vigas-mestras internas e externas. Selecione um grupo de vigas 
mestre para rever e modificar as propriedades do material ou para ajustar a folga e espaçamento para 
seu grupo de vigas mestre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15.3 SUBESTRUTURA DA PONTE (PILARES E FUNDAÇÕES) 
• 1 - O nome da viga-mestra será alterado de acordo com o tipo 
de ponte. O InfraWorks suporta pontes com vigas-mestras de aço 
e concreto. 
• 
• 2 - Clique no nome do tipo da viga-mestra (texto sublinhado em 
laranja) para abrir o catálogo de estilos Selecionar componente. 
Clique duas vezes em um novo estilo de viga-mestra no catálogo 
para modificar o estilo de componentes da viga-mestra atual. 
• 
3 - O comprimento da viga-mestra é somente leitura na palete. O 
comprimento da viga-mestra na linha de centro é determinado 
pelo comprimento geral da ponte, o número de pilares e a 
continuidade do deck da ponte. 
 
4 -Material do volume: escolha entre Concreto PIC, Concreto pré-
moldado, Aço estrutural ou outro. 
 
5 - Modifique as dimensões da seção da viga-mestra como 
largura, profundidade, espessura da alma e valores T. 
 
6 - Adicione os valores de data de criação e de término se você 
desejar. 
 
 
 
• 
 
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Os pilares são gerados por padrão quando você cria uma ponte. Escolha os estilos de pilar para a 
ponte em um catálogo de componentes de pilar paramétricos e edite os atributos do pilar na paleta. É 
possível mover, rotacionar ou remover manualmente pilares na tela. 
 
 
 
 
 
• 1 - Clique no nome do pilar atual para visualizar todos os pilares 
da ponte e/ou selecione outro pilar para trabalhar. 
• 
• 2 - Selecione o nome do estilo de componente da fundação do 
pilar na cor laranja para escolher outro estilo de componente de 
fundação do pilar paramétrico no catálogo. 
• 
3 - Modifique os atributos, como distorção, deslocamento e 
azimute. 
 
4 - Expanda o menu suspenso para alterar os materiais do volume. 
Escolha entre concreto pré-moldado, concreto CIP, aço estrutural 
ou outro material do volume. Isso fará com que as quantidades de 
material da ponte sejam recalculadas. 
 
5 - Cobertura: modifique as propriedades específicas do estilo de 
componente do pilar, como Cobertura e Colunas. Estas opções irão 
variar dependendo do estilo estilo de componente de pilar 
escolhido. 
 
6 - Modifique as propriedades específicas do estilo de 
componente do pilar, como Cobertura e Colunas. 
 
 
 
• 
 
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22 TÚNEIS 
O Autodesk Tunnel Design do InfraWorks oferece ferramentas para modelar e projetar túneis 
paramétricos no contexto do seu projeto de infraestrutura geral. Você pode usar os componentes de túneis 
paramétricos disponíveis na Paleta de estilos ou criar componentes personalizados de túneis paramétricos 
no Autodesk Inventor e depois adicioná-los à Paleta de estilos do InfraWorks. 
Pode enviar para o Revit para criar automaticamente um modelo completo do seu túnel no Revit. 
Você deve ter o Autodesk Revit 2016 ou uma versão mais recente instalada para poder enviar uma ponte 
do InfraWorks para o Autodesk Revit. 
• 1 - Clique no nome da fundação do pilar para visualizar todas as 
fundações do pilar na ponte selecionada e/ou selecione outra 
fundação do pilar para trabalhar. 
• 
• 2 - Selecione o nome do estilo de componente da fundação do 
pilar na cor laranja para escolher outro estilo de componente de 
fundação do pilar paramétrico no catálogo. 
• 
3 - Modifique os atributos como a distorção, o deslocamento e a 
altura acima do solo. 
 
4 - Expanda o menu suspenso para alterar os materiais do volume. 
Escolha entre concreto pré-moldado, concreto CIP, aço estrutural 
ou outro material do volume. 
 
5 - Modifique os atributos dos pilares de fundação como 
contagem, comprimento, diâmetro e espaçamento. Estas opções 
podem variar dependendo do estilo de componente da fundação 
do pilar escolhido. 
 
6 - Modifique os atributos da cobertura, como comprimento, 
largura, profundidade e saliência. 
 
 
 
 
• 
 
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23 QUANTITATIVOS 
Calcula os valores de concreto e aço dos elementos estruturais da ponte. Esses valorespodem ser 
totais ou somente de um único elementos selecionado. 
 
MÓDULO 7 ENGENHARIA DE DRENAGEM 
 
As ferramentas para drenagem do InfraWorks servem para modelar bacias hidrográficas, bueiros 
e redes de drenagem. Aplique os dados de conteúdo de águas pluviais aos projetos conduzidos por análise. 
Você analisará o desempenho de estruturas individuais de drenagem ou seções de uma rede de drenagem. 
Execute simulação de inundação. Selecione as tubulações e conectores em um catálogo de componentes de 
peças padrão ou personalizadas, as quais o poderá compartilhar com o Autodesk Civil 3D. 
 
24 BACIAS HIDROGRÁFICAS 
As bacias hidrográficas podem ser na interseção com um componente de estrada selecionado, ou a 
partir de um único ponto baixo no terreno. 
Uma única análise pode identificar múltiplas bacias hidrográficas. Cada bacia hidrográfica é um recurso 
selecionável. Clique dentro da bacia hidrográfica para exibir suas propriedades na paleta. 
As extensões da bacia hidrográfica e as localizações do fluxo e as marcas onde os fluxos cruzam as estradas 
com um pino de balão azul. 
 
24.1 ANÁLISE DE BACIA HIDROGRÁFICA 
FIGURA 38 – ESTRADA DESENHADA SEM TÚNEL FIGURA 39 – ESTRADA DESENHADA COM TÚNEL 
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Não esquecer que as análises de bacias hidrográficas múltiplas e de componentes de estrada 
usam créditos de nuvem. Criando somente uma única bacia hidrográfica não será cobrado nenhum crédito. 
 
 
 
24.2 BUEIRO DE GROTA 
Você pode adicionar bueiros onde os córregos cruzam uma estrada ou onde forem necessários. 
Examine e modifique uma solução de proposta de bueiro. 
 
 
25 REDE DE COLETORA DE DRENAGEM 
FIGURA 40 – BACIA HIDROGRÁFICA CRIADA 
FIGURA 41 – ADICIONANDO UMA GALERIA PLUVIAL 
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A modelação de uma rede de drenagem, incluindo os pontos de descarga, usando um projeto 
conduzido por análise e regras de espaçamento. Você pode desenhar um projeto com base em uma estrada 
ou construa uma rede com estruturas fora de uma estrada. Efetue o ajuste e redimensione as estruturas da 
rede. Tem funcionalidade para gerenciar o conteúdo de águas pluviais dados e analise as embocaduras e 
inspecione o desempenho hidráulico dos trechos da tubulação selecionada, gerando uma tabela que exibe 
as quantidades de materiais necessários. 
 
 
26 ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA 
Para uma análise que permita o dimensionamento da rede, você necessita que a rede tenha as 
seguintes condições: 
• Projeto com base em regras para o espaçamento das embocaduras e seus deslocamentos: 
• As embocaduras são somente colocadas se a estrada selecionada usa um estilo de estrada 
com uma Pista de meio-fio. 
• As embocaduras são colocadas em pontos baixos ao longo do meio-fio da estrada, espaçadas 
de pontos altos com base no espaçamento máximo da embocadura definido na norma de projeto de 
drenagem do pavimento. 
 
• Coeficientes de Manning e coeficientes de Intensidade-Duração-Frequência (IDF) de águas 
pluviais para dimensionar tubulações e para nivelar suas inclinações para os pontos de descarga. 
 
FIGURA 42 – REDE DE DRENAGEM ADICIONADA A ESTRADA EXISTENTE E TENDO UM POÇO DE VISITA 
SELECIONADO. 
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• Método de escoamento racional para analisar o desempenho da embocadura e o desempenho 
hidráulico do trecho da tubulação e o tempo de concentração. 
Nas configurações da drenagem é permitido alterar a configuração (padrão = 1/10) de AEP 
(Probabilidade anual a ser excedida) antes de executar a inspeção do desempenho de um trecho de 
tubulação selecionado. Portanto, você pode verificar seu desempenho em diferentes condições no nível de 
chuvas.

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